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APOSTILA DE CÁLCULO I
1
UNIDADE 1 – NÚMEROS REAIS E DEFINIÇÃO DE
FUNÇÃO
CONJUNTOS NUMÉRICOS
IN = {0,1,2,3,4,...}
Números racionais são todos os números que podem ser representados na forma de fração, com denominador não-
a
nulo. Q x / x , com a, b Z , e b 0
b
7 1 1 6
Exemplos: 7 0,5 0,3333... 0,857142857142...
1 2 3 7
Número irracional são todos os números que não podem ser representados na forma de fração. Existem decimais
infinitas não periódicas, que não podem ser escritas na forma de fração, vejamos:
Z
IN
2
RETA REAL:
O estudo do CÁLCULO baseia-se em propriedades estruturais do conjunto dos números reais(IR). Existe uma
correspondência biunívoca do conjunto dos números reais e os pontos de uma reta real. Com isto, começamos assim
a visualização do processo algébrico, consequentemente, vislumbrando o entendimento e a aplicabilidade do cálculo.
A reta é construída de tal maneira que podemos localizar os pontos nela, portanto começamos localizando sua
origem(denotado pelo número zero) e definindo uma unidade. Daí podemos localizar qualquer número real, como por
exemplo:
Uma unidade
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 eixo real
Origem
Dados a,b IR, chamamos de tricotomia ao fato de que apenas uma das alternativas pode ocorrer: ou a=b, ou a>b,
ou a<b.
Deste fato, o número que estiver representado à direita na reta numérica é o maior.
A terna (IR, +, x), isto é, o conjunto dos números reais associado às operações de adição e multiplicação, forma um
CORPO cujas propriedades são: propriedade do fechamento; Comutatividade; Associatividade; Distributividade;
Existência do elemento neutro; Existência de simétricos (oposto e inverso).
DESIGUALDADES:
Existe em IR uma relação de ordem: dois reais x e y podem ser comparados usando os seguintes símbolos:
A) x = y: “x é igual a y”;
B) x y : “x é diferente de y”,
A ordem permite definir subconjuntos elementares de IR. Por exemplo, os reais não negativos IR são definidos por
IR {x IR / x 0} .
Analogamente, também podem ser definidos os conjuntos dos reais não positivos e reais negativos.
3
PROPRIEDADES DAS DESIGUALDADES:
1 1
v) Se a e b são ambos positivos ou negativos e a < b, então .
a b
x
a) 3 7x 9x 11 b) 3 x 3x 6 10x 4 c) 5, x 7 d) x² + 4x > 12
x7
INTERVALOS NUMÉRICOS
Chamamos de intervalo a determinados subconjuntos dos números reais. Classificamos da seguinte forma:
Exemplo: [1,4] = x / 1 x 4
Exemplo: ]–2,5[ = x / 2 x 5
4
Intervalos Infinitos: Os seguintes intervalos são chamados de intervalos infinitos.
Exemplos:
a) ]–3,+[ = x / x 3
União: Dados dois intervalos A e B, chama-se união de A e B e se indica por A B (A união B), o intervalo cujos
elementos pertencem a A ou a B.
A B x / x A ou x B
Exemplo: D 3,1 e E 1,+, D E ?
Diferença: Dados dois intervalos A e B, chama-se diferença entre os conjuntos A e B nessa ordem e se indica A B
(A menos B), o intervalo cujos elementos pertencem a A mas não pertencem a B.
A B x / x A e x B
Exemplo1: A 2,5 e B 1,7, A B ?
5
VALOR ABSOLUTO
x , se x 0
O valor absoluto de um número real x, denotado por x , é definido como x
x , se x 0
Observação: O valor absoluto ou modulo de um numero x pode ser interpretado como a distancia de x ate 0 (zero)
e escrevemos x x2 .
a a
iii) | a.b | = | a |.| b | e .
b b
v) a b ab a b
EXEMPLOS:
i) | 2x – 5 | = 3 ii) | 4x + 3 | = | 2x – 5 |.
i) | 2x – 5 | < 2. ii) | 3x + 2 | ≥ 7.
6
DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO
Dados dois conjuntos A e B não vazios, uma função de A em B é uma correspondência de modo que cada elemento
x A está associado a um único elemento y B . Nesse caso, o conjunto A é chamado de DOMÍNIO da função e B
é chamado de contra-domínio.
ZEROS (RAÍZES) DE UMA FUNÇÃO: é o valor x tal que f(x)=0. A interpretação geométrica da raiz é o ponto do
eixo x que é interseccionado pelo gráfico da função.
EXEMPLOS:
1) Determine qual ou quais das relações representa uma função dos meses no número de dias:
1
3) Determine o domínio, imagem e faça o gráfico da função f (x) x 1
x 9
2
7
EXERCÍCIOS:
a) 3 x 5 3x b) 2 3 3x 7 c) 1 x 2x ² 0 d) x² 9
5 3 x
e) f) (x ² 1)(x 4) 0 g) 4
x 4 x 3
3x 8
a) 5x 3 12 b) 2x 3 7 x 5 c) 4 d) 2x 7 x 1
2x 3
a) 3x 4 2 b) 2x 5 3 c) 0 x 1 1
8
UNIDADE 2 - LIMITES E CONTINUIDADE
LIMITES
1. Ideia intuitiva de limites
lim(2x 1) 3 Lê-se: Limite de f(x) quando x tende a 2 pela esquerda é igual a 3 (Limite Lateral à esquerda).
x 2
lim(2x 1) 3 Lê-se: Limite de f(x) quando x tende a 2 pela direita é igual a 3 (Limite Lateral à direita).
x 2
x² x 2
B) lim
x 1 x 1
x² 3x 4 1
C) lim D) lim
x 4 x4 x 3 x 32
x 3,5 3,8 3,9 3,99 3,999 x -3,5 -3,3 -3,1 -3,01 -3,0001
y y
1
E) lim
x x 32
x 97 1000 106 109
y
9
2. Vizinhança ou Entorno
É um intervalo aberto muito pequeno com centro em “a” e amplitude (ou raio) “h”.
É um intervalo aberto muito pequeno que não tem “a” e amplitude (ou raio) “h”.
4. Ponto de acumulação: Seja um conjunto . Chama-se ponto de acumulação o valor “a” que
pertence ao entorno de “a”, deste que exista pelo menos um do conjunto que pertença ao
, ou seja:
Observação:
5. Ponto Isolado: Um ponto é o ponto de isolado de um conjunto “D” se existir um entorno reduzido
de centro em “a” ao qual não existe nenhum ponto de D.
DEFINIÇÃO DE LIMITE
Seja f(x) uma função definida em um intervalo aberto I que contenha “a”, porém possivelmente não definida
10
Relação entre limite e f(x)
1
, s e x 3
Se f(x) (x 3)2 então lim f(x) 1 f(3) .
x 3
1 , s e x 3
x² 4
Se então lim 4 , mas f(-2)= (indeterminação), ou seja, .
x 2 x 2
x² 3x 4
Também já vimos que lim 5 , mas f(4) não está definido, já que 4 não pertence ao domínio da função.
x 4 x4
x² 4, se x 1
Se f(x) então lim f(x) não existe, mas f(-1) = -7.
2x 5, se x 1 x 1
limsen(x) lim
sen(x) lim sen(x)
x 0 x x
2
Limite lateral à direita: Uma função f tem limite lateral à direita de x=a se f está definida em um intervalo aberto
(a,c), e L um número real. A afirmação lim f(x) L significa que, para todo , existe um tal que se
xa
, então
Exemplo: lim x 2
x 2
Limite lateral à esquerda: Uma função f tem limite lateral à esquerda de x=a se f está definida em um intervalo
aberto (b,a), e L um número real. A afirmação lim f(x) L significa que, para todo , existe um tal que
xa
se , então .
11
Teorema da existência do limite: Se f é definida em todo intervalo aberto I contendo a, exceto possivelmente em a,
então existe limf(x) L se, e somente se, lim f(x) lim f(x) L .
x a xa xa
Exemplos:
x² 4, se x 1
A) limf(x) onde f(x)
x 1
2x 5, se x 1
1 x ², s e x 0
B) l i m f(x) onde f(x) 2 , s e x 0
x 0
ex , s e x 0
C) lim tan(x)
x
2
D) l i m x
x1
Analogamente existe a função menor inteiro ou função teto definida por f(x) x que é o menor número inteiro
que é maior ou igual a x. Por exemplo, um estacionamento que cobra R$ 3,00 por hora ou fração de hora pode ser
definida pela função teto.
1
E) Considere a função f(x) 3 cujo gráfico está representado ao lado:
x² 4
lim f(x)
x
3x 7
F) Considere a função f(x) . Esboce o gráfico e determine os
x 2
valores dos limites:
12
Propriedades dos limites: Se limf(x) e limg(x) existem, e c é um número real qualquer, então:
xa xa
x a x a x a
x a
5) limf(x) limf(x)
n n
x a x a
x a x a x a
8)
x a x a
lim f (x )
9) limef (x) exa
x a
Exemplos:
A) lim 3x² 5x 2
x 2
C) lim (2w 8)
5
w3
t² 2t 7
D) lim 3
t1 4t 3
x² 3x 4
E) lim
x 4 x4
Teorema: Se f é uma função polinomial, então limf(x) f(a) para todo nº real “a”.
x a
Corolário: Se q é uma função racional e “a” pertence ao domínio de q, então limq(x) q(a) .
x a
1
Exemplo: lim x ².s en
x 0 x
13
EXERCÍCIO 1: Determinar os limites, usando as propriedades e teoremas:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
EXPRESSÕES INDETERMINADAS
Costuma-se dizer que essas expressões são indeterminadas. Veremos agora alguns casos de indeterminações
envolvendo limites.
OBSERVAÇÃO (TEOREMA D’ ALEMBERT): O resto r(x) da divisão de um polinômio f(x) por x – a é f(a). Assim o
polinômio f(x) é divisível por x – a se, e somente se, f(a)=0.
x² a² (x a).(x a)
x³ a³ (x a).(x² ax a²)
...
14
Exemplos: Determinar os limites:
x³ - 3x + 2 x 4 81
A) lim B) lim
x-2 x² - 4 x 3 x 2 4x 3
t 5 32 3x 3 6x 2 21x 12
C) lim D) lim
t2 3t 6 x 1 2x 3 3x 2 1
x² 81
G) lim
x 9 x 3
4
x 1 1
I) l i m 3
x 0 x 1 1
a) b)
c) d)
e) f) , com a>0
g) h)
i) j)
l) m)
15
CONTINUIDADE
Definição 1: Uma função f é contínua num ponto “a” se são satisfeitas as três condições seguintes:
Se f não é continua em “a”, dizemos que f é descontínua em “a”, ou que tem uma descontinuidade
em “a”.
Teorema da continuidade: Se uma função f é definida em um intervalo aberto contendo “a”, então f é contínua em
“a” se, para cada , existe um tal que, sempre que .
Definição 2: Seja f uma função definida em um intervalo fechado [a,b]. Se é continua em (a,b) e se, além disso,
l i m f(x) f(a) e l i m f(x) f(b) então dizemos que f é contínua no intervalo fechado [a, b], ou simplesmente,
x a x b
Dizer que uma função é contínua significa dizer que essa função é contínua em cada ponto do seu domínio.
Geralmente, se uma função f tem limite à direita ou limite à esquerda, do tipo indicado na “Def. 2”, dizemos
que f é contínua à direita em “a”, ou que f é continua à esquerda de “b”, respectivamente.
Exemplos:
1)
2)
3)
x 1, s e x 1
4) h(x) 2 , s e x 1 no ponto x 1 .
x 3, s e x 1
x² 4, s e x 1
5) f(x) 3 , s e x 1 no ponto x 1 .
2x 5, s e x 1
16
Tipos de Descontinuidade
►Removível
x² x 2
f(x) tem descontinuidade removível em x = 2.
x 2
►Descontinuidade infinita
1
, sex 0
f(x) x ² tem descontinuidade infinita em x = 0.
1 , s e x 0
►Descontinuidade de salto
Propriedades: Se as funções f e g forem contínuas no ponto a, então as seguintes funções também serão contínuas
em a:
f
a) f g b) f g c) f.g d) , s e g(a) 0
g
Exemplos:
x 1, s e x 1
A) Considere a função f(x) . Determine o valor de a para que a função seja contínua em x=-1.
x² a , s e x 1
2x 2 , s e x 1
B) Determine os valores de A e B tais que a função f(x) Ax B, s e 1 x 1 seja contínua nos reais.
5x 7 , s e x 1
TEOREMA DO VALOR INTERMEDIÁRIO: Se f(x) uma função contínua no intervalo [a, b] e seja N um número entre
f(a) e f(b). Logo existe um número c tal que f(c) = N.
Exemplo: Mostre que existe uma raiz da equação 4x³ 6x² 3x 2 0 entre 1 e 2.
EXERCÍCIO 3:
1) Verificar a existência dos limites, a continuidade e esboce o gráfico das seguintes funções:
a)
17
b)
c)
d)
e)
2) Seja
Esboce o gráfico, calcule os limites indicados e verifique a continuidade nos pontos x=-1, x=0, x=1, e x=2:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
LIMITES NO INFINITO
Definição 1:
Seja f uma função definida em um intervalo aberto ]a,+ ). Escrevemos, lim f(x) L , quando o número L
x
satisfaz à seguinte condição: para qualquer >0, existe A>0 tal que |f(x)-L|< sempre que x>A.
Definição 2:
Seja uma função definida em um intervalo aberto (- ,b[. Escrevemos, lim f(x) L , se L satisfaz à seguinte
x
condição: para qualquer >0, existe B<0 tal que |f(x)-L|< sempre que x< B.
Teorema 1:
(i) (ii)
Teorema 2:
Seja eQ , então:
P(x) a xn
lim lim n m .
x Q (x) x b x
m
18
Exemplos:
Determine os limites:
D) l i m 3x 6
5 3
E) lim (3x - 4x + 1)
x x³ 2x 1 x
2x + 5
F) lim G) lim 2x + 5
x 2x² - 5 x 2x² - 5
Assíntota Horizontal: Se lim f(x) L ou lim f(x) L , então a reta y L é chamada de assíntota horizontal do
x x
Exemplos:
x² 1
A) f(x) arctan(x) B) f(x)
x² 1
2x 1
C) f(x) D) f(x) ex 1
x
3 3x 10
E) f(x) 2 F) f(x)
(x 1)2 x 2
19
EXERCÍCIO 4: Calcule os limites:
1) 2)
3) 4)
5) 6)
7) 8)
9) 10)
11) 12)
13) 14)
LIMITES INFINITOS
São aqueles que têm como resultado (infinito). As vezes dizemos que o limite não existe ou não converge.
