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Egon Daxbacher
Hospital Federal de Bonsucesso
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Baciloscopia em
Hanseníase
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Brasília – DF
2010
© 2010 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pela cessão de direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: http://www.saude.gov.br/editora
Assessoria de Conteúdo:
Cacilda De Crignis (Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo – Lacen/ES) EDITORA MS
Edson Cláudio Araripe de Albuquerque (Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ) Documentação e Informação
Egon Luiz Rodrigues Daxbacher (Programa Nacional de Controle da Hanseníase – PNCH/DF) SIA, trecho 4, lotes 540/610
Jorge Ewerton dos Santos Sales (Fundação Alfredo da Matta – Fuam/AM) CEP: 71200-040, Brasília – DF
Tels.: (61) 3233-1774/2020
Maria Alice da Silva Telles (Centro de Referência Professor Hélio Fraga/RJ)
Fax: (61) 3233-9558
Maria Conceição Martins (Instituto Adolfo Lutz – IAL/SP)
Equipe Editorial: E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Maria Eugenia Novinski Gallo (Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ)
Normalização: page: http://www.saude.gov.br/editora
HomeHeloiza Santos
Maria Irismar da Silva Silveira (Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária
Dona Libânia – CDERM/Sesa/CE) Revisão: Khamila Silva e Mara Pamplona
Equipe Editorial:
Projeto gráfico e diagramação: Alisson Albuquerque
Suzana Madeira Diório (Instituto Lauro de Souza Lima – ILSL/SP)
Normalização: Heloiza Santos
Revisão: Khamila Silva e Mara Pamplona
Projeto gráfico e diagramação: Alisson Albuquerque
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de VigilâncIa em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Guia de procedimentos técnicos: baciloscopia em hanseníase / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância
Epidemiológica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.
54 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
ISBN 978-85-334-1678-9
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Anexo A – Modelo de Guia de Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia (SADT) . . 39
Anexo B – Preparo dos Reagentes Usados no Processo de Coloração . . . . . . . . . . . . . . 40
Anexo C – Folha de Contagem do Índice Baciloscópico - IB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Anexo D – Planilha de Produtividade da Baciloscopia em Hanseníase – Laboratórios
Locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Anexo E – Planilha de Produtividade da Baciloscopia em Hanseníase – Laboratórios
Municipais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Anexo F – Planilha de Acompanhamento de Produtividade da Rede Estadual da
Baciloscopia em Hanseníase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Anexo G – Cronograma da Releitura das Lâminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Anexo H – Modelo de Ofício de Solicitação de Lâminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Anexo I – Planilha de Registro dos Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Anexo J – Relatório da Revisão das Lâminas de Baciloscopia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Anexo K – Modelo de Ofício de Encaminhamento do Relatório de Avaliação . . . . . . 49
Anexo L – Relatório Final da Avaliação da Rede Estadual em Hanseníase . . . . . . . . . . 50
Anexo M – Participantes da Oficina de Padronização de Basciloscopia em Hanseníase
e Integração das Ações Laboratoriais e Vigilância Epidemiológica em maio
de 2009 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
APRESENTAÇÃO
| 5
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
1 INTRODUÇÃO
| 7
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
| 9
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
10 |
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
FIQUE DE OLHO!
As manifestações c l í n i c a s p o d e m d e s a p a re ce r
espontaneamente o u e vo l u i r p a ra a s o u t ra s fo r-
mas da doença, de a co rd o co m a s c a ra c te r í s t i-
cas imunológicas d o p a c i e nte.
| 11
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
FIQUE DE OLHO!
Em crianças, a forma tuberculoide pode apresentar-se com
poucas lesões cutâneas, geralmente uma única lesão na face,
recebendo a denominação de hanseníase nodular infantil.
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
FIQUE DE OLHO!
LD LE CD L
Identificação
do paciente Ponta fosca
→
1ª 2ª 3ª 4ª
Figura 1 – Disposição dos esfregaços em lâmina de vidro.
LD LE CD CE
Identificação
do paciente Ponta fosca
→
1ª 2ª 3ª 4ª
Figura 2 – Disposição dos esfregaços em lâmina de vidro.
| 17
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
3.2.5 Fixação
FIQUE DE OLHO!
Evitar o aquecimento da lâmina durante a fixação, para que não haja
alteração das características morfotintoriais do bacilo. Em locais ou
dias em que o ar esteja mais úmido, o tempo de secagem do esfregaço
poderá ser maior.
| 19
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
FIQUE DE OLHO!
