visita para ser cobrado...
“PORTANTO, MEUS AMDOS IRMÃOS, SEDE FIRMES, INABALÁVEIS
a) Razões pessoais
É possível que haja agravos pessoais reais ou imaginários – mal
entendidos, insultos, ou indiferença que envolvam outro membro,
parente, pastor ou organização.
IMPORTANTE: A RESPONSABILIDADE DE RECONQUISTAR
MEMBROS QUE SE HAJAM TORNADOS INATIVOS É DA IGREJA
TODA. O pastor é o líder espiritual que dirige com amor, de acordo
com os preceitos expressos em Mateus 18.
PARA PENSAR:
A) Uma boa norma a ser observada nas visitas é deixar o outro
falar. Se ele está magoado, devemos escutar com paciência e depois
aconselhar para que discuta o assunto com o pastor. Importante
enfatizar a necessidade de compreender e perdoar (Cl 3.13). Manter
a discussão positiva e em nível espiritual. Ser ajudador, não juiz.
Procurar ser imparcial, mas simpático.
B) Se alguém disser que vai tentar fazer melhor, devemos indicar
gentilmente que precisamos do poder de Deus para fazer melhor. Se
houver sinais de concordância, agradeçamos a Deus. Sempre deixar
a porta aberta para futuras visitas. Se não tiver havido reação
favorável visível, não devemos mostrar desapontamento ou
insatisfação.
IMPORTANTE: O ALVO DE TODA VISITA DEVE SER AJUDAR
AS PESSOAS, NÃO CONDENÁ-LAS. Os visitadores devem estar
prontos para visitar sempre de novo o membro faltoso. É trabalho
que exige paciência. Não devemos desanimar se não há resultados
visíveis imediatos. A recuperação de membros indiferentes exige
que se trabalhe com o arado, a grade e o ancinho antes que se
possa plantar boa semente, e exige um bocado mais trabalho antes
que se possa esperar a colheita.
“MAS DEUS PROVA O SEU PRÓPRIO AMOR PARA CONOSCO,
PELO FATO DE ter CRISTO MORRIDO POR NÓS,
SENDO NÓS AINDA PECADORES” (Rm 5.8)
E SEMPRE ABUNDANTES NA OBRA DO SENHOR, SABENDO QUE,
NO SENHOR, O VOSSO TRABALHO NÃO É VÃO” (1 Co 15.58)
Igreja evangélica luterana do brasil – ielb
Paróquia de rio grande
CRISTO PARA TODOS – Adorando como Filhos de
Deus
COMO RECUPERÁ-LOS? (Baseado no livro de Waldo J.
werning)
Enormes perdas anuais de membros atormentam as maiores
igrejas, hoje em dia. A situação parece indicar-nos a necessidade de
um planejamento para a conservação dos membros em cada
congregação. Toda igreja deveria fazer questão de manter-se em
contato direto com os seus membros inativos, se não quiser ser
culpada de “enterrar alguém vivo”.
ESTATÍSTICA: parece que pelo menos 25%
dos membros da maior parte das congregações
devem ser classificados como “inativos”, isto é,
como pessoas que negligenciam habitualmente os
meios da graça (palavra e Santa Ceia), e como
elementos fracos em mordomia e comparecimento
aos cultos. São membros apenas de nome, afastando-se da
comunhão com a congregação.
Um bom planejamento de conservação de almas não surge por
acaso. Só pode nascer das orações do pastor e dos membros que se
preocupam com o problema. Conscientes da responsabilidade dada
por Deus a cada um para ser o guardador do seu irmão – ou melhor
ainda, o irmão do seu irmão – as congregações precisam desenvolver
meios de descobrir quais os membros que estão se tornando inativos
e procurar reconquistá-los para Cristo.
O problema de membros inativos deve ser encarado com
grande preocupação por ser realmente um caso de vida ou morte –
vida espiritual e morte espiritual. Sendo assim, as pessoas não
ativas na igreja formam hoje um dos mais importantes campos de
missão. Devemos lembrar-nos que há tanto júbilo no céu por um
membro reconquistado quanto por uma alma arrebatada do fogo da
incredulidade. Um dos objetivos do trabalho evangelístico organizado
deve estar na ênfase do fato de que evangelismo é tanto a
preocupação de PRESERVAÇÃO como da CONQUISTA de uma
alma, e de que o estímulo do crescimento e da piedade cristã é tão
importante quanto a conquista de uma ovelha perdida.
Quão grande era a preocupação do apóstolo Paulo pelas almas.
