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PROF.

LUCAS GONÇALVES
LÍNGUA PORTUGUESA
N. Questões %
1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 1495 30%
2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 201 4%
3 Domínio da ortografia oficial. 26 1%
4 Domínio dos mecanismos de coesão textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciação,
substituição e repetição, de conectores e de outros elementos de sequenciação textual.
639 13%
4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 188 4%
5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 0%
5.1 Emprego das classes de palavras. 241 5%
5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 170 3%
5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração.
365 7%
5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 419 9%
5.5 Concordância verbal e nominal. 192 4%
5.6 Regência verbal e nominal. 150 3%
5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 475 10%
5.8 Colocação dos pronomes átonos. 146 1%
6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 6.1 Significação das palavras. 6.2 Substituição de
palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganização da estrutura de orações e de períodos do
texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 255 6%
Amostragem 4962
Mesmo com os avanços na área de segurança, os crimes virtuais, ou cibercrimes, continuam
causando muitos problemas financeiros, como mostrou um estudo feito pela empresa de segurança Norton
no ano de 2012. De acordo com o estudo, somente no Brasil, os prejuízos superam a casa dos R$ 15 bilhões
por ano. No mundo todo, esse valor sobe para cerca de R$ 220 bilhões. Entre os motivos para esses números
expressivos, estão o aumento de ataques a dispositivos móveis e redes sociais e a própria lentidão do
sistema no combate aos crimes.

O estudo revela que, com a prosperidade da economia brasileira e a crescente aquisição de


computadores e celulares, o Brasil tem-se mostrado um alvo importante para os criminosos, além de se
apresentar como origem de grande parte dos ataques no mundo. Nesse quesito, o país está em quarto lugar
no ranque mundial, atrás apenas dos Estados Unidos da América, da China e da Índia. A tradição social do
país pode contribuir para esse fato, já que sítios de relacionamento como Facebook, Orkut e Twitter são
populares também entre os criminosos. Eles conseguem angariar informações pessoais sobre as vítimas e
ainda utilizam as plataformas para disseminar ameaças. A pesquisa mostra que os usuários da Internet, em
geral, ainda não se preocupam em checar links antes de compartilhá-los ou desconectar-se dos sítios ao
deixar de navegar neles, e não têm ideia se suas configurações são públicas ou privadas.
A pesquisa indica, ainda, que 30% das pessoas no mundo não pensam sobre o

cibercrime, por não acreditarem que poderiam ser vítimas desse tipo de ação, enquanto 21%

admitem não tomar quaisquer medidas de segurança quando estão online. De fato, os usuários

nem sequer têm percepção da própria situação: 51% não entendem como funcionam os

procedimentos de segurança virtual e não sabem reconhecer se seus sistemas estão infectados,

55% não têm certeza se seu computador está livre de ameaças e 48% utilizam apenas um

antivírus básico. A esse respeito, um dos responsáveis pelo estudo afirma: “É como andar

rápido em uma rodovia sem um cinto de segurança.” No entanto, ele reconhece que, aos

poucos, as pessoas estão se educando: 89% já apagam e-mails suspeitos.


Perdas com cibercrimes chegam a R$ 15 bilhões no Brasil por ano. Internet: <http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias>

(com adaptações).
(TJDFT/ CESPE/ TÉCNICO) De acordo com as ideias do texto,

1. No Brasil, é comum o acesso de criminosos às redes sociais, fato que tem reflexo no número
considerável de crimes virtuais praticados no país.

2. O fato de o usuário permanecer conectado a um sítio na Internet depois de deixar de


navegar em suas páginas pode deixar esse usuário vulnerável a cibercrimes.

3. O Brasil ocupa a quarta posição mundial no ranque de países-alvo de crimes virtuais.

4. A prosperidade da economia brasileira e a crescente aquisição de computadores e celulares


no Brasil são responsáveis pelo fato de o país figurar entre as nações que mais sofrem com os
prejuízos financeiros provocados por crimes virtuais.

