Sunteți pe pagina 1din 38

Sumário

Histórico da Xiaomi ............................................................................................ 2

2.1 Formas de Distribuição............................................................................... 12

2.2 MAIORES FALHAS NOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO............................. 13

2.3) maiores virtudes nos Canais de Distribuição ............................................ 18

2.4 ) As melhores sugestões de melhorias para os canais de distribuição seriam:


......................................................................................................................... 18

Descrição da empresa. .................................................................................... 22

3.1 Infraestrutura e operações ......................................................................... 22

3.2 Centros de distribuições (Mapas) ............................................................... 22

3.4 Linhas de produtos ............................................................................... 25

4.3 Marca. (INPI) .............................................................................................. 26

4.4 Design e/rótulos ......................................................................................... 30

4.5 Embalagens de transporte e paletização ................................................... 32

4.6 serviços ...................................................................................................... 33

4.7 necessidades lojisticas (Armagenagem, transporte, informações etc.) ..... 35

4.8 Desenvolvimento de produtos (Novas versões / novas embalagens ......... 35


Histórico da Xiaomi

A Xiaomi foi fundada por oito sócios nos arredores de Pequim, na China, em abril
de 2010. Um deles é o primeiro e atual CEO, Lei Jun. Ele começou como
engenheiro da Kingsoft, uma das empresas de software mais poderosas do país.
Os outros parceiros incluem até ex-executivos das filiais da Google e
da Motorola na China — ou seja, experiência no mercado não falta.

Mas você sabe o que significa Xiaomi? Em chinês, o nome é literalmente


"pequeno arroz". A palavra agrega várias espécies de cereais, mas a escolha do
nome é bem mais profunda

Durante a segunda guerra sino-japonesa, de 1937 a 1945, o líder Mao tse Tung
dizia que a China combatia usando "xiaomi e rifles". Além disso, no budismo
existe o ditado de que um único grão de arroz é capaz de ser tão incrível quanto
uma montanha. Esse alimento representa então uma base sólida e força e hoje
é presença certa na mesa de boa parte da população de lá. A marca Xiaomi quer
ter uma base tão bem estabelecida e ser tão importante e essencial para as
pessoas quanto esses cereais.
O primeiro produto dela foi a MIUI, uma skin baseada no Android para ser usada
por cima do sistema operacional da Google — e que é atualizada até hoje. A
primeira versão saiu em abril de 2010 e tinha como base o Android 2.2 Froyo

Em maio de 2011, Lei Jun fez a primeira chamada com um smartphone feito pela
Xiaomi. Uma ocasião que, segundo os fundadores, foi muito marcante para todos
os envolvidos na empresa. O primeiro de muitos smartphones estava nascendo,
o Xiaomi Mi 1, vendido pelo preço de 18 dólares na época, sem correção
monetária para os dias de hoje.

O Xiaomi Mi 1, chegou com 1GB RAM, 1930mAh de bateria, um chip gráfico


Adreno 220 com SoC Snapdragon S3. De dezembro de 2011 a junho de 2012,
a companhia chinesa recebeu cerca de U$ 306 milhões de investidores que
acreditavam no negócio.
Já em 2012, tivemos a chegada do Mi 2, smartphone com Snapdragon S4, 2GB
de RAM, armazenamento de 32GB. Nesse ano a empresa começa a se
diferenciar de outras marcas, mostrar que não é apenas uma fabricante de
produtos baratos. Ela ganha espaço e confiança no mercado Chinês.

Em 2013 A empresa começa a explorar dispositivos da Internet das coisas, uma


estratégia de mercado diferente das outras empresas de smartphones. A ideia é
resumida por Lei Jun da seguinte forma: um consumidor muito provavelmente
terá um smartphone, mas dezenas, talvez centenas de dispositivos inteligentes
no futuro. Na época, a empresa ocupava o 14º lugar no ranking global em venda
de smartphones, mas já chamava muita atenção internacionalmente.