Os reagentes deverão ser preparados de acordo com o Anexo B.
| 21
b) Examinar inicial mente com ob jetivas de pequ eno aument o (10x) a fim de
selecionar cam
Secretaria de pos
Vigilância queMScontenham muitos m acrófagos e ev itar a queles com
em Saúde
hemácias.
c) Pingar um
c) Paingar
gota de gota
uma óleodedeóleo
im de
ersão e ene tão,
imersão passar
então, passar para
para objeti
objetivavadede imersão
imersão (100x), ajustando o foco com o auxílio do micrométrico.
(100x), ajustando o foco com o auxílio do micrométrico.
d) Começar a examinar o esfregaço na porção superior conforme figura 4
d) Começar a examinar o esfregaço na porção superior ou inferior, sistematicamente,
ou inferior conforme figura 5, sistematicamente, em zig-zag em 100 cam-
em zig-zagpos
emrepresentativos,
100 campos conforme
representativos,
esquema aconforme
seguir: esquema abaixo:
FIQUE DE OLHO!
Para os índices de 0 a 3+ devem ser examinados 100 campos micros-
cópicos; de 4+ a 6+, a leitura poderá ser realizada em 25 campos.
22 |
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
Caso não seja encontrado nenhum bacilo em 100 campos, liberar o resultado da
seguinte maneira: Ausência de bacilos em 100 campos examinados por sítio (IB=0).
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(gléia) que se dispõe entre os bacilos unindo-os de forma arranjada e organizada, conforme
figura 4 e 5.
figura 4.
Do ponto
Secretaria de vista
de Vigilância morfológico,
em Saúde MS o M. leprae pode apresentar-se nas formas de bacilo
íntegro, fragmentado ou granuloso, sendo o íntegro considerado a forma viável, conforme
figura 4 e 5.
Globia
Globia
Bacilo isolado
Fonte: Centro
Figura de Referência
6 – Mycobacterium lepraeDona Libânia
visto em globia–e CE
isolados. (Ziehl-
Fonte: 100x).
Neelsen Centro de Referência Dona Libânia - CE
Fonte: Centro de Referência Dona
Figura 4 – Mycobacterium Libânia
leprae – CE.globia e isolados.
visto em
(Ziehl-Neelsen 100x).
Bacilos
Íntegros
Bacilos
Íntegros
Bacilos
Fragmentados
Bacilos
Fragmentados
Bacilos
Bacilos
Granulosos Granulosos
São
Bacilos considerados viáveis ou vivos por apresentarem-se totalmente corados
Íntegros Form
em vermelho e sem falhas de coloração em sua parede celular. São vistos com
frequência em esfregaços de pacientes que ainda não receberam o tratamento
São considerados viáveis ou vivos por apresentar-se totalmente corados em vermelho
Bacilos Íntegros
(diagnóstico) ou nos casos de recidiva da doença, conforme figura 8.
e sem falhas de coloração em sua parede celular. São vistos com freqüência em esfregaços
Bacilosque
de pacientes Fragmentados
ainda não receberam o tratamento (diagnóstico) ou nos casos de recidiva
São da
cons iderados
doença, viáveis
conforme ou6. vivos por apresentarem-se totalmente c orados e m
figura
vermelho e sem Sãofalhabacilos que apresentam
s de coloração em su pequenas falhas emSão
a parede celular. suavistos
paredecocelular devido àem
m frequência
interrupção da síntese dos componentes que compõem a mesma. São conside- 20
esfregaços de rados
pac ientes que ou
inviáveis a inda não erec
mortos sãoeberam o tratamento
frequentemente (diagnóstico)
observados ou nos casos
em esfregaço de
de recidiva da pacientes
doença, conforme figura
após término do6.tratamento, conforme figura 8.
2
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Bacilos Granulosos
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
São bacilos que apresentam grandes falhas em sua parede celular, apresentando
apenas pequenos
Bacilospontos (grânulos) corados em vermelho. São considerados inviáveis ou
Granulosos
Bacilo Integro
Bacilo
Fragmentado
Bacilo
Granuloso
Artefatos
Fonte:
Figura Centro
8 – Aspecto de Referência
morfológico Dona
do Mycobacterium Libânia
leprae em suas – CE. formas.
variadas
(Ziehl-Neelsen 100x).
Figura
Fonte: 6 Referência
Centro de – Aspecto morfológico
Dona Libânia – CE. do Mycobacterium leprae
em suas variadas formas. (Ziehl-Neelsen 100x)
É importante ressaltar que caso o laboratório local tenha dificuldade em
concluir a leitura dos sítios, deve encaminhar a lâmina ao laboratório municipal
para que o mesmo possa finalizar a análise. Se persistir a dificuldade encami-
Considerando que a leitura do IM requer habilidade e muita prática, além de ser uma
nhar a lâmina para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e caso neces-
análise de caráter subjetivo,
sário, o Lacen recomenda
para o Centro - se
de Referência que, em
Nacional quando necessário,
Hanseníase, conforme o ela seja realizada
fluxograma a seguir.
somente nos centros de referência.