Definição 1:
Seja f uma função de um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x=a. Dizemos que
limf(x) , se para qualquer A>0, existir um >0 tal que f(x)>A sempre que 0<|x-a|< .
x a
Definição 2:
Seja f uma função definida em um intervalo aberto contendo a, exceto, possivelmente, em x=a. Dizemos que
lim f(x) , se para qualquer B<0, existir um >0 tal que f(x)<B sempre que 0<|x-a|< .
x a
1
(i) lim
x 0 xn
1 , s e n é par
(ii) lim
x 0 xn , s e n é ímpar
20
Exemplos: Determine os limites:
3x 2
A) lim
x 1 (x 1)2
1x
B) lim
x 2 (x 2)2
x² 2
C) l i m
x 3 x 3
x² + 3x + 1
D) lim
x 2 x² + x - 6
Assíntota vertical: Se lim f(x) ou ou se lim f(x) ou então a reta x a é chamada de
xa xa
assíntota vertical do gráfico da função y=f(x).
Exemplos:
1
A) f(x) tan(x) B) f(x) 1
x 2
3
C) f(x) D) f(x) ln(x 2)
x 12
x
E) f(x)
x 9
2
21
Propriedades dos limites infinitos
INDETERMINAÇÕES DA FORMA
1 1
A) l i m
x 2 x³ 8 x 2
B) limcsc(x) cot(x)
x 0
C) lim x² 3x 2 x
x
22
EXERCÍCIO 5: Resolver os limites:
x
a) l i m b) l i m x c)
x 3 x 3 x 3 x 3
x x
d) lim e) lim f)
x 2 x 22 x 2 x 22
3x
g) lim h) lim 1 i) lim 1
x 4 x 2 2x 8 x 3 x 3 x 3 x 3
j) l) m)
n) o)
LIMITES FUNDAMENTAIS
0
Nos limites fundamentais trataremos alguns casos particulares de indeterminações do tipo , 1 e 0 .
0
s enx
►Limite fundamental (trigonométrico): lim 1
x 0 x
Exemplos:
s en2x
lim
x 0 x
s en(8 2x)
lim
x 4 4x 16
x
1
►Limite fundamental (exponencial): lim 1 e
x x
2x
3
Exemplo: lim 1
x x
s enkx
i) l i m 1
x 0 kx
x
k
ii) l i m 1 e
k
x x
iii) l i m1 kx
1
x ek
x 0
23
akx 1
iv) l i m l na
x 0 kx
Exemplos: Organize os limites na forma de limites fundamentais, para poder resolvê-los:
1 cos x
A) l i m
x 0 x²
B)
C)
D)
E)
a) b) c)
d) e) f)
g) h) i)
j) l)
Exercício 1: a) -1 b) c) d) e)
f)2 g) h) 2 i) 9 j) 0
Exercício 2: a) b) 0 c) 2x d) a+1 e) f)
g) h) i) j) l) m)
Exercício 4: 1) 2) 2 3) 0 4) 0 5) 6)
Exercício 5: a) b) c) d) e) f)
g) h) i) j) l) m) -1 n) o) 0
Exercício 6: a) b) 0 c) 1 d) e) f) 1
g) h) i) j) l)
formado pelo incremento x e o incremento correspondente y . A razão dy se aproxima do coeficiente angular da tangente
dx
quando x 0 . Leibniz via este limite como a divisão de duas quantidades "infinitesimais".
Newton descobriu os fundamentos do Cálculo diferencial e integral muitos anos antes de Leibniz, mas publicou seus
trabalhos mais tarde. Newton chamou o cálculo de "métodos de fluxões". Usando diferenciação, Newton produziu métodos que
resolviam problemas do cálculo da área, tangentes, comprimento de curvas e máximos e mínimos de funções. Newton também
percebeu o fato crucial de que a integração de uma função é a operação inversa da diferenciação, o que hoje é chamado
Teorema Fundamental do Cálculo.
25
CINAT - MATEMÁTICA
ENGENHARIA QUÍMICA
CÁLCULO 1
PROF. SELDOMAR EHLERT
6
1.4) y
3
1
1
0 4 x
0 4 x
-1
1.5) y
-4 -1 0 4 x 2
1 1.6) y
4
-3 0 1 x
-2
26
a) quando x = 4, y vale .........
a) lim f ( x ) ............ d) lim f ( x ) ............
x 0 x 2 b) quando x se aproxima de 2, y se aproxima de .........
b) lim f ( x ) ............ e) lim f ( x ) ............ c) quando x tende para 1, f(x) tende para ..........
x 0 x
c) lim f ( x ) ............ f) lim f ( x ) ............ d) x tendendo para 1 , f(x) tende para ..........
2
x 0 x
1/2
1 x
b) lim cos( x )
x
c) lim x4
x 1
3
d) lim
x 2 x 2
0, se x é irracional
e) lim f ( x ) onde f (x)
x0
1, se x é racional a) calcule lim f ( x) b) calcule lim f ( x )
x 1 x 1
f) lim arcsen ( x) c) calcule lim f ( x) d) f(-1) =
x1 x 1
2
3) Observe o gráfico da função definida por y = x – 4x + 3 e x 2 2x se x 1
responda:
6) Dado o gráfico da função f ( x ) 1 se x 1
x 2 se x 1
27
9) Calcule os limites abaixo:
a) calcule lim f ( x ) b) calcule lim f ( x )
x 1 x 1
a) lim x2 3 = l) lim logx =
c) calcule lim f ( x ) d) f(1) = x 2 x100
x 1 b) lim 9 = x2 1
e) f(2) = f) f(-1) = x5 m) lim =
x 1 x 1
c) lim cos x =
x x2 x
n) lim =
7) Dado o gráfico abaixo, d) lim log3x 1 = x 0 4x
x 3
e) lim
x 2x 3 = o) lim
x 1 3
=
x 2 x 1x 2 x 8
x 8
x3 3x 2 4 x3 3
f) lim = p) lim =
x 0 x
x 2 x2
x 2 3x 10 x 2 25
g) lim = q) lim =
x 2 3 x 2 5 x 2
x 5 x5
x 3 x 4 x3
h) lim = r) lim =
x 9 9x x 1 x3 x2
x 1
2 2 x 3
i) lim = s) lim =
x 1 x 1 x 7 x 2 49
j) lim 3 x = x 2
x 1 t) lim =
x 2 x2
k) lim ( x2 2) =
x 3
a) calcule lim f ( x ) b) calcule lim f ( x ) 10) Considere as funções definidas pelas fórmulas tan ( x) ,
x 1 x 1
0 x 2 f (x) 8 0,01 .
d) f(2) = x 2 3x 10
c) lim
e) f(0) = x 2 3x 2 5 x 2
28
2t 2 3t 5
d)
lim x 1, se x 0
t
5 2t 5 E) f ( x ) 1, se 0 x 1 nos pontos x=0 e x=1.
2
x2 1
e) lim x x 1 , se x 1
x 2
3
8
3x 2 17 x 20
f) lim x² x 6
x 4 4 x 25 x 36
2
F) f ( x )
, se x 2 no ponto x=2.
x2
x 2 6x 5
1 , se x 2
g) lim 2
x 1 x 3 x 4
x2 1 x² 4
h) G) f(x) no ponto x=2.
lim
x 1 x 2 3x 2 x² 1
x 2 5x 6
i) lim x ³ 1, se x 0
x 2 x 2 12 x 20 H) g( x )
x 1, se 0 x 2 nos pontos x=0 e x=2.
(2 h ) 4 16 3x 5 , se x 2
j) lim
h 0 h
2(h 2 8) h 17) Determine o valor de K para que a função seja contínua
k) lim
h 4 h4 no ponto indicado:
x² 9 5
l) lim x 1
x 4 x4
A) f ( x ) x 3 1 , se x 1 no ponto x=1.
1 x 1 x
K , se x 1
m) lim
x 0 x
4x 3, se x 2
B) f ( x ) no ponto x=-2.
14)Um estacionamento cobra R$ 3,00 pela primeira hora ou
x ² K , se x 2
fração, e R$ 2,00 por hora sucessiva, ou fração, até o
máximo diário de R$ 10,00.
19. Um tanque contém 5000L de água pura. Água salgada
A)Esboce o gráfico do custo do estacionamento como uma
contendo 30g de sal por litro é bombeada para dentro do
função do tempo percorrido.
tanque a uma taxa de 25L/min.
B) Discuta as descontinuidades da função e seu significado
para alguém que use o estacionamento.
x 2, se x 1
A) f ( x ) no ponto x=1. A) Mostre que a concentração de sal depois de t minutos
5 2x, se x 1
30t
(em gramas por litro) é C( t ) .
x ² 1, se x 0 200 t
B) f ( x ) no ponto x=0.
1 x, se x 0 B) O que acontece com a concentração quando t ?
2x 1, se x 0
C) f ( x )
1, se x 0 no ponto x=0.
e x , se x 0
x
20. Considere a função f(x) = e – 3.
3x 1, se x 0
A) Calcule
lim e x 3 e lim e x 3 .
x x
D) f ( x ) no ponto x=0.
cos( x ), se x 0
29
B) Essa função possui assíntota vertical ou horizontal? 3 x
11) lim x
Justifique. x 4
2
2x 8
tan ax
16) lim
4 x0 x
22. Considere a função f (x) 3.
( x 1)²
17) sen 3 ( x / 2)
A) Calcule o limite de lim f ( x ) e lim f ( x ) . lim
x 0 x3
x x1
22) lim
x
4
3
x x 1
3) lim x. ln 1
x
x
23) 2n 3 n 1
lim
4) lim (2x 4x 2x )
4 2
n 2n 1
x
lim 1 ctg x
tan x
5u ² 4u 3
5) lim 24) x
u 3u 2 2
3s 7 4s 5 x 1
9) lim 3
s 2s 7 1 3 4 1
28) lim
x 1 sen (5x 5)
10) y 1
lim
y 6 y 2 36
30
e ax e bx e)não converge f) Limite lateral direito não existe.
29) lim
x 0 x 3) a) 3 b) -1 c) 0 d) 5/4
4) a) -1 b) 1 c) 0 d) 2
sen 3x tan x
30) lim 5) a) 0 b) 3 c) d) 1
x 0 2x
6) a) -3 b) 3 c) d) -1 e) 4 f) 1
1 1
31) lim 7) a) -3 b) -3 c) -3 d) -1 e) 0
x 0 s enx tanx
8) a) 0 b) 0 c) 0 d) 0 e) 4
x x 3x 10 5
32) lim
x x3
9) a) 7 b) 9 c) -1 d) 1 e)
3
f) 0 g) 1
1 1 1
h) – i) 4 j) k) 11 l) 2 m) -2 n)
lim ( 3x 2x 1 2 x)
2
33) 6 3 4
x
1 3 1 2
x 3 2x 1 o) p) q) 10 r) 1 s) t)
34) lim 6 6 56 4
x x2 1
10) Porque cada ponto do domínio será contínuo.
24. Determine as assíntotas horizontais e verticais do 11) 0,002 ou menor
gráfico das seguintes funções:
12) -10
2 1
A) f ( x ) B) f ( x ) 2 3 7 1 4
x 3 x² 13)a) b)0 c)1 d) e) f)1 g)
4 3 2 2 12 5
C) f ( x ) D) f ( x ) 1
x ² 3x 2 x² 4 1 4
h)-2 i) j)32 k)-1 l) m)1
2x ² x 8 5
E) f ( x ) F) f ( x )
x ² 16 x ² x 12 14) B) Descontinua em 1, 2, 3 e 4.
16) A, C, D, G e H São contínuas.
B) Descontinuidade (de salto/limite não existe).
25. Determine as assíntotas e esboce o gráfico das
E) Contínua em x=0 e descontínua em x=1.
seguintes funções:
F) Descontínuo em x=2. (descontinuidade removível)
3x 2 6x 23
A) f(x) B) f(x) 17) A)1/3 B)-9
x 1 3x 12 20) A) e -3; B) y=-3 é assíntota horizontal. C) Sim.
21) A) 2 e não existe; B) y=2 é assíntota horizontal e x=-1 é
arcsen ( x ) assíntota vertical.
26. Mostre que lim é igual a 1.
22) A) -3 e ; B) y=-3 é assíntota horizontal e x=1 é
x0 x
Dica: Use a mudança de variável t=arcsen(x) e aplique o assíntota vertical.
limite trigonométrico fundamental. 23) 1)5/4; 2)-1/3 3)12; 4) ;
5) ; 6)10/3; 7)0; 8) 2;
GABARITO
3
9) 3 ; 10)não existe; 11) não existe; 12)
1) 1.1 a) 1 b) 6 c) d) 1 e) 6 2
1.2 a) 5 b) 5 c) 5 d) e) f) 13) 9; 14)-1/2; 15)10/7; 16)a; 17)1/8;
-2
18)1/2; 19)2/7; 20)e; 21)e ;
1.3 a) 4 b) 4 c) 4 d) 1 e) 0 f) g)
22)1/e 23)e; 24)e; 25)ln 10;
1.4 a) -1 b) -1 c) -1 d) e) -1 f) 3 26)(2/5).ln 2 27)25.ln 5; 28)(1/20).ln 3; 29)b-
1.5 a) 0 b) 0 c) 0 d) 2 e) f) a;30)1; 31)0; 32)0; 33) ; 34) .
24)
1.6 a) 0 b) 0 c) 0 d) 4 e) f)
A) Assíntota horizontal: y=0; Assíntota vertical: x=3.
1.7 a) ½ b) c) d) e) ½ B) Assíntota horizontal: y=2; Assíntota vertical: x=0.
2) a) laterais diferentes b)não converge C) Assíntota horizontal: y=0; Assíntota vertical: x=1 e x=2.
D) Assíntota horizontal: y=1; Assíntota vertical: x=-2 e x=2.
c) 1 não é ponto de acumulação d)laterais diferentes
31
E) Não tem assíntota horizontal; Assíntota vertical: x=-4 e
x=4.
F) Assíntota horizontal: y=1 e y= -1; Assíntota vertical: x=-4
e x=3.