A empresa começa a explorar dispositivos da Internet das coisas, uma estratégia


de mercado diferente das outras empresas de smartphones. A ideia é resumida
por Lei Jun da seguinte forma: um consumidor muito provavelmente terá um
smartphone, mas dezenas, talvez centenas de dispositivos inteligentes no futuro.
Na época, a empresa ocupava o 14º lugar no ranking global em venda de
smartphones, mas já chamava muita atenção internacionalmente.
Nesse ano, o The Verge publicou um relatório comentando a saída de Hugo
Barra da Google. O brasileiro atuava como um dos líderes no desenvolvimento
do Android e passou a ser vice-presidente da Xiaomi, ele ficou responsável pela
expansão global da marca. Em julho de 2013 houve o nascimento da série
Redmi, que se tornaria muito importante, chegando a virar uma submarca mais
para frente.
Foi por essas datas que também vimos a criação do mascote Mitu, este
coelhinho de Ushanka (toca russa).
Em 2014, ela se tornou a terceira maior fabricante de smartphones do planeta,
com valor estimado de U$46 milhões e mais de 61 milhões de
smartphones vendidos. Na época a empresa já era uma gigante e tinha fama
de ser a Apple da China. Em novembro de 2014, teve um dia que, em 24h, ela
chegou a vender 1.16 milhão de smartphones.
E se isso já foi surpreendente para ela, no ano seguinte foi ainda mais, quando
a empresa bateu o Record de mais aparelhos vendidos em um website em um

dia. Ela vendeu 2.112.010 smartphones


.
No mesmo ano, sofreu fortes críticas e acusações de cópia da Apple vindas da

própria Apple. O brasileiro Hugo Barra, na época vice-presidente da Xiaomi e


também representante internacional, respondeu às acusações dizendo que os
engenheiros se inspiram em designs de sucesso do mundo todo e pediu que
fosse apontado algo totalmente original na época.
“Os nossos designers e os nossos engenheiros são inspirados por grandes
produtos e por grandes projetos lá fora. E, francamente, quem é que no mundo
de hoje,
não é?
Aponte-
me a um
produto na
nossa
indústria,
um
produto
novo que
tenha
saído e
que tenha
uma
linguagem de design completamente original. Você não vai ser capaz de
encontrar um. “
Hugo Barra, vice-presidente da Xiaomi
Se sentindo bastante ofendido, o chefe de Design da Apple, Jonathan Ive,
respondeu dizendo que isso não era um elogio, mas um roubo e que ele via algo
como preguiçoso. Hugo barra seguiu dizendo que era um grande fã da Apple,
que a empresa sempre soube usar o tecnologias que já existia e combinar em
produtos finalizados, algo que a Xiaomi também passou a fazer.

2015 Xiaomi Chega ao Brasil.


Esse foi o ano em que a marca
chinesa chegou no Brasil sendo
apresentada por Hugo Barra. O
principal lançamento aqui no
Brasil foi o Redmi 2, por R$ 500,
que veio pra competir com
o Moto G e o Zenfone 5. Tela IPS, Snapdragon 410, 1GB de RAM e 8GB de
armazenamento interno. Câmera de 8MP na traseira e uma de 2MP na frontal.
Tudo isso com uma bateria de 2.265 mAh.
2016 queda nas Vendas
As vendas caíram em 2016, levando a empresa do primeiro para o quinto lugar
entre os fabricantes de smartphones da China. Lei Jun, chegou a declarar que o
fato de a empresa ter crescido rápido demais teria sido um dos principais
problemas na época. A diminuição nas vendas, com diversos outros problemas,
também levou a empresa a sair de países como Indonésia e Brasil.
Os números de vendas aqui no Brasil ficaram bem abaixo do esperado, a Isto é
Dinheiro apurou que foram vendidos aproximadamente 40 mil smartphones em
2015, até abril de 2016 os telefones vendidos não chegavam a 10 mil unidades
enquanto a Asus já vendia cerca de 100 mil aparelhos por mês.
Outro problema foi a Xiaomi ter focado quase todos os seus esforços em vendas
online, sobretudo na China, deixando o mercado presencial livre para as
competidoras Oppo e Vivo. Para voltar a vender mais, foi feito um
replanejamento de negócios, aumentando o foco em serviços oferecidos nas
interfaces na TV e nos smartphones, além de uma nova postura de expansão
mundial.
Outro passo tomado foi o de investir em startups que conseguissem fabricar
novos dispositivos conectados para levar consumidores para a loja. Em vez de
ela mesmo fabricar alguns desses produtos inteligentes diversos, a Xiaomi fez
investimentos em pequenas empresas de tecnologia, em troca, a companhia
ofereceu todo apoio de cadeia de suprimentos, acesso aos profissionais da
empresa e também uma participação de 10 a 20% no lucro desses produtos.
2017 – Adeus, Brasil
A Xiaomi começou a remodelar seu negócio após as vendas não terem sido tão
bem-sucedidas na Índia e no Brasil. No segundo trimestre de 2017, reentrou no
ranking das cinco maiores marcas mundiais de smartphones por exportação.

