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Disciplina: Negociação, Mediação e Arbitragem

Professor: Me. Silvia Helena Arizio

Exercícios de fixação da matéria 10/06/2019.

1. Sobre o trabalho de mediação de conflitos é correto afirmar que:


A) não é um trabalho sigiloso, uma vez que as partes interessadas no processo,
tal como o juiz e o promotor, devem participar ativamente conhecendo os
detalhes da tentativa de autocomposição.
B) é um processo de caráter sempre obrigatório no contexto jurídico brasileiro
que visa à solução amistosa unicamente dos conflitos que envolvem filhos.
C) a construção da solução é sempre feita apenas pelo mediador, que dará a
palavra final no encaminhamento do caso.
D) transcende a solução dos conflitos, dispondo-se a transformar o contexto
adversarial em colaborativo.

2. Nas Varas de Família, há um crescente esforço para que os casais resolvam


seus conflitos por meio de:
A) mediação.
B) aconselhamento psicológico.
C) coaching conjugal.
D) acordos entre advogados.

3. Em relação à intervenção do mediador familiar, em caso de dissolução


conjugal, considere as atribuições abaixo.

I - Contribuir, através da possibilidade de diálogo, para o incremento do repertório


comportamental das partes.
II - Evitar que as pessoas briguem em sua presença.
III - Preservar a autonomia da vontade das partes.
IV - Facilitar a comunicação entre as partes que se opõem.
V - Avaliar o conflito estabelecido e redigir laudo pericial a ser anexado ao
processo.

Quais são consideradas, no âmbito jurídico, atribuições desse mediador?


A) Apenas I.
B) Apenas I e III.
C) Apenas III, IV e V.
D) Apenas I, II, III e IV.

4. A conciliação envolve não apenas a minimização do impacto das emoções e


das percepções negativas, mas o aumento dos sentimentos:
A) do efetivo papel do mediador para o alcance de resultados parciais.
B) das percepções positivos.
C) da autoconfiança do mediador e de todos os envolvidos no litígio.
D)das reações contrárias à realização de acordos.
5.Quando as partes optam que a arbitragem seja feita por uma pessoa jurídica
de direito privado constituída para esse fim, há a chamada:
A) arbitragem institucional.
B) arbitragem pessoal.
C) arbitragem ad hoc.
D) arbitragem apud acta.

6. Nas negociações formais, a abertura que está focalizada nas condições


psicológicas dos disputantes não é tão comum quanto as aberturas essenciais
ou de procedimento. Uma forma de consulta a uma terceira parte praticada por
especialistas no desenvolvimento de organizações e por cientistas sociais que
trabalham pela paz internacional é mais frequentemente observada na mediação
A) deliberativa.
B) resolutiva.
C) transformativa.
D) integrativa.

7. São formas de convenção de arbitragem:


a) pela cláusula compromissória e pelo juízo arbitral.
b) pela cláusula arbitral e pelo juízo arbitral.
c) pelo juízo arbitral e pelo compromisso arbitral.
d) pela cláusula compromissória e pelo compromisso arbitral.

8.Trata-se da abordagem de um conflito entre duas partes, que não possuem


relacionamento significativo no passado ou contínuo a futuro, portanto, preferem
buscar um acordo de forma imediata para por fim à controvérsia ou ao processo
judicial. O terceiro, não tem vínculo com nenhuma das partes e pode atuar com
mais liberdade e fazê-las refletir sobre as sugestões apresentadas, que nunca
são impositivas ou vinculativas. Este método de resolução de conflitos, que visa
tão somente ao acordo, é a
A) conciliação.
B) mediação.
C) arbitragem.
D) negociação.

9. A sentença arbitral é:
A) título executivo judicial.
B) título executivo extrajudicial.
C) precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo
judicial.
D) precisa ser homologada pelo juiz para que seja considerada título executivo
extrajudicial.