32
UNIDADE 3 - DERIVADAS
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DA DERIVADA
Na figura, temos:
y
x : incremento da variável x y : incremento da variável y : razão incremental
x
y
tan = ( o triângulo retângulo formado a partir dos pontos P e P0)
x
Note que, quando x 0, o ponto P tenderá ao ponto P0 e a reta secante “r” tenderá à reta tangente t, como
conseqüência, o ângulo tenderá a , e assim teremos a seguinte definição:
DERIVADA EM UM PONTO
DEFINIÇÃO: Seja uma função y=f(x) definida num intervalo aberto que contenha “x0”, então a derivada de f(x) no
f(x 0 x) f(x 0 )
ponto (x0,f(x0)), denotado por f’(x0), é dado por lim , desde que o limite exista.
x 0 x
Ou de outra forma:
y f(x) f(x 0 ) y y0
f (x 0 ) l i m lim lim ta n
x 0 x x x 0 x x0 x x 0 x x
0
f(x h) f(x 0 )
Outra forma usual é trocar o incremento de x por h. Assim temos a notação f' (x 0 ) lim 0 .
h0 h
33
dy df df(x)
Notação: y ; f (x) ; ; ; ; Dx f(x) .
dx dx dx
Exemplos:
Determine o valor da derivada de f(x) x² 4 no ponto x 0 1 . E no ponto x 0 2 .
Observação:
Da geometria analítica:
y=ax+b o coeficiente angular a é a tangente da inclinação da reta, ou seja, a=tan.
é o ângulo que a reta faz com o eixo-x.
Exemplos:
Determine a derivada das seguintes funções:
A) f(x) 2x 3x
B) f(x) x² 4x 3
C) f(x) x 3 1
x
D) y
x 1
E) f(x) senx
F) y ln x
Observação: f ’(x) é uma nova função que leva a cada x0 na tan(inclinação) no ponto (x0,f(x0)) da função f(x).
EXERCÍCIO 1:
A) Calcule as derivadas nos pontos indicados:
1) y= -x2 no x=1 2) y= x-2 no x=3
x 1
3) y= no x= -1 4) y= 4 no x=3
x 2
x2 , s e x 1
5) f(x)= no x=1
2x 1, s e x 1
34
B) Calcule as derivadas das seguintes funções:
1) y= x3 2)y= x-2 3) y= 2x-3 4)y= 2x 5) y= x
FÓRMULAS DE DERIVAÇÃO
4) Derivada da função:
f(x)=a.xn f ’(x)=a.n.xn-1
Ex.:
f(x)= -2x5 f ‘(x)=
35
4x 2 1
f(x)= f ‘(x)=
x2 1 x2
DERIVADA DA FUNÇÃO COMPOSTA – REGRA DA CADEIA
dy du
Se y=f(u), u=g(x) e as duas derivadas e existem, então a função composta definida por y=f(g(x)) tem
du dx
derivada dada por:
dy dy du
. , ou:
dx du dx
dy df dg
. , ou:
dx dg dx
df gx
f (u).g(x)
dx
Exemplos:
3
2x 1 dy
a)Dada a função y , calcular .
3x 1 dx
2x 1
Façamos y=f(z)=z3 ( função potência) e z=g(x)= ( função quociente) então:
3x 1
3
2x 1
y=f(g(x))= que é a composta de g e f.
3x 1
dy dy dz
Portanto: .
dx dz dx
2
dy 2x 1
y=z
3
3z 2 3.
dz 3x 1
2x 1 dz 2.3x 1 2x 1.3 6x 2 6x 3 5
z= = =
3x 1 dx 3x 12
3x 12
3x 12
Daí, temos que:
2
dy 2x 1 5
3. .
3x 1 3x 1
2
dx
b) Dada a função y 3 2x 3 4x 2 5x 1 , calcular2 dy
.
dx
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
13) Derivada da função seno:
f(x)=sen[u(x)] f `(x)=cos[u(x)].u`(x)
Ex.:
f(x)=sen(2x+1)
1 2 5
1) f x x 5 x 4 3x 2 7x 6 2) f x 3
x4 x3 x
3) f x 1 5x 6 x 4) f x 3x 5 2x 3 7x² 4x 1
5 1
5) f x 10x 2 3.4 x 6) f x 3x 6 20x 4 x 3 7x 14
x3 5
3 1 11 1 4
7) f x 4
5 8) f x x
x 2x x5 6
1 1 2
9) f x 2.4 x 10) f x
3
3
x2 x x5
x 2 1 1
11) f x 12) f x 10x 2 5
5.5 x 3 7
2 x x x
1) y 2x 5
. 3x 2 2) f x 6x 1
. 2 5x
3) y 5x 3 1 . 2 3x 2
4) y 10 x 4 . x 2 1
5) f x 5 2x 3 .4x 1 6) y
2
4 x 2x
3
3x 5 3x
7) y 8) y
2x 7 5 x2
3x 2 5x 4 x 2 7x
9) f x 10) y
6x 1 3x 1
1) y 3 x 46
2) y 4 x 2 1 5
3) y 7 x x 3
4
4) y x 2 5x 4 6
5) y 3 x 5
x3
2
6) y 3 2x 1
2
7) y 5 3 x 4
3
8) y 5 x 2 9) y
6
2x 3
5
5
10) y 2x 52 . x 2 1
11) y x 3 4 x . 5 x 2 3 2
12) y 7 3x 4 . x 3 1
38
13) y 4x 2 5 .7 x 23 6
14) y 8. 3x 5 4x 2 5x 2 15) y 5 2 x
2 6
1
x 3 7 x 2 4 x 2 7 x 10
16) y 3 17) y 2 18) f(x)= e x
19) y e x
5 3 x 2
20) y ln5x 3
21) y ln x 2 3x 1
22) y ln 5x 3 2x 2 3x 23) y log 2 x 2
24) y log 4 3x 2 4x
ex e x
25) f(x)= l n
26) y sen5x
27) y sen x 2 4x 1
2
28) f(x)= sen3 4x 5 29) f(x)=arctan(5x) 30) f(x)=cos3(x2+2x)
31) y cos 6 x 4 3x 2 32) y x.senx 33) y 6 x 2 . cos x
x4
34) y 35) y ln senx 36) y 4. ln x 3.senx
senx
DERIVADAS SUCESSIVAS
Seja f(x)=2x4. Qual a 4a derivada desta f(x)?
dy d2 y
a
1 derivada: y 8x 3 a
2 derivada: 2
y 24x 2
dx dx
d3 y d4 y
3a derivada: y 48x 4a derivada: 4
y iv 48
dx3 dx
De uma forma geral:
dn y dn1 y
y n y n1
dxn dxn1
39
CONTINUIDADE DE FUNÇÕES DERIVÁVEIS
Teorema: Toda função derivável (ou diferenciável) no ponto x0 é contínua nesse ponto.
Observações:
f(x h) f(x 0 )
1)f(x) derivável no ponto x0 significa que f’(x0) existe, ou seja, existe lim 0 .
h0 h
2) A recíproca não é verdadeira.
3) Uma função não é derivável nos pontos em que o gráfico da função tenha uma QUINA (curva não suave), nos
pontos de DESCONTINUIDADE e nos pontos em que a RETA TANGENTE É VERTICAL.
Exemplos:
A) A função f(x) x é contínua em x0=0, mas não é derivável nesse ponto.
x 3, se x 0
C) A função f(x) não é derivável em x=0, já que a função é descontinua nesse ponto.
senx , se x 0
3x² 1, se x 1
D) Mostre que a função f(x) é contínua em x=1, mas não é derivável nesse ponto.
2x , se x 1
E) Substitua a 2ª sentença do exemplo anterior por uma fórmula de 1º grau para que a função seja contínua e
derivável em x=1, ou seja, escolha uma fórmula de 1º grau para 2ª sentença para que a curva f(x) seja suave em x=1.
x x(t)
Seja y uma função de x definida pelas equações paramétricas , t [a,b] , então a derivada é dada por:
y y(t)
dy y'(t)
dx x'(t)
Exemplos:
x 2t 1
A)Considere a reta definida na forma paramétrica , t IR . Calcule a derivada.
y 4 t 3
x 4 cos t
B)Considere a elipse definida na forma paramétrica , t [0,2] . Determine a derivada dessa função.
y 3sent
40
DERIVADA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA F(X,Y)=0
dy
A)Dada a função implícita x 3 x 2 y y 2 2 0 , determine yx .
dx
5
5) f(x)=5x3 6) f(x) 2 x 7) f(x) 8) f(x)= -10x –4
x4
9) f(x)=4x3-5x2-7x+2 10) f(x)=(x+1).(x3+2x) 11) f(x)=x.(x2+1)
12) f(x)=(3x2+4x-2).(-x3+4x2) 13) f(x)=(x+1).(x2+2x).(x3+3x2+4)
x x x
14) f(x) x2 15) f(x) 16) f(x)=(4x3-5x2+7x)3
2x 3 x x
3
4x 3 x 2 2
17) f(x)=(x2+1).(2x+3)2.(-3x+2)3 18) f(x) 19) f ( x ) e x 3x
5x 22
1 x
1 1
20) f(x) e x 21) f(x) 22) f(x)=2x 23) f(x)
e x 2 x
3 2
2
24) f(x) 2 x
25) f(x) l n
1
x
26) f(x) ln
x 1
x 1
27) f(x) xe x
3 2
31) f(x) 3 sen2 3x 32) f(x) esen x 33) f(x) lncos 5x
s en3x
34) f(x) sen3 3x. cos3 4x 35) f(x) 36) f(x) etan 4 x
cos 4x
37) f(x) tan4x. tan3x
38) f(x) cot x 3 2x 2 3 39) f(x) 3 cot3x
1a) Equação de uma reta que passa por dois pontos cujo coeficiente angular é m.
m coeficiente angular
y y 0 m.x x 0
x 0 , y 0 1 pontos
3a) Normal à curva y=f(x) é uma reta perpendicular à reta tangente no ponto
(x0,y0).
y y 0 mt (x x 0 )
1 1 y y0
1
.x x 0
mN .mt 1 mN f (x 0 )
mt f (x 0 )
Exemplos:
A)Qual a equação da tangente e da normal à curva y x² 4 no ponto:
a) (3,5) b) onde x=0 c) (-2,0)
1
B) Determine a equação da reta tangente ao gráfico da função f(x) no ponto x=3.
2x
x² y²
C) Qual é a equação da reta tangente à elipse 1 no ponto P(2,3).
16 12
42
TAXA DE VARIAÇÃO INSTANTÂNEA
Seja y=f(x) um função, então a taxa instantânea de variação de y em relação a x em a é dada por f ‘ (a).
dy
TAXA DE VARIAÇÃO f'(x)
dx
OBSERVAÇÃO:
Velocidade instantânea é a taxa de variação da posição em relação ao tempo, ou seja:
ds
v(t) s'(t)
dt
Aceleração instantânea é a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo, ou seja:
dv
a(t) v'(t)
dt
Exemplos:
A) De um balão a 150m acima do solo, deixa-se cair um saco de areia. Desprezando-se a resistência de ar, a distância
s(t) do solo ao saco de areia em queda, após t segundos, é dado por s(t)=-4,9t2+150. Determinar a velocidade do
saco de areia.
a) quando t=a segundos;
b) quando t=2 segundos;
c) no instante em que ele toca o solo.
d) Determine a aceleração desse saco de areia.
Rtas: a) Va=-9,8.a m/s; b) V2=-19,6 m/s; c) Vf(5,53)=-54,194 m/s; d) a=-9,8m/s².
B) Estima-se que, x meses a partir de agora, a população de certa comunidade será de P(x)=x²+20x+8000.
a) A que taxa a população estará variando em relação ao tempo 15 meses a partir de agora?
b) Por quanto a população variará realmente durante o 16º mês?
Rtas: a)50; b)P(16) – P(15) = 51.
C) Um tanque contém 5000L de água pura. Água salgada contendo 30g de sal por litro é bombeada para dentro do
tanque a uma taxa de 1500L/h.
a) Mostre que a concentração de sal depois de t horas (em gramas por
9t
litro) é C(t) .
1 0,3t
b) O que acontece com a concentração quando t ?
43
EXERCÍCIO 4:
1)Determinar o coeficiente angular da tangente ao gráfico da equação no ponto P. Estabelecer a equação da
tangente em P. Esboce o gráfico da curva e da tangente em P.
a) y x em P(4,2) b) y 3 x em P(-8,-2)
1 1 1 1
c) y em P(2, ) d) y em P(2, )
x 2 x2 4
2) Determine o ponto em que o coeficiente angular da tangente é m. Esboce o gráfico da curva e da tangente.
a) y=x2 em m=6 b) y=x3 em m=9
5) O antibiótico amoxicilina tem meia-vida de 1 hora. Considere que um paciente ingeriu o último
comprimido de amoxicilina de 800 mg de um tratamento exatamente na meia noite. Determine:
A) a quantidade de amoxicilina no organismo às 5 horas da manhã.
B) a quantidade de amoxicilina após t horas da ingestão desse comprimido.
C) o gráfico dessa função.
D) a taxa de decaimento dessa substância no organismo às 3 horas da manhã.
6) A meia-vida do rádio-226 é 1590 anos. Considere uma amostra de 100g dessa substância.
A) Encontre a função para a massa remanescente da amostra depois de t anos.
B) Encontre a massa depois de 1000 anos.
C) Quando a massa será reduzida para 30g?
D) Determine a taxa de decaimento da massa dessa substância.
7) Estima-se que, t anos a partir de agora, a circulação de um jornal local será dada por C(t) = 100t² + 400t + 5000.
A) Determine a taxa na qual a circulação estará variando em relação ao tempo t anos a partir
de agora.
B) A que taxa a circulação estará variando em relação ao tempo 5 anos a partir de agora? A
circulação está aumentando ou diminuindo nesse tempo?
C) De quanto a circulação realmente variará durante o sexto ano?
8) Um corpo se move em linha reta, de modo que sua posição no instante t é dada por f(t) 16t t2 , 0 t 8 ,
onde t é o tempo dado em segundos e a distância em metros.
A) Ache a velocidade média durante os intervalos [3; 3,1] , [3; 3,01] e [3; 3,001].
B) determinar a velocidade do corpo num instante t qualquer.
C) achar a velocidade do corpo no instante t 3s .
D) determinar a aceleração no instante t .
x²
9) Se f(x) , encontre f’’(1).