Hugo Barra, se afasta da empresa alegando estar preocupado com a saúde e


ter interesse em um grande projeto. Mais tarde, é revelado por Mark
Zuckerberg que o brasileiro seria o líder no desenvolvimento de todas as
soluções em realidade virtual do Facebook, incluindo os projetos envolvendo
o Oculus.

Nessa época, todos os serviços da empresa aqui no Brasil se deram por


encerrados, nenhuma empresa mais tinha estoque dos aparelhos e começou a
ficar difícil achar suporte técnico.
2018 – Lucro é no Maximo 5%
Xiaomi anuncia que vai limitar seus lucros com hardwares em 5%. Isso significa
que mesmo que a empresa cresça mais e aumente seus lucros, ela vai continuar
faturando a mesma quantia com a venda direta de seus smartphones. A ideia é
ter uma política mais agressiva de preços, fazer com que os smartphones da
empresa cheguem no máximo de pessoas possíveis e a marca consiga se
expandir. Isso reforça ainda mais o modelo de negócio dela e mostra como o
foco está também na venda de serviços pós-venda.
com isso a empresa chegou a aumentar o número de anúncios na interface da
MIUI, o que deixou algumas pessoas irritadas. Em nota, ela disse que
a publicidade foi e continuará sendo parte dos serviços de Internet da Xiaomi,
um componente chave do modelo de negócios da empresa, mas que permite o
desligamento desses anúncios e também escolher onde podem aparecer.
Para competir com outras chinesas, a marca Pocophone foi criada, com foco em
aparelhos rápidos e eficientes. O primeiro lançamento da linha foi o Pocophone
F1, na época o celular mais barato (U$300) a vir com o processador mais rápido
da Qualcomm, o Snapdragon 845. Além dessa submarca, também vimos o
primeiro smartphone gamer da Xiaomi, o Black Shark, que recebeu uma segunda
versão, o Black Shark 2 anunciado oficialmente em 2019.

2019 – Redmi Vira submarca


Em janeiro de 2019, a Xiaomi anunciou que a linha Redmi se tornaria uma
submarca, focando em aparelhos com MIUI de baixo custo. Fora os
smartphones, nesse ano, devemos acompanhar diversos lançamentos da marca
também de dispositivos inteligentes e quem sabe uma participação maior no
mercado de internet das coisas. Ela mesmo chegou a anunciar, no fim do ano
passado, que está criando parcerias para entrar no mercado de casas
conectadas.
Também vimos a
chegada
do Xiaomi Mi 9,
smartphone com
um design
bonito, excelente
câmera para
vídeos, sendo que
foi o primeiro da empresa a vir com três câmeras.

Modelos de Distribuição (todos)

2.1 Formas de Distribuição


A Xiaomi utiliza o método de vendo por Market Place, em seu site oficial só é
possível saber as especificações técnicas dos aparelhos. Os sites de distribuição
para o Brasil são; Gearbest, Aliexpress, Banggood, Amazon, mas a única
distribuidora Oficial do Brasil, é a DL que controla todas as lojas da Ricardo
eletro. Mas existe outros sites clandestinos que revendem os aparelhos da
xiaomi; ZonaMovel, MiStore e MercadoLivre, existe também alguns vendedores
individuas, que seriam pessoas físicas fazendo a venda dos aparelhos por sites
e comunidades e redes sociais; facebook, instagram.
Também existem algumas lojas físicas clandestina, a maioria delas localizadas
em São Paulo – Brás, e na Blumenau Norte Shopping em Santa Catarina.

https://br.gearbest.com/
https://best.aliexpress.com/?lan=en&spm=2114.33020108.1000002.1.3872VJD
6VJD6ut
https://www.banggood.com/pt/
https://www.amazon.com.br/s?k=xiami&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C
5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss_2
https://www.zonamovel.com.br/pagina/distribuidor-xiaomi-brasil.html
https://www.mistorebrasil.com/?___SID=U

