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Fichamento 2

Apontamentos sobre a pesquisa em direito no Brasil.


Marcos Nobre.

Introdução
Tema central -Porque a pesquisa em direito não acompanhou o avanço
qualitativo das demais ciências humanas no Brasil?
Pressupostos – a pesquisa de ciências humanas no brasil tem atingido níveis
internacionais mais as de direito não.
Não se trata da primeira frase da oração que é entendida como dada.
A segunda parte segundo o autor se dá por uma mistura de teoria e prática e
isolamento em relação a outras disciplinas.
Esse isolamento seria por conta de um apego ao conceito de Ciência do
Direito.
Direito e ciências humanas
O autor “acredita” que há duas razões para esse isolamento nos últimos 30
anos.
“Princípio da antiguidade” por ser uma das primeiras ciências estudadas no
brasil e das mais vinculadas ao exercício do poder, o direito teria sido visto
como uma “ciência rainha” que só via outros ramos das ciências como seus
subsidiários.
Os modelos de universidade contribuíam para esse expurgo em favor da
ciência pura do direito.
Na década de 1990 a situação passa a mudar na medida em q outras
disciplinas passam a buscar estudar e interagir mais em relação ao direito.
Havendo pouca pesquisa a universidade, portanto ensina o que não produz, e
busca-se mais transmitir técnicas que produzir estruturas cientificas coerentes.
Prática profissional e teoria jurídica
Nos EUA, segundo alguns poder-se-ia dizer que “há uma enorme distância
entre o estudo acadêmico das práticas legais e as práticas elas mesmas”
Contudo busca-se superar essa distância
Ao autor “parece que” pelo menos as melhores universidades preparariam para
o mercado de trabalho, mas este seria muito pouco exigente em relação aos
profissionais de direito e isso seria um grande problema.
A abertura econômica teria tornado ainda mais gritante a discrepância entre o
preparo dos profissionais aqui e no exterior.
Modelo “parecerista”
Má aplicação do pós-positivismo, o autor do parecer busca no sistema jurídico
aquilo que lhe serve, muitas vezes despreocupado de coerência teórica.
Problema das decisões apriorísticas (como aquele apontado por Virgílio)
Dogmática e doutrina
Propõe-se um conceito de dogmática inclusiva, isto é que aceite melhor a
interdisciplinaridade.
Confunde-se técnica jurídica e ciência do direito.
A ciência é uma “arquitetônica de modelos”
Não sendo doutrinas fechadas em si a dogmática compõe-se de um corpo de
doutrinas
Na ciência do direito diferente de outras a intenção é muito mais a aplicação
prática do que a explicação de um fenômeno.
Logo não há, segundo o autor, distinção entre ciência e técnica no caso do
direito.
A decidibilidade, contudo dá um aspecto tecnológico ao direito.
A investigação parte do fato e a teoria volta-se para a prática
“Nesse sentido, a doutrina seria considerada já uma sistematização da prática
jurídica e estaria a ela vinculada de maneira inextricável”
O autor, contudo, sem muita certeza das concepções de Tércio expostas acha
que falta uma ciência base para a pesquisa em direito no Brasil avançar.
Considerações sobre o modelo alemão de pesquisa, os melhores alunos vão
para os EUA.
Tal intercâmbio estaria gerando na Alemanha em comparação com o modelo
francês melhores resultados.

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