1x
44
10) Um trem parte de uma estação, sendo o espaço percorrido dado pela equação
t2 t3
S , onde S é expresso em metros e t, em segundos. Determine:
12 900
A) o tempo que leva para o trem atingir a velocidade máxima de 50 m/s.
B) a aceleração nesse instante.
C) o espaço percorrido nesse intervalo de tempo.
1
12) A curva y é chamada de bruxa de Maria Agnesi. Encontre uma equação da reta tangente para essa
1 x²
1
curva no ponto P(1, ) . Plote o gráfico dessa curva em algum software.
2
13) A Cefeu é uma constelação cujo brilho é variável. A estrela mais visível dessa constelação é a Delta Cefeu, para a
qual o intervalo de tempo entre os brilhos máximos é de 5,4 dias. O brilho médio dessa estrela é de 4,0, com uma
variação de 0,35 . Em vista desses dados, o brilho de Delta Cefeu no instante t, onde t é medido em dias, foi
2t
modelado pela função B(t) 4 ,0 0,35.sen .
5,4
A) Encontre a taxa de variação do brilho após t dias.
B) Encontre a taxa de crescimento após 1 dia.
14) Use a derivação implícita para encontrar a equação da reta tangente à curva no ponto dado.
A) a hipérbole x 2 2xy y2 x 2 no ponto (1,2);
1
B) o cardióide x² y² (2x² 2y² x)² no ponto (0, ) .
2
45
16) Achar a derivada de ordem 100 das funções:
A) y sen x B) y = cos 3x C) y 32.e(x 3) / 2
dy
18) Calcular a derivada y ' das seguintes funções definidas na forma paramétrica. Para quais valores de t, y '
dx
está definida?
x t 2 x cos 2t
A) t 0, B) t 0,
y t 3 y sen 2t 2
x 6 cos t x 2t 1
C) t , 2 D)
3
t IR
y 8sent
y t 5
19) Ache a equação da reta tangente e a equação da reta normal às curvas nos pontos indicados:
1
A) y 3 no ponto B (1,4) B) y 2x 2 5x 7 no ponto A (0,7)
x
C) y x no ponto C (1, 1) D) y 9 x 2 no ponto Q 3, 0
1 16
E) y no ponto S (1, 1) F) y no ponto de abscissa x 5
x x 1
20) Analise a continuidade e a derivabilidade das funções nos pontos indicados. Justifique se não for derivável.
x², para x 0 x³, para x 1
A) f(x) no ponto x 0 0 B) f(x) no ponto x 0 1
sen(x), para x 0 3x 2, para x 1
x² x , para x 1
C) f(x) no ponto x 0 1
x 1, para x 1
x² 1, para x 1
21) Determine os valores de A e B para que a função f(x) seja derivável em x=1.
Ax B, para x 1
22) Um móvel percorre uma curva obedecendo à função horária s(t) t t2 ., sendo s em metros e t em
segundos. Determine sua velocidade no instante t = 4s.
23) Um corpo é lançado do alto de um plano inclinado de 1200m de comprimento e seu movimento tem por
equação S 40t 16t2 , sendo S em metros e t em segundos. Determine:
A) a velocidade ao cabo de 4s.
B) a aceleração no mesmo instante.
C) a velocidade quando chega ao fim do plano.
1t
24) O movimento de uma partícula tem por equação r . , onde t é dado em segundos e r, em metros. Achar o
t
instante em que a velocidade e a aceleração são numericamente iguais.
46
ESTUDO DO CRESCIMENTO E PONTOS EXTREMOS
Y Y
f(x2) f(x2)
f(x1) f(x1)
x1 x2 X
x1 x2 X
iii) f é decrescente em I se f(x1)f(x2) iv) f é estritamente decrescente em I se f(x1)>f(x2)
Y Y
f(x1) f(x1)
f(x2) f(x2)
x1 x2 X
x1 x2 X
v) f é constante em I se f(x1)=f(x2)
Y
f(x1)=f(x2)
x1 x2 X
► Se f ‘(x)<0 para cada x ]a,b[ então f(x) é estritamente decrescente em [a, b].
Máximo absoluto (ou máximo global) de uma função é a maior imagem de uma função, se existir.
Mínimo absoluto de uma função é a menor imagem de uma função, se existir.
PONTOS CRÍTICOS: Um número “c” no domínio de uma função f é ponto crítico de f se f ‘( c ) = 0 ou f ‘( c ) não existe
ou é infinita.
EXERCÍCIO 5:
Faça o estudo da monotonia e determine os pontos extremos das seguintes funções:
3 1
A) y x 3 12x 11 B) y x C) y 2 x x D) y
x2 x2
48
ESTUDO DA CONCAVIDADE E PONTO DE INFLEXÃO
CONCAVIDADE
Se f for diferenciável em um intervalo aberto I. O gráfico de f é:
(i) Côncava para cima em I se f ‘ é crescente em I.
(ii) Côncava para baixo em I se f ‘ é decrescente em I.
Observe no exemplo gráfico abaixo que os intervalos de monotonia são diferentes dos intervalos das concavidades:
TESTE DA CONCAVIDADE
Se a derivada Segunda f ‘’ de f existe em um intervalo aberto I, então o gráfico de f é:
(i) Côncava para cima em I se f ‘‘(x)>0 em I.
(ii) Côncava para baixo em I se f ‘‘(x)<0 em I.
Exemplo:
Se f(x)=x3+x2-5x-5, determine os intervalos em que o gráfico de f é côncavo para cima ou côncavo para baixo.
49
PONTO DE INFLEXÃO
Um ponto (c,f( c )) do gráfico de f é um ponto de inflexão se são verificadas as duas condições:
(i) f é contínua em c.
(ii) Existe um intervalo (a,b) contendo c tal que o gráfico é côncavo para cima em (a,c) e côncavo para baixo em (c,b),
ou vice-versa.
Observe que o teste da segunda derivada fornece os extremos locais, assim como o teste da primeira derivada.
Exemplos:
A) Utilizando o teste da segunda derivada, determine os extremos locais das seguintes funções:
1
a) y x² 2x b) y x
x
B) Se f(x)=12+2x2-x4, use o teste da derivada segunda para determinar os extremos locais de f. Discuta a
concavidade, ache os pontos de inflexão e esboce o gráfico de f.
EXERCÍCIO 6:
(i) Determine os intervalos em que o gráfico de f é côncavo para cima ou côncavo para baixo.
(ii) Use o teste da derivada Segunda para determinar os extremos locais de f.
(iii) Ache os pontos de inflexão.
(iv) Esboce o gráfico de f.
3 1
A) f(x)=x3-12x+11 B) f ( x ) x C) f ( x ) 2 x x D) f ( x )
x2 x2
50
CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS
O esboço do gráfico de uma função pode ser obtido a partir do seguinte roteiro:
i) Identificar o domínio;
ii) Determinar os pontos de intersecção com os eixos cartesianos;
iii) Verificar a existência de assíntotas;
iv) Fazer o estudo da monotonia;
v) Verificar a existência de pontos extremos;
vi) Fazer o estudo da concavidade;
vii) Verificar a existência de pontos de inflexão;
viii) Localizar os pontos extremos e de inflexão no
sistema cartesiano;
ix) Construir o esboço do gráfico.
EXERCÍCIOS 7:
1) Para cada função determine:
(i) Os intervalos de crescimento e decrescimento da função.
(ii) Os extremos locais de f.
(iii) Os intervalos onde a função é côncava para cima ou para baixo.
(iv) Esboce o gráfico.
51
TEOREMA DO VALOR EXTREMO
Se f for contínua em um intervalo fechado [a, b], então existem x 1 [a, b] e x 2 [a, b] tais que f(x1) é o valor
mínimo absoluto e f(x2) é o máximo absoluto.
Exemplo: Encontre os valores extremos (absoluto) da função f :[4,2] IR definido por f(x) x 3 2x2 4x 2 .
PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO
A) Um fazendeiro tem 24m de cerca para construir três viveiros retangulares adjacentes de mesma área, conforme
figura. Quais devem ser as dimensões totais de modo a maximizar sua área total?
B) Considere uma placa metálica retangular de 60cm por 40cm. Retira-se quatro quadrados de x cm de lado dos
cantos para fabricar uma caixa sem tampa. Qual é o volume máximo, em litros, que esta caixa pode ter?
C) Uma janela em estilo normando tem a forma de retângulo com um semicírculo sobre ele. Sabendo que o
perímetro de uma janela normanda é de 6m, determine suas medidas de modo que permita a maior passagem de
luz.
52
REGRA DE L’HÔPITAL
Seja f(x) e g(x) duas funções deriváveis em um intervalo aberto I contendo a tal que f(a)=g(a)=0.
f (x) f(x) f (x)
Se lim existe então lim =lim .
x a g(x) xa g(x) x a g(x)
Exemplos:
Calcule os limites por L’Hôpital:
s enx
A) l i m
x0 x
ln(1 x)
B) l i m
x 0 x
0
Além de indeterminação do tipo , o teorema de L’Hôpital também resolve indeterminações como .
0
l n2x
C) lim
x x 2
x 1
D) lim
x 1 x 1 lnx
EXERCÍCIOS 8:
2) Encontre as dimensões de um cilindro circular reto de maior volume que pode ser inscrito em um cone
circular reto com raio de 5 cm e altura de 12 cm .
3) Uma caixa fechada com base quadrada vai ter um volume de 2000 cm3. O material da tampa e da base
vai custar R$ 3,00 por centímetro quadrado e o material para os lados R$ 1,50 por centímetro quadrado.
Encontre as dimensões da caixa de modo que o custo seja mínimo.
C) f(x)
x
, 0,2 D) f(t) t 4 t² , 1,2
x² 1
53
5) Calcular os limites:
e y s eny 1 ln(s en3x)
A) lim B) lim
y 0 ln(1 y) x0 ln(s enx)
y 1 x
C) l i m ay D) lim E) lim secx tanx
y e
x 1 l nx l nx x
2
7) Uma refinaria de petróleo está localizada na margem norte de um rio reto que
tem 2 km de largura. Um oleoduto deve ser construído da refinaria até um tanque
de armazenamento localizado na margem sul do rio, 6 km a leste da refinaria. O
custo de construção do oleoduto é R$ 400000,00/km sobre a terra, até um ponto
P na margem norte e R$ 800000,00/km sob o rio até o tanque. Onde P deveria
estar localizado para minimizar o custo do oleoduto?
8) Se um gás (real) for mantido em um cilindro a uma temperatura constante T, a pressão P estará relacionada com o
nRT an²
volume V de acordo com uma fórmula na forma P , em que a, b, n e R são constantes. Determine
V nb V ²
dP
.
dV
2x²
9) Considere a função f(x) . Determine:
x² 1
A) Domínio; B) Assíntotas; C) Estudo da monotonia;
D) Valores máximos e mínimos; E) Concavidade e ponto de inflexão;
F) Esboço do gráfico; G) Imagem.
10) Reação do organismo a um medicamento: A resposta do corpo a uma dose de um medicamento é às vezes
C M
representado por uma equação na forma R M² em que C é uma constante positiva e M é a quantidade
2 3
de medicamento absorvida pelo sangue. Se a resposta é uma variação da pressão sanguínea, então R é medido em
mL de mercúrio. Se a resposta for a variação da temperatura, R será medido em graus, e assim por diante.
dR
Determine . Essa derivada, em função de M, é chamada de sensibilidade do organismo ao medicamento.
dM
11) Baseado na questão anterior, calcule a quantidade de medicamento à qual o organismo é mais sensível,
C M
determinando o valor de M que maximiza a derivadas dR/dM, onde R M² e C é uma constante.
2 3
54
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS DA UNIDADE 3
EXERCÍCIO 1:
2 1
A) 1)f ‘(1)= –2 2) f ‘(3)= 3) f ‘(-1)= 4)f ‘(3)=0 5) f ‘(1)=2
27 3
1
B) 1) y ‘=3x2 2) y ‘= -2x-3 3) y ‘=2 4) y ‘=ln2.2x 5) y ‘=
2 x
EXERCÍCIO 2:
2) f ' x
3) f ' x 30 x 5
4 6 5 1
A) 1) f ' ( x) 5x 4 4 x 3 6 x 7 5
4 2
x x x 2 x
4) f' x 15x 4 6x² 14x 4 5) f ' x 20 x 4 6) f ' x 18 x 5 80 x 3 x 2 7
15 3 3
x 4
4. x 3 5
x 60 x 17
'
B) 1) y ' 12 x 11 2) f 3) y ' 75 x 4 30 x 2 6x 4) y ' 6x 5 4x 3 20 x
24 x 2 4 31 x 2 6x 5
x 20 32 x
'
5) f 3
6x 2
6) y ' 7) y' 8) y '
4x 2x
3
2
2x 72 5 x 2 2
x 18 x 6x 2 5 12 x 8x 7
2 2
'
9) f 10) y'
6x 1 3x 12
4) y ' 12x 120x 3 . x 2 5x 4
5
5) y ' 2. 3x 5 x 3 . 15x 4
3x 2 6) y '
3
3. 2x 1
4
9 5 5x 2
7) y ' 8) y ' 9) y '
5.5 3 x 42 2. 5 x 2 6
2x 3 5
10) y ' 4. x 2 1.2x 5 2x.2x 52 2
11) y ' 5x 2 3 . 3x 2 4 20x. x 3 4x . 5x 2 3
12) y ' 12. x 3 1.7 3x 3 3x 2 .7 3x 4 13) y ' 48x.7x 23 . 4x 2 5 5
21. 4x 2 5 .7x 22
6
14) y ' 8. 15x 4 8x 5 15) y ' 5 2x
2 6
. ln5.4 x 16) y ' 3 x
3 7 x 2
. ln3.3 x 2
14x
1
17) y ' 2 4 x
2 7 x 10
. ln 2.8 x 7 18) y ‘=
ex
2
19) y ' e x
5 3x 2
. 5x 4 6x
x
5 2x 3 15x 2 4 x 3
20) y ' 21) y ' 22) y '
5x 3 x 2 3x 1 5 x 3 2x 2 3 x
2 6x 4 e x e x
23) y '
x. ln 2
24) y '
3x 2
4 x . ln 4
25) y ‘=
e x e x
55
26) y ' 5. cos5x
27) y ' 2x 4. cos x 2 4x 1 28) y ‘= 60x 4 .sen2 4x 5 . cos 4x 5
29) y ‘=
5
1 25x 2
30) y ‘=-3.(2x+2).sen(x2+2x).cos2(x2+2x)
31) y ' 24x 3 6x .sen 6x 4 3x 2
4 x 3 .senx x 4 . cos x
32) y ' senx x. cos x 33) y ' 12x. cos x 6x 2 .senx 34) y '
sen 2 x
1 4
35) y ' . cot x 36) y ' 3. cos x 37) y ‘=-2.csc2x.cot2x.cot23x–6.csc2x.cot3x.csc23x
2 x
38) y ' 4.sen 3 x. cos x 39) y ' 3. sec 2 3x 40) y ' 6x 2 . csc 2 2x 3
1
41) y ' sec 5x . tan5x .5 42) y ' 7. csc 7x . cot7x 43) y ‘=
2x x 2
2
44) y ‘= 45) y ‘=6.sec22x.tan22x
x x4 1
EXERCÍCIO 3:
y 3x 2 2xy 1 y3 2y
1) y' x 3 2) y ' 3) y' ou y'
x x 2 2y 3xy 4 y 1
2 3
3(x y)2 2x
4) y y
1 y
yx e x
y
6) x y
x. x 2 y 2 1
'
5)
e 1 x 2
y. x y 1 2
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1:
1 1
1) y ‘=3 2)y ‘= 2 3) y ‘=-2x-3 4) y ‘= 5) y ‘=15x2 6) y ‘=
2 x x
20 40
7) y ‘= 8) y ‘= 9) y ‘= 12x 2 10x 7 10) y ‘=4x3+3x2+4x+2
5 5
x x
11) y ‘=3x2+1 12) y ‘=-15x4+32x3+54x2-16x 13) y ‘=6x5+30x4+44x3+30x2+24x+8
2x 3 x
14) y ‘= 2x 15) y ‘= 16) y ‘=3x2.(4x2-5x+7)2.(12x2-10x+7)
2 x 2x 3 2
x x 2
x
1
x
22) y ‘=2 .ln(2) 23) y ‘=
ln 2.
