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Sistemas de hidrantes
e de mangotinhos
para combate a
incêndio
NPT - 022Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Aduchada
Zig-Zag
Esguicho Kidde
5
7 5,2 6
6 4,4 0 0 0 0
5
4 5 3,6
0 0 4
3
3
2
2
1
1
0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 50 100 150 200 250
PRESSÃO ENTRADA
VAZÃO (LPM)
ALCANCE (m etros)
14 7 14
12 6 11,2
10 5 9,8
8 4 9,1
6 0 0
4
2
0
0 2 4 6 8 10
PRESSÃO ENTRADA ( kgf/cm²)
0,0021×𝑄1,88
𝐽= 4,88 Para Ferro e Aço
𝐷
0,0086×𝑄 1,75
𝐽= Para Cobre
𝐷4,75
No Qual:
J - perda de carga unitária (m/m)
Q – Vazão (m³/s) Digite a equação aqui.
D – Diâmetro (m) (<=50mm)
10,65 × 𝑄1,85
𝐽 = 1,85
𝐶 × 𝐷4,87
No Qual:
J - perda de carga unitária (m/m)
C – Coeficiente de Rugosidade (C=100*)
V – Velocidade (m/s)
Q – Vazão (m³/s) Digite a equação aqui.
D – Diâmetro (m) (>50mm)
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
10,65 × 𝑄1,85
𝐽 = 1,85
𝐶 × 𝐷4,87
Substituindo o Diâmetro possíveis de aplicação (63mm, 75mm, 100mm, 150mm e
200mm)
𝐽63 = 1.494,72 × 𝑄1,85
𝐽75 = 639,44 × 𝑄1,85
𝐽100 = 157,525 × 𝑄1,85
𝐽150 = 21,87 × 𝑄1,85
𝐽200 = 5,39 × 𝑄1,85
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
0,083 × 𝑓 × 𝑄2
𝐽=
𝐷5
No Qual:
J - perda de carga unitária (m/m)
f- fator de atrito (aço = 0,009 a 0,012 Ferro = 0,020 a 1,5)
V – Velocidade (m/s)
Q – Vazão (m³/s) Digite a equação aqui.
D – Diâmetro (m)
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
𝑓 × 𝑉2
𝐽=
2×𝑔×𝐷
No Qual:
J - perda de carga unitária (m/m)
f- fator de atrito (Mangueira = 0,022)
V – Velocidade (m/s)
Q – Vazão (m³/s) Digite a equação aqui.
D – Diâmetro (m)
𝑓 × 𝑉2
𝐽=
2×𝑔×𝐷
Para Diâmetros Comerciais ( D, 25mm, 32mm, 38mm, 63mm)
𝐽𝐷 = 0,001818 × 𝑄2 ÷ 𝐷 −5
𝐽25 = 186.163,20 × 𝑄2
𝐽32 = 54.180,62 × 𝑄2
𝐽38 = 22.944,36 × 𝑄2
𝐽63 = 1.831,85 × 𝑄2
Altura Manométrica
9
01 02 03
8,5 332 8,5 401 8,5 502
PRESSÃO ENTRADA (kgf/cm²)
8
7 299 7 364 7 458
7
6 265 6 334 6 442
6 5 251 5 308 5 402
4 214 4 276 0 0
5
0 0 0 0
4
0
0 100 200 300 400 500 600
VAZÃO (LPM)
7 20,3
6 18,2
15
5 17,5
10 4 9,1
0 0
5
0
0 2 4 6 8 10
PRESSÃO ENTRADA ( kgf/cm²)
Exemplo
Dimensionar o sistema de Hidrantes para combate a Incêndio de uma edificação.