10.No que se refere aos métodos cooperativos de solução de conflitos,


assinale a opção correta.
A) Assim como o conciliador, o mediador explorara o conflito, a fim de
identificar os interesses por trás das queixas imediatas.
B) Na mediação, não há interesse em perceber as motivações psíquicas e
outras questões pessoais que culminaram no conflito.
C) A conciliação concentra-se no aspecto objetivo do conflito, ao passo que a
mediação atua para viabilizar a solução do conflito, empenhando-se para que
haja compreensão mútua.
D) A mediação, entendida como processo ideal na solução de conflitos, resulta
no apaziguamento e, consequentemente, na reconciliação, como, por exemplo,
nos casos de separações traumáticas e de adoção.
E) O objetivo da conciliação é o realinhamento das divergências entre as
partes, de forma a finalizar o conflito.

11.Quando as partes envolvidas em um conflito escolhem uma pessoa, física


ou jurídica, para solucionar a lide, deixando de lado a prestação jurisdicional
estatal, elas optam:
a) pela conciliação.
b) pela mediação.
c) pela arbitragem.
d) pela transação.

12.São características da cláusula compromissória:


a) ser sempre contratual.
b) poder constituir contrato autônomo.
c) ser sempre anterior ao surgimento do conflito.
d) Todas as alternativas estão corretas.

13 Assinale a alternativa incorreta quanto às características do compromisso


arbitral.
a) Pode ser judicial ou extrajudicial. )
b) O judicial só pode ser celebrado após o trânsito em julgado da demanda.
c) O extrajudicial pode ser celebrado por instrumento público ou particular.
d) É sempre instaurado quando já há um litígio pendente.

14.Sobre a figura do árbitro, escolha a resposta incorreta.


a) O árbitro é uma terceira pessoa, de confiança das partes e escolhida por
estas para conduzir a solução do conflito.
b) O árbitro não precisa ter formação jurídica.
c) As partes podem escolher o árbitro de acordo com a especialidade técnica
que seja mais útil à solução da questão em concreto.
d) O árbitro, na arbitragem judicial, será o próprio juiz da causa.

15.Assinale a alternativa incorreta.


a) No procedimento do juízo arbitral serão, sempre, respeitados os princípios
do contraditório, da igualdade das partes, da imparcialidade do árbitro e de seu
livre convencimento.
b) As partes poderão postular por intermédio de advogado, respeitada, sempre,
a faculdade de designar quem as represente ou assista no procedimento
arbitral.
c) Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, esta não
poderá mais ser instituída.
d) Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição
da arbitragem, poderá a parte interessada requerer a citação da outra parte
para comparecer em juízo a fim de lavrar-se o compromisso.

16.Assinale a alternativa incorreta.


a) Se a cláusula compromissória nada dispuser sobre a nomeação de árbitros,
caberá ao juiz, ouvidas as partes, estatuir a respeito, podendo nomear árbitro
único para a solução do litígio.
b) Na demanda sobre controvérsias acerca da instalação da arbitragem, a
ausência do autor, sem justo motivo, à audiência designada para a lavratura do
compromisso arbitral, importará a exclusão da arbitragem para a solução do
conflito.
c) Na demanda sobre controvérsias acerca da instalação da arbitragem, não
comparecendo o réu à audiência, caberá ao juiz, ouvido o autor, estatuir a
respeito do conteúdo do compromisso, nomeando árbitro único.
d) Na demanda sobre controvérsias acerca da instalação da arbitragem, a
sentença que julgar procedente o pedido valerá como compromisso arbitral.

17.Sobre o árbitro, assinale a alternativa correta.


a) O árbitro não pode recusar a indicação para atuar em juízo arbitral.
b) Cabe ao árbitro remeter as partes às vias judiciais para resolução de
questões acerca da existência, validade e eficácia da convenção de arbitragem
e do contrato que contenha a cláusula compromissória.
c) Tratando-se de compromisso arbitral, este será extinto se qualquer dos
árbitros escolhidos pelas partes escusar-se do ofício antes de aceitar a
nomeação, desde que as partes tenham declarado, expressamente, não
aceitar substituto.
d) Havendo acordo, o árbitro declara extinta a arbitragem e remeterá as partes
às vias judiciais para homologação.

