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PANICUM MAXIMUM cv.

BRS QUÊNIA –
REVESTIDA (EMBALAGEM 12 Kg) –
Preço/Kg: R$ 23,27
R$279,24
Fora de estoque
REF: 103 Categorias Gramíneas, Panicuns Tags: Alta Produtividade, Alta Qualidade, Bovinos,
Diversificação, Fácil manejo, Gramínea, Lançamento, Panicum, Pastoreio, Porte médio, Resistência
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Descrição
BRS Quênia: Panicum híbrido de manejo mais fácil e alta produtividade
A cultivar híbrida BRS Quênia é resultado do cruzamento entre dois genótipos de Panicum
maximum de origem africana.É uma planta cespitosa, ereta, de altura média e com folhas longas e
glabras (sem pelos). Possui alto perfilhamento de colmos delgados. Seu florescimento é precoce e
definido, ocorrendo a partir de janeiro nas condições de Campo Grande/MS.
O capim BRS Quênia supre a demanda por uma cultivar de P. maximum de porte intermediário e de
fácil manejo. Suas folhas macias e colmos tenros oferecem forragem de alta qualidade e
proporcionam ótimos ganhos de peso. Sua facilidade de manejo, por manter baixo o alongamento
dos colmos, é uma características que a diferencia entre todas as cultivares comerciais de porte
médio a alto.
Na avaliação sob pastejo no Acre e em Mato Grosso do Sul, a cultivar apresentou bom
estabelecimento bem como elevada persistência nos períodos seco e chuvoso do ano. No Rio
Grande do Sul, sob temperaturas baixas, mostrou persistência similar à dos Panicuns mais
resistentes, com produção de forragem superior.
Formação e Manejo
Para o estabelecimento do capim BRS Quênia, a quantidade de fósforo a ser utilizada depende do
nível de argila no solo: 18 a 21 mg/dm³ de P para solos com menos de 15% de argila, 12 a 35% de
argila, 8 a 10 mg para solos com argila entre 36 e 60% e 4 a 5 mg de P para mais de 60% de argila.
Potássio: acima de 50 mg/dm³. Pede saturação por bases entre 45% e 50% ; pelo menos 30 kg/ha de
enxofre, um mínimo de 50kg/ha de nitrogênio, e de 40 a 50 kg/ha de uma fórmula de FTE com Zn,
Cu, B e Mo.
As pastagens do capim BRS Quênia devem receber adubação anual de manutenção proporcional à
produção de carne ou leite almejada, além de adubação nitrogenada no período das águas.
O estabelecimento desta cultivar é feito com 3 a 4 kg de sementes puras viáveis/ha . Semear em
solo bem preparado, ou em plantio direto, entre 2 a 5 cm de profundidade .O primeiro pastejo deve
ser realizado entre 50 e 60 dias após a emergência das plantas. Este primeiro pastejo possibilita um
melhor aproveitamento da forragem, estimula o perfilhamento e facilita o manejo da pastagem.
O capim BRS Quênia deve ser utilizado sob pastejo rotacionado com entrada aos 70 cm de altura e
retirada dos animais com 35 cm de resíduo. O período de ocupação preferencial é de 3 a 6 dias.
Desempenho animal
Comparando com o Mombaça no Cerrado e o Tanzânia na Amazônia, o capim BRS QUÊNIA
demonstrou sua superioridade no ganho de peso nos dois biomas (mais de 15%):
Ganho de peso Taxa de lotação Produtividade
(g/animal/dia) (UA/HA) (Kg/ha/ano)
Águas Seca Águas Seca
BRS Quênia 554 258 5,1 1,9 975
Mombaça 471 232 5,0 1,9 834
BRS Quênia 700 643 2,74 2,26 862
Tanzânia 519 494 3,38 2,42 795
O capim BRS Quênia se mostrou um capim com alta qualidade de forragem e alto potencial
produtivo, especialmente indicado para sistemas de produção animal.
Recomendações adicionais
O capim BRS Quênia é recomendado para cultivo em solos de média e alta fertilidade nos biomas
Amazônia e Cerrados. Exige precipitação anual mínima de 800 mm e períodos de , no máximo 6
meses. Não apresenta resistência a solos encharcados e , portanto, não pode ser plantada em áreas
com problemas de drenagem, encharcamento ou sujeitas a alagamentos.
O capim BRS Quênia tem alta resistência por antibióse às cigarrinhas Notozulia entreriana, Deois
flavopicta, Mahanarva fimbriolata e mahanarva sp e revelou-se moderadamente resistente aos danos
causados pelas cigarrinhas adultas, compatível ao tanzânia.
O capim BRS Quênia apresentou grau de resistênia à mancha das folhas ( Bipolaris maidis )
superior ao tanzânia e semelhante ao mombaça e massai, porém inferior ao zuri. A BRS Quênia
comportou-se com grau de resistência ao Pratylenchus brachyurus intermediário entre o milho BRS
2020 (suscetível) e o milho ADR 300 (resistente) devendo ser usada com cautela em sistemas
integrados de lavoura-pecuária onde há histórico de presença deste nematoide.
O principal diferencial dessa cultivar em relação às cultivares tradicionais Tanzânia e Mombaça é a
melhor arquitetura de planta, com touceiras de menor tamanho, maior densidade de folhas verdes e
macias, colmos tenros e menores porcentagens de material morto, o que facilita o manejo do pastejo
e a manutenção da estrutura do pasto, mais favorável ao elevado consumo da forragem pelo gado.

