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RESUMO DE AUDITORIA
1. CONCEITO DE AUDITAR:
- Auditar é testar a eficiência e a eficácia do controle patrimonial, não se limitando aos aspectos contábeis.
- Auditoria governamental: técnicas que avaliam a gestão pública e a aplicação de recursos públicos. Objetivo: garantir resultados operacionais.
- Auditoria privada: técnica contábil, procedimentos técnicos sistematizados contidos nas demonstrações contábeis.
- Objetivo da auditoria: aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis mediante opinião do auditor.
3. Normas de auditoria:
- Brasil: CFC, IBRACON, CVM, BACEN e SUSEP.
Commented [MP1]:
Commented [MP2]: Bizu: profissionais tem a letra P. Ex.: NBC
PI, PBC PP. A segunda letra designa qual é o profissional, com
exceção de GONTABILIDADE e PAindependnete.
- A adoção dessas normas é obrigatória, sendo que sua inobservância constitui infração disciplinar.
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- Práticas contábeis brasileiras compreendem a legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo CFC, os pronunciamentos, as interpretações e as
orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas desde que atendam à NBC TG ESTRUTURA
CONCEITUAL.
- Asseguração é gênero,
- Auditoria é espécie.
- Auditor Independente não faz apenas trabalhos de asseguração.
- Em trabalhos de asseguração existem 3 partes: Auditor, Parte Responsável e Usuários.
5 Requisitos do auditor:
- Bacharel em ciências contábeis registrado no CRC.
b) Integridade (honestidade):
- Manter a integridade e a honestidade em todas as suas relações profissionais.
c) COMpetência e Zelo:
- Aumentar continuamente a competência profissional, melhorar a qualidade dos serviços e desempenhar suas atribuições da melhor forma possível.
d) Sigilo:
- Não divulgar informações confidenciais da entidade auditada sem que tenha seu consentimento específico (O auditor só divulga informações top secret quando for autorizado).
e) Comportamento:
- Seguir as normas relevantes de auditoria e evitar quaisquer ações que maculem (que manchem) a imagem de sua imagem profissional.
- O Código de Ética de Auditoria proíbe que o auditor relacione a emissão de sua opinião ao tipo de cliente ou vantagem a ser obtida (É proibido: Só vou dar a opinião se você me der uma
Ferrari Spider, por exemplo).
6 Independência:
- O auditor deve usar julgamento profissional ao aplicar estes conceitos sobre a independência.
- Independência é a capacidade que a entidade de auditoria tem de julgar e atuar com integridade e objetividade.
- Para o auditor não basta ser independente, é necessário parecer ser independente, já que a independência exige:
a) independência de pensamento; e
b) aparência de independência.
- Ameaças à independência: familiar imediato empregado em cargo que exerce influência significativa.
- Aplicadas salvaguardas adequadas para eliminar a ameaça ou reduzi-la a um nível aceitável. Essa decisão deve ser documentada.
- A independência aprimora a capacidade do auditor de atuar com integridade, ser objetivo e manter postura de ceticismo profissional.
2. Responsabilidade profissional: Quem realiza as tarefas de auditoria: contador, bacharel em ciências contábeis com registro no CRC.
AUDITORIA
AUDITORIA
ELEMENTOS EXTERNA
INTERNA
(INDEPENDENTE)
Profissional Independente (de fora da empresa)
Sujeito Pode ser funcionário da Empresa. Bizu: Se a auditoria é externa, ela só pode ser de fora da
empresa.
Exame dos controles operacionais (Se sou dentro da
Ação e Objetivo Exame das demonstrações financeiras.
empresa, meu foco são as suas operações).
Finalidade Promover melhorias nos controles operacionais. Opinar sobre as demonstrações contábeis.
Relatório Principal Recomendações Opinião
O objetivo do auditor é implementar procedimentos de controle de qualidade no nível do trabalho que forneçam ao auditor segurança razoável de que:
(a) a auditoria está de acordo com normas profissionais e técnicas e exigências legais e regulatórias aplicáveis; e
(b) os relatórios emitidos pelo auditor são apropriados nas Circunstâncias (NBC TA 220).
O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório.
O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório. Essa
avaliação deve envolver:
(a) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;
(b) revisão das demonstrações contábeis e do relatório proposto;
(c) revisão da documentação selecionada de auditoria relativa aos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e
(d) avaliação das conclusões atingidas.
Palavra-chave do revisor do controle de qualidade: significativos
4. EQUIPE DE TRABALHO:
“Equipe de trabalho são todos os sócios e quadro técnico envolvidos no trabalho, assim como quaisquer pessoas contratadas pela firma ou uma firma da rede para executar procedimentos de auditoria no
trabalho. Isso exclui especialistas externos contratados pela firma ou por uma firma de rede”.