18.Assinale a alternativa incorreta.


a) Competirá ao árbitro ou ao tribunal arbitral, no início do procedimento, tentar
a conciliação das partes.
b) Havendo acordo, o árbitro deverá homologá-lo por sentença, extinguindo o
processo com julgamento do mérito e valendo a decisão como título executivo
judicial.
c) Não havendo acordo, o árbitro poderá determinar a produção de provas,
podendo tomar o depoimento das partes, ouvir testemunhas e determinar a
realização de perícias ou outras provas que julgar necessárias, mediante
requerimento das partes ou de ofício.
d) Em caso de desatendimento, sem justa causa, da convocação para prestar
depoimento pessoal, o árbitro deverá determinar a condução coercitiva da
mesma.

19.Assinale a alternativa incorreta.


a) A sentença arbitral será proferida no prazo estipulado pelas partes. Nada
tendo sido convencionado, o prazo para a apresentação da sentença é de 20
dias, contado da instituição da arbitragem ou da substituição do árbitro.
b) Havendo necessidade de medidas coercitivas ou cautelares, os árbitros
poderão solicitá-las ao órgão do Poder Judiciário que seria, originariamente,
competente para julgar a causa.
c) As partes e os árbitros, de comum acordo, poderão prorrogar o prazo
estipulado para a prolação da sentença arbitral.
d) A decisão do árbitro ou dos árbitros será expressa em documento escrito.

20.Assinale a alternativa correta.


a) Quando forem vários os árbitros, a decisão dependerá da aprovação de dois
terços dos membros do órgão colegiado.
b) O árbitro que divergir da maioria poderá, querendo, declarar seu voto em
separado.
c) Sobrevindo no curso da arbitragem controvérsia acerca de direitos
indisponíveis, será competente para resolvê-la.
d) Resolvida a questão prejudicial pelo árbitro, terá normal seguimento a
arbitragem.

21.Assinale a alternativa incorreta. A sentença arbitral será nula se:


a) for anulável a convenção de arbitragem;
b) emanou de quem não podia ser árbitro;
c) for proferida fora dos limites da convenção de arbitragem;
d) não decidir todo o litígio submetido à arbitragem.

22.Assinale a alternativa correta.


a) A parte interessada poderá pleitear ao órgão do Poder judiciário competente
a decretação da nulidade da sentença arbitral, no prazo de até trinta dias após
o recebimento da notificação da sentença arbitral ou de seu aditamento.
b) A sentença arbitral estrangeira deverá ser objeto de ação de declaração de
existência de relação jurídica para que possa ser executada no Brasil.
c) A decretação da nulidade da sentença arbitral também poderá ser arguida
mediante ação de embargos do devedor, conforme o art. 741 e seguintes do
Código de Processo Civil, se houver execução judicial.
d) A sentença arbitral não poderá reconhecer a responsabilidade das partes
acerca de litigância de má-fé.

23.Assinale a alternativa incorreta.


a) Nos contratos de adesão, a cláusula compromissória só terá eficácia se o
aderente tomar a iniciativa de instituir a arbitragem ou concordar,
expressamente, com a sua instituição, desde que por escrito em documento
anexo ou em negrito, com a assinatura ou visto especialmente para essa
cláusula.
b) Reportando-se as partes, na cláusula compromissória, às regras de algum
órgão arbitral institucional ou entidade especializada, a arbitragem será
instituída e processada de acordo com tais regras, podendo, igualmente, as
partes estabelecer na própria cláusula, ou em outro documento, a forma
convencionada para a instituição da arbitragem.
c) Não havendo acordo prévio sobre a forma de instituir a arbitragem, a parte
interessada manifestará à outra parte sua intenção de dar início à arbitragem,
por via postal ou por outro meio qualquer de comunicação, mediante
comprovação de recebimento, convocando-a para, em dia, hora e local certos,
firmar o compromisso arbitral.
d) Existindo cláusula compromissória e havendo resistência quanto à instituição
da arbitragem, o árbitro poderá decretar a revelia da parte relutante.

