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A Vida É Muito Curta Para Ser Pequena

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• Introdução
Aprendemos basicamente de três maneiras diferentes:
1. pelo que Vemos,
2. pelo que Ouvimos,
3. pelo que Sentimos.

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Hoje você verá coisas que podem mudar sua vida, ouvirá coisas que podem mudar sua vida.
Mas preste atenção especial ao que sentirá, porque o que você sente consigo quando analisa
a aplicação de métodos em sua vida é a única coisa capaz de ajudá-lo a produzir uma
mudança real.

De modo que, se você pensar que alguma pessoa dentro ou fora deste auditório precisa ouvir
alguma das coisas que forem ditas, você está tendo sentimentos pela pessoa errada.

Tudo que eu disser, estarei falando com você, para você.

Não tente escrever o que eu disser porque o que eu falar em seguida, e que talvez seja o
ponto chave da mudança que você precisa, seja exatamente o que você não conseguiu ouvir,
ver e sentir.

• Palestra
Durante a infância e juventude andei por diversos lugares em minha cidade natal. Passava
por lugares que me faziam sonhar com um futuro brilhante e magnífico, sonhos que queria
para mim, embora não soubesse exatamente o preço que teria que pagar para alcança-los.

A infância foi passando, e também a juventude, e eu achava que seria fácil conseguir tudo
aquilo com um pouco de conhecimento e trabalho, mas só um pouco, e que o resto era
desfrutar as conquistas somente. Não conseguia imaginar como diversas pessoas passam a
vida e nada conseguem, pois, minha estratégia era tão simples e eficaz que era impossível
conceber uma possibilidade de falha.

Com o passar do tempo as dificuldades começaram a aparecer, e junto com elas, um


fenômeno. Este fenômeno consistia na eliminação de muitos daqueles sonhos, e em lugar
destes sonhos, aparecia uma força expressiva de conformismo com a possibilidade de não
alcança-los, e simplesmente levar a vida como ela era, deixar os acontecimentos dirigirem a
vida ao invés de tomar o controle da mesma e guiá-la em direção àqueles sonhos.

Diversas pessoas com quem relacionava, tinham os mesmos sintomas, que tornavam suas
vidas pequenas e suas posturas conformistas diante das situações. Pessoas cujos sonhos
foram eliminados por causa de uma realidade dura e aparentemente incontrolável.

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Até mesmo um sucesso musical da época dizia: “Vida louca vida, vida breve. Já que eu não
posso te levar, quero que você me leve.”
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Todas as coisas pareciam conspirar contra o desejo de dirigir a própria existência, de definir
os próprios objetivos e alcança-los.

Essa força conformista era tão opressiva e esmagadora que, por diversas vezes, me impedia
de ver situações que mostravam claramente que eu devia tomar o leme da situação, navegar
contra enormes ondas e correntezas, e levar o barco da vida para um porto de águas calmas
e sol quente, embora tivesse que enfrentar a tempestade do caminho.

Outras vezes esta força conformista mostrava uma ilusão de que somente pessoas com
determinados atributos podiam ter determinadas coisas, as quais eu sonhava ter.

Outro grande obstáculo no trajeto, que é ainda mais perigoso e atinge pessoas de todas as
classes e culturas, e a criação da chamada Zona de Conforto.

Em que consiste a zona de conforto? Ao atingir determinado nível de satisfação e bem estar,
criamos a noção de que aquela satisfação será perpétua. Então passamos a fazer o suficiente
para manter-nos naquele estado, e talvez, pouco para atingir um nível além.

Observe bem. O que acontece se eu jogar uma pedra, com a força de um


lança míssil para o alto?

Ele vai atingir certa altitude, e depois, conforme a lei da gravidade, ele
cairá.

O mesmo acontece conosco quando criamos a zona de conforto. Na verdade não caímos,
mas outras pessoas continuam a subir, atingindo níveis muito maiores.

É a mesma coisa que comparar aquele profissional, tendo boa experiência na área em que
atua, que perde a vaga para um profissional menos experiente, mas que detém um mestrado.
O primeiro profissional, baseado em sua própria experiência, se acomodou na zona de
conforto, e consecutivamente, se tornou um estacionário. Não progrediu.

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O ditado de que alguém nasceu de quina pra lua era muito usado para descrever pessoas
que haviam alcançado o que desejaram, como se outras pessoas, “que não nasceram de
quina pra lua” jamais pudessem alcançar seus desejos. Era como se o sol e a chuva caísse
somente sobre alguns.