5. A morosidade no combate aos crimes está entre as causas do aumento no número de crimes
virtuais que lesam a sociedade brasileira.
6. (CESPE/ TJDFT) O trecho “O estudo (...) criminosos” poderia, sem prejuízo
gramatical ou dos sentidos do texto, ser reescrito da seguinte forma: Com a
prosperidade da economia brasileira e a crescente aquisição de
computadores e celulares, o estudo revela que o Brasil tem se mostrado
um importante alvo para os criminosos. TEXTO: O estudo revela que, com a
prosperidade da economia brasileira e a crescente aquisição de
computadores e celulares, o Brasil tem-se mostrado um alvo importante
para os criminosos.
7. (CESPE/ FUB) No primeiro período do quarto parágrafo, feitos os devidos
ajustes de pontuação, o deslocamento da expressão “em 1950” para o final
do período preservaria a correção do texto, mas acarretar-lhe-ia
ambiguidade. TEXTO: Instituiu na Bahia, em 1950, a primeira escola-parque,
que procurava oferecer à criança uma escola integral, que cuidasse da
alimentação, da higiene, da socialização, além do preparo para o trabalho.
8. (CESPE) É possível substituir a expressão “Desse modo, retardavam
propositadamente os meios que poderiam assegurar o progresso para o
melhor” por Retardavam, desse modo, os meios que, propositadamente,
poderiam assegurar o progresso para o melhor sem causar nenhum
prejuízo semântico.
9. (CÂMARA DOS DEPUTADOS/ CONSULTOR/ 2014) A oração introduzida pela
conjunção “que” expressa ideia de consequência em relação à oração
anterior, à qual se subordina. TEXTO: Lidamos com tantas combinações desse
tipo, que já se fala de uma nova categoria de estresse: a “fadiga de senhas”.
10. (MP-PI/ TÉCNICO ADM/ CESPE) No quarto período do primeiro parágrafo, a
conjunção “Enquanto” introduz oração de valor consecutivo. TEXTO:
Enquanto os especialistas analisam o assunto na tentativa de apontar
soluções para o problema, o Psicólogos do Trânsito, um grupo de jovens
paulistanos, decidiu levar bom humor à rua, mostrando que um simples
gesto pode melhorar o caos do trânsito.
11. (MMA/ ANALISTA/ CESPE) O termo “mas” corresponde a qualquer um dos
seguintes: todavia, entretanto, no entanto, conquanto. TEXTO: Por ironia, as
notícias mais frequentes produzidas pelas pesquisas científicas relatam não
a descoberta de novos seres ou fronteiras marinhas, mas a alarmante
escalada das agressões impingidas aos oceanos pela ação humana.
12. (TCU/ TÉCNICO/ CESPE/ 2015) Sem prejuízo do sentido do texto, o termo
“destarte” poderia ser substituído por contudo ou todavia. TEXTO: Constata-
se, destarte, que os textos legislados e escritos eram melhores depositários
do direito e meios mais eficazes.
13. (TCU/ TÉCNICO/ CESPE/ 2015) A ideia introduzida pela conjunção
“porquanto” poderia ser expressa também por conquanto. TEXTO: Podemos
compreender melhor as ambiguidades e os limites do liberalismo brasileiro,
porquanto, desde os primórdios, ele teve de conviver com uma estrutura
político-administrativa patrimonialista e com uma dominação econômica
escravista das elites agrárias.
14. (CESPE/ FUB/ 2015) Em “à criança”, caso o vocábulo “criança” fosse
empregado no plural, o acento indicativo de crase deveria ser mantido.
TEXTO: Instituiu na Bahia, em 1950, a primeira escola-parque, que procurava

oferecer à criança uma escola integral, (…)


15. (TCU/ TÉCNICO/ CESPE/ 2015) A substituição de “aos” por “a” prejudica a
correção gramatical do período. TEXTO: (…) o controle das informações e a
arrecadação de taxas referentes aos serviços decorrentes do exercício do
referido poder.
16. (FUB/ 2015/ CESPE) Sem prejuízo para a correção gramatical do texto, o
sinal indicativo de crase poderia ser eliminado em ambas as ocorrências no
trecho “voltados à recuperação e à reinserção social”. TEXTO: Desde 2012,
entre os projetos voltados à recuperação e à reinserção social, está a
remição de pena por meio da leitura.
17. (ANP/ ANALISTA/ CESPE) Em “o querosene de qualidade era aquele que
não incorporava frações correspondentes a gasolina, pois haveria
probabilidade de explosão, ou a dísel, que geraria uma chama fuliginosa”,
sem provocar incorreção gramatical, poder-se-ia empregar o acento
indicativo de crase em “a gasolina”, desde que a expressão “a dísel” fosse
alterada para ao dísel, para manter o paralelismo.

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