BRS Quênia, temperaturas baixas e


superioridade no Cerrado
11/05/2017 14:34

Embrapa Gado de Corte lança o BRS Quênia, segundo híbrido de Panicum maximum, juntamente
com a primeira Brachiaria Hibrida da Embrapa, o BRS Ipyporã. O BRS Quênia é uma opção
diferenciada para a diversificação de pastagens e intensificação na produção animal.
Este novo material chegou para suprir a demanda por um Panicum maximum de porte intermediário
e melhor qualidade de forragem, com folhas mais macias e colmos tenros, favorecendo assim sua
aceitabilidade.
Aceitabilidade e Digestibilidade
BRS Quênia X Capim Mombaça
Nos ensaios aplicados pela Embrapa, em Campo Grande-MS, comparando o BRS
Quênia ao capim Mombaça, talvez um dos Panicum maximum mais populares do
mercado, o mesmo apresentou resultados onde o ganho de peso individual por animal
foi superior em 17% aos resultados obtidos com o capim Mombaça, tanto nas águas, quanto no
período seco, considerando um período de avaliação de 03 anos, embora a capacidade suporte tenha
sido similar (5 UA/ha nas águas / 1,9 UA/ha na seca). Conclusão: O BRS Quênia mostrou na
prática sua melhor aceitabilidade e digestibilidade.
Estes resultados foram obtidos, mesmo tendo o capim Mombaça um melhor desempenho no que se
refere a disponibilidade de forragem (ton/ha); porém, observou-se a melhor proporção de folhas,
melhor teor proteico e maior digestibilidade do BRS Quênia, o que realmente fez a diferença em
termos de aproveitamento por animal.

BRS Quênia X Capim Tanzânia


No bioma Amazônia, o mesmo ensaio foi aplicado em Rio Branco-AC, também em um período de
03 anos, mas agora comparando o BRS Quênia com o capim Tanzânia, e os resultados obtidos
foram similares ao ensaio realizado em Campo Grande-MS com o capim Mombaça, onde os fatores
desempenho animal (32%+ g/animal/dia) e produtividade animal (9%+ kg/ha) foram decisivos para
demonstrar a superioridade deste material, mesmo o BRS Quênia apresentando capacidade suporte
(UA/ha) inferior (-14%). Reforçando mais uma vez seu maior valor nutritivo e maior
digestibilidade, fatores estes apoiados pelo maior percentual de folhas verdes, colmos verdes e
menor quantidade de material morto (folhas e talos secos) em condições de campo.

Tolerância ao Frio
Quanto sua tolerância ao frio, apresentou excelentes resultados em ensaios realizados no Rio
Grande do Sul, apresentando elevada persistência, similar à dos Panicuns mais resistentes, no caso o
BRS Tamani, BRS Zuri e capim Mombaça, apresentando, no entanto, produção de forragem
superior.
Destacou-se ainda, nos ensaios, a excelente arquitetura das plantas do BRS Quênia, com folhas
extremamente macias e talos muito tenros, mostrando tanto uma melhor apreensão do capim pelos
animais quanto a maior facilidade de manejo, facilidade esta, favorecida ainda pelo alto
perfilhamento deste novo capim.