2.2 MAIORES FALHAS NOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO


A Xiaomi Criada há cinco anos, a empresa conseguiu se tornar a quinta maior
fabricante de smartphones do mundo sem sair da Ásia, segundo dados de
janeiro da consultoria IDC. Só perde para Huawei, Lenovo, Apple e Samsung.
Em grande parte, o sucesso por trás dos números da Xiaomi está relacionado a
preço, já que a fabricante oferece aparelhos de qualidade semelhante ou
superior a de seus rivais por cerca de metade do valor (comparando modelos
equivalentes). Mas não foi só isso que fez a empresa ficar famosa - e ganhar
força suficiente para vender 1 milhão de aparelhos em menos de cinco meses
de presença na Índia.
Além de um produto competitivo, há uma estratégia de marketing em três pilares
que explica o fenômeno: o vínculo direto estabelecido com seus fãs, a presença
ativa nas redes sociais e em fóruns e a "venda relâmpago" - estilo de promoção
em que o cliente tem de ficar atento para comprar o aparelho na hora em que a
promoção começar.
Segundo o blogueiro indiano Nivedit Majumdar, que analisa tendências no
campo da tecnologia e acompanha a atuação da Xiaomi na Índia, as primeiras
vendas relâmpago criaram um sentimento de urgência entre os consumidores.
"A maioria deles não conseguiu comprar o aparelho, foi quase impossível. Com
isso, eles foram para os fóruns descarregar suas frustrações, o que trouxe ainda
mais visibilidade para a marca", disse ao Estado.

A Xiaomi não inventou o engajamento via mídias sociais, nem os concursos


online, nem as vendas relâmpagos, mas ela certamente elevou tudo isso a um
patamar superior", diz Kaplan. O bloqueio afirma que Xiaomi, hoje, é um nome
familiar na China, "praticamente conhecido por todos". "A empresa também é
reconhecida aqui como uma das primeiras que saíram da fabricação pura de
equipamento para ser uma inovadora.

Loja da Xiaomi falha no primeiro dia de vendas do Redmi 2 no Brasil


No horário marcado para as vendas, consumidores não conseguiram finalizar a
compra.
Xiaomi informou que sofreu "fluxo muito grande de tráfego".
A Xiaomi marcou para esta terça-feira (7) o primeiro evento de vendas do Redmi
2 no Brasil. Os interessados em adquirir o smartphone da fabricante chinesa
foram instruídos a acessar a loja online da Xiaomi e comprar o produto a partir
do meio-dia. O que se viu no horário programado, no entanto, foram falhas de
acesso e um botão que não funcionava.
As vendas dos smartphones da Xiaomi ocorrem de maneira peculiar,
normalmente concentradas no chamado evento de vendas. Esses eventos
ocorrem em datas programadas e exigem que os compradores sejam rápidos
para finalizar a compra, antes que o estoque limitado esgote.
O mecanismo diferenciado de vendas também permite que a Xiaomi divulgue
números bem impressionantes. O vice-presidente global Hugo Barra chegou a
afirmar, em setembro, que 40
mil unidades do Redmi 1s
haviam sido vendidas em
apenas 4,2 segundos na
Índia. Em 2013, 100 mil
unidades do topo de linha Mi
3 teriam sido
comercializadas em 86
segundos na China.

No Brasil, a forma de vender


o Redmi 2não foi diferente.
Mas, aparentemente, os
planos da Xiaomi não deram
muito certo por aqui. No
horário marcado, às 12 horas, o botão de compra foi liberado, mas não
executava nenhuma ação ao ser clicado. A página da fabricante
no Facebook foi tomada por consumidores irritados informando que não
conseguiam comprar o smartphone.
Eu também testei o evento de vendas do Redmi 2. Embora a página informando
o preço do aparelho e as instruções do funcionamento do evento abrisse
rapidamente, o botão “Participar” não funcionava, seja no Chrome, Firefox ou
Safari. Até pelo menos 12h37, não era possível completar a compra.
Às 12h11, a Xiaomi informou em sua página no Facebook que houve um “fluxo
muito grande de tráfego“ na loja online, mas que as vendas ainda estavam
ocorrendo. Nos comentários da publicação, não havia registros de consumidores
que conseguiram concluir a compra com sucesso.
Por volta das 12h50, o botão de participar passou a funcionar para alguns
consumidores,
direcionando
os usuários
para o
carrinho de
compras, onde
era possível
calcular o frete
e prazo de
entrega,
finalizando a
compra em até
60 minutos.
Não é a
primeira vez que a Xiaomi enfrenta problemas em seu início de operações no
Brasil. No evento de lançamento no Theatro NET, em São Paulo, a empresa teve
que lidar com um número de participantes maior do que o teatro era capaz de
acomodar. Quem sobrou teve que esperar do lado de fora para um segundo
evento, que ocorreu no período da tarde.
Entramos em contato com a Xiaomi para obter esclarecimentos sobre o caso. A
empresa não havia se pronunciado até a última atualização deste texto.
Atualizado às 12h56.