3. Papéis de trabalho:
Documentação preparada pelo perito para a execução da perícia. Eles integram um processo organizado de registro de provas, por intermédio de termos de diligência, informações em papel, meios
eletrônicos, plantas, desenhos, fotografias, correspondências, depoimentos, notificações, declarações, comunicações.
5. Laudo pericial contábil e parecer pericial contábil: São documentos escritos, em que os peritos registram o conteúdo da perícia e as buscas de elementos de prova necessários para a
conclusão de seu trabalho.
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1. OBJETIVO:
- O objetivo do auditor independente é aceitar ou continuar um trabalho, somente quando as condições forem estabelecidas por meio de:
1. Existência das condições prévias;
2. Entendimento comum;
(b) obter a concordância da administração de que ela reconhece e entende sua responsabilidade:
(i) pela elaboração das demonstrações contábeis;
(ii) pelo controle interno; e
(iii) fornecer ao auditor:
a. acesso a todas as informações relevantes;
b. informações adicionais que o auditor pode solicitar da administração para fins da auditoria; e
c. acesso irrestrito a pessoas da entidade que o auditor determina ser necessário.
O auditor não deve aceitar esse trabalho de natureza limitada como um trabalho de auditoria, a menos que exigido por lei ou regulamento.
Se o auditor não concordar com a mudança e a administração não permitir que ele continue, o auditor deve:
a) Retirar-se do trabalho;
b) Determinar se há alguma obrigação de relatar as circunstâncias a outras partes;
Se o auditor determinou que a estrutura de relatório financeiro prevista em lei ou regulamento não seria aceitável, exceto pelo fato de ser prevista em lei ou regulamento, o auditor deve aceitar o trabalho de
auditoria somente nas seguintes condições:
(a) a administração concorda em fornecer divulgações adicionais; e
(b) nos termos do trabalho de auditoria reconhecer que:
(i) o relatório do auditor independente incluirá um parágrafo de ênfase; e
(ii) a menos que, por força de lei ou regulamento, o auditor deva expressar a sua opinião sobre as demonstrações contábeis usando as frases “apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes”,
como é o caso no Brasil, ou “apresentam uma visão verdadeira e justa” de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável, a sua opinião sobre as demonstrações contábeis não incluirá essas
frases.
Se as condições descritas acima não existem e o auditor, por exigência de lei ou regulamento, precisa assumir o trabalho de auditoria, o auditor deve:
(a) avaliar o efeito, no seu relatório de auditoria, da natureza enganosa das demonstrações contábeis; e
(b) incluir referência apropriada sobre esse assunto nos termos do trabalho de auditoria.
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- O planejamento é a primeira fase da auditoria, é flexível e não se encerra com o início dos trabalhos de campo (execução da auditoria).
- Escopo é a profundidade e amplitude do trabalho para alcançar o objetivo da fiscalização, e é definido em função do tempo e dos recursos humanos e materiais disponíveis.
- Os dois documentos de planejamento previstos pela NBC TA 300 são a Estratégia Global (mais amplo) e o Plano de Auditoria (mais específico).
- O Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e iterativo (realizado inúmeras vezes), que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior,
continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.
- O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria sempre que necessário no curso da auditoria.
- A definição da estratégia global de auditoria e o plano de auditoria detalhado não são necessariamente processos isolados ou sequenciais, estando intimamente relacionados.
- Programa de Auditoria é o plano de ação detalhado, um guia de auditoria, que pode ser específico ou padronizado. Ex.: Check-list.
- Em uma auditoria inicial, além de todos os fatores comumente analisados, o auditor também deverá tomar alguns cuidados extras, como a verificação do saldo inicial das demonstrações financeiras e a verificação dos
papéis de trabalho do auditor antecessor, quando possível.
- O auditor deverá:
a) Ler as demonstrações contábeis mais recentes;
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- Exemplos:
• Inventários periódicos;
• Segregação de funções;
• Controle físico sobre ativos;
• Conciliação bancária;
• Sistemas de conferência, aprovação e autorização.
Exemplo:
• Controle de qualidade;
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• Treinamento de pessoal;
• Análise de lucratividade segmentada;
• Desenvolvimento de estudos para aumento de eficiência produtiva;
-Exemplos:
• Segregação de funções;
• Limites e alçadas;
• Autorizações;
• Eventos externos
• Funcionários negligentes
• Custo x benefício
- O auditor deve comunicar tempestivamente por escrito as deficiências significativas de controle interno identificadas durante a auditoria aos responsáveis pela governança.