Exemplo
• 3º PASSO – CONSULTAR TABELA 01 – NPT 22
Exemplo
• 4º PASSO – Determinar do componentes do sistema
Exemplo
• 5º PASSO Distribuir os Hidrantes na Edificação. Adotar critério conforme a NPT-022
RESTAURANTE
Exemplo
• 5º PASSO Distribuir os Hidrantes na Edificação. Adotar critério conforme a NPT-022
5.10.3.3 O comprimento
total das mangueiras que
servem cada saída a um
ponto de hidrante ou
mangotinho deve ser
suficiente para vencer todos
os desvios e obstáculos que
existem, considerando
também toda a influência
que a ocupação final é
capaz de exercer, não
excedendo os
comprimentos máximos
estabelecidos na tabela 1.
Para sistemas de hidrantes,
deve-se preferencialmente
utilizar lances de
Prof. Alexandre H. Ito mangueiras de 15,0 m.
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Exemplo
• 6º PASSO Realizar o traçado da tubulação da rede de Hidrantes
Exemplo
• 7º PASSO Elaborar o Isométrico da Rede de Hidrantes
Exemplo
• 8º PASSO Identificar o Hidrante Mais Desfavorável e Mais Favorável
5.10.6.1 A
tubulação do
sistema não deve
ter diâmetro
nominal inferior a
DN65 (2 1⁄2 ”).
Exemplo
• 9º PASSO Determinar a Vazão e Pressão mínima no Hidrante Desfavorável
150 L/min
6
PRESSÃO SAIDA ( kgf/cm²)
4
8,5 5,4 8,5 4,6 8,5 2
3 7 4,4 7 3,8 7 1,6
6 4 6 3,2 6 1,4
2
5 3 5 2,6 5 1
4 2,4 4 2 0 0
1
0 0 0 0
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
PRESSÃO ENTRADA (kgf/cm²)
1kgf/cm² = 10m.c.a.
0,083 × 𝑓 × 𝑄 2
𝐽=
𝐷5
Considerando que, f = 0,022 (mangueira)
0,001826 × 𝑄2
𝐽=
𝐷5
(0,003m³ / s) 2
J 0,001826 5
0,20741m / m *30m 6,22m H
(0,038m)
de mangueira
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
𝑄 𝐻1−𝐴
𝑉(𝐻1−𝐴) =
𝐴 𝐻1−𝐴
0,003
𝑉(𝐻1−𝐴) =
0,0031
0,97𝑚
𝑉(𝐻1−𝐴) = (: . < 5,0; OK)
𝑠
No Qual:
J - perda de carga unitária (m/m)
C – Coeficiente de Rugosidade (C=100*) 10,65 × 𝑄1,85
V – Velocidade (m/s) 𝐽 = 1,85
Q – Vazão (m³/s) Digite a equação aqui. 𝐶 × 𝐷4,87
D – Diâmetro (m) (>50mm)
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
10,65 × 𝑄1,85
𝐽 = 1,85
𝐶 × 𝐷4,87
10,65 × 0,0031,85
𝐽=
1001,85 × 0,0634,87
𝑚
𝐽 = 0,03215
𝑚
K = Q / √P
36,9016mca
K = fator “K” em (LPM/√ bar) 𝑄
Q = vazão em (LPM) 𝐾=
𝑃
P = pressão em (bar)
180
𝐾= = 29,6312
36,9016
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
P = 36,9016mca
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
10,65 × 𝑄1,85
𝐽 = 1,85
𝐶 × 𝐷4,87
10,65 × 0,0031,85
𝐽=
1001,85 × 0,0634,87
𝑚
𝐽 = 0,03214
𝑚
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
• 15º PASSO – Determinar o Fator “K” no Ponto A (Ponto em comum aos dois
Hidrantes)
B) K = 29,6312
P(B) = 36,90 m.c.a.
A) K = 29,6312
P(A) = 38,65 m.c.a.