24.Analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa correta:

I – A cláusula compromissória é autônoma em relação ao contrato em que


estiver inserta, de tal sorte que a nulidade deste não implica, necessariamente,
a nulidade da cláusula compromissória.
II - Caberá ao árbitro decidir de ofício, ou por provocação das partes, as
questões acerca da existência, validade e eficácia da convenção de arbitragem
e do contrato que contenha a cláusula compromissória.
III - O compromisso arbitral extrajudicial será celebrado por escrito particular,
assinado por três testemunhas, ou por instrumento público.
a) As alternativas I e II estão corretas.
b) As alternativas I e III estão corretas.
c) As alternativas II e III estão corretas.
d) As alternativas I, II e III estão corretas.

25.Analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa correta:

I – O árbitro poderá ser recusado pelas partes a qualquer tempo e por qualquer
motivo.
II - Estão impedidos de funcionar como árbitros as pessoas que tenham, com
as partes ou com o litígio que lhes for submetido, algumas das relações que
caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juízes, aplicando-se-
lhes, no que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme
previsto no Código de Processo Civil.
III - As pessoas indicadas para funcionar como árbitro têm o dever de revelar,
antes da aceitação da função, qualquer fato que denote dúvida justificada
quanto à sua imparcialidade e independência.
a) As alternativas I e II estão corretas.
b) As alternativas I e III estão corretas.
c) As alternativas II e III estão corretas.
d) As alternativas I, II e III estão corretas.