Resistência a Pragas
Outro destaque deste novo capim é sua alta resistência por antibiose às cigarrinhas das
pastagens. A resistência por antibiose ocorre devido à presença de compostos na planta que
conferem a mesma resistência ao ataque de insetos. Esta resistência ocorre quando as cigarrinhas
estão ainda na fase de ninfa, quando dão maior prejuízo. Considerando as cigarrinhas na fase adulta,
a resistência é considerada moderada, ou seja, o mesmo que o ocorre nos cultivares BRS Zuri, BRS
Tamani e Tanzânia.
Uma característica deste novo híbrido de capim, ainda mais evidente no Panicum maximum BRS
Zuri, é sua resistência ao fungo Bipolaris maydis, o qual traz como consequência uma doença
foliar agressiva que resulta em danos econômicos significativos, já que reduz consideravelmente a
produção de massa. O cultivar Tanzânia é um dos cultivares extremamente suscetíveis ao ataque
deste fungo; é importante frisar que já existem relatos de áreas de Mombaça declinando frente a esta
doença.
Além da doença fungica causada pelo Bipolaris maydis, outra doença que vem se tornando bastante
comum em áreas de pastagens é uma virose, esta causada pelo Johnsongrass mosaic vírus, doença
que se caracteriza pela presença de estrias amareladas nas folhas do cultivar, levando também a
redução da área foliar da espécie e consequente redução da produção. Outros cultivares também
resistentes a esta doença são o Panicum maximum cv. BRS Tamani, primeiro híbrido de panicum
lançado pela Embrapa em 2015, e o Panicum maximum cv. BRS Zuri.
Quanto ao nematoide das lesões (Pratylenchus brachyurus), assim como BRS Zuri e o BRS
Tamani, mostra-se com resistência intermediária; no entanto, é considerando resistente a todos os
outros nematoides da soja. Mostrando assim, sua importância como opção para a rotação de cultura,
pensando-se em redução da população de nematoides no solo.
Em breve estaremos disponibilizando sementes deste novo material com preço e condições
especiais para você, produtor rural! Fique de olho e qualquer dúvida, ligue em nosso televendas 61
3436-0030!

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NOVO CAPIM AUMENTA


PRODUTIVIDADE DE PASTAGENS NA
AMAZÔNIA
O capim BRS Quênia, nova variedade desenvolvida pela
Embrapa em parceria com Unipasto, alia alta produtividade,
fácil manejo e ótima qualidade de forragem.