- O auditor deve incluir na comunicação por escrito das deficiências significativas de controle interno:
(a) descrição das deficiências e explicação de seus possíveis efeitos; e
(b) informações suficientes para permitir que os responsáveis pela governança e a administração entendam o contexto da comunicação. O auditor deve especificamente explicar que:
(i) o objetivo da auditoria era o de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis;
(ii) a auditoria incluiu a consideração do controle interno relevante para a elaboração das demonstrações contábeis com a finalidade de planejar procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia do controle interno; e
(iii) os assuntos comunicados estão limitados às deficiências que o auditor identificou durante a auditoria e concluiu serem de importância suficiente para comunicar aos responsáveis pela governança.
Por fim, segundo a NBC TA 265, os indicadores de deficiência significativa do controle interno incluem, por exemplo:
•Evidência de aspectos ineficazes do ambiente de controle.
•Ausência de processo de avaliação de risco na entidade em que a existência desse processo seria normalmente esperada.
•Evidência de processo de avaliação de risco ineficaz, tais como falha da administração para identificar risco de distorção relevante que o auditor esperaria que o processo de avaliação de risco tivesse
identificado.
•Evidência de resposta ineficaz a riscos significativos identificados.
•Distorção detectada pelos procedimentos do auditor que não foi prevenida ou detectada e corrigida, pelo controle interno da entidade.
•Reapresentação de demonstrações contábeis emitidas anteriormente para refletir a correção de distorção relevante devido a erro ou a fraude.
•Evidência da incapacidade da administração de supervisionar a elaboração das demonstrações contábeis.
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O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.
Quanto maior o risco de distorção relevante, menor os riscos de detecção a serem aceitos pelo auditor.
Há uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância, isto é, quanto menor for o nível estabelecido de relevância, maior será o risco de auditoria e vice-versa.
[Capture a
atenção
do leitor
com uma
ótima
citação do
document
o ou use
este
Bizu: Risco de auditoria é Dr. D; espaço
Risco de Distorção relevante é IC; para
enfatizar
um ponto-
chave.
Para
colocar
essa caixa
de texto
em
qualquer
lugar na
página,
basta
arrastá-
la.]
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TEMA: DISTORÇÕES
CONCEITO:
- Distorções são a diferença entre o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação de uma demonstração contábil relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação que é exigida para
que o item esteja de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável (NBC TA 200).
Exemplos de distorções: No balanço há um ativo de R$ 1.000,00, sendo que o seu valor real é de R$ 500,00; Duplicatas a Receber está no Passivo do Balanço Patrimonial;
Distorção: Divergências entre o saldo real e o saldo registrado.
TIPOS DE DISTORÇÕES:
1. DISTORÇÃO FACTUAL:
- É a que não deixa dúvida (É tão fraude que todos de cara sabem que é uma fraude, rsrsrs).
2. DISTORÇÕES DE JULGAMENTO:
- Elas são oriundas de julgamento da administração acerca de estimativas contábeis que o auditor não considera razoáveis, ou a seleção ou aplicação de políticas contábeis julgadas inadequadas (As
Distorções de Julgamento acontecem por falhas de escolha do auditor, as suas escolhas deram em merda).
3. DISTORÇÃO PROJETADA:
- É a melhor estimativa do auditor de distorções em populações, envolvendo a projeção de distorções identificadas em amostras de auditoria para populações inteiras de onde foram extraídas as amostras.
É uma projeção numérica que chega bem próximo do número real de distorções.
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FRAUDE ERRO
▪ Ato intencional (Tem muita gente querendo fraudar) ▪ Ato não intencional (Ninguém gosta de errar)
▪ Envolve dolo para obtenção de vantagem injusta e ilegal. ▪ Oriundo de desatenção, desconhecimento e má interpretação das demonstrações
contábeis.
- A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração
- O auditor independente deverá comunicar as fraudes encontradas para a administração, mesmo que Irrelevantes.
- O risco de não ser detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é mais alto do que o risco de não ser detectada uma fraude decorrente de erro.
- Os fatores de risco de fraude são classificados com base em três condições, que geralmente estão presentes quando há fraude:
1. Incentivo ou pressão para perpetrar fraude.
2. Oportunidade percebida de cometer fraude.
3. Capacidade de racionalizar a ação fraudulenta.
- Em relação à comunicação do auditor com os responsáveis pela governança, cabe ressaltar que pode ser feita verbalmente ou por escrito.
