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NP

Norma EN ISO 13920


2005
Portuguesa
Soldadura
Tolerâncias gerais para construção soldada

o
Dimensões para comprimentos e ângulos

ida nic
Forma e posição
(ISO 13920:1996)

oib tró
Soudage

pr lec
Tolérances générales relatives aux constructions soudées
Dimensions des longueurs et angles

ão o e
Formes et positions
(ISO 13920:1996)
uç ent
Welding
General tolerances for welded constructions
pr um

Dimensions for lengths and angles


Shape and position
(ISO 13920:1996)
re doc
od
IP de
© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
25.160.01 Termo de Homologação N.º 159/2005, de 2005-09-26
Q
s

DESCRITORES
Soldadura; juntas soldadas; soldadura topo a topo; dimensões;
es

tolerâncias dimensionais; forma; definições; bibliografia


ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 19 (ISQ)
pr

Versão portuguesa da EN ISO 13920:1996


EDIÇÃO
Im

Março de 2006

CÓDIGO DE PREÇO
X003

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: ipq@mail.ipq.pt Internet: www.ipq.pt
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es
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em branco
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uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN ISO 13920
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Agosto 1996

ICS: 25.160.00
Descritores: Soldadura, juntas soldadas, soldadura topo a topo, soldadura de ângulo, preparação de
chanfros, dimensões, tolerâncias

o
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Versão portuguesa
Soldadura
Tolerâncias gerais para construção soldada

oib tró
Dimensões para comprimentos e ângulos
Forma e posição
(ISO 13920:1996)

pr lec
Schweiβen Soudage Welding
Allgemeintoleranzen für Tolérances générales relatives General tolerances for welded

ão o e
Schweiβkonstruktionen aux constructions soudées constructions
Längen Dimensions des longueurs et Dimensions for lengths and
und Winkelmaβe angles angles
Form und Lage Formes et positions Shape and position
uç ent
(ISO 13920:1996) (ISO 13920:1996) (ISO 13920:1996)
pr um
re doc
od

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 13920:1996, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
IP de

Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 1996-06-20.


Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
© ão

Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
Q

A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
s

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
es

notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.


Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,
pr

Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suíça.


Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 1996 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN ISO 13920:1996 Pt


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EN ISO 13920
2005

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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

ida nic
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6

2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6

oib tró
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 6

pr lec
4 Tolerâncias gerais ................................................................................................................................. 7

ão o e
4.1 Tolerâncias para dimensões lineares ................................................................................................... 7

4.2 Tolerâncias para dimensões angulares................................................................................................. 7


uç ent
4.3 Tolerâncias para linearidade, planeza e paralelismo ........................................................................... 8

5 Indicações nos desenhos ....................................................................................................................... 9


pr um

6 Ensaios ................................................................................................................................................... 9
re doc

6.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 9


od

6.2 Linearidade .......................................................................................................................................... 9

6.3 Planeza................................................................................................................................................. 9
IP de

6.4 Paralelismo .......................................................................................................................................... 10


© ão

7 Não-conformidades............................................................................................................................... 11
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s
es
pr
Im
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EN ISO 13920
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada por colaboração entre o CEN/TC 121 “ Welding” e o ISO/TC 44 “ Welding

o
and allied processes”, cujo secretariado é assegurado pelo DS.

ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico ou por adopção, o mais tardar em Fevereiro de 1997 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar, em Fevereiro de 1997.

oib tró
De acordo com o Regulamento Interno do CEN\CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,

pr lec
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal,
Reino Unido, Suécia e Suíça.

ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
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s
es
pr
Im
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1 Objectivo e campo de aplicação

o
A presente Norma Europeia especifica quatro classes de tolerâncias gerais para dimensões lineares e

ida nic
angulares, para a forma e para a posição de estruturas soldadas, baseadas nos graus de exactidão com que se
trabalha habitualmente. O principal critério para a selecção de uma classe de tolerância particular deve ser os
requisitos funcionais a obter.

oib tró
As tolerâncias aplicáveis são sempre aquelas que são indicadas nos desenhos. Em vez de especificar
tolerâncias individuais poderá ser usada uma classe de tolerância, de acordo com esta norma.

pr lec
As tolerâncias gerais para dimensões lineares e ângulares para forma e para posição, tal como especificado
nesta norma aplicam-se a ligações soldadas, componentes soldados e estruturas soldadas, etc.