Com mais de 600 lojas, a Ricardo Eletro atua em 23 estados e no Distrito


Federal. Ainda não está claro se toda a rede receberá os celulares da Xiaomi,
mas se sim, ficarão de fora os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e
Amapá. A Ricardo Eletro também tem um site de e-commerce, mas que não
venderá produtos Xiaomi por enquanto....

(Biografia
https://noticias.uol.com.br/tecnologia/noticias/redacao/2019/02/20/ficou-mais-
facil-comprar-celulares-xiaomi-em-loja-fisica-no-brasil-
entenda.htm?cmpid=copiaecola&cmpid=copiaecola,
https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,xiaomi-fenomeno-de-vendas-e-
de-marketing-imp-,1660365 )

2.3) maiores virtudes nos Canais de Distribuição


Hoje em dia, está mais fácil adquirir um produto da xiaomi, pois em praticamente
todos os sites famosos e bem populares é possível encontrar seus smartphones
como dito no tópico 2.1, sendo que, a maioria dos produtos, já estão localizados
no Brasil, assim a entrega acaba sendo mais rápida e mais barata para a entrega
ao cliente final.

2.4 ) As melhores sugestões de melhorias para os canais de distribuição


seriam:
Avaliar mercados, reais e potenciais, a serem trabalhados.
Determinar as características, os comportamentos e as necessidades dos
clientes, assim como a quantidade, a dispersão geográfica e a frequência de
compra.
Determinar as características essenciais dos produtos quanto à perecibilidade,
dimensões e graus de padronização.
Definir as características dos intermediários quanto ao tipo de transporte, ao
sistema de equipamentos e armazenagem utilizado, à tecnologia da informação,
entre outros.
Avaliar as características ambientais relativas às condições locais, à umidade e
à temperatura.
Avaliar as empresas envolvidas quanto à solidez financeira, aos produtos, aos
níveis de serviço, ao marketing, à marca, entre outros.

Outro conceito que se deve se preocupar é qual forma de distribuição seria


melhor:

Sistema de distribuição exclusiva: o próprio fabricante escolhe seus


revendedores, autorizando-os a distribuir de forma exclusiva os produtos e
controlando grande parte das atividades desses revendedores. Neste caso, o
fabricante deve vender por meio de um ou de poucos intermediários.
Normalmente, é o sistema utilizado quando a natureza do negócio precisa da
lealdade do distribuidor. Um bom exemplo são as concessionárias de veículos
autorizadas.

Nesse sistema, quando se fala em varejo, os intermediários podem ser


representantes comerciais, que levam o produto aos pontos de venda, ou redes
de lojas que tenham a exclusividade na distribuição do produto.

Sistema de distribuição seletiva: ocorre quando o fabricante vende por meio de


um grupo selecionado de intermediários. É utilizado quando a natureza do
negócio precisa de valorização.
Com isso, entende-se que os intermediários escolhidos são considerados os
melhores para vender os produtos com base em sua localização, reputação,
carteira de clientes e outros pontos fortes.

A distribuição seletiva é utilizada quando os clientes buscam produtos de compra


comparada. Essa seleção de parceiros acaba tornando possível o
desenvolvimento de relacionamentos mais estreitos com cada um deles,
permitindo que o fabricante obtenha boa cobertura do mercado com mais
controle e menos custos.
Sistema de distribuição intensiva: aplica a lógica de “quanto mais, melhor”. O
fabricante vende por meio de tantos intermediários quantos forem possíveis. É
utilizado quando se tem que ter grande disponibilidade do produto em um grande
número de pontos de venda.
Essa popularização é saudável para produtos de alto consumo e pouco valor
agregado. Um ótimo exemplo são os produtos de higiene e os alimentícios.

Nesse sistema, os pontos de venda podem ser alcançados por equipes de venda
dos próprios fabricantes, por representantes comerciais ou atacadistas
distribuidores. Equipes próprias podem ser utilizadas para atender grandes
varejistas como hipermercados e redes de supermercados.