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1. DEFINIÇÕES IMPORTANTES:
- Afirmações são declarações da administração, explícitas ou não, que estão incorporadas às demonstrações contábeis, utilizadas pelo auditor para considerar os diferentes tipos de distorções potenciais
que possam ocorrer.
- Risco de negócio é o risco que resulta de condições, eventos, circunstâncias, ações ou falta de ações significativas que possam afetar adversamente a capacidade da entidade de alcançar seus objetivos e
executar suas estratégias, ou do estabelecimento de objetivos ou estratégias inadequadas.
- Procedimentos de avaliação de riscos são os procedimentos de auditoria aplicados para a obtenção do entendimento da entidade e do seu ambiente, incluindo o controle interno da entidade, para a
identificação e avaliação dos riscos de distorção relevantes, independentemente se causada por fraude ou por erro, nas demonstrações contábeis e nas afirmações.
(a) Afirmações sobre classes de transações e eventos para o período sob auditoria:
1. INTRODUÇÃO:
• Qualidade
•(AdeQUAção tem QUA de Qualidade)
ADEQUAÇÃO
• QuaNNNNtidade
suficiêNNNNcia
- Evidência de auditoria compreende as informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião.
- A quantidade necessária da evidência de auditoria é afetada pela avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante e também pela qualidade da evidência de auditoria.
- A evidência de auditoria para a obtenção de conclusões para fundamentar a opinião do auditor é conseguida pela execução de procedimentos de avaliação de riscos e procedimentos adicionais de auditoria (testes de controle
e procedimentos substantivos).
- Geralmente, as evidências obtidas de fontes independentes, diretamente pelo auditor e a partir de documentos originais são mais confiáveis.
- Para as normas de auditoria interna, as informações devem ser suficientes (factual e convicente), adequadas (melhor evidência alcançável), relevantes (suporta as conclusões) e úteis (auxilia a entidade).
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Natureza: se refere à sua finalidade (isto é, teste de controle ou procedimento substantivo) e ao seu tipo (isto é, inspeção, observação, indagação, confirmação, recálculo, reexecução ou
procedimento analítico).
Exemplificando:
Eu, auditor governamental, estou fazendo uma avaliação dos controles internos de determinado órgão da administração pública por meio da verificação de seus manuais. Logo, qual a natureza do meu
procedimento de auditoria?
Resposta: aplicação de testes de controle (também chamados de testes de observância), utilizando a técnica da análise documental.
Época: se refere ao momento em que ele é executado ou ao período ou, ainda, a data em que a evidência de auditoria se aplica.
Exemplificando:
Um auditor, em trabalho de campo na empresa auditada, entrevista funcionários da empresa auditada, na semana compreendida entre os dias 22 e 26 de abril de 2013, para coletar evidências de que os
procedimentos contidos no manual de operações da empresa realmente estavam sendo utilizados. Após as entrevistas, o auditor comprova que os procedimentos vinham sendo aplicados desde o início de
2013.
Nesse exemplo, podemos identificar a NATUREZA e a ÉPOCA do procedimento o auditor:
• NATUREZA: Aplicação de Testes de Controle, utilizando-se da técnica Indagação.
• ÉPOCA: 22 a 26 de abril de 2013 (em relação ao momento em que foi executado) e todo o ano de 2013 (em relação à data a que a evidência se aplica).
Extensão: se refere à quantidade a ser executada, por exemplo, o tamanho da amostra ou a quantidade de observações de uma atividade de controle.
Exemplificando:
Um auditor, aplicando procedimentos substantivos, objetiva confirmar o saldo da conta Fornecedores, no período de 2012. Para isso, utilizando-se da técnica de inspeção, observa que há 200 notas
fiscais referentes a compras efetuadas pela empresa, naquele período. Devido ao custo/benefício, opta por definir uma amostra de 20 notas fiscais a serem testadas a partir da técnica de circularização, por
meio da qual o auditor obtém uma confirmação externa acerca da veracidade das informações
contidas na nota fiscal.
Nesse exemplo, podemos identificar a NATUREZA, a ÉPOCA e a EXTENSÃO do procedimento o auditor:
• NATUREZA: Aplicação de Procedimentos Substantivos, utilizando-se das técnicas de Inspeção e Circularização.
• ÉPOCA: 2012 (em relação à data a que a evidência se aplica).
• EXTENSÃO: 20 notas fiscais ou 10% do total.
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1. INTRODUÇÃO:
- Os procedimentos de auditoria são o conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis
auditadas e abrangem testes de observância e testes substantivos.