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O capim BRS Quênia, nova variedade desenvolvida pela Embrapa em parceria com Unipasto, alia alta
produtividade, fácil manejo e ótima qualidade de forragem. Recomendado para cultivo em solos de
média a alta fertilidade da Amazônia e Cerrado, o BRS Quênia deve ser adotado em áreas planas e
bem drenadas, onde não ocorre o encharcamento do solo. As sementes estarão disponíveis no
mercado em agosto deste ano.
A cultivar é um híbrido de duas variedades de Panicum maximum, de origem africana, assim como o
Mombaça e Tanzânia, amplamente cultivadas no Brasil. “O BRS Quênia se mostrou tão produtivo
quanto o Mombaça e possui a vantagem de ser mais fácil de manejar do que os demais capins da
espécie Panicum maximum, por possuir folhas mais macias e talos menos tenros”, afirma o
pesquisador da Embrapa Acre, Carlos Mauricio de Andrade. Quando comparado ao Tanzânia, o ganho
de peso foi 32% superior. Novilhas criadas pastejando o BRS Quênia engordaram 8 arrobas em um
ano, contra 6 arrobas no capim Tanzânia. A produtividade de carne atingiu 28,7 arrobas por hectare em
um ano. “É um capim de qualidade de forragem excepcional, indicado para categorias mais exigentes
do rebanho, como vacas em lactação e animais em crescimento”, afirma Andrade.
Resistência a pragas e doença
O BRS Quênia apresenta ainda alta resistência a pragas e doenças, como a mancha das folhas (um
fungo que ataca principalmente o Tanzânia) e às cigarrinhas das pastagens, inclusive a mais agressiva
delas, a Mahanarva tristis. “As ninfas, um estágio primário do inseto, não conseguem se desenvolver e
morrem”, afirma Andrade.
Testado no Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito
Federal, os estudos fazem parte do Programa de Melhoramento Genético de cultivares de Panicum
maximum. “A BRS Quênia é uma combinação perfeita e por ser híbrida (resultado de cruzamento entre
plantas) supera em todos os quesitos”, afirma a pesquisadora da Embrapa Gado de Corte (Campo
Grande, MS), Liana Jank, que coordena as pesquisas.
Trabalhar o melhoramento de plantas é uma necessidade para o Brasil, que é o primeiro produtor e
exportador mundial de carne. Possui o segundo maior rebanho bovino no mundo, com 209 milhões de
cabeças (IBGE). Esse rebanho é mantido basicamente a pasto e a busca por novas forrageiras, mais
adaptadas e produtivas, é uma constante. O trabalho de melhoramento genético é feito desde 1982 e a
Embrapa já lançou várias cultivares como Tanzânia, Mombaça, Massai, BRS Zuri, BRS Tamani e agora
BRS Quênia com cruzamento realizado em 1990.
Aplicativo Pasto Certo
Com o objetivo de auxiliar o pecuarista a escolher o melhor capim para sua propriedade, a Embrapa
desenvolveu o aplicativo Pasto Certo. Disponível apenas para Android em sua primeira versão, o app
traz indicadores variados sobre 10 cultivares de braquiária e seis de panicum.
O aplicativo avalia 107 variáveis, dentre hábito de crescimento e nível de exigência em fertilidade do
solo. De acordo com o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Sanzio Carvalho Lima Barrios, a ideia
é disponibilizar uma ferramenta confiável para consultas sobre forrageiras.
Pelo aplicativo, que funciona offline, é possível consultar não só dados individuais de cada cultivar
como comparar qualquer variável referente a elas. As comparações são feitas entre no máximo quatro
variedades e podem ser personalizadas conforme a necessidade do usuário.
“Colocando lado a lado a BRS Piatã, a BRS Paiaguás e a BRS Ipyporã, por exemplo, o pecuarista
consegue saber qual delas proporciona maior ganho de peso diário por animal na época das águas”,
diz Barrios. “Já para um revendedor, o app pode ser útil para pesquisar a taxa de semeadura de
determinada cultivar ou saber qual a média de plantas que se estabelecem por metro quadrado”,
exemplifica o pesquisador.

Fonte: 015 - Embrapa Rondônia Comunicação

O capim-BRS Quênia (Panicum maximum


Jacq.) na diversificação e intensificação das
pastagens.
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Autoria: JANK, L.; ANDRADE, C. M. S. de; BARBOSA, R. A.; MACEDO, M. C. M.; VALERIO,
J. R.; VERZIGNASSI, J. R.; ZIMMER, A. H.; FERNANDES, C. D.; SANTOS, M. F.; RESENDE,
R. M. S.
Resumo: A Embrapa mantém um programa de melhoramento e desenvolvimento de cultivares de
Panicum maximum com os objetivos de diversificar as pastagens e intensificar a produção animal.
Em 2017, está sendo lançada a cultivar híbrida BRS Quênia, em parceria com a Unipasto
(Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras). Esta cultivar vem para o
mercado para suprir uma demanda por uma cultivar de P. maximum de porte intermediário, de alta
produtividade e qualidade de forragem, com folhas macias e colmos tenros, alto perfilhamento e de
fácil manejo. A cv. BRS Quênia também apresenta alta resistência por antibiose às cigarrinhas-das-
pastagens. Nos ensaios regionais nos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, a cv. BRS Quênia apresentou bom desempenho
agronômico e produtividade, com alta adaptação em todos os locais avaliados. Na avaliação sob
pastejo no Acre e em Mato Grosso do Sul, a cultivar apresentou bom estabelecimento, bem como
elevada persistência nos períodos seco e chuvoso do ano. Esta cultivar apresenta arquitetura de
planta que resulta em altos níveis de ganho de peso por animal e proporciona facilidade de manejo,
por manter baixo alongamento dos colmos, característica que a diferencia entre todas as cultivares
comerciais de porte médio a alto.
Ano de publicação: 2017
Tipo de publicação: Folhetos
Unidade: Embrapa Acre
Palavras-chave: Animal nutrition, BRS Quênia, Capim Tanzânia, Capim colonião,
Fitomejoramiento, Forage grasses, Gramínea forrageira, High-yielding varieties, Megathyrsus
maximus, Melhoramento genético vegetal, Nutrición animal, Nutrição animal, Panicum maximum,
Pastagem, Pastos forrajeros, Plant breeding, Produtividade da planta, Variedade, Variedades de
rendimiento elevado

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