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A falsa noção de que a vida deve moldar os destinos é a maior conseqüência da força
opressiva do conformismo, quando na verdade, você vive cercado de inventos de homens
que ousaram desafiar seus destinos e moldá-los. Veja como exemplo. Na grande maioria de
lares desta região, nas praças públicas e estabelecimentos diversos, você se depara com o
invento de um homem que foi considerado inapto a aprender. Como seria sua vida se Tomas
Edison houvesse se pendido ao conselho de sua professora da terceira série, que disse a sua
mãe que era um desperdício manter aquele menino na escola porque ele era incapaz de
aprender? Como estaríamos hoje caso aquele garotinho houvesse marcado seu destino pelo
fluxo em que sua vida seguia, de trabalho braçal na roça?
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QUESTAO: O que acontece quando você permite que o destino conduza sua vida?

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Em meio a tantas opressões do conformismo, felizmente vemos fatos e afirmações
mostrando caminhos diferentes e melhores, embora sejam difíceis de serem seguidos. Estes
caminhos mostravam ser possível reverter o processo obtendo uma realidade positiva.

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Encontrei em um livro de português algo que marcou minha existência, dizia: “A vida
humana pode ser resumida em três fatos importantes: nascer, viver e morrer. Mas o homem
não se sente nascer, sofre ao morrer, e se esquece de viver.”

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Este verso me causou tão grande impacto que eu quis descobrir afinal o que é viver.

Outro grande impacto que tive ocorreu ao assistir um renomado filme, “A Sociedade dos
Poetas Mortos”.

<<<<<<<<< Trecho do filme: “Fui a floresta …” >>>>>>>>>>>>>

Diversas vezes penso: O que é viver? Será que viver é não ter que trabalhar para viajar
mundo afora? Será ter bens e propriedades sem fim? Será dar tudo o que tem e viver em
pobreza material? O que afinal é viver?

Morei fora de minha cidade por um certo tempo e ao voltar revi pessoas que são o mesmo
que eram antes. Passo por muitos lugares por onde passava e vejo aquelas mesmas pessoas,
naqueles mesmos lugares, ocupando aquelas mesmas posições. Porque elas ainda estão lá?
Simplesmente porque fizeram muito pouco ou não fizeram nada para sair de lá. Talvez não
tenham a satisfação ou a renda que um dia sonharam ter. Talvez os resultados produzidos
estejam aquém dos que um dia quiseram, mas em um processo de adaptação, se
conformaram em obter somente aquilo que continuam a obter. Como se a segurança de uma
vida satisfatória residisse ali.

Aparentemente estas pessoas continuarão a ser o mesmo até o fim de suas vidas.

Outras poucas pessoas que pareciam promissoras e trabalhadoras, encontrei em situações


degradantes de indignidade, mendicância e bebedice. Conseqüências de uma vida sem
objetivo.

Felizmente outras pessoas progrediram e estão fazendo o que acreditam ser necessário para
alcançar, ou pelo menos chegar mais perto de seus objetivos.

Qual a causa principal de mudança, que motivaram estas pessoas a progredir? A


insatisfação. Por mais mal interpretada que seja, a insatisfação é uma forte ferramenta de
crescimento. Porque? Uma pessoa insatisfeita, apesar de ser grata pelo que tem, quer sempre
mais, e quando envolvida por uma atividade honesta e desejo constante de aprendizado,
expande a sua zona de conforto para níveis muito extensos em relação sua atual condição,
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criando sonhos, analisando as formas de atingir aqueles sonhos, transformando-os em metas,


e perseguem aquelas metas até atingi-las, e novamente sentem-se insatisfeitas e saem
correndo atras de um pouco mais.

Uma vez que o homem perca esta insatisfação – ou torna-se satisfeito, ele torna-se apto a
culpar suas circunstâncias pela falha em realizar seus desejos, ou pela falta de utilização de
sua capacidade.

A insatisfação é a chave de um crescimento constante e progressivo.

Qual é então a questão que mais se aplica a pessoas como você, que busca alcançar
seus objetivos?
A questão está relacionada ao seu potencial, porque nem sempre os seus objetivos são
condizentes com a sua capacidade.