AVALIAÇÃO DE
RISCO
PROCEDIMENTOS TESTES DE
DE AUDITORIA CONTROLE
TESTE DE
ADICIONAIS
DETALHES
PROCEDIMENTOS
SUBSTANTIVOS
PROCEDIMENTOS
ANALÍTICOS
SUBSTANTIVOS
In Loco
Observa-se
(Circularização)
(Entrevista)
▪Resposta não recebida: a parte que confirma não responde ou não responde de maneira completa.
b. NBC TI 01:
Apenas 3 procedimentos devem ser considerados:
a) Inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis.
b) Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução.
c) Investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.
Portanto, se a questão falar de auditor interno, muito provavelmente irá cobrar uma dessas três técnicas de auditoria.
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RAZÃO → DOCUMENTO
Se é super, vou do maior para o menor.
DOCUMENTO → RAZÃO
Se é sub, vou do menor para o maior.
Bizu: Para as questões de Superavaliação e Subavaliação, começar sempre por onde está o maior valor.
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TEMA: AMOSTRAGEM.
- Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes características: (a) seleção aleatória dos itens da amostra; e (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras,
incluindo a mensuração do risco de amostragem.
- Amostragem não estatística é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade.
- A representatividade é uma característica fundamental para a amostra, que depende da forma de seleção e do tamanho da amostra.
- Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
- Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.
- Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população.
- Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes.
- O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem.
- Na Estratificação os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra de itens dentro de um estrato só podem ser projetados para os itens que compõem esse estrato.
- Não se recomenda a utilização de amostragem quando: a) a população é considerada muito pequena e a sua amostra fica relativamente grande; b) as características da população são de fácil mensuração, mesmo que a
população não seja pequena; e c) há necessidade de alta precisão.
- Afeta a Eficácia da auditoria: quando os controles são considerados mais eficazes do que realmente são ou quando não se detectou distorção relevante, mas ela existe.
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O auditor define a materialidade para as demonstrações contábeis e a materialidade para a execução da auditoria, Execução < DC.
A materialidade para execução da auditoria é fixada para reduzir a um nível adequadamente baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto nas demonstrações contábeis excedam a
materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.
A materialidade é definida na Estratégia Global (fase de planejamento) e depende do julgamento profissional do auditor.
A determinação da materialidade não é um cálculo mecânico simples e pode ser revista ao longo da auditoria, desde que o auditor documente as alterações realizadas.
Uma distorção ou omissão será considerada relevante quando for razoavelmente esperado que possa, individualmente ou em conjunto, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações
contábeis.
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1. CONCEITOS IMPORTANTES:
▪Documentação de auditoria é o registro dos procedimentos, da evidência e conclusões, também chamada de “papéis de trabalho”.
▪Arquivo de auditoria compreende uma ou mais pastas ou outras formas de armazenamento, em forma física ou eletrônica.
▪Os papéis de trabalho devem ser elaborados para serem entendidos por qualquer auditor experiente.
▪Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de:
(i) processos de auditoria;
(ii) normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(iii) ambiente de negócios em que opera a entidade; e
(iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade.
▪Resumo de auditoria:
- Também conhecido como memorando de conclusão.
- Facilita revisões e inspeções.
- A documentação das decisões serve para explicar as conclusões do auditor e reforçar a qualidade da decisão
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- Explicações verbais do auditor não representam documentação adequada ou para as conclusões mas podem ser usadas para explicar ou esclarecer informações.
- Ao documentar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria executados, o auditor deve registrar:
(a) itens ou assuntos testados;
(b) quem executou o trabalho e a data em que foi concluído; e
(c) quem revisou o trabalho e a data e extensão de tal revisão.
- A conclusão da montagem do arquivo final de auditoria após a data do relatório do auditor não envolve a execução de novos procedimentos de auditoria nem novas conclusões. Contudo, modificações
podem ser feitas, desde que sejam de natureza administrativa.
- Após a montagem do arquivo final o auditor não apaga nem descarta documentação.
- O período de retenção da documentação de auditoria geralmente não é inferior a cinco anos a contar da data do relatório do auditor.
- Se o auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria existente ou acrescentar nova documentação de auditoria após a montagem do arquivo final de auditoria, deverá documentar:
1.5 Classificação:
a) Correntes: Utilizados apenas no exercício social objeto da auditoria. Ex.: Extratos bancários, plano de trabalho.
b) Permanentes: Utilizados em mais de um período. Ex.: Estatuto Social, Manuais.
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1.6 Papéis de trabalho na norma de auditoria interna: em meio físico ou eletrônico, abrangência e grau de detalhe suficientes.
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REPRESENTAÇÃO FORMAL:
- Declaração escrita pela administração, fornecida ao auditor, para confirmar certos assuntos ou dar suporte (apoio) a outra evidência de auditoria.