2 24) y ‘=
ln 2. 2 x
2. x 4. x
56
1 2 e x x 1
25) y ‘= 26) y ‘= 27) y ‘=
x x2 1 2 x
1 8
28) y ‘= 29) y ‘=
ln(10).x ln(3).5x 2 .x 2
log 2 x 2 1
x 2 x 2 1 . log 2 x 2 1
x
x
30) y ‘= x ou y ‘= x
2 2
1 . ln x x . ln x x . x 1 . ln x
2. sen3x . cos 3x 3 2
31) y ‘= 32) y ‘= 6x. sen2 x 2 . cos x 2 .e sen x
3
sen4 3x
csc 2 3x 2 csc 2 x 2
39) y ‘= 40) y ‘=
3
cot 2 3x ln 2 (cot x 2 ). cot x 2
EXERCÍCIO 4:
1 x 4 1 1
1) a) y= x+1 b) y= c) y= x+1 d) y= x+1
4 12 3 4 4
2) a) P( 3 , 9 ) b) P( 3 , 3 3 ) e P( 3 , 3 3 )
x
3) a) T: y=-x+4 e N: y=x b) T: y= -2x+5 e N: y=
2
x 13 14 12 13 41
c) T: y= e N: y= –12x+22 d) T: y= x e N: y= x
12 6 13 13 14 14
t
4)y=2x-2 5) A)25mg; B) m(t) 800. 1 ;D)-69,31mg/h.
2
t / 1590
1 10.ln2 t.ln2 / 1590
6) A) m(t) 100.e t.ln2 / 1590 ou 100. ; B) 64,67g; C)aprox. 2762 anos; D) m'(t) .e .
2 159
7) A)200t+400; B) Aumentando 1400 jornais por ano; C) 1500.
8) A) 22,1 m/s; 22,01 m/s e 22,001 m/s; B) v=16+2t; C) v=22 m/s; D) a=2m/s².
5
9) 1/4 10) A) t = 100s; B) a m / s 2 C) S = 1994,4m
6
4 ² 1
11) P'(t) N 12) y x 1 .
3 3kT² 2
57
dB 7 2 t
13) A) . cos ; B) 0,16. 14) A) y=(7x-3)/2; B) y=x+1/2; C) y=(-9x+40)/13.
dt 54 5,4
4
, t 0 ; B) y' cot2t, t 0, ; C) y' cot t , t , 2 ; D) y' t2 , t IR
3t 3
18)A) y '
2 2 3 2
19) A) T : x y 5 0, N : x y 3 0 ; B) T : 5x y 7 0, N : x 5y 35 0 ;
C) T : x 2y 1 0, N : 2x y 3 0 ; D) T : x 3 0, N : y 0 .
E) T : x y 2 0, N : y x 0 ; F) T : x y 13 0,N : x y 3 0
20) A) Contínua, mas não é derivável (a curva não é suave, ou seja, tem uma quina, já que as derivadas laterais são
diferentes) B) É contínua e derivável. C) É contínua e derivável.
33
21) A=2 e B=-2. 22) v m / s 23)A) v 168 m / s ; B) a 32 m / s 2 ;C) v 280 m / s 24) t = 2s
4
EXERCÍCIO 5:
A)x(-,-2)(2,+) a função é estritamente crescente. x(-,-2][2,+) a função é crescente.
x(-2,2) a função é estritamente decrescente. x[-2,2] a função é decrescente.
f(-2)=27 é máximo local de f e f(2)=-5 é mínimo local de f.
B)x(-,0)( 3 6 ,+) a função é estritamente crescente. x(-,0)[ 3 6 ,+) a função é crescente.
x(0, 3 6 ) a função é estritamente decrescente. x(0,2 3 6 ] a função é decrescente.
33
f( 3 6 )= 6 é mínimo local de f.
2
C)x(0,1) a função é estritamente crescente. x(0,1] a função é crescente.
x(1,+) a função é estritamente decrescente. x[1,+) a função é decrescente.
f(1)=1 é máximo local de f.
D)x(-,0) a função é estritamente crescente. x(0,+) a função é estritamente decrescente.
f não tem extremo local.
EXERCÍCIO 6:
A) i) x(-,0) o gráfico de f é côncava para baixo. x(0,+) o gráfico de f é côncava para cima.
ii) idem Ex. 5. iii)(0,f(0))=(0,11) é ponto de inflexão do gráfico de f.
B) i) x(-,0)(0,+) o gráfico de f é côncava para cima.
ii) idem Ex. 5. iii)O gráfico de f não tem ponto de inflexão.
C) i) x (0,+) o gráfico de f é côncava para baixo.
ii) idem Ex. 5. iii)O gráfico de f não tem ponto de inflexão.
D) i) x(-,0)(0,+) o gráfico de f é côncava para cima.
iii) idem Ex. 5. iv)O gráfico de f não tem ponto de inflexão.
58
EXERCÍCIOS 7:
1 1
A) i) x(-, )(1,+) a função é estritamente crescente. x(-, ][1,+) a função é crescente.
3 3
1 1
x( ,1) a função é estritamente decrescente. x[ ,1] a função é decrescente.
3 3
1 31
ii) ( , ) é máximo local. (1,1) é mínimo local.
3 27
2 2
iii) x(-, ) o gráfico de f é côncavo para baixo. x( ,+) o gráfico de f é côncavo para cima.
3 3
B) i) x(-,0)(0,1) a função é estritamente crescente. x(-,1] a função é crescente.
x(1,+) a função é estritamente decrescente. x[1,+) a função é decrescente.
ii) (1,5) é mínimo local.
2 2
iii) x(-,0)( ,+) o gráfico de f é côncavo para cima. x(0, ) o gráfico de f é côncavo para baixo.
3 3
C) i) x(-,- 2 )(0, 2 ) a função é estritamente decrescente. x(-,- 2 ][0, 2 ] a função é decrescente.
x( 2 ,0)( 2 ,+) a função é estritamente crescente. x[ 2 ,0][ 2 ,+) a função é crescente.
ii) (0,0) é máximo local. ( 2 ,-8) e ( 2 ,-8) são mínimos locais.
3 2 3 2 3 2 3 2
iii) x(-, )( ,+) o graf é côncavo p/ cima. x( , ) o gráfico de f é côncavo para
4 4 4 4
baixo.
D) i) x(-,-1)(0,1) a função é estritamente decrescente. x(-,-1][0,1] a função é decrescente.
x(-1,0)(1,+) a função é estritamente crescente. x[-1,0][1,+) a função é crescente.
ii) (0,1) é máximo local. (-1,0) e (1,0) são mínimos locais.
3 3 3 3
iii) x(-, )( ,+) o gráfico de f é CC. x( , ) o gráfico de f é CB.
3 3 3 3
E) i) xIR a função é estritamente decrescente. ii) Não tem nem máximo, nem mínimo local.
iii) x(-,0) o gráfico de f é côncavo para cima. x(0,+) o gráfico de f é côncavo para baixo.
F) i) x(-,-3)(-3,+) a função é estritamente decrescente.
ii) Não tem nem máximo, nem mínimo local.
iii) x(-,-3) o gráfico de f é côncavo para cima. x(-3,+) o gráfico de f é côncavo para baixo.
G) i) x(-,-8)(8,+) a função é estritamente decrescente. x(-,-8)[8,+] a função é decrescente.
x(-8,8) a função é estritamente crescente. x(-8,8] a função é crescente.
3
ii) (8, ) é máximo local.
32
iii) x(-,-8)(-8,16) o gráfico de f é côncavo para baixo. x(16,+) o gráfico de f é côncavo para cima.
H) i) x(0,1)(1,+) a função é estritamente decrescente. ii) Não tem extremos.
iii) x(0,e-2)(1,+) o gráfico de f é côncavo para cima. x(e-2,1) o gráfico de f é côncavo para baixo.
I) i) xIR* a função é estritamente decrescente. ii) Não tem extremos.
1 1
iii) x( ,0)(0,+) o gráfico de f é côncavo para cima. x(, ) o gráfico de f é côncavo para baixo.
2 2
EXERCÍCIO 8:
1) 112,5 m² 2) R=10/3 cm e h=4cm. 3) 10x10x20cm.
4) A)-3 e 17; B)-0,685 e 6,968; C)0 e 1/2; D) 3 e 2.
5) A) 2 B) 1 C) 1 D) –1 E)0
2an² nRT
7) 18 2 3 m na direção leste da refinaria.
3
6) r 15 m e h 23 15 m. 8)
2 3 V ³ V nb ²
9) Plote o gráfico em um software ou aplicativo e confira a sua resposta.
10) CM M² 11) M=C/2
59
UNIDADE 4 - INTEGRAIS
DIFERENCIAL
Seja f ‘(x) a derivada de uma função f(x) de IR em IR:
Exemplos:
A) Calcule o diferencial da função f dada por f(x)=4x2+2x+1.
EXERCÍCIO 1:
1)Calcule o diferencial dy nas seguintes funções:
a) y 2x 2 x 1 ex
2
b) y sen2x
1
c) y lntan3x d) y e) y 2
senx
x2
2) Utilizando o conceito de diferencial calcular:
c) 2 1,003 1,003
5 3
a) 64,1 b)(1,01)4
60
PRIMITIVA OU ANTIDERIVADA
Definição:
Uma função g(x) é dita primitiva de uma f(x) em um intervalo I, se g(x) f(x) para todo x em I.
Exemplos:
h’(x)=2x derivada
2
h(x) = x uma primitiva
Nesse caso dizemos que g(x)=x² é uma função primitiva de f(x)=2x, já que a derivada de x² é 2x.
Existem outras funções primitivas para 2x, ou seja, funções cuja derivada é 2x?
x3
Verificar se g(x) é uma primitiva de f(x)=x2.
3
2
3x
g(x) x 2 f(x) . Assim g(x) é primitiva de f(x).
3
Para determinar uma primitiva (antiderivada) da função f(x) 8x 3 6x² x 7 devemos descobrir uma função cuja
derivada é exatamente f(x). Assim temos:
B) f(x) 4x³
C) f(x) cos x
D) f(x) e2x
E) f(x) x² 4x 7
F) f(x) sen(3x)
EXERCÍCIO 2:
1)Verificar se g(x) é uma primitiva de f(x).
1
a) g(x)=lnx e f(x)
x
1
b) g(x) 2x e f(x)
2 2x
2
c) g(x) e 2x e f(x) 2x
e
61
INTEGRAL INDEFINIDA
DEFINIÇÃO
f(x)dx F(x) c , onde F(x) f(x) e C é uma constante arbitrária denota a família de todas as antiderivadas
de f(x) em um intervalo I.
Observações:
c) y x 3 7 As s im: 3x 2 .dx x 3 C
Exemplo: Determine a integral indefinida das seguintes funções:
A) f(x) 5
B) f(x) 4x³
C) f(x) cos x
D) f(x) e2x
E) f(x) x² 4x 7
F) f(x) sen(3x)
PROPRIEDADES
Sejam f(x) e g(x) duas funções diferenciáveis e que tenham uma antiderivada em algum intervalo I. Então:
dx f(x) C
1) (i) f(x)
(ii) f(x) dx f(x)
2) (i) C f(x)dx C f(x)dx
(ii) f(x) g(x)dx f(x)dx g(x)dx
Observamos que os operadores, derivação e integração não são operadores inversos, mas sim podemos dizer, que
existe um processo inverso entre esses operadores.
62
TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
INTEGRAÇÃO IMEDIATA
Através da tabela de derivadas podemos verificar algumas fórmulas imediatas de integrais.
08) y a (a 0, a 1) d y a lnu du au
u u
08) au du
lna
C
du du
09) y lnu dy
u
09) u l nu C
Obs: A numeração dessa tabela segue a numeração dos formulários de derivadas e integrais.