O QUE É MEDIAÇÃO? É um meio alternativo e voluntário de resolução de


conflitos, utilizado para solucionar situações de conflito entre pessoas físicas
e/ou jurídicas. É um procedimento sigiloso, no qual a autoria das decisões
negociadas cabe às partes envolvidas. Diferentemente da arbitragem e da
conciliação (no processo judicial ou antes dele), na mediação as partes se
mantêm autoras de suas próprias soluções.
QUEM É O MEDIADOR? É um profissional com formação específica em
mediação, não necessariamente um advogado, um especialista em técnicas de
comunicação e negociação. É um terceiro imparcial, escolhido pelas partes, que
atua como facilitador do diálogo e da negociação, buscando esclarecer todos os
detalhes e nuances do conflito.
QUANTO TEMPO DEMANDA O PROCEDIMENTO DE MEDIAÇÃO? A
mediação é um instrumento célere. Dependendo da complexidade da causa e
das pessoas envolvidas pode demandar de 02 a 10 meses.
QUEM PODE UTILIZAR A MEDIAÇÃO? Pessoas físicas ou jurídicas que
estejam envolvidas em conflitos ou litígios referentes a direitos disponíveis (não
podem ser objeto de mediação ações de estado, interdição, ações com pessoa
incapaz, problemas que envolvam pessoa jurídica de direito público, falência,
concordata, insolvência, inventário e arrolamento com incapazes, ações
possessórias, questões de retificação de registro público), que tenham a
necessidade ou desejo de negociá-los.
QUEM PARTICIPA DA MEDIAÇÃO? Aqueles que têm o poder de decisão nas
questões em pauta. Representantes legais tomarão parte se houver
impossibilidade comprovada de participação daqueles diretamente envolvidos
na situação. Neste caso, tal atuação deverá ser negociada com os outros
participantes do processo. Além das partes, participa o mediador por elas
escolhido.
OUTROS PROFISSIONAIS PODEM ACOMPANHAR O PROCESSO DE
MEDIAÇÃO? As partes podem comparecer à mediação acompanhadas de seus
advogados ou de outros especialistas que se façam necessários, desde que haja
concordância de ambas as partes e do mediador escolhido.
QUAIS OS BENEFÍCIOS DO PROCESSO DE MEDIAÇÃO? Rapidez e eficácia
de resultados; Redução do desgaste emocional e do custo financeiro; Garantia
de privacidade e sigilo; Redução da duração e reincidência de litígios; Facilitação
da comunicação; Promoção de ambientes mais colaborativos; Melhoria dos
relacionamentos; Maior compromisso das partes em cumprir um acordo por elas
construído.
EM QUE A MEDIAÇÃO DIFERE DA ARBITRAGEM E DA CONCILIAÇÃO? A
arbitragem e a conciliação também são meios alternativos de resolução de
conflitos, que utilizam terceiros imparciais. Na conciliação, esses terceiros
conduzem as partes na direção do acordo, opinando e propondo soluções. Na
arbitragem, o terceiro imparcial define e decide o conflito. No caso da mediação,
o mediador não opina, não sugere nem decide pelas partes. A mediação, para
além do acordo, visa também a melhora da relação entre as partes envolvidas.
CASO A AÇÃO JUDICIAL JÁ TENHA SIDO INICIADA, PODE-SE AINDA
RECORRER À MEDIAÇÃO? A mediação pode estar presente antes, durante ou
após a decisão judicial. Os meios alternativos de resolução de controvérsias
(conciliação, mediação e arbitragem) surgem para desafogar a tarefa judicial
naquilo em que dela se pode abrir mão, respeitados os direitos já conquistados
mediante decisões irrecorríveis (trânsito em julgado
O que são mecanismos extrajudiciais de conflito?
Como o próprio nome indica, mecanismos extrajudiciais de solução de conflitos
são instrumentos alternativos que têm o objetivo de dirimir controvérsias
existentes entre as partes, sem que para isso seja necessária a intervenção da
jurisdição estatal.
Quais são os mais importantes mecanismos extrajudiciais de solução de
conflito existentes hoje no Brasil?
Os principais mecanismos extrajudiciais de solução de conflitos existentes hoje
no Brasil são Negociação a Mediação, Conciliação e a Arbitragem
O que é Conciliação?
É uma alternativa de solução extrajudicial de conflitos. Na Conciliação, um
terceiro imparcial interveniente, buscará, em conjunto com as partes, chegar
voluntariamente a um acordo, interagindo, sugestionando junto às mesmas.
O que é Arbitragem?
É uma forma de solução de conflitos, prevista pela Lei 9307/96 de 23/09/96,
conhecida como “Lei Marco Maciel”, na qual um terceiro, especialista na matéria
discutida, eleito pelas partes, decide a controvérsia. Sua decisão tem a força de
uma sentença judicial e não admite recurso. A arbitragem só será possível em
conflito que desenvolver Direito Patrimonial Disponível.
A arbitragem pode ser imposta?
Não. A Arbitragem só terá validade se for instituída mediante concordância
expressa das partes envolvidas em uma controvérsia.
Existe uma lei que regula a arbitragem como mecanismo extrajudicial de
resoluções de conflito?
Sim. É a Lei 9307 de 23 de setembro de 1996, de iniciativa do senador Marcos
Maciel, ex-Vice Presidente da República e relator da referida lei.
Qualquer a pessoa que poderá utilizar-se da arbitragem para a solução de
sua controvérsias?
Não. A Lei determina que somente as pessoas capazes de contratar é que
poderão valer-se da arbitragem para fins de solução extrajudicial de conflito.
Tanto a pessoa jurídica como a física.
Qualquer conflito pode ser resolvido através da arbitragem?
Não. Só serão permitidos os direitos patrimoniais disponíveis.
O que são os direitos patrimoniais disponíveis?
São direitos subjetivos dos quais o seu titular pode livremente se abdicar ou seja,
aqueles que são de posse exclusiva, direta e pessoal de seu titular e que podem
ser dispostos, cedidos, transferidos, contratados, doados, adquiridos,
abandonados, vendidos etc..
A pessoa jurídica pode valer-se da arbitragem?
Sim. Não apenas as pessoas físicas, mas, de igual modo, as pessoas jurídicas,
poderão utilizar a arbitragem para dirimirem os conflitos decorrentes de seus
contratos.
É necessária a participação pessoal das partes no procedimento arbitral?
Recomenda-se a participação pessoal das partes. Todavia, havendo
impossibilidade devidamente comprovada, poderão elas se fazer representar por
outra pessoa, com procuração que outorgue poderes de decisão.

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D A D B A C D A A C

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C D B D C B C D A B

21 22 23 24 25
A C D A C

Bons estudos!!!

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