- O auditor deve comunicar aos responsáveis pela governança as representações formais solicitadas pela Administração.
- O auditor deve solicitar à administração que forneça representação formal no sentido de que:
1. Forneceu ao auditor todas as informações e permitiu os acessos necessários, conforme termos do trabalho de auditoria.
2. Todas as transações foram registradas e estão refletidas nas demonstrações contábeis.
- Podemos considerar as representações formais como evidências de auditoria. Entretanto, as representações formais, sozinhas, não fornecem evidência de auditoria apropriada e suficiente a respeito
dos assuntos por elas tratados.
- O não fornecimento pela administração da empresa auditada das Representações Formais exigidas ao Auditor Independente caracteriza limitação de escopo.
- A não apresentação de uma representação formal exigida leva à emissão de uma opinião modificada no relatório do auditor independente, no caso, uma abstenção de opinião.
A data das representações formais deve ser tão próxima quanto praticável, mas não posterior à data do relatório do auditor sobre as demonstrações contábeis. Ou seja: obrigatoriamente, as
representações não podem ser posteriores à data do relatório do auditor.
A administração se
recusa a fornecer as
Representações
Formais. Qual é a fase
da auditoria?
- O auditor pode considerar necessário solicitar outras representações formais sobre as demonstrações contábeis, que podem suplementar, mas não fazer parte da representação formal principal.
- Caso o auditor, ao não solicitar representações formais relativas às responsabilidades da administração à empresa auditada, não estaria atendendo ao conteúdo da documentação de auditoria.
Um auditor que não pede representações formais das responsabilidades da administração da empresa auditada não cumpre o conteúdo da documentação de auditoria.
- A data das Representações Formais deve ser tão próxima quanto praticável, mas não posterior à data do relatório do auditor.
A14. Quando a administração não reconhecer sua responsabilidade, ou não concordar em fornecer as representações formais, o auditor não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente
(NBC TA 580, item A26). Nessas circunstâncias, não seria apropriado que o auditor aceitasse o trabalho de auditoria, a menos que seja exigido por lei ou regulamento. Nos casos
em que o auditor deve aceitar o trabalho de auditoria, o auditor pode ter que explicar à administração a importância desses assuntos e suas implicações para o relatório do auditor independente (NBC
TA 210).
O principal objetivo da adoção dos princípios de contabilidade é tornar as informações contábeis divulgadas uniformes, confiáveis e úteis para os usuários internos e externos.
Os princípios são PRECOC: Prudência, Registro pelo valor original, Entidade, Competência, Oportunidade e Continuidade.
b) Registro pelo valor original: Os valores devem ser registrados pelos seus valores iniciais, originais.
c) Entidade: O Patrimônio é objeto da contabilidade e ele não se confunde com os dos sócios ou proprietários.
O patrimônio da entidade é um e o patrimônio dos sócios é outro.
- A agregação (associação) contábil de patrimônios não resulta em nova entidade, mas somente numa unidade econômico-contábil com finalidade informativa.
d) Competência: O valor deverá ser reconhecido no momento da transação, independentemente de pagamento ou recebimento.
Quem que é competente? É o momento, é o período quando o fato/transação ocorreu ou ocorrerá.
Ex.: Conta de água de abril de 2015, para pagamento em maio. Para o princípio da competência, qual é o período em que essa despesa será apropriada? Em abril, que é o período a que se refere a
despesa, e não o seu pagamento.
e) Oportunidade: Informações produzidas de forma íntegra (no todo) e tempestiva (de forma OPORTUNA, no prazo).
Oportunidade: Me lembrar do palhaço IT (Íntegras e Tempestivas).
f) Continuidade: A entidade continuará no futuro, indeterminadamente. Esse se correlaciona com o princípio da Competência.
- Demonstrações contábeis são afetadas por eventos que ocorreram após a data das dem.
- A data do relatório informa ao leitor auditor considerou eventos e transações até aquela data.
Momentos
Momento 1 – Eventos ocorridos entre a data das dem. cont. e a data do relatório do aud. ind.
- Executar procedimentos para obter evidência de que eventos entre data das dem. cont. e data do relatório foram identificados.
- Se identificar eventos requerem ajuste --> auditor determinar cada um desses eventos refletidos de maneira apropriada.
Momento 2 – Fatos que cheg. ao conhec. após a data do seu relatório, mas antes data div. dem. cont.:
- Aud. int. não tem obrigação de executar nenhum procedimento. Entretanto, se após data do relatório, mas antes da data de divulgação:
a) Discutir assunto com adm.;
b) Determinar dem. cont. precisam ser alteradas;
c) Indagar como adm. tratar assuntos;
- Se adm. restringir a alteração das demonstrações aos efeitos do evento, auditor pode limitar os procedimentos eventos subs., auditor alterar o relatório incluir data adicional.