Exemplos:
Calcule:
A) (2x 4 3x 5) dx
4x 5x 2 8x 1.dx
3
B)
C) cos 5x dx
D) (3 x 2 ) x dx
e
3x
E) dx
2 1
F) x 3
x5
dx
G) x 43 x 2 dx
63
EXERCÍCIO 3:
Calcule as integrais das funções abaixo:
3
A) x 7 dx
B) 6x 1 dx C) x 10x 3 dx
D) (2x 4 3x 5) dx E) x 3
3x 2 6x 11 .dx F) 10w 9w 61.dw
4 2
5 5w 9w 7w 6w .dw
1 3 2 1 2 3 4
.x 6 x x .dx
2
G) H)
2 5 3
3 4 6
I) 25 x 3 3 x dx J) x 4
x 2
3 dx
x
K) cos 5x dx
6
x³ 2 x 3 dx
N) (4x 3)dx
4
L) M) 2.e5x dx
1 3 1
O) (9t 2 4t 3)dt P) ( z 3
z2
) dz
Q) (3 u
u
) du
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I:
1 3
01) ( 4x 3)dx
02) (9t 2 4t 3)dt 03) ( z 3
z2
) dz
5 1
3v 4 ) dv
1
04) (3 u
u
) du
05) ( 2v 4 6v 4
06) (3x 1)2 dx
8x 5 x3 1
07) ( 2x 3) dx 08) 3
x
dx 9)
x 1
dx , ( x 1)
( t 2 3)2 3 7
10) t 6
dt 11) 4 cos u du 12) csc x dx
sec t
13) ( t cos t ) dt 14) cos t dt
15) (csc v cot v sec v) dv
MUDANÇA DE VARIÁVEIS
Se F é uma antiderivada de f, então f(g(x))g(x)dx F(g(x)) C.
Se u = g(x) e du = g ‘(x)dx, então f (u ) du F(u) C
Exemplos:
A) Calcular 5x 7 dx
SOLUÇÃO:
Façamos u=5x+7, daí du=5dx , trocando de variáveis temos:
3
1 3 3
1 1 1 1u 2 2 2
5 5x 7 5dx u du u du
5 5 5 3
C u 2 C (5x 7) 2 C
15 15
2
2
B) sen(3x 1) dx
64
t²
C) 2t 4³ dt D) t³ 4 dt
E) v². 4
5v³ 2 dv
F) x.ex ²4 dx
dx
G) (2x 5) 7
H) tan(x) dx
x2 1 cos x
I) 3
(x 3x 1)6
dx J) x
dx
1
cos 5x sen5x dx du
3
K) L)
a² u²
1 1
B) x a n
dx
(n 1).(x a)n1
C n {2, 3, 4, ...}
x 1
C) x² a dx 2 ln x² a C
EXERCÍCIO 4:
Resolva as integrais indefinidas abaixo:
x
6x 1 2x 6 dx x
4
A) dx B) C) dx
2
1
s en x
cos t. cos2t .dt 4x
2 2
D) 5
dx E) F) .sen(5x 3 ).dx
x
. cos2x 5 1.dx
cos x
5x s enxdx
4 x 2
6
G) H) x.e .dx I)
J)* 3. sec2 5x.dx K) (4. cos 8x)dx
L) (5.sen5x)dx
x2
(x.e
3x 2 2
M) (sec2 4x)dx N) )dx O) dx
4x 3 6
6x
3x 5. tan 5x. sec 5x .dx
4x 2
8
P) .dx Q) (x.e ).dx R)
2
5
*Verifique que a integral de sec²x é tan x.
65
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES II:
(1 x )3
3
01) x( 2x 2 3)10 dx 02) x 2 3x 3 7 dx 03) dx
x
3
04) x cos x 3 dx 05) 3x 2 dx 06) 8t 5 dt
07) (3z 1)4 dz
08) v 2 v3 1 dv
09) 3sen4x dx
dy = ( u . v’ + v . u’ ) dx
du u' dx
dy = u.v’dx + v.u’dx como podemos escrever:
dx v' dx
dy = udv+vdu, como dy = d(uv) temos d(uv) = udv+vdu que é a diferencial do produto de duas funções.
Agora, integrando os demais membros, temos:
A) x senxdx x cos x cos x dx = x cos x senx+C
B) x lnx dx
C) x 2e x dx
D) arctanx dx
66
E) e t sen(2t) dt
F) sen2 x dx senxsenxdx
EXERCÍCIO 5:
Usando a técnica de integração por partes, calcular as seguintes integrais indefinidas:
01) x cos xdx
02) ln x dx
03) x n ln x dx
04) ln(1 x)dx
x
2
05) x sen dx 06) e cos d 07) x sec x dx
2
08) x e dxx
ax ax x x
09) x e dx 10) x e dx
2
11) x e dx
2
12) x a dx
2x 3x
13) e senx dx 14) e sen4x dx 15) arcsenx dx
Exemplos:
dx
A) x² 8x 25
67
dx
B) 5
2x 2x
2
dx
C) 24 2x x 2
5x 7
D) x² 6x 7 dx
6x 2
E) x 2
10x 26
EXERCÍCIO 6:
Calcular as integrais pelo método de completar trinômios quadrados perfeitos:
dx dx
01) x 2 4x 5 02)
5 x 2 4x
(3x 5)dx dx
03) 04) 1 x 2x 2
x2 x 1
x dx 5x 7
05) x 2 2x 5 06) 7 2x 2 3x dx
dx ( 2x 7)dx
07) 08)
x x2 3 6x x 2
68
INTEGRAL DEFINIDA
Seja R a área da região limitada pelas curvas y=f(x), y=0, x=a e x=b, conforme figura.
Formando n retângulos calcula-se a área de cada retângulo e soma-se, obtendo-se assim a área total que é
aproximadamente igual à área da região R.
69
Na figura acima, temos duas partições regulares (retângulos de mesma largura). No primeiro caso temos a
representação gráfica da soma superior de Riemann e no segundo, soma inferior de Riemann. O valor da área R está
entre essas duas somas.
Abaixo temos dois exemplos de partições irregulares. Nesse caso, temos o conceito de norma de P, P , que é a
maior de todas larguras dos retângulos obtido da partição de [a, b].
Para uma partição regular, se x k 0 , a soma Sn se aproxima da área exata limitada pelas curvas, o eixo x e as
ordenadas em x=a e x=b, isto é:
n b
R limSn l i m f(ti )x i f(x)dx ,
n
n i1 a
ou seja:
b
A R f(x)dx ,
a
que é chamada de INTEGRAL DEFINIDA ou INTEGRAL DE RIEMANN de f(x) entre os limites “a” e “b”.
b
b
f(x) dx F(x) a F(b) F(a)
a
b
OBSERVAÇÃO: Se a função f(x) 0 no intervalo [a, b], a integral definida f(x) dx representa a área limitada
a
pela curva y=f(x), eixo x e as retas x=a e x=b.
70
Exemplos:
A)Calcule a integral definida:
4
B) Calcule 0
(x 4).dx
4 x .dx .
3
2
C) Calcule
0
2
1
F) Calcule x³ 1dx .
1
71
EXERCÍCIO 07:
Calcule as integrais definidas:
4 2
3 2 2
01) (x 2 )dx (x 2x 2 )dx dx
3
02) 03) 04) cos xdx
1
x 0 1
x 0
3
2
2x 1dx
2
05) x dx
0
3
06)
2
07)
1
6x 4 dx
f(x)dx f(g(t))g'(t)dt
a
Exemplos:
4
xdx
A) Resolver a integral 0 x2 9
:
1
B) Calcule
2
x 2 dx .
EXERCÍCIO 08:
Calcule as integrais definidas:
4 1 4
dx x
01) 5 x dx 02)
1
(3 2x)2
dx 03) x ( x 1)3
04) cos (3)dx
1 0 1
2
3 6 1
72
ÁREA DE REGIÕES PLANAS
Dadas as funções f(x) e g(x) definidas no intervalo [a,b], definidas
no intervalo [a,b], sendo f(x)g(x) para todo x em [a,b]. Então a área
compreendida entre as curvas f(x), g(x), x=a e x=b é definida por:
b
A f(x) g(x) dx
a
Exemplos:
A) Determine a área da região limitada por y x , y = 2 – x e o eixo x.
3
dx
E) A integral x² não está definida, já que a função não é contínua no intervalo de integral.
1
INTEGRAIS IMPRÓPRIAS
1
x² dx
1
0
1
x² dx
1
73
EXERCÍCIO 09:
Calcular a área entre as curvas.
a) y=2; x=y+1 e y=–3x–1 b) x=y2–2y e y=x
c) y=4–x2 e a reta y = x –2 . d) y=x3; y=–8 e o eixo OY
e) y x e x=2y. f) y2=2x e x–y=4
2 2
g) y=6+4x–x e a corda y=2x–2 h) x=–y –3; y=2; y=–1 e o eixo OY
Definição: Seja f, contínua em [a,b]. O volume V do sólido de revolução gerado pela rotação da região R determinada
pelos gráficos de f, x=a, x=b e do eixo dos OX é dado por
n b
V lim [f(wi )] x i [f(x)]2 dx.
2
i1 a
Exemplos:
A) Considere a região limitada pela função f(x) 2x 2 , o eixo x e a reta x=3. Determine o volume obtido pela
revolução dessa região em torno do eixo x. Qual é o nome dado a esse sólido de revolução?
B) Considere a região limitada pela função y 9 x² e o eixo x. Determine o volume obtido pela revolução dessa
região em torno do eixo x. Qual é o nome dado a esse sólido de revolução?
EXERCÍCIO 10:
Esboce a região R delimitada pelos gráficos no IR2 das equações dadas e determine o volume do sólido gerado pela
rotação de R em torno do eixo indicado:
a) y=1/x, x=1, x=3, y=0, em torno do eixo do X.
b) y=x2–4x, y=0, em torno do eixo X.
c) y=x3, x=–2, y=0, em torno do eixo X.
74
CONTINUAÇÃO DOS MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO
I) Se o grau do numerador for superior ao grau do denominador, efetuamos a divisão para que a integração seja
possível.
Exemplo:
2x 2 3x 3
A) x 1 dx
II) Se o grau do numerador é menor que o grau do denominador, procuramos decompor o polinômio do
denominador em fatores do primeiro ou do segundo grau.
Se f(x) e g(x) são polinômios e se o grau de f(x) é inferior ao grau de g(x), então é possível escrever qualquer
f(x)
expressão como uma soma de expressões racionais cujos denominadores envolvem potências de polinômios
g(x)
de grau não superior a 2, da seguinte forma:
f(x)
F1 F2 ... Fk
g(x)
onde cada Fk da soma tem uma das seguintes formas:
A Ax B
a x bn
ou
ax bx c
2 n
Exemplo:
7x 2 6x 1
B) x 3 3x 2 2x dx
2x 3 4x 2 x 3 5x 3 2 3
C) x 2 2x 3 dx 2x x² 2x 3 dx 2x x 1 x 3 dx x² 2lnx 1 3lnx 3 C
75
►2º CASO: Os fatores dos denominadores são todos do primeiro grau e com repetidos. A decomposição quando o
fator (x-x0) tem grau de multiplicidade n é a seguinte:
P(x) A1 A2 An
...
(x x 0 ) n
(x x 0 ) (x x 0 ) 2
(x x 0 )n
Exemplo:
6x 7
D) x 2
4x 4
dx
Se b2-4ac <0 na expressão ax2+bx+c, então a expressão será um fator quadrático do denominador.
Se o fator quadrático do denominador é ax2+bx+c, o numerador da fração parcial obtida será A(2ax+b)+B para
facilitar a operação de integração.
Exemplo:
x dx
E) x 3
1
x x A B(2x 1) C
2
x 1 (x 1)(x x 1) x 1
3 2
x x 1
2x 4 2x 1 2 1
F) (x 2
1)(x 1) 2
dx dx
x² 1 x 1 (x 1)²
►4º CASO: Se no denominador, o fator quadrático ax2 bx c , tiver grau de multiplicidade n, a decomposição é a
seguinte:
A(2ax b) B C(2ax b) D M(2ax b) N
2 ... 2
ax bx c (ax bx c)
2 2
(ax bx c)n
Exemplo:
dx
G) x(x 2
1)2
EXERCÍCIO 11:
Determine as integrais:
x 2 dx x 2dx (x 1)dx
01) x 2 2x 15 02) (x 4)(x 2)(x 1) 03) x 3
x 2 6x
x3 1 (x 2)dx x 1
04) dx 05) (x 1)(x 06) x dx
(x 1)3 x 2
5x 6) 3
x2
x dx x 3dx 4xdx dx
07) 08) 2 09) x 10) e x
(x 1)(x 2 4x 5) (x 4)2 4
1 3 2e x
76
INTEGRAIS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
É frequente aparecerem integrais dos tipos:
01- senmx cosn x dx
02- senmx dx
03- cos x dx
m
04- tan x dx
m
05- cot x dx
m
06- sec x dx
m
07- csc x dx
m
08- senaxcosbx dx
►As integrais do tipo 1,2 e 3, podem ser resolvidas com facilidade se pelo menos um dos expoentes m ou n for
inteiro, positivo e impar.
Exemplos:
Resolver as integrais:
A) sen5 x dx
cos3 x
B) dx
s en2 x
Se as integrais dos tipos dados não possuírem expoente ímpar e sim par, usaremos as seguintes identidades
1 cos2x 1 cos2x
trigonométricas: s en2 x e cos2 x
2 2
C) cos4 x dx
►As integrais dos tipos 4 e 5 quando m é inteiro, podem ser divididas nos seguintes casos:
1º caso: Se m é um número ímpar.
D) cot3 x dx
77
2º caso: Se m é um número par. Nesse caso, usaremos as seguintes identidades trigonométricas:
1 tan²x sec²x e 1 cot ²x csc²x .
OBSERVAÇÃO:
Estas integrais podem ser resolvidas mediante as substituições:
dt
tanx = t dt = sec2xdx ou dt = (1+tan2x)dx dx =
1 t2
Portanto:
tan x dx
4
E)
dt
cotx = t dt = – csc2xdx ou dt = – (1+cot2x)dx dx =
1 t2
Portanto:
cot x dx
4
F)
F) s ec6 x.dx
2o caso: Se m é um número positivo ímpar, é conveniente usar o processo de integração por partes.
G) sec3 x.dx
►As integrais dos tipos 8,9 e 10 são resolvidas pelo uso das expressões trigonométricas:
a) sen(a+b)x+sen(a–b)x=2.senax.cosbx
b) sen(a+b)x–sen(a–b)x=2.cosax.senbx
c) cos(a+b)x+cos(a–b)x=2.cosax.cosbx
d) cos(a+b)x–cos(a–b)x=–2.senax.senbx
Exemplo:
H) sen3x. cos2x.dx
EXERCÍCIO 12:
01) sen2 x cos x dx
02) sen3 x cos6 x dx
03) sen2 x cos3 x dx
Exemplos:
9 x²
A) x²
dx =
x³
B) x² 25
dx
dx x 1 x
C) Resolva a integral para mostrar que (a² x²) 2
2a²(a² x²) 2a³
arctan C .
a
x² y²
D) Calcule a área da elipse 1.