Outros investimentos seriam em: estratégia multicanal


A comunicação digital, rápida e ampla, é um dos elementos mais característicos
da geração atual. E como as empresas estão sempre lidando com a forma de
pensar e agir do seu público, é necessário estar sempre se adaptando para
acompanhá-lo. O marketing, por exemplo, não é mais visto sob a ótica de um
único canal, mas como um conjunto de ações em uma estratégia multicanal.
1 – Maior presença da marca
Esta é uma das conclusões mais lógicas. Deixar sua marca visível em vários
locais pode aumentar seu posicionamento, mantendo sua empresa na mente do
consumidor por mais tempo, além de ajudar seus clientes a entrarem em contato
com você mais rápido. Mas, dentro desse contexto, tal ideia vai um pouco além
de simplesmente estar presente em múltiplos canais: os diferentes meios devem
funcionar em conjunto.
Por exemplo, um canal de conteúdo (blog, portal) pode pedir aos clientes
fazerem um cadastro para newsletter (e-mail), que também pode envolver uma
comunicação diferenciada via SMS e redes sociais. É importante lembrar que o
engajamento será maior se o consumidor encontrar diferentes conteúdos em
cada canal, agindo como complementos contínuos de informação.
2 – Aumento da credibilidade diante do cliente. Quanto mais uma empresa
se comunica, maior é o respeito que o público geral tem por ela. Afinal, esse é
um sinal claro de que a marca se preocupa em investir na comunicação com sua
base. A maioria dos clientes varejistas dá preferência a mensagens transmitidas
por meio de uma estratégia multicanal, já que eles se sentem mais bem
informados antes e depois de fechar uma compra em todos os canais de sua
preferência (seja via Facebook ou e-mail, por exemplo).
Quanto mais diálogo e informação forem oferecidos, mais preparado o cliente
estará para a aquisição de um novo produto ou recompra. Uma boa dica para
usar essa estratégia é informar via SMS, por exemplo, o rastreio de um produto
recém-adquirido, e ainda enviar um e-mail marketing com novas opções para
cross sell. É por essa variedade de combinações que esse formato de
comunicação é tão positivo.
3 – Reflexo na taxa de conversão. Usar a multicanalidade pode impactar
positivamente em suas conversões. Afinal, o consumidor moderno não tem o
mesmo processo de compra de antes. Um forte indicativo dessa mudança é a
pesquisa recente sobre os micromomentos, na qual 33% dos consumidores
informaram realizar compras online em sua cozinha e outros 28% no carro.
Esses dados nos mostram a impossibilidade de supor que seu cliente fará uma
compra programada à frente de um desktop. Por isso, além de oferecer
descontos via e-mail marketing, por exemplo, é necessário apresentar ofertas
por outros canais como redes sociais ou push campaign, antecipando esse tipo
de compra por impulso ou não programada.
4 – Maior conhecimento sobre seus clientes. Outra ótima vantagem de utilizar
vários canais é a quantidade de dados que podem ser obtidos por meio deles.
Quanto mais informações sobre o público for possível reunir e analisar, maior
será a chance de sucesso em suas próximas campanhas.
Dessa forma, você poderá identificar horários que seu público costuma abrir
comunicações em cada canal e quais meios de comunicação são preferidos.
Isso lhe possibilitará enviar campanhas de marketing mais eficientes a partir do
engajamento dos seus usuários com cada mensagem.
5 – Facilidade para receber feedback
A opinião dos clientes é muito importante para garantir a qualidade de um serviço
ou produto. Por isso é necessário assegurar que o maior número possível de
pessoas responda à pesquisas e enquetes, por exemplo.
Como acabamos de mencionar, uma estratégia multicanal pode redirecionar
seus leads de um canal para outro, maximizando o efeito de cada um. Isso
permite ampliar o feedback oferecido pelos clientes de três maneiras:
Deixando um canal aberto para comunicação ativa por parte do público;
Redirecionando clientes para formulários de coleta de opinião e afins;
Oferecendo meios alternativos de colher feedback.
São formas simples, práticas e de baixo custo para manter a empresa sempre
focada na opinião do seu público. E elas já vêm integradas nessa estratégia!
6 – Boas chances de fidelização
Além de trabalhar com a aquisição de clientes, essas práticas também oferecem
uma base forte para a nutrição de leads no pós-venda. Ou seja, é mais fácil
garantir que os clientes já atendidos voltem à empresa para fazer outros pedidos,
contratar o serviço mais uma vez ou se informar sobre novas opções.
Mesmo após fechar um contrato, é provável que o cliente ainda tenha algum
meio de comunicação aberto com a empresa, como uma página em redes
sociais, um cadastro de telefone, e-mail, etc.
Por meio desses canais, é possível transmitir novas opções de aquisição que se
encaixem no perfil desse antigo cliente, deixando um bom espaço para nutrir
essa relação. Se a primeira experiência de compra foi satisfatória, já haverá uma
grande vantagem nesse processo.