Fluxograma de Encaminhamento de Amostra
É importante ressaltar que caso o laboratório local tenha dificuldade em concluir a
Lâmina
eitura dos sítios, encaminhar a lâmina Lâmina Lâmina para que o mesmo possa
ao laboratório municipal Centro de
→ Lab. → → Referência
inalizar a análise. Se persistir Municipal
← a dificuldade encaminhar a lâmina Nacional
← para o em Laboratório Central
Lab. Local Lacen
←
de Saúde Pública – Lacen, e caso necessário Hanseníase1
Resultado Resultadoo Lacen para o Centro
Resultado de Referência Nacional
1
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
FIQUE DE OLHO!
Além de liberar o resultado para o serviço solicitante, é fundamen-
tal que os resultados obtidos sejam informados à vigilância epide-
miológica.
Após leitura, a lâmina deverá ser colocada em posição vertical, por alguns
minutos, a fim de retirar o excesso do óleo de imersão. Não é recomendado o
uso de papel absorvente ou gaze para retirar o óleo.
Após esse procedimento, todas as lâminas deverão ser armazenadas, em
porta-lâminas de plástico em ordem numérica, independente do resultado, por
um período não inferior a um ano.
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
I - Centros Colaboradores
II - Laboratório de Referência Nacional
III - Laboratórios de Referência Regional
IV - Laboratórios de Referência Estadual
V - Laboratório de Referência Municipal
VI - Laboratórios Locais
VII - Laboratórios de Fronteiras
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
FIQUE DE OLHO!
Será considerado satisfatório, o esfregaço que apresentar concor-
dância entre os três critérios.
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
FIQUE DE OLHO!
Será considerado satisfatório o esfregaço que apresentar presença de
célula, ausência de sangue e cristais de corante e coloração adequada.
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
FIQUE DE OLHO!
Toda vez que uma releitura caracterizar uma discordância, uma se-
gunda releitura deverá ser realizada por outro técnico, sem que este
tenha conhecimento do laudo, para confirmação do resultado.
%
Osrelativa decom
esfregaços resultados FN =deverão
discordâncias confirmadas FN ser revistos
X 100 junto
com o técnico do laboratório avaliado, na visita técnica. FN+VN
% relativa de resultados FP = FP X 100
5.3.4 Registro dos Resultados e Ações Corretivas VP + FP
5.3.4.1 Registro
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
5.4 Recomendações
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
REFERÊNCIAS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
ANEXOS
ANEXOS
LOD ________________
LOE ________________
CD _________________
CE _________________
Obs.:_______________________________________________
_____________________________________________ _ __
_______________________________________________ __
Solicitante Bioqu’mico Respons‡vel
____________________________________________________
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Secretaria de Vigilância em Saúde MS
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Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
NOME: DATA / /
EXAME REALIZADO POR: IB =
LD LE CD CE L
01 51 01 51 01 51 01 51 01 51 01 51
02 52 02 52 02 52 02 52 02 52 02 52
03 53 03 53 03 53 03 53 03 53 03 53
04 54 04 54 04 54 04 54 04 54 04 54
05 55 05 55 05 55 05 55 05 55 05 55
06 56 06 56 06 56 06 56 06 56 06 56
07 57 07 57 07 57 07 57 07 57 07 57
08 58 08 58 08 58 08 58 08 58 08 58
09 59 09 59 09 59 09 59 09 59 09 59
10 60 10 60 10 60 10 60 10 60 10 60
11 61 11 61 11 61 11 61 11 61 11 61
12 62 12 62 12 62 12 62 12 62 12 62
13 63 13 63 13 63 13 63 13 63 13 63
14 64 14 64 14 64 14 64 14 64 14 64
15 65 15 65 15 65 15 65 15 65 15 65
16 66 16 66 16 66 16 66 16 66 16 66
17 67 17 67 17 67 17 67 17 67 17 67
18 68 18 68 18 68 18 68 18 68 18 68
19 69 19 69 19 69 19 69 19 69 19 69
20 70 20 70 20 70 20 70 20 70 20 70
21 71 21 71 21 71 21 71 21 71 21 71
22 72 22 72 22 72 22 72 22 72 22 72
23 73 23 73 23 73 23 73 23 73 23 73
24 74 24 74 24 74 24 74 24 74 24 74
25 75 25 75 25 75 25 75 25 75 25 75
26 76 26 76 26 76 26 76 26 76 26 76