NO Aerópago “o seu espírito se revoltava” quando via a cidade de
Atenas voltada para a adoração de ídolos. Tão grande era a sua
preocupação pelas almas que ele preferiria ser “amaldiçoado por
Cristo” se com isso pudesse unir os judeus com Cristo, pela fé. No
jardim do Getsêmani, Jesus transpirou sangue em agonia pelas almas
perdidas dos homens. Um grande homem de Deus disse uma vez:
“ESTOU PRONTO A IR PARA A PRISÀO E MORTE POR TI, MAS
NÃO DESEJO IR PARA O CÉU SEM TI”.
Paulo escreveu aos cristãos da Galácia: “Irmãos, se
alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais,
corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas
também tentado. Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis
as leis de Cristo”(Gl 6.1,2). Essa é uma exortação séria a cristãos
ativos, no sentido de se interessarem vitalmente em quaisquer
relações rompidas entre membros vacilantes e seu Salvador e a
igreja dele.
O maior desserviço que podemos prestar a cristãos inativos é
permitir que se afastem de Cristo, inconscientes da tragédia
espiritual que vai ocorrendo em sua vida. É da vontade de Deus que
cristãos sinceros sejam tutores de seus irmãos em matéria de fé e
vida. Só um desalmado ficaria a observar um homem se
afogando sem tentar salvá-lo. Quanto pior é assistir
parado enquanto uma alma vai descendo lentamente à
perdição eterna por desprezar o Salvador. O amor
cristão exige ação quando membros da congregação se
tornam espiritualmente faltosos e se privam dos meios
da graça – Palavra, batismo e Santa Ceia.
ALGUMAS CAUSAS DO DESVIO:
b) Razões Psicológicas
– Talvez tenha receio que lhe peçam serviços ou responsabilidades
que não estejam ao seu alcance
– Talvez tema perder alguns prazeres seculares da vida.
– Talvez tenha algum sentimento de culpa que o impeça de ter uma
estreita comunhão com Deus. Talvez prefira fugir de Deus a
encontrar-se com ele em sua palavra. Pode ser que esteja
guardando dentro de si coisas que o tornam infeliz, frustrado e,
afinal, indiferente.
c) Razões teológicas
A um membro indiferente pode faltar conhecimento adequado a
respeito da Bíblia, bem como entendimento dela. É possível que
tenha crescido muito pouco em conhecimento cristão desde os dias
de sua confirmação.
Pode acontecer que tenha certas dificuldades e dúvidas teológicas
das quais não fale a ninguém. Perguntas sérias sobre a fé feitas por
ele talvez tenham sido ignoradas ou respondidas de uma maneira
superficial. Talvez sinta necessidade de maior ênfase educativa nos
sermões.
As programações da igreja podem lhe parecer sem vida. Talvez a
igreja não o esteja alcançando com sua mensagem. Uma pessoa
pode sentir, em alguns casos, que está vivendo num mundo
do século 20 durante a semana, mas numa atmosfera do
século 19 aos domingos – não tanto em matéria de doutrina
como em matéria de fala, atitudes, músicas...
Alguém pode haver-se absorvido de tal maneira no trabalho de
ganhar o seu sustento, que não reserve tempo para suas
necessidades espirituais. O materialismo impede a muitas pessoas
de obedecerem à admoestação de procurarem em primeiro lugar o
reino de Deus e a sua justiça. (Mateus 6.33)
A falta de moral em nossa sociedade, os baixos padrões de nossos
dias podem havê-lo tornado insensível para com as leis de Deus de
um modo que não lhe permite ver-se a si mesmo tal como Deus o vê.
Para ele o evangelho perdeu o sentido.
Algumas pessoas não estão dispostas a encarar seus pecados e
seu salvador.
Algumas pessoas não entendem o convite do Salvador: “toma a
tua cruz e segue-me”.
d) Razões Sociológicas
É possível que um membro inativo tenha a impressão de não ser
desejado ou necessitado. É possível que ele não sentiu a comunhão
que a igreja tanto fala.
Alguns tem a impressão de que a igreja põe cerca ao redor deles,
restringindo sua liberdade e ação.
Alguns talvez estejam sentindo a influência de casamentos
mistos.
Alguns talvez estejam sentindo a influência de uma tragédia no
relacionamento familiar.
e) Razões Econômicas
Obrigações financeiras e mordomia cristã, se não entendidas
devidamente, podem tornar-se fonte de indignação pessoal ou
sentimento de culpa. Em tais casos pode ter acontecido que os
membros não hajam recebido a devida motivação escriturística
para ofertar. Talvez haja vergonha... Ou porque a pessoa só
recebeu