4 16
EXERCÍCIOS 13:
Resolva as seguintes integrais:
6
dx 1
01)
6
36 x ² dx 02) x x² 16
03) x² x² 4
dx
x² 1 dx
04) 9 x²
dx 05) 4x ² 9
dx 06) x³ x² 1
79
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS DA UNIDADE 4
Exercício 01:
1-a) dy 2x 1 2x 2 1 e x dx
2
1-b) dy=2cos2x.dx
3 s ec3x 2
1-c) dy dx 1-d) dy dx 1-e) dy ln2 cos x 2senx dx
2s en3x lntan3x 3
x
2)a) 64,1 8,018 b) (1,01)41,04 c)2.(1,003)5–(1,003)31,021
Exercício 02:
a) g(x) é primitiva de f(x). b) g(x) não é primitiva de f(x). c) g(x) é primitiva de f(x).
Exercício 03:
x²
A) 7x C B) 3x² x C C) 3Ln x 5x² 3x C
2
2x 5 3x 2 x4
D) 5x C E) +x3-3x2-11x+C F) 2w5-3w3+61w+C
5 2 4
x4 1 1 5w2 7w 4 6w5 55 x 8
G) 2x 3 x 2 x +C H) 5w 3w3 +C I) 2 x3 C
8 5 3 2 4 5 4
1 4 3 s en5x 3 84 x 7
J) C K) C L) C
x³ x x 2 5 x² 7
2.e5x
M) C N) 2x 2 3x C O) 3t 3 2t 2 3t C
5
3 1
31
P) C Q) 2u 2 2u 2 C
2 z
2z
EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES I
1) 2x 2 3x C 2) 3t 3 2t 2 3t C 3) 1 3 C
2 z
2z
3 1 9 5
8 24 4
4) 2u 2u 2 C
2 5) v 4 v v 3 C 6) 3x3 3x 2 x C
9 5
5 2
24 3 15 3 1 3 1 2
7) x 3x C
2
8) x x C 9) x x xC
5 2 3 2
1 3 9 5 3
10) t 2t t C 11) sen u C 12) 7 cos x C
5 4
3
2 2
13) t s ent C 14) tan t C 15) cot v C
3
80
Exercício 04:
A) 6x 1 C
5
2x 63 1 1 1
.sen2t2 +C
B) C C) Ln(x² 1) C D) C E)
30 3 2 4 cos4 x 4
4
F) . cos 5x 3 +C G)
1
2
.sen 2x5 1 +C H)
1 x2 6
2
.e +C I) ln senx +C
15
1 1 3 x 2 2
J) 3 . tan 5x +C
1
K) .sen8x +C L) cos5x +C M) . tan 4x +C N) .e +C
5 2 4 6
O)
1
12
.ln 4x 3 6 +C
P) ln 3x 2 5 +C Q)
1 4 x 2 8
8
.e +C R) sec 5x +C
Exercício 05:
x n 1 1
01) x senx cos x C 02) x(ln x 1) C 03) (ln x )C
n 1 n 1
x x e
04) x ln( 1 x ) x ln( 1 x ) C 05) 4 sen 2x cos C 06) (sen cos ) C
2 2 2
eax 1
07) x tan x ln cos x C x
08) e ( x 1) C 09) (x ) C
a a
eax ax
10) (a 2 x 2 2ax 2) C 11) e x ( x 2 2x 2) C 12) ( x ln a 1) C
a3 ln2 a
e2 x e 3x
13) ( 2 sen x cos x ) C 14) (3sen 4x 4 cos 4x) C 15) x arc sen x 1 x 2 C
5 25
Exercício 06:
x 2
01) arctan(x+2)+C 02) arcsen C
3
7 1 1 2 2x
03) 3 x 2 x 1 ln x x 2 x 1 C 04) ln C
2 2 3 2x 1
1 1 x 1 5 13 47 4x 3
05) ln x 2 2x 5 arctan C 06) ln 2x 2 3x 7 arctan C
2 2 2 4 94 47
2 23 3x 1
07) arcsen(2x-1)+C 08) 3 6x 9x 2 arcsen C
9 9 2
21 4 198
Exercício 07: 01) 02) 03) ln2 04) 1 05) 4 06)6 07)
4 3 5
81
Exercício 08:
01)
14
3
02)
1
3
03)
5
36
04)
3
2
3 1
05) 1 2 06) 0 07)
2
Exercício 09:
9 125 4
a) 6u.a. b) u.a. c) u.a. d) 12u.a. e) u.a. f) 18u.a. g) 36u.a. h) 12u.a.
2 6 3
2 512 128
Exercício 10: a) u.v. b) u.v. c) u.v.
3 15 7
Exercício 11:
01) x
1
25lnx 5 9 lnx 3 C 02)
3 8 1
lnx 2 lnx 4 lnx 1 C
8 2 25 5
1 3 2
lnx lnx 2 lnx 3 C
x x 12
03) 04) ln C
6 10 15 x 12
x
3 5 1
05) lnx 1 4 lnx 2 lnx 3 C 06) 2lnx 2lnx 1 C
2 2 x
1 1 7 1 2
07) lnx 1 lnx 2 4x 5 arctanx 2 C 08) lnx 2 4 2 C
10 20 10 2 x 4
x 1
x2 1 e
09) l n C 10) l n x 2 C
x2 1 e 1
Exercício 12:
1 cos9 cos7 x
01) s en3 x C 02) C
3 9 7
1 1 1 2
03) sen3 x sen5 x C 04) tan5 x tan3 x tanx C
3 5 5 3
1 1 1 1
05) s ec3 x C 06) sen2x sen3 2x sen5 2x C
3 2 3 10
1 1 1 1
07) cos x cos3 x C 08) senxcos5 x senxcos3 x senxcos x x C
3 6 24 16
3 1 1 2 3 x x
09) x sen2x sen4x C 10) cot 2 cot x C
8 4 32 3 2 2
1 1 1
11) tan2 x lncos x C 12) sen7x senx C
2 14 2
Exercício 13:
1 x 1 4 x² 4
1) 18 ; 2) arcs ec C ou arccos C ; 3) C;
4 4 4 x 2x
9 x x 1 4x² 9 2x arcsecx x² 1
4) arcs en 9 x² C ; 5) ln C; 6) C .
2 3 2 2 3 3 2 2x²
82
APÊNDICE – FUNÇÕES
FUNÇÕES ESPECIAIS
FUNÇÃO AFIM (1O GRAU): Chamamos de função AFIM ou função do 1 grau, qualquer função f: IR IR definida
o
O gráfico é representado por uma reta. Se a>0 a função é crescente e se a<0 a função é decrescente.
b b/a , 0
Se x=0 y=b 0,b
b/a X
OBSERVAÇÕES: Nesse caso, “a“ é denominado “coeficiente angular” e o “b” é denominado “coeficiente linear”.
Também podemos definir “a” como sendo a tangente do ângulo que o gráfico da reta da função “y=f(x)” faz com o
eixo x. Ou seja: a=tan().
f : IR IR
É toda função do tipo , com a, b, c IR e a 0.
x y ax 2 bx c
OBSERVAÇÕES:
O gráfico é representado por uma parábola com eixo de simetria paralelo ao eixo y.
OBS.: Caso 0<k<1, em vez de dilatação, o gráfico sofre uma contração (compressão).
84
F) Qual o gráfico de g(x) = f(k.x)?
f(x)=an.xn + an-1.xn-1 + ... ... + a1.x + a0, onde an IR* e an-1 , ..., a1 , a0 IR.
Estudaremos posteriormente, com uso de limites e derivadas, a construção prática do gráfico desse tipo de função.
EXEMPLOS:
a) domínio
b) zeros (raízes)
c) estudo do sinal
d) conjunto imagem
B) f(x) = x 4 5x 2 4 C) f(x)= x 3 – 4x
a) domínio
b) imagem: [-9/4, + [
c) zeros
d) estudo do sinal
85
FUNÇÃO RACIONAL
p1 ( x )
Uma função racional é o quociente de duas funções polinomiais, ou seja: f ( x ) , onde p1 ( x) e p2 ( x)
p 2 (x)
são funções polinomiais e p2 ( x) 0. Como p2 ( x) 0, daí temos uma restrição para o domínio dessa função.
Dois casos importantes:
1 1
A) y , n par B) y , n ímpar
xn xn
5 3 1 6
1. f (x) 2 2. f (x) 3. f (x) 4 4. y 3
x x2 x2 x2
FUNÇÃO ALGÉBRICA: Função algébrica é toda função que é expressa em termos de somas, diferenças, produtos,
quocientes ou potências racionais de polinômios.
1
EXEMPLO: Determine o domínio da função f (x) x 1
x 9
2
FUNÇÃO TRANSCENDENTAL: As funções que não são algébricas, são chamadas de transcendentais.
86
FUNÇÃO DEFINIDA POR MAIS DE UMA SENTENÇA
Uma substância, cuja temperatura inicial é 10°C, recebe calor durante 15 minutos, de modo que a
temperatura da substância atinja 40°C. Durante 5 minutos a temperatura mantém-se em 40 °C. Em seguida recebe
calor durante mais 20 minutos de modo que a temperatura no final desse processo seja 100°C.
Observe que esse problema pode ser dividido em três etapas. Dessa forma, podemos definir essa função
utilizando as seguintes três sentenças:
2t 10, 0 t 15
T( t ) 40, 15 t 20 onde T é a temperatura (em °C) e t é o tempo (em minutos).
3t 20, 20 t 40
Esse é o exemplo de uma função definida por três sentenças (duas fórmulas de 1º grau e uma constante).
B) Qual a temperatura aos 25 minutos do início da análise? E aos 9 min e 30 s? E aos 19 min?
Outros exemplos:
x ² 1, s e x 2
A) f(x)
x 1, s e2 x 4
5 , se x 4 Determine f(-3), f(3) e f(9). Construa o gráfico e determine a imagem.
1 x², para 2 x 1
B) Construa o gráfico de f(x) e determine o domínio e a imagem.
x , parax 1
87
FUNÇÃO MODULAR
f : IR IR
É toda função do tipo y
x y x
x, se x 0
De outra forma y x Gráfico:
x, se x 0
FUNÇÃO MAIOR INTEIRO: Dado xIR, definimos a operação x n , onde n é o maior inteiro tal que nx.
EXERCÍCIOS - FUNÇÕES
F) Construa o gráfico dessa função. Rtas: A)4; B)-22; C) 2,5; D)25; E)3.
17. Faça o estudo completo (domínio, imagem, raízes, vértice, gráfico, estudo do sinal e monotonia,...) para as
seguintes funções quadráticas:
18. (CEFET–2005) Uma das etapas do processo para retirar os fungos de uma planta consiste em colocá-la em uma
estufa. A temperatura da estufa em graus Celsius é regulada em função do tempo. De acordo com a lei
t2
f (t ) 6t 13 , sendo t 0 , em que instante “t”, a temperatura, atinge seu valor máximo?
4
a) 13 b) 49 c) 26 d) 12 Rta: D
4 x
19. O domínio da função f x é:
x
x2 4
20. O domínio da função definida por f x é o intervalo:
x2
D) E) F)
Rtas: a) D=[-2, 3[ ; Im=[-2, 2[ ; Crescente; -1. b) D=]-2, 4[; Im=]-2, 3[; Crescente em ]-2, -1] e [2, 4[ e
constante em [-1, 2]; -4/3. c) D=[-1, 3]; Im=[-1, 3]; decrescente; 2. D) D=IR; Im=[-2, -1] U [2, + [;
Crescente em [-2, -1] e [2, + [ e constante em ]- , -2] e ]-1, 2]; não tem. E) D= [0, + [ ;
Im=[1, + [; crescente; não tem. F) D=IR; Im= [0, 1]; Crescente em [0, 1], decrescente em [-1, 0] e
constante em ]- ,-1] e [1, + [; 0.
22. O movimento de um projétil, lançado para cima verticalmente, é descrito pela equação y 40 x 2 200 x , onde
y é a altura, em metros, atingida pelo projétil x segundos após o lançamento. A altura máxima atingida e o tempo
que esse projétil permanece no ar correspondem, respectivamente, a:
a) 6,25m e 5s b) 250m e 0s c) 250m e 5s d) 250m e 200s e) 10.000m e 5s Rta: C
23. Qual é a imagem da função f(x) x² 4x 6 ? Rta: ] ,10]
12 4x , se x 3
3
24. Considere a função definida da seguinte forma f ( x ) x 4 x 7 x 10, se 3 x 10 . Calcule:
2
3x
, se x 10
x 8
25. Os esboços abaixo representam funções, determine o domínio, a imagem, a monotonia, os zeros e o valor
numérico das funções nos pontos solicitados.
A) B)
89
I) f(4) = II) f(-5)= III) f(1)= I)f(-6)= II)f(2)= III)f(-2)=
Rta.: b) I)1; II)3; III)-1; IV)-4, -2 e aprox. 3,2; D=[-7, + [; Im=]- , 4]; Crescente: [-3, 1], Decrescente: [-7, -3]
e [1, + [ ; Zeros:x=-5, x=-1 ou x=3.
26. Construa o gráfico de cada função; determine: o domínio, o conjunto imagem e f(7), f(1,5), f(-4) se existirem.
4, se x 3 1, se 0 x 1 2 x 2, se x0
a) f(x) = b) f(x) = c) f(x) = x , se x 0 d) f ( x ) 2 se 0 x 4
x 1, se x 3 2, se 1 x 2 3, se x 0 x 2, se
x4
27. No laboratório, os alunos obtiveram o seguinte gráfico ao resfriarem uma substância:
28. Determine o maior subconjunto dos IR possível que representa o domínio das seguintes funções:
2x 3 8x 2x 6
a) y = 2x³ – 5 b) y = c) y = 3x 6 d) y = e) f(x)
x 2 5x 5 5x
f) f ( x ) x ² 3x 28 g) f(x) x³ 3x² x 3
Rtas: a)D(f)=A e Im(f)=[-2,2] b)f(0)=2 c)x=1 e)Sim, y=–2 f)Sim, (0, 2).