ão o e
Disposições especiais poderão ser necessárias em estruturas complexas.
As especificações dadas nesta norma são baseadas nos princípios de independência como especificado na
ISO 8015, de acordo com a qual as tolerâncias dimensionais e geométricas são aplicadas independentemente
uç ent
umas das outras.
Os documentos de fabrico nos quais as dimensões lineares e ângulares ou as indicações para forma e para a
posição são apresentadas sem indicação de tolerâncias individuais devem ser considerados como
pr um

incompletos se não houver, ou se forem inadequadas, as referências para tolerâncias gerais. Isto não se aplica
para dimensões temporárias.
re doc

2 Referências normativas
od

A presente Norma Europeia incorpora, por referências datadas ou não, secções de outras publicações. Estas
referências normativas estão citadas no local apropriado do texto e as publicações são indicadas a seguir.
IP de

Para as referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer uma das publicações só se
aplicam à presente Norma, desde que incorporadas também por adenda ou revisão. Para as referências não
datadas aplica-se a última edição da publicação a qual se faz referência.
© ão

ISO/DIS 463 Geometrical Product Specifications (GPS) – Dimensional measuring instruments; Dial
Q

gauges - Design and metrological requirement.


s

pr EN ISO 1101* Technical drawings – Geometrical tolerancing. Tolerances of form, orientation,


es

location and run-out – Generalities, definitions, symbols, indications on drawings.


(ISO/DIS 1101:1995)
pr

ISO 3599 Vernier callipers reading to 0,1 and 0,05 mm


ISO 6906 Vernier callipers reading to 0,02 mm
Im

ISO 8015 Technical drawings – Fundamental tolerancing principle

3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os termos e definições do pr EN ISO 1101.

*
Editada.
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EN ISO 13920
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4 Tolerâncias gerais

o
4.1 Tolerâncias para dimensões lineares

ida nic
Ver a Quadro 1.
Quadro 1 – Tolerâncias para dimensões lineares

oib tró
Gama de dimensões nominais l, em mm

pr lec
De Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de
2 30 120 400 1000 2000 4000 8000 12000 16000 Acima de
Classe de a a a a a a a a a a 20000
tolerância 30 120 400 1000 2000 4000 8000 12000 16000 20000

ão o e
Tolerâncias t, em mm
A ±1 ±1 ±2 ±3 ±4 ±5 ±6 ±7 ±8 ±9
uç ent
B ±2 ±2 ±3 ±4 ±6 ±8 ± 10 ± 12 ± 14 ± 16
±1
C ±3 ±4 ±6 ±8 ± 11 ± 14 ± 18 ± 21 ± 24 ± 27
D ±4 ±7 ±9 ± 12 ± 16 ± 21 ± 27 ± 32 ± 36 ± 40
pr um

4.2 Tolerâncias para dimensões angulares


O comprimento de referência l (comprimento do lado do ângulo mais pequeno), deve ser usado para
re doc

determinar quais as tolerâncias a serem aplicadas, de acordo com o Quadro 2. Poderão também assumir que
od

o comprimento de referência se estende até um ponto de referência especificado. Nesse caso, o ponto de
referência em questão deve ser indicado no desenho.
Ver Quadro 2, para tolerâncias relevantes.
IP de

As Figuras 1 a 5 mostram exemplos de como se representa o comprimento de referência l.


Quadro 2 – Tolerâncias para dimensões angulares
© ão

Gama de dimensões nominais l em mm


Q

Classe
(comprimento de referência)
s

de Acima de Acima de
es

Tolerância Até 400


400 a 1000 1000

Tolerância ∆α (em graus e minutos)


pr

A ± 20’ ± 15’ ± 10’


B ± 45’ ± 30’ ± 20’
Im

C ± 1º ± 45’ ± 30’
D ± 1º 30’ ± 1º 15’ ± 1º
Tolerâncias calculadas e arredondadas t, em mm/m1)
A ±6 ± 4,5 ±3
B ± 13 ±9 ±6
C ± 18 ± 13 ±9
D ± 26 ± 22 ± 18
1) O valor indicado em mm/m corresponde ao valor da tangente da tolerância geral. Deve ser multiplicado pelo
comprimento, em m, do comprimento de referência l.
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Ponto de referência

o
ida nic
oib tró
Ponto de referência

pr lec
Ponto de referência
Figura 1 Figura 2 Figura 3

ão o e
uç ent
Ponto de referência
pr um
re doc

Ponto de referência
od

Figura 4 Figura 5
IP de

4.3 Tolerâncias para linearidade, planeza e paralelismo


As tolerâncias para a linearidade, planeza e paralelismo, tal como especificadas na Quadro 3 aplicam-se quer
© ão