Conta-se que havia um vendedor de melancias. Todas as manhãs ele preparava seu
burrico para ir para o mercado. Colocava duas bolsas sobre o burrico, uma em cada
lado, e de um lado colocava três melancias, e na bolsa do outro lado colocava pedras
para fazer contrapeso.
Um dia lhe perguntaram porque ele fazia daquela forma, pois se ele colocasse
melancias como contrapeso, podia vender mais melancias, o dobro, em cada viagem. A
sua resposta foi que “ele aprendeu daquela forma, pois seu pai fazia daquela maneira,
seu avô fazia daquela maneira, seu bisavô fazia daquela maneira, por isso ele fazia
daquela maneira.”

Quantas vezes nós não fazemos o mesmo com nossa capacidade!? Usamos somente a
metade, e carregamos pedras com o restante da mesma!?

David McNelly, escritor do livro “As águias também precisam de um empurrão” escreveu a
seguinte experiência.

Um fazendeiro havia encontrado um ovo de águia, perdido, longe do seu possível ninho.
Levou o ovo e colocou no galinheiro, e o mesmo foi chocado por uma galinha. A águia,
tendo crescido em meio às galinhas, agia como se fosse uma galinha. Ciscava o chão,
comia o mesmo que as galinhas, fazia tudo de forma semelhante.
Um naturalista que passava pelo local ficou assombrado ao ver tal fato, e pediu ao
fazendeiro que lhe permitisse fazer aquela águia ser o que era. Com tom de gozação aquele
fazendeiro permitiu, mas ficava ao redor rindo dos esforços daquele naturalista.
O naturalista jogou a águia para o alto para fazê-la voar, e ela deu algumas batidas de asa
e caiu, e o fazendeiro disse:
- Age que nem galinha, come que nem galinha, galinha é.
Após muitos esforços e gozação, o naturalista decidiu que faria um processo mais lento, e
que através disso, a águia usaria suas aptidões.
Após duas semanas de esforço e dedicação, e apesar das muitas gozações que o fazendeiro
lhe fazia, ele levou a águia para um lugar bem alto, e a jogou. Ela bateu as asas, voou um
pouco mais distante, e novamente caiu.
Ele a jogou novamente, ela estendeu suas asas ao vento, bateu-as com mais força do que
antes fazia, e foi-se embora voando alto.
O naturalista chorou ao deixar aquela imensa e bela ave partir, mas sorriu alegre por
ajudá-la a descobrir o que ela realmente era.
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A Vida É Muito Curta Para Ser Pequena

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Pondere:
• Será que seus objetivos são a exata medida do seu potencial? Ou será que você continua
carregando pedras em um lado do burrico, e ciscando como uma galinha?
• Ou você também está conformista com a possibilidade de alcançar somente um pouco
mais, mesmo que não seja a medida do seu potencial!?
• Será que você sabe a exata medida do seu potencial?
• Se sabe, você tem a consciência de estar o utilizando por completo?
• O que faz homens como você, usar somente uma pequena parte da grande capacidade
que possui?
• Porque aceitar usar menos do que sua capacidade permite? Porque usar somente 10 ou
15% quando você tem capacidade de 100%? Porque usar muito menos que isto
geralmente?
• Porque você pára de buscar algo mais quando alcança uma parte, mesmo que seja
expressiva, de todos os objetivos que tem?

As suas metas precisam estar além do seu potencial, porque a partir do limite superior
do seu potencial que você começa a desenvolver. Até o limite do seu potencial você não
cresceu, só utilizou o que possui.

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<<<<<<< Gráficos de comparação entre a imensidão da terra e o homem >>>>>>>>>

Comparando o homem a imensidão do espaço, o que é ou que significado o homem tem


afinal?
Em tamanho, força, peso, energia e proporção física, o que é o homem perto da imensidão e
força das águas, perto do poder do fogo, perto do peso das baleias? O que é a sabedoria do
homem se comparado às leis que governam a ordem dos planetas? O que é o homem em
proporção se comparado às galáxias? Em poder, perto do sol? O que é o homem?

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O homem é um nada, um experimento, e em muitos casos, uma tragédia!

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No entanto, o homem é o senhor da terra, e dentro de determinadas leis - chamadas de leis
naturais - você é o condutor e mestre de seu destino. Aos que crêem na Bíblia, Deus disse a
Adão: -“Faremos o homem, à nossa própria imagem, segundo nossa própria semelhança…
que reine sobre os peixes do mar, e sobre as aves do céu, e sobre toda coisa viva que se
mover sobre a terra…” (Gen. 1:28)

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Foi dado ao homem duas grandiosas dádivas, uma é o Livre Arbítrio, ou seja, o poder de
decidir por si mesmo a lei a qual se quer seguir, e a segunda dádiva é o Tempo, que dura
desde seu nascimento até sua morte; e dentro deste tempo o homem deve aprender como
melhor usar seu livre arbítrio para desfrutar a vida.