5 3 4 5 7
a) f ( x ) b) f ( x ) c) f ( x ) 3 d) f ( x ) e) f ( x )
x x2 x x2 x 5
10 1 6 8
f) f ( x ) 2 3 g) f ( x ) 2 h) f ( x ) 2 i) f ( x ) 1
x x2 x3 x4
c) Resolva: i)f(x)=-2 ii) f(x)=-1 d) Existe xDf, tal que sua imagem é –1? e) Determine Imf.
Rtas: a)D(f)=IR b)
x IR c-i)S={1} c-ii)S=ø d)Não e)Im(f)=]–,–2]
x
a) f(x) x 1 b) f(x) x 1, s e 0 x 1
2
c) f(x)
2x , s e x 1 x
d) f(x) x 4
2
e) f(x) 4 x f) f(x) x 2 5 g) f(x) x x
x 2
a)Do décimo sexto andar de um edifício, a 50 metros do chão, caiu um vaso. Em cada momento da queda, a
distância do vaso em relação ao solo é dada pela fórmula d=50-5t2, d em metros e t em segundos.
b)Um restaurante aumenta seus preços em 10% para cobrir despesas de serviços. Chame de p os preços do cardápio
e de y os preços com acréscimos.
iii)Um cliente pagou R$ 120,00 de conta. Qual era o preço sem acréscimo?
c)Uma gráfica cobra R$ 0,10 para copiar cada página, caso o número de cópias seja inferior ou igual a 50. Se o
número de páginas for superior a 50, o custo de cópias por página adicional passa a ser R$ 0,08. Esboce o gráfico do
custo total ( C ) para copiar x páginas.
1200 0,1 x , se 0 x 50
Rtas: a)t= 10 s b) i)y=1,1.p iii)p= R $109,09 c) C( x )
11 1 0,08 x , se x 50
91
FUNÇÃO PAR
Denominamos função par uma função f, quando para todo elemento x pertencente ao domínio da função temos
f(x) = f(-x).
1
EXEMPLOS: A)f(x) = x² – 1 B) f (x) C) f(x)= x 4 5x 2 4
x2
FUNÇÃO ÍMPAR
Denominamos função ímpar uma função f, quando para todo elemento x pertencente ao domínio da função, temos
f(x) = -f(-x), que também podemos escrever como -f(x) = f(-x).
O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação à origem do plano cartesiano.
5
EXEMPLOS: A) f(x) = x³ B) f (x) C) f(x)= x 3 – 4x
x
FUNÇÃO SOBREJETORA
EXEMPLO:
A função f: IR IR definida por f(x)=x² não é sobrejetora, porque a imagem dessa função é IR +, ou seja, a imagem
é diferente do contradomínio.
Porém a função f:IRIR+ definida por f(x)=x² é uma função sobrejetora, porque qualquer valor de IR+ é imagem de
pelo menos um valor de IR.
FUNÇÃO INJETORA
Uma função é dita injetora (ou injetiva) quando para quaisquer dois elementos
diferentes do domínio têm imagens diferentes.
92
Para verificar se o gráfico representa uma função injetora, é necessário que qualquer reta horizontal intercepta o
gráfico em um único ponto.
EXEMPLOS:
A) A função f:IR+ IR definida por f ( x ) x é injetora, já que para quaisquer dois números diferentes, tem raiz
quadrada diferente.
B) A função f: IR IR definida por f(x)=x² não é injetora, porque, por exemplo, 3 e -3 tem a mesma imagem, ou
ainda a e –a tem a mesma imagem.
FUNÇÃO BIJETORA
Nesse caso, a função obedece à relação “UM PARA UM (biunívoca)”, isto é, cada
elemento do domínio corresponde a um único elemento do contradomínio e cada
elemento do contradomínio corresponde a um único elemento do domínio.
EXEMPLOS:
A) A função f: IR IR definida por f(x)=2x+3 é uma função bijetora, pois é sobrejetora e injetora. É sobrejetora
porque a imagem e o contradomínio coincidem. É injetora porque valores de x diferentes têm imagens diferentes.
OBS.: Uma função sobrejetora que é estritamente crescente (ou decrescente) é bijetora.
FUNÇÃO COMPOSTA
EXEMPLO: Dadas as funções f(x)=x+1 e g(x)=x2–1, de IR em IR. Determinar as sentenças que definem as funções
fog, gof e gog.
FUNÇÃO INVERSA
Para f(x) possuir função inversa é necessário que f(x) seja uma função bijetora, isto é, f(x)
deve ser sobrejetora e injetora.
93
EXEMPLOS:
A) A função f : IR IR / f (x) x ² não é invertível, pois essa função não é sobrejetora e não é injetora. Já a
função f : IR IR / f (x) x ² é bijetora, logo possui inversa e sua inversa é f 1 : IR IR / f 1 (x) x .
B) Considerando a função f(x) = tan (x) tal que f : , IR é invertível e a
2 2
1
sua inversa é f-1(x) =arctan (x) tal que f : IR , . O gráfico de f-1 é o
2 2
seguinte:
2x 1
C) Considere a função f: IR {3} IR {2} definido por f ( x ) .
x 3
Determine:
FUNÇÃO EXPONENCIAL
A função f, de IR em IR , que a cada número x associa o número de uma fórmula contendo ax, com a > 0 e a 1, é
denominada função exponencial.
f: IR IR * x IR D(f) = IR
EXEMPLO: Um material radioativo perde diariamente 17% de sua massa. Considere a massa atual igual a 600 mg.
FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Uma função f : IR* IR , definida por f (x) log a x , a constante positiva e diferente de 1, denomina-se função
logarítmica.
Observações:
- a é a base do logaritmo
- x chama-se logaritmando
- y é o logaritmo de x na base a
- Se a=10 o logaritmo chama-se decimal. notação: y = log (x)
- Se a = e 2,718281 o logaritmo chama-se neperiano ou logaritmo natural. notação: y = ln (x)
94
Condições de existência:
FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
FUNÇÃO SENO
95
FUNÇÃO COSSENO
FUNÇÃO TANGENTE
FUNÇÃO SECANTE
Domínio:
Imagem:
Período:
FUNÇÃO COSSECANTE
Domínio:
Imagem:
Período:
96
FUNÇÃO COTANGENTE
Domínio:
Imagem:
Período:
Domínio: Domínio:
Imagem: Imagem:
Domínio:
Imagem:
FUNÇÕES HIPERBÓLICAS
ex ex ex ex
As expressões exponenciais e ocorrem frequentemente na Matemática aplicada. Estas funções
2 2
definem, respectivamente, as funções seno hiperbólico de x e cosseno hiperbólico de x.
SENO HIPERBÓLICO
ex e x
f (x) senh (x) onde senh ( x ) .
2
Domínio: IR
Imagem: IR
97
COSSENO HIPERBÓLICO
ex e x
f (x) cosh (x) onde cosh ( x )
2
Domínio: IR
Imagem: 1,
TANGENTE HIPERBÓLICO
senh ( x ) e x e x
onde tanh ( x )
cosh ( x ) e x e x
Domínio: IR
Imagem: ]-1, 1[
38. A massa de materiais radioativos se desintegra com o passar do tempo. Uma maneira usual de expressar a taxa
de decaimento da massa é a utilização da meia-vida desses materiais. Denotando por M0 a massa inicial (instante
t=0) e por M a massa presente num instante qualquer t, podemos estimar M pela
função exponencial dada por M M0 .e Kt sendo K>0 uma constante. A
constante K depende do material radiotaivo considerado e está relacionado com a
meia-vida dele.
Sabendo que a meia-vida do carbono-14 é de aproximadamente 5.730 anos,
determine:
A) a constante K, do modelo de decaimento exponencial para esse material;
B) a quantidade de massa presente após 11.460 anos, se no instante t=0 a massa
era 240 g;
C) a idade estimada de um organismo morto, sabendo que a presença do carbono-14 neste é 80% da quantidade
original.
Rtas: A) 0,0001209 B) 60 g C) 1.846 anos.
39. A partir de uma pesquisa, obteve-se o gráfico abaixo que indica o crescimento de uma cultura de bactérias ao
longo de seis meses.
98
Determine:
40. Obter as sentenças das funções fog, gof, gog e fof e o domínio de cada sentença, nos seguintes casos:
1
a)f(x)=2x e g(x)=4 – x b)f(x)=x2 e g(x)=x-1 c)f(x)=x-1 e g(x)=
x 1
x³ x x 1
e) f ( x ) x f) f (x) g) f (x)
x² 1 x 1
H)
I)
J) K) L)
99
M) N) O)
Rtas:
A)H, J e L. B) H:]-5, 5[; I:[-3,3]; J:IR; K:[-2, 2]; L:IR*+; M:IR; N: ] , 3] ; O: [2,[ . C) H, J e L.
44. A lei N(t) = a . 2 bt, representa o crescimento do número de pessoas infectadas por uma gripe, em uma certa
metrópole, em N(t) é o número de pessoas infectadas, t dias após a realização desse estudo e a e b são constantes
reais. Sabendo que no dia em que se iniciou o estudo já haviam 3000 pessoas infectadas e que, após 2 dias, esse
número já era de 24 000 pessoas, determine: a) os valores das constantes a e b; b) o no de infectados pela gripe
após 16 horas do início dos estudos; c) o no mínimo de dias necessários para que o número de infectados ultrapasse
3 milhões. R: a)3000 e 3/2; b)6000; c)7 dias.
4x 1
45. Considere a função f: IR {2} IR {4} definido por f ( x ) . Determine:
x2
46. Em 1987 ocorreu um acidente radioativo em Goiânia, acontecendo a emissão de césio-137, cuja meia-vida é de
30 anos. Sabendo que o local do acidente só poderá ser habitado de novo quando a quantidade de césio-137 se
reduzir, por integração, a 1/32 da quantidade inicialmente presente, então o local poderá ser habitado de novo no
ano de:
100
a)2017 b)2030 c)2070 d)2110 e)2137 Rta: e
51. Encontre o conjunto domínio e o conjunto imagem da f(x)=y de modo que exista a função e esboce o gráfico:
a) y = log (x+1) b)
y log 2 x 2 x 2 c) y ln 2 2 x
x
d) y 2
x
3 1 f) y 2 x 1 g) y e x 1
e) y
3
101
52. Em cada caso, determine a fórmula da função inversa. Faça o gráfico da função dada e da sua inversa no mesmo
plano cartesiano:
1 x 1 1
a) y = 3x + 4 b) y c) y d) y , x0
x2 x 1 x
e) y x 1, x 1 f) y x ² 4, x 0
1 4 1 x 1 1
Rtas: a) y x b) y 2 c) y d) y , x0 e) y x² 1 f) y x4
3 3 x x 1 x
1 x
a) y 2 sen 2x b) y 3 tan x c) y 4 2 cos x d) y cos
4 6 3 3 2
A) y 3 2.sen x B) y 1 3. cos x
x
C) y 1 sen(2x) D) y 2. cos( )
2
55. Dados os seguintes gráficos determine o domínio, a imagem e o período de cada uma delas.
A) B)
C)
102
Rtas:
TESTES
56. (UFU MG) A função definida por f(x) = -3x2 – x + 4, de domínio 1 , e contradomínio R, em que R
6
representa o conjunto dos números reais, é tal que
a) f é bijetora
x 1
58. (ITA SP) Seja D = R \ {1} e f : D D uma função dada por f ( x ) .Considere as afirmações:
x 1
I. f é injetiva e sobrejetiva.
1
III. f ( x ) f 0 , para todo x D, x 0.
x
a) apenas I e III.
b) apenas I e IV.
c) apenas II e III.
103
f ( x ) 2 x 4x
2 1
59. (UEPG PR) Sobre as funções , g(x) = x2 – 4x + 3 e h(x) = x – 2, determine a
8
soma das afirmações corretas.
04. h [g (–1)] = 6
x 2 se x 0
61. (UnB DF) Seja f(x) ; x R.
- 2x se x 0
104
62. (UEPB) Seja a função f ( x ) x 2 4 x c , c constante real. Qual das alternativas abaixo é a verdadeira?
b) Se x 0, f é injetiva
f (x) x ,
g( x ) x 2 1 e
h(x) f(g(x))
x 1, se x 0
2
64. (UNIMONTES MG) A inversa da função bijetora f : IR IR , definida por f ( x ) ,é
x - 1, se x 0
x 1, se x -1
a) f 1 ( x )
x 1, se x -1
x 1, se x 0
b) f 1 ( x )
x 1, se x 0
x 1, se x -1
c) f 1 ( x )
x - 1, se x -1
x 1, se x 0
d) f 1 ( x )
x - 1, se x 0
RESPOSTAS:
105
65. Em certas espécies de animais o perfeito equilíbrio ecológico, a variação no tamanho de sua população é
periódica. Esse período depende de condições ambientais, tais como a quantidade de predadores, quantidade de
alimento disponível, entre outros fatores. Em uma ilha a população P de animais é dada pela função:
.t
P( t ) 500 100. cos . Onde t corresponde aos meses do ano. (t=1, janeiro)
3
Determine:
106
B) O valor de f( ) e f() ;
2
e) f(x) 5 2sen(x)
68. (ENEM 2014) No Brasil há várias operadoras e planos de telefonia celular. Uma pessoa recebeu 5 propostas (A,
B, C, D e E) de planos telefônicos. O valor mensal de cada plano está em função do tempo mensal das chamadas,
conforme o gráfico.
Essa pessoa pretende gastar exatamente R$ 30,00 por mês com telefone.
Dos planos apresentados, qual é o mais vantajoso, em tempo de chamada, para o gasto previsto para essa pessoa?
69. Considere a função f(x) 1 2 cos(2x) . Determine imagem e período. Construa o gráfico na malha abaixo.
RESPOSTAS:
65. A) Mar e set; 400. B) Jun e dez; 600.C) P=6 meses 66. A 67. A)IR; [-1, 5]; 2 ; B)-1 e 2; C)c
68. C 69.[-3, 1] e
107
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FORMULÁRIO - INTEGRAL
* a e C constantes reais
* n constante natural
* u, v e w funções de “x”
un 1 du
05) u .du = u l nu +C
n
+C (onde n –1) 06)
n1
au
07) a .du
u
+C 08) eu .du eu +C
lna
1 u 1 1 u
19) a2 u2
.du arcsen +C
a
20) a 2
u2
.du arctan +C
a a
1 1 u 1 1 ua
21) u u a2
.du arcsec +C
a 2
a
22) a2
u2
.du ln
2a u a
+C
1
23) u a
2 2
.du lnu u2 a2 +C 24) u.dv = u.v - v.du
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