às dimensões globais de uma ligação soldada, de um componente soldado ou de uma estrutura soldada, quer
Q

a secções cotadas em desenho.


s

Outras tolerâncias de forma e posição, como por ex., tolerâncias de concentricidade e simetria, não foram
es

especificadas. Se tais tolerâncias forem requeridas por razões de funcionalidade, elas devem ser indicadas
nos desenhos como especificado na pr EN ISO 1101.
pr

Quadro 3 – Tolerâncias para linearidade, planeza e paralelismo


Im

Gama de dimensões nominais l em mm


(relativas ao comprimento do lado mais longo da superfície)
De Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de Acima de
30 120 400 1000 2000 4000 8000 12000 16000 Acima de
Classe a a a a a a a a a 20000
de 120 400 1000 2000 4000 8000 12000 16000 20000
Tolerância
Tolerâncias t em mm
E 0,5 1 1,5 2 3 4 5 6 7 8
F 1 1,5 3 4,5 6 8 10 12 14 16
G 1,5 3 5,5 9 11 16 20 22 25 25
H 2,5 5 9 14 18 26 32 36 40 40
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5 Indicações nos desenhos


A designação da classe de tolerância seleccionada como especificado nos Quadros 1 e 2

o
(ex: EN ISO 13920 – B) ou a combinação com uma classe de tolerância especificada no Quadro 3

ida nic
(ex: EN ISO 13920 – BE), deve ser indicada na área apropriada no desenho.

6 Ensaios

oib tró
6.1 Generalidades

pr lec
Os equipamentos de ensaio e medição utilizados devem ser adequados e ter a exactidão para o fim a que se
destinam:

ão o e
- réguas de aço graduadas;
- fitas métricas;
uç ent
- réguas;
- esquadros;
pr um

- paquímetros (de acordo com ISO 1599 e ISO 6906);


- comparadores (de acordo com ISO/DIS 463).
re doc

Outros equipamentos de ensaio e medição poderão ser usados mediante acordo.


od

Os resultados das medições poderão ser influenciados se forem obtidos sob condições atmosféricas ou
temperaturas não usuais, ex: grandes construções sujeitas a forte exposição solar.
A dimensão real de um ângulo deve ser determinada através da aplicação de equipamentos de medição
IP de

adequados, tangencialmente à soldadura, mas afastada da zona imediatamente influenciada pela soldadura. O
desvio deve ser calculado pela diferença entre a dimensão nominal e a dimensão real. O desvio angular
poderá ser medido em graus e minutos ou em milímetros.
© ão
Q

6.2 Linearidade
s

O alinhamento entre os bordos da ligação soldada e a régua deve ser tal que a distância entre a régua e a
es

superfície real seja mínima. A distância entre o bordo e a régua deve ser medida (exemplo ver figura 6).
pr

hmax - hmin ≤
Régua Bordo da ligação soldada t
Im

Figura 6 – Ensaio de linearidade

6.3 Planeza
A superfície real da ligação soldada e o plano de medição devem ser alinhados entre si, de tal modo que a
maior distância entre o plano de medição e a superfície real seja mínima. Isto, poderá ser efectuado, por
exemplo, com a ajuda de equipamentos ópticos, níveis de bolha de ar, réguas de cabelo, planos de granito,
planos superficiais e bancos universais.
As distâncias entre a superfície real e o plano de medição devem ser medidas (exemplo, ver Figura 7).
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o
ida nic
Plano de medição

oib tró
hmax - hmin ≤ t

pr lec
Superfície real

ão o e
uç ent
Figura 7 – Ensaio de planeza
pr um

6.4 Paralelismo
re doc

A superfície de referência deve ser alinhada paralelamente ao plano de referência.


od

Um plano de medição deve ser estabelecido paralelamente ao plano de referência e afastado da ligação
soldada, utilizando os equipamentos de medição referidos em 6.3. As distâncias entre a superfície real e o
plano de medição devem ser medidas (ver exemplo na Figura 8).
IP de
© ão
Q

Plano de medição
s

Plano de medição
es

Superfície real
pr
Im

Superfície de referência

Plano de referência

Figura 8 – Ensaio de paralelismo


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7 Não-conformidades
A decisão de aceitação de componentes que não estejam de acordo com a presente norma, poderá ser tomada

o
com base na adequabilidade para a função a que se destina.

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