- Nessas circunstâncias, alterar relatório data adicional, data anterior relatório permanece inalterada. Incluída data adicional, informar usuários que procedimentos posteriores se restringiram
alteração subsequente.
Momento 3 – Fatos que chegaram ao conhecimento do auditor indep. após a div. Dem. Cont.:
- Após a divulgação não tem obrigação nenhum procedimento.
- Se após a divulgação, conhecimento de fato que poderia tê-lo levado a alterar o seu relatório, aud. ind deve:
a) Discutir assunto com adm. e resp. pela gov.;
b) Determinar se as demonstrações precisam ser alteradas;
c) Indagar como a administração pretende tratar assunto.
▪ Transação em condições normais de mercado é a transação conduzida em termos e condições como aqueles entre um comprador voluntário e um vendedor voluntário, que não são relacionados e estão
agindo de maneira mutuamente independente e buscando os seus melhores interesses.
Ex.: Eu vendo uma guitarra na OLX por R$ 5.000,00, e aparece um interessado, querendo compra-la por R$ 3.000,00.
▪ A natureza do relacionamento e transações com partes relacionadas em algumas circunstâncias pode dar origem a riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis maiores do que os de
transações com partes não relacionadas.
▪ O entendimento dos relacionamentos e das transações com partes relacionadas é relevante para que o auditor avalie se estão presentes um ou mais fatores de risco de fraude, pois a fraude pode ser
cometida mais facilmente por meio das partes relacionadas.
▪ Quando a estrutura de relatório financeiro estabelece exigências para partes relacionadas, o auditor deve obter representações formais da administração no sentido de que eles divulgaram e identificaram
para o auditor as partes relacionadas de que tinham conhecimento e que eles contabilizaram e divulgaram tais relacionamentos e transações em conformidade com as exigências da estrutura de relatório
financeiro que seja aplicável.
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1. INTRODUÇÃO:
- A entidade é vista como continuando em operação em futuro previsível.
- Objetivos do auditor:
a) Obter evidência de adequação do pressuposto de continuidade;
b) Concluir sobre incerteza significativa;
c) Implicações para relatório;
- Demonstrações elaboradas na continuidade mas no julgamento do auditor --> uso do pressuposto inapropriado --> opinião adversa.
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- Adm. não tratou efeitos incerteza adequadamente --> desenvolver intervalo avaliar razoabilidade.
- Auditor deve avaliar com base nas evidências se são razoáveis ou se apresentam distorção.
- Uma diferença entre o desfecho e o valor originalmente não representa necessariamente uma distorção.
- Alguns indicadores:
1. Mudanças em estimativas contábeis ou métodos de elaboração;
2. Utilização das premissas da própria entidade;
3. Seleção ou elaboração de premissas significativas;
4. Seleção de estimativa pontual;
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- Possibilidade de utilização de trabalho do auditor interno: natureza das responsabilidades e atividades da auditoria interna estiver relacionada com os relatórios contábeis e espera utilizar o trabalho
para modificar procedimentos.
- Utilização do trabalho dos aud. int. pode levar aud. rever avaliação de riscos dist. relev.
- Auditor Independente tem total responsabilidade pela opinião expressa, e ela não é reduzida pela utilização de trabalhos de aud. int. ou assistência direta de auditores.
- O auditor considerará o seguinte para determinar se o trabalho pode ser utilizado para os fins de auditoria:
a) posição hierárquica da auditoria interna;
b) Nível de competência;
c) Controle de qualidade;
- Caso auditor independente planeje usar trabalho de auditoria interna, deve discutir com a auditoria interna.
- O auditor independente deve dirigir, supervisionar e revisar o trabalho executado pelos auditores internos. Ao fazê-lo:
(a) a natureza, a época e a extensão da direção, supervisão e revisão devem reconhecer que os auditores internos não são independentes em relação à entidade; e
(b) os procedimentos de revisão devem incluir a verificação pelo auditor independente da evidência de auditoria para alguns dos trabalhos executados pelos auditores internos.
5. Documentação:
- Deve incluir na documentação de auditoria:
a) Avaliação:
i) Posição hierárquica da aud. int., políticas e procedimentos dão suporte;
ii) nível de competência da aud. int.;
iii) aud. int. aplica abordagem sistemática e disciplinada.
b) natureza e a extensão do trabalho;
c) procedimentos de auditoria executados;
- O auditor é o único responsável por expressar opinião de auditoria e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização do trabalho de especialista contratado pelo auditor.