27 77 27 77 27 77 27 77 27 77 27 77
28 78 28 78 28 78 28 78 28 78 28 78
29 79 29 79 29 79 29 79 29 79 29 79
30 80 30 80 30 80 30 80 30 80 30 80
31 81 31 81 31 81 31 81 31 81 31 81
32 82 32 82 32 82 32 82 32 82 32 82
33 83 33 83 33 83 33 83 33 83 33 83
34 84 34 84 34 84 34 84 34 84 34 84
35 85 35 85 35 85 35 85 35 85 35 85
36 86 36 86 36 86 36 86 36 86 36 86
37 87 37 87 37 87 37 87 37 87 37 87
38 88 38 88 38 88 38 88 38 88 38 88
39 89 39 89 39 89 39 89 39 89 39 89
40 90 40 90 40 90 40 90 40 90 40 90
41 91 41 91 41 91 41 91 41 91 41 91
42 92 42 92 42 92 42 92 42 92 42 92
43 93 43 93 43 93 43 93 43 93 43 93
44 94 44 94 44 94 44 94 44 94 44 94
45 95 45 95 45 95 45 95 45 95 45 95
46 96 46 96 46 96 46 96 46 96 46 96
47 97 47 97 47 97 47 97 47 97 47 97
48 98 48 98 48 98 48 98 48 98 48 98
49 99 49 99 49 99 49 99 49 99 49 99
50 100 50 100 50 100 50 100 50 100 50 100
TB: TB: TB: TB: TB: TB:
Obs.:
Fonte: Fiocruz.
Fonte: Fiocruz
| 41
Anexo D – Planilha de Produtividade da Baciloscopia em Hanseníase – Laboratórios Locais
42 |
ANEXO IV
| 43
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
44 |
PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE PRODUTIVIDADE DA REDE ESTADUAL DA BACILOSCOPIA EM HANSENÍASE
LACEN: Mês/Ano:
RESPONSÁVEL: Telefone:
Total de Total de ausência de bacilos Total de positivos
Unidade Município Total de sítios
lâminas
solicitante de origem analisados
analisadas Sítio 1/IB Sítio 2/IB Sítio 3/IB Sítio 4/IB Sítio 1/IB Sítio 2/IB Sítio 3/IB Sítio 4/IB
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
Fonte:
Fonte: CGLAB/MS.
CGLAB/MS
Nome do Responsável:
Nome do Responsável:
Assinatura do
Assinatura doResponsável:
Responsável: Data: Data: ___/___/___
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
Laboratórios
a serem MESES
avaliados
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Nome do Responsável:
Assinatura do Responsável: Data: ___/___/___
| 45
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
Laboratório: ..................................
Ilmº Sr.
Chefe do Laboratório:
Atenção: As lâminas devem ser enviadas sem separar as positivas das negativas.
Endereçar a:
Laboratório: ___________________
Rua:__________________________________________________________
CEP:________________________Cidade:_____________________________
Fone:_______________________Fax:_______________________________
Atenciosamente,
________________________________________
Responsável
46 |
Anexo I – Planilha de Registro dos Resultados
ANEXO IX
| 47
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
Assinatura
Assinatura do do Responsável: Data: ___/___/___
41
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
LABORATÓRIO MUNICIPAL:
ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA
Laboratório
Laboratório Avaliador
Municipal
Positivo Negativo Total
Positivo
Negativo
Total
CONCLUSÃO:
Recomendações:
Data......./........./........ Assinatura............................................................
48 |
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
Ao Sr.
Responsável Técnico pelo Laboratório:
Atenciosamente,
______________________________________
Responsável
| 49
Anexo L – Relatório Final da Avaliação da Rede Estadual
ANEXO Hanseníase
emXII
50 |
Anexo L – Relatório Final Da da Avaliação Da da Rede Estadual Em em Hanseníase
Lacen: UF: Ano:
o Quantitativo de
N de Avaliação Avaliação Data da
Lab. Positividade lâminas Data da Data do
Município lâminas macroscópica microscópica supervisão
municipal % avaliação treinamento*
revisadas FP FN IC satisfatório % satisfatório % direta*
Secretaria de Vigilância em Saúde MS
Nome do Responsável:
Nome do Responsável:
Assinatura do
Assinatura doResponsável:
Responsável: Data: Data: ___/___/___
Guia de Procedimentos Técnicos: Baciloscopia em Hanseníase
| 51
EDITORA MS
Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040
Telefone: (61) 3233-2020 Fax: (61) 3233-9558
E-mail: editora.ms@saude.gov.br
Home page: http://www.saude.gov.br/editora
Brasília – DF, abril de 2010
OS 0039/2010
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