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Mas quanto tempo de vida você tem? Você não pode saber, mas pode decidir “Como” usar
o tempo de acordo com sua liberdade de decisão, e tem que usá-lo agora. Mas afinal, qual a
relação existente entre o tempo, o livre arbítrio e a vida foi muito bem explicado pelo
escritor Ralph Waldo Emerson, que disse: “Todo homem deve cuidar de como usa seu
tempo, porque é de tempo que a vida é feita”.

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O que é então a vida? A vida é tomar decisões, de acordo com o Livre Arbítrio em
determinado Tempo que nos é dado! Faz sentido? Você toma uma enorme quantidade de
decisões diariamente, seja desde que horas levantará até que horas irá deitar-se novamente, e
de acordo com as decisões que toma, arca com certas conseqüências que podem expandir
sua capacidade de agir sobre o tempo que tem, embora ele lhe seja desconhecido, ou ser
subjugado por ele.

Olhando ao seu redor você verá pessoas de vários níveis sociais e culturais.

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• O que faz com que algumas pessoas sejam bem-sucedidas e outras nem tanto dentro de
um mesmo período definido de tempo?
• Porque algumas conseguem mais e outras menos dentro de um mesmo período de 24
horas por dia?

A resposta está na forma em que estas pessoas usam seu tempo, e é influenciado por alguns
fatores, que são:

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• Quantas vezes usa diariamente a liberdade de escolha,
• Quantas vezes toma decisões acertadas nas escolhas que faz,
• Quantas vezes procura compreender os resultados gerados nestas decisões e aprende
deles algo que ajudará a ter resultados melhores no futuro.
• Quantas vezes se expõe a situações que o refaça repetir este ciclo, porque, mais
decisões geram mais resultados, e os resultados são os principais propulsores de novas
tomadas - acertadas - de decisões.

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De forma que, geralmente, uma pessoa que se tornou bem-sucedida, tomou mais decisões,
mais acertadas, dentro de um mesmo período de tempo enquanto outras tomavam menos
decisões, ou decisões com menor nível de acerto, tendo em base a liberdade de escolha.

Isto não significa que uma pessoa bem-sucedida não toma decisões erradas, mas a maneira
que ela encara os resultados é baseada em um nível diferente de responsabilidade com os
mesmos.

Vamos observar o que acontece no tempo de uma pessoa comum.

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<<<<<<< Gráficos de dissecação do tempo >>>>>>>>>

Aparentemente e principalmente por não existir uma definição exata do que é viver que seja
coerente com uma definição aceita por toda raça humana, os gráficos parecem sugerir que a
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vida é automática e repetitiva, quando na verdade este é o tempo que você deve moldar, e
expandir.

Pondere:

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• Você vive um novo dia a cada dia, ou vive o mesmo dia todos os dias?
• Se você vive o mesmo dia todos os dias, o que você espera alcançar de diferente
do que alcançou até hoje?

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A questão não está relacionada então com o “quanto tenha”, mas, “como usa”.

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Você tem tudo o que necessita para expandir sua vida, precisa usar. E não somente usar,
precisa usar ao máximo de seu potencial, porque, o seu potencial é o determinante da
qualidade de sua vida.

Vendo a distribuição de terras, você observará latifúndios improdutivos, estéreis, a mercê do


tempo.

Você observará também pequenas propriedades, de homens simples, que provêm daquelas
poucas terras, o sustento próprio e a verdura da sua mesa.

No princípio de toda ação, o fato de ter não é tão importante quanto o usar bem, porque,
através do uso adequado daquilo que você não tem, você pode chegar a Ter.

Eu e você já estudamos com pessoas que tinham mais que nós, já trabalhamos com pessoas
na mesma situação. Olhe em seu redor e verá que o mesmo ocorre neste auditório. Mas se
você ou elas irão dar só que seja um passo adiante em suas vidas ao sair deste auditório, só
você pode decidir.

Como vai usar seu tempo na escola, no trabalho, em qualquer lugar, e a intensidade que irá
aplicar em vivê-lo é parte da sua responsabilidade consigo.