- Se o auditor considerar o trabalho adequado, poderá utilizar seus resultados como evidência de auditoria, para o embasamento das conclusões apresentadas no relatório.
- Objetivos do auditor:
a) Determinar a necessidade;
b) Determinar se o trabalho é adequado;
- Especialista: pessoa não é da contabilidade ou da auditoria, contratado pelo auditor para ajudá-lo a obter evidência.
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- Especialista da administração: não contabilidade ou auditoria, contratado pela administração, cujo trabalho ajudá-la na elaboração das demonstrações.
A natureza, época e extensão dos procedimentos do auditor podem variar dependendo das circunstâncias. Ao determiná-los:
a) Natureza do assunto;
b) Riscos de distorção relevante;
c) Importância do trabalho do especialista;
d) Conhecimento e experiência do auditor;
e) Se especialista sujeito às políticas e procedimentos de controle de qualidade;
- Auditor não deve fazer referência em seu relatório com opinião não modificada (sem ressalva, com ressalvas, etc.). Auditor indicar que essa referência não reduz sua responsabilidade por essa
opinião.
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TEMA: CONTINGÊNCIAS
▪ Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
▪ Evento que cria obrigação é um evento que cria uma obrigação legal ou não formalizada que faça com que a entidade não tenha nenhuma alternativa realista senão liquidar essa obrigação.
▪ Passivo contingente é:
(a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade;
ou
(b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:
(i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou
(ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade.
▪ Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob
controle da entidade.
▪Efeitos generalizados:
I) Disseminados em vários elem., contas ou itens espec.;
II) Se restritos --> representam parcela substancial das dem. cont.;
III) Fundamentais entendimentos das demonstrações contábeis;
▪Parágrafo de ênfase: parágrafo incluído fundamental entendimento dem. cont. (chamar atenção).
▪Parágrafos de outros assuntos: parágrafo se refere a assunto não apresentado ou não divulgado nas dem. cont., é relevante para que usuários entendam audit.
▪Relatórios (parecer): forma resultados dos trabalhos levados ao conhecimento dos usuários, finalidade correção de falhas, tomada de decisão.
▪Opinião informar se dem. cont. elaboradas de acordo com estrutura relatório financeiro aplicável, incluindo indicadores de possível tendenciosidade. Essa opinião levar em consideração:
1 – Obtida evidência apropriada e suficiente;
2 – Distorções não corrigidas são relevantes;
2. Tipos de relatório:
2.1 Opinião sem ressalva (não modificada):
Dem. elaboradas em todos os aspectos relevantes de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.
▪Se dem. cont. elaboradas estrutura não apresentação adequada --> discutir assunto com adm.
▪Depois aceitar trabalho e tomar conhecimento limitação imposta adm. --> auditor solicitar adm. retire a limitação.
▪Adm. recusar a tirar a lim. --> auditor comunicar resp. governança e determinar se é possível executar procedimentos alternativos.
Renunciar ao trabalho
• Se audit. não evid. possíveis efeitos de distorções
relevantes e generalizados.
Dica de memorização:
1. Sem;
2. Com;
3. Adversa;
4. Como tudo falhou, me
abstenho;
3. ESTRUTURA/ELEMENTOS DO
RELATÓRIO:
1. Título;
2. Destinatário;
3. Parágrafo introdutório;
5. Responsabilidade do auditor;
▪É expressar uma opinião sobre as demonstrações;
(c) a auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações contábeis, tomadas em conjunto.
6. Opinião do auditor:
▪ Antes do parag., audit. inclui parag. descrição assunto orig. modificação, chamado de
“base para opinião com ressalva”; “base para opinião adversa” ou “base para abstenção de opinião”.
▪ Opinião não modificada: dem. cont. elab. de acordo estrutura de relatório financeiro aplicável.
- Fornecer razoável segurança de que objetivos estão sendo alcançados nas categorias:
1 – Eficácia e eficiências das op.;
2 – Confiabilidade rel. fin.,
3 – Conformidade legislação e regulamentos aplicáveis;
3. Abrangência de atuação:
- Adm. dir. e indir.
5. Formas e tipos:
5.1 Tipos de Auditoria Governamental:
Eficiência, eficácia e
economicidade
II – Indireta: Participação de servidores não lotados no SCI que desempenham funções de aud.:
a) Compartilhada: coordenada pelo SCI;
b) Terceirizada: Instituições privadas;
III – Simplificada: servidores nos órgãos central, setoriais, unidades regionais ou setoriais, cujo custo-benefício não justifica o deslocamento. Indicadores de desempenho.