• 16º PASSO – Determinar a Vazão Pelo fator “K”, para o 2° Hidrante mais
desfavorável
𝑄 𝑄
𝐾= 29,6312 =
𝑃 38,65
• Q = 184,21 LPM
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
10,65 × 0,0031,85
𝑃(2) = 38,65 − 𝐿 ×
1001,85 × 0,0634,87
10,65×0,00311,85
• P(HD 02) = 38,65 – ( 1,85 )*L
100 ×0,0634,87
10,65×0,00311,85
• P(HD 02) = 38,65 – ( 1,85 )*21,20= 38,63mca
100 ×0,0634,87
Q = 184,21 LPM
P = 37,92mca
Q = 184,21 LPM
P = 31,41mca
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
K(A) = 29,6312 K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
Prof. Alexandre H. Ito P = 36,9016mca
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Q = 184,21 LPM
P = 37,92mca
Q = 184,21 LPM
QT = 364,21LPM P = 31,41mca
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
K(A) = 29,6312 K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
Prof. Alexandre H. Ito
P = 36,9016mca
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
• Q = 364,21 LPM
• = 2.1/2”
• L = Real + Equivalente
10,65 × 𝑄1,85
𝐽 = 1,85
𝐶 × 𝐷4,87
10,65 × 0,006071,85
𝐽=
1001,85 × 0,0634,87
𝑚
𝐽 = 0,11843
𝑚
QT =
364,21LPM Q = 184,21 LPM
P = 53,72mca
Q = 184,21 LPM
P = 37,92mca
Q = 184,21 LPM
P = 31,41mca
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
K(A) = 29,6312 K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
P = 36,9016mca
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
• Desnível geométrico:
• Hg(R-H-01) = 10,38 mca
• Selecionar a moto-bomba
• EX Marca BKS Meganorm Linha Mega:
• Altura manométrica total = 45 mca
• Vazão = 364,21 LPM = 21,852 m3/h
:.BOMBA: 32.160.1
RESUMINDO A
BOMBA
SELECIONADA:
Marca: KSB
Modelo: 32-160.1
Rotor: 169mm
Potência: 7 cv
• Q = 220 LPM
• Hm = 0,64 + 3,19 + 9,29 + Pd – 8,0
• Q = 260 LPM
• Hm = 0,88 + 4,75 + 12,98 + Pd – 8,0
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Q = 180 LPM
Hm = 0,45 + 2,4 + 6,22 + 30 – 8,0 = 31,07mca
Q = 220 LPM
Hm = 0,64 + 3,19 + 9,29 + 45 – 8,0 = 50,48mca
Q = 260 LPM
Hm = 0,88 + 4,75 + 12,98 + 58 – 8,0 = 68,31mca
Favorável
53,00 mca
53
14,00m³/h
Prof. Alexandre H. Ito
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Q = 14,0m3/h
Q = 220 L/min +- 233,33 L/min
P = 53,0 m.c.a.
QT =
Q = 233,33 LPM
364,21LPM P = 53,00 mca
Q = 364,21 LPM
P = 53,72mca
Q = 184,21 LPM
P = 37,92mca
Q = 184,21 LPM
QT = 364,21LPM P = 31,41mca
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
K(A) = 29,6312 K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
Prof. Alexandre H. Ito
P = 36,9016mca
Universidade Estadual de Maringá
Departamento de Engenharia Civil
Para o cálculo do retorno para testes, adotar o mesmo procedimento utilizado para o
cálculo do Hidrante mais favorável, por meio da seguinte equação:
63 2 CT90 2,00 4
63 TUBO 3 18,20
REC. 02 38
38 1 RG 1,30 1,30
38 1 CT90 0,30 0,30
38
38
38 TUBO
14 15,60
Retorno
Q = 21,0m3/h
P = 48,0 mca
Q = 233,33 LPM
P = 53,00 mca
Q = 364,21 LPM
P = 53,72mca
Q = 184,21 LPM
P = 37,92mca
Q = 184,21 LPM
QT = 364,21LPM P = 31,41mca
Q = 180 LPM
P = 38,65mca
K(A) = 29,6312 K(B) = 29,6312
Q = 180 LPM
Prof. Alexandre H. Ito
P = 36,9016mca
Prof. Alexandre H. Ito
Prof. Alexandre H. Ito