Descrição da empresa.
3.1 Infraestrutura e operações
Não encontramos muitas informações sobre esse tópico , encontramos apenas
um vídeo que pouco se fala sobre o assunto
https://www.youtube.com/watch?v=A9_Ib21KcBo

Feito no Brasil - Xiaomi Brasil


https://www.youtube.com/watch?v=A9_Ib21KcBo

3.2 Centros de distribuições (Mapas)


Uns dos centros de distribuição no BRASIL É DL Comercio e indústria de
produtos Eletrônicos
A DL ficará responsável pela garantia de um ano e assistência nacional dos
celulares Xiaomi. A empresa, fundada em 2004, tem como missão “ser a
empresa referência no mercado brasileiro para produtos eletroeletrônicos de
baixo custo e com qualidade”.
A Ricardo Eletro diz ter mais de 600 lojas físicas espalhadas por 20 estados. Não
há pontos de venda em São Paulo, Rio Grande do Sul nem em boa parte da
região Norte (com as exceções de PA e TO). Além disso, a varejista lembra que
os aparelhos da Xiaomi estão “sujeitos a disponibilidade de estoque”.
As lojas físicas da Ricardo Eletro podem ser encontradas em Alagoas, Bahia,
Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

https://www.google.com.br/maps/place/DL+Com%C3%A9rcio+e+Ind%C3%BAs
tria+de+Produtos+Eletr%C3%B4nicos/@-19.6787438,-
55.6598269,3.11z/data=!4m5!3m4!1s0x94ce5a3193741ad1:0xf9779e7233a6eb
5a!8m2!3d-23.5979689!4d-46.6378582Outro

Outro centro de distribuição Ricardo Eletro, pertencente à varejista Máquina de


Vendas, é uma rede brasileira de varejo especializada em eletrodomésticos.

https://www.google.com.br/maps/search/RICARDO+ELETRO/@-19.2096193,-
59.4466275,3.46z
3.4 Linhas de produtos

Biografia
https://www.google.com/search?q=celular+xiaomi+mi+8+lite+64gb+azul+aurora
&safe=strict&source=lnms&tbm=shop&sa=X&ved=0ahUKEwiS6pvo9e3hAhW8
HLkGHSgEBYoQ_AUIDigB&biw=1920&bih=920
https://www.google.com/search?safe=strict&biw=1920&bih=920&tbm=shop&ei=
Hg_DXIOgGpzW5OUPm66bkAk&q=celular+xiaomi+mi+mix+3+128&oq=celular
+xiaomi+mi+mix+3+128&gs_l=psy-
ab.3...47687.66693.0.68878.20.14.0.6.6.0.97.1135.14.14.0....0...1c.1.64.psy-
ab..0.17.883...0.0.sT5ynwXumjk
4.3 Marca. (INPI)

Xiaomi tenta barrar registro de marca MiStore por outra empresa no Brasil

Empresa brasileira JCell tentou registrar marca MiStore e Xiaomi apresentou


oposição ao pedido, segundo INPI
Vários fãs de tecnologia vêm aguardando o retorno da Xiaomi ao Brasil: por
enquanto, temos oficialmente apenas uma parceria com a DL que trouxe o
Pocophone F1 e o Redmi Note 6 Pro. Rumores dizem que a fabricante estaria
registrando a marca “MiStore” no Brasil, mas não é verdade: ela está tentando
barrar outra empresa de fazer isso.
Xiaomi Redmi Note 7, Redmi Go e Redmi 7 passam por homologação da Anatel
Huawei P30 Pro desafia Night Sight do Google Pixel 3 em fotos com pouca luz

O Tudo Celular publicou uma notícia nesta terça-feira (2) com o título: “Xiaomi
abre processo de registro para marca MiStore no Brasil”. O site diz que o pedido
foi feito pela JCell Celulares, antiga dona da Mi Store Brasil, e pela própria Xiaomi
Inc.
Mas não é isso que consta no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).
A Xiaomi nunca solicitou o registro da marca “MiStore”: na verdade, quem fez
isso foi apenas a JCell. Além disso, a Xiaomi apresentou uma oposição ao
pedido — ou seja, a chinesa não quer que ele seja aprovado.
A base de dados do INPI mostra que a JCell Celulares fez o pedido da marca no
dia 5 de novembro de 2018. Enquanto isso, a oposição da Xiaomi foi registrada
em 11 de fevereiro deste ano.