Antes de encerrar gostaria de compartilhar algumas coisas com você:

A primeira delas é que, por não haver uma definição exata e unânime sobre o que é viver,
gostaria que olhasse isso de forma sugestiva:

>Vídeo
<<<<<<< Vídeo da semente que nasce e frutifica >>>>>>>>>
Sugerir que viver é crescer e se multiplicar continuamente.

Há uma notável parábola deixada por Tolstoi, uma alegoria para o séc. XX, em seu De
quanta terra o homem precisa?

Pakhom, um camponês russo está convencido de que será bem-sucedido quando possuir
tanta terra quanto as que estão contidas nos vastos latifúndios dos aristocratas russos. Chega
o momento em que lhe é oferecida de graça tanta terra quanto ele mesmo possa rodear
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correndo do nascer ao pôr do sol. Ele sacrifica tudo o que possui para se mudar para o lugar
mais distante daquele onde foi feita essa oferta generosa. Depois de muitos sacrifícios, ele
chega e se prepara para a sua grande oportunidade no dia seguinte. É fixado o ponto de
partida, Pakhom parte como uma bala com o raiar do dia. Correndo com o sol da manhã ele
não olha nem para esquerda nem para a direita; com ardor ele corre sob a luz ofuscante e o
calor insuportável. Sem parar para comer ou descansar, ele prossegue seu percurso
torturante e extenuante. E quando o sol se põe, cambaleando completa o círculo. Vitória!
Sucesso! A realização de um sonho de toda uma vida!

Mas ao dar o último passo, cai morto. Toda a terra de que precisava agora seriam os sete
palmos de seu túmulo.

Quanto você precisa para ser bem-sucedido? Quanto potencial você precisa para atingir
seus objetivos?

>Slide 26
<<<<<<< Resumo >>>>>>>>>

>Slide 27
<<<<<<< Você pode! >>>>>>>>>

Você tem tudo o que precisa para ser bem-sucedido. Você tem tudo para se sentir realizado,
alcançar seus objetivos e atingir o máximo do seu potencial. Você tem tudo para ser feliz.

FERNAO CAPELO GAIVOTA

Prender pulgas

Para utilizar a capacidade, é preciso fazer uma distinção clara entre a capacidade e o
empenho. Todas as pessoas têm a capacidade de realizar seus sonhos, mas o que define o
uso do potencial em busca da realização dos mesmos, e até mesmo da prévia formulação dos
sonhos, é o empenho.

A resposta dada à pergunta “Você pode fazer isto?” não determina a resposta dada à
pergunta “Você vai fazer isto?”

Poderíamos perguntar às pulgas presas no vidro sem tampa: “Você pode pular para fora
deste vidro?”, E ela pode responder “SIM”, mas se perguntar-mos a ela: “Você vai pular
para fora deste vidro?”, ela certamente responderia: “Não, porque se alguém colocar a
tampa eu vou bater a cabeça de novo!”

Observe que, a pulga presa no vidro sem tampa, tem a capacidade, mas não empenha-se por
usá-la. Ela pode, mas não faz.

 Quantas vezes somos como as pulgas, que ficamos presos num vidro, mesmo
que a tampa do mesmo já tenha sido tirada?
 Quantas vezes podemos – e sabemos que podemos, mas não fazemos?

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Somente utilizando todo seu potencial você se sentirá completamente realizado. O uso de
seu potencial é o resultante da qualidade de sua vida, e viver aquém do potencial é render-se
ao destino.

Ponderem:
 Que objetivo teria, sermos os únicos seres racionais de um planeta tão rico em
diversidade de vida?
 Que objetivo teria, sermos os únicos seres capazes de escolher o que comer,
vestir, usar, criar e sonhar se simplesmente vivermos como os animais, que nascem,
crescem, se alimentam, reproduzem e morrem? Nada escolhem, ou muito pouco
escolhem e pouco progridem?
 Que finalidade nosso Criador teria em nos dar a inteligência como distinção?

Um dia deixamos uma parte de nossa existência eterna e viemos para esta escola, uma terra
repleta de frutos, flores, e também espinhos. Aqui passamos um curto período que
chamamos de vida, e um dia voltaremos para casa. Então teremos que usar o que aqui
aprendemos para continuar vivendo, e aqui temos o poder de decidir o quanto queremos
aprender. Empenhe-se para atingir seu potencial porque a vida muito é curta para ser
pequena.

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