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2.2.

Iniquidade em gênero

A iniquidade social é quando as normas e leis destinadas a sociedade não estão sendo compridas
de maneira igualitária; e quando se trata de iniquidade de gênero é quando essa injustiça
acontece por conta do gênero do cidadão, gerada pelas políticas públicas e de forma social a
através da cultura raizada na sociedade.

A luta para a equidade de gênero vem crescente deis da década de 60 no Brasil, em que o
feminismo começou a lutar pela igualdade em direitos para ambos os gêneros, embaceando no
reconhecimento das suas diferenças para gerar igualdade. No entanto, a divisão que a social foi
posta que as mulheres têm o papel social doméstica e reprodutor e os homens de provedor do
trabalho para sustento da casa. Porém é notório que nos dias atuais as mulheres aumentaram
o seu papel social, cuidando da parte doméstica, na criação do filho e trabalhando fora para o
sustento da casa, assim, dupla jornada de trabalho e enquanto o homem continua sendo muitas
vezes só no papel do trabalho e sem participar na parte doméstica e na criação do seu próprio
filho.

As crianças que conhecemos na escola a maior delas não tinham contato paterno na criação e
outras nem conheciam o seu pai. Segundo os dados do Conselho Nacional da Justiça, com base
no Censo Escolar, aponta que 5,5 milhões de brasileiros não sem o nome do pai na certidão de
nascimento e 80% das crianças brasileiras tem como principal responsável uma mulher (IBGE).
Esses dados demostrando força da mulher na criação das crianças e ausência da presença
paterna na responsabilidade de educar os filhos.

Durante as visitas na escola foram muitos relatos das crianças sobre a falta do pai em suas vidas.
Algumas falas de crianças diferentes sobre o caso: “ Não conheço ninguém assim.” – Criança 1 (
apontdo para o desenho que tinha o homem segurando a mão de uma criança);“ Meu pai saiu
de casa e nunca mais voltou” – Crianças 2; “Meu pai não brinca comigo nem cuida de mim” –
Crianças 3. E outra fala geral das crianças eram que tem cuidam delas era a mãe e em alguns
casos a vó, essas falas demonstram tanto que as crianças são carentes da presença de uma figura
masculina na criação.

Contudo, um dos maiores problema gerado pela iniquidade de gênero é a falta da saúde da
mulher. As mulheres têm que assumem a criação dos filhos, tem responsabilidade de sustenta-
los financeiramente, do cuidado da casa, sendo assim tendo a dupla jornada de trabalho; tendo
que ser levada em conta a diferença de 7% a menos entre a mulher e o homem. Desse modo,
majoritáriamente as mulheres estão colocadas em situação de problema, não tendo acesso à
uma boa alimentação, educação e saúde.

Portanto, a iniquidade de gênero é referindo claramente nas crianças da escola. Que estão em
um estado de vulnerabilidade, causada pela falta de políticas públicas que promova um
resguardo da sua saúde e que prova uma igualdade nos salários, além, da cultura dos papéis
sociais pré determinado do cuidado das crianças. Causando a carência paterna e da própria
responsável ferminina, porém não ter tempo de dar os devidos cuidados as crianças.

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