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Disciplina: Direito Civil

Prof.: Pablo Stolze


Aula: BLOCO 01
Monitor: Raphaella Sousa

MATERIAL DE APOIO - MONITORIA

Índice

I. ANOTAÇÕES DE AULA:

NOVA TEORIA DA CAPACIDADE CIVIL – ESTUDO DO ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

 CAPACIDADE

A RECONSTRUÇÃO DO SEU CONCEITO A PARTIR DA CNY E DO ESTATUTO DA PESSOA COM


DEFICIÊNCIA:

Tradicionalmente, a capacidade é dividida em:


a. Capacidade de direito – capacidade genérica, todos possuem.
b. Capacidade de fato - aptidão para pessoalmente exercer os atos da vida civil.

A soma das duas capacidades (a + b) resulta na capacidade civil plena.

Obs.: Não devemos confundir capacidade com legitimidade. A legitimidade é uma pertinência subjetiva a
prática de determinado ato. Vale dizer, uma pessoa pode ser capaz, mas estar impedida de praticar certo
ato: Em tal caso, diz-se que lhe falta legitimidade. Exemplo: Dois irmãos maiores e capazes estão
impedidos de casar entre si (falta-lhes legitimidade).

 INCAPACIDADE CIVIL: É a ausência de capacidade de fato. Ela pode ser:


a. Absoluta (art. 3°, CC): São representados.
b. Relativa (art. 4°, CC): São assistidos.

CÓDIGO CIVIL – REDAÇÃO ORIGINAL:

Art. 3° - Incapacidade absoluta (redação original):


a. Menores de 16 anos.
b. Enfermidade ou deficiência mental não tenha discernimento para a prática de atos civis.
c. As pessoas que, mesmo por causa transitória, não pudessem exprimir vontade.

Art. 4° - Relativamente incapazes (redação original):


a. Menores entre 16 e 18 anos (púberes)
b. Ébrios habituais, viciados em tóxico e deficientes mentais com discernimento reduzido;
c. Os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
d. Pródigos.

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