Em sua página do Facebook, a Mi Store Brasil confirma a informação: “a verdade


está na matéria [do Tecnoblog], solicitamos o registro de uma marca e a Xiaomi
se opôs”.
O INPI não divulga o motivo pelo qual a Xiaomi se opôs ao registro da marca
“MiStore” pela JCell. Cabe notar, no entanto, que ela possui três registros em
vigor da marca “Mi” no Brasil, válidos até pelo menos 2025, englobando produtos
como celulares, notebooks, alto-falantes e câmeras.
JCell dizia ter criado “revendedor autorizado Xiaomi”
No ano passado, a JCell aparecia como criadora da loja Mi Store Brasil, que dizia
ser um “revendedor autorizado Xiaomi”. Após questionamentos do Tudo Celular,
ela mudou a descrição para “loja especializada em Xiaomi”.
Então, algum tempo depois, a Mi Store Brasil passou a dizer: “somos um domínio
criado por JCELL CELULARES LTDA CNPJ: 24.160.696/0001-81 e gerido por
ACTION SALES COMPANHIA DIGITAL LTDA CNPJ: 29.497.760/0001-38”.
Hoje, a Mi Store Brasil se descreve assim: “somos um domínio gerido por
ACTION SALES COMPANHIA DIGITAL LTDA CNPJ: 29.497.760/0001-38”, sem
fazer mais referências à JCell. No entanto, seu perfil na Amazon Brasil ainda lista
o nome comercial como “JCELL CELULARES LTDA”.

Xiaomi tem marcas registradas em vigor no Brasil


O procedimento para registrar uma marca funciona assim: a empresa deposita
o pedido no INPI e o órgão faz um exame formal, apenas para constar que todos
os dados necessários estão presentes. Então, o pedido é divulgado
publicamente para que outras empresas possam analisá-lo e apresentar
oposição, caso a marca em questão viole seus direitos de propriedade
intelectual.
Feito isso, o pedido passa por uma nova análise do INPI, chamada de exame
substantivo. A marca pode ser deferida, com validade inicial de 10 anos (o prazo
é prorrogável); ou ela pode ser indeferida (e cabe recurso).
No caso da Xiaomi, a empresa tem diversas marcas registradas no Brasil, desde
a época em que atuava por aqui. Eis alguns exemplos que estão em vigor
atualmente:
Mi (solicitada em 2013)
Xiaomi (solicitada em 2013)
Redmi (solicitada em 2014)
Mi WiFi (solicitada em 2014)
Mi Box (solicitada em 2014)
Mi Pad (solicitada em 2014)
Mi TV (solicitada em 2014)
MIUI (solicitada em 2017)
Além disso, em 2018, ela solicitou as marcas MiPay (indeferida, cabe recurso) e
Poco (aguardando exame de mérito). Nada disso significa que esses produtos
tenham lançamento garantido no Brasil: a Xiaomi está apenas protegendo suas
marcas ao redor do mundo.
A Xiaomi nunca solicitou o registro da marca “MiStore” no Brasil.
Algumas das marcas registradas pela Xiaomi no Brasil:
Descrição da Mi Store Brasil diz: “Não temos nenhum vinculo oficial com a
Xiaomi”

4.4 Design e/rótulos

Em maio de 2011 o primeiro, a lei jun fez a primeira chamada com um


smartphone feito pela Xiaomi. Uma ocasião que, seguindo os fundadores, foi
muito marcante para todos os envolvidos na empresa. A sua embalagem era
comum onde mostrava a imagem do aparelho com o Logan da marca MI

Com o passar do tempo cada lançamento tinha uma embalagem diferenciada


Em 2019 foi o ano que a marca lançou o MI 9, com a mais alta tecnologia
4.5 Embalagens de transporte e paletização
** foi oq o professor disse no áudio sobre esse topico
Primaria e aquela que tem cintato direto com produto ex : caixinha
Segundaria caixinha dentro da caixinha
Terciaria agrupar diversas embalagens , fotos dos celulares tudo dentro
das caixas
4.6 serviços
Existe o Mi cloud que é onde fica o armazenamento de fotos, vídeos e etc...

Os Serviços de e-mails estão no site da MI

Serviço de Chat Online


A empresa de segurança Check Point divulgou detalhes de uma vulnerabilidade
encontrada por especialistas da companhia em um aplicativo de segurança pré-
instalado em aparelhos da fabricante chinesa Xiaomi. O programa, "Guard
Provider", baixava atualizações de uma conexão desprotegida em determinados
casos.
Como a Xioami é uma das maiores fabricantes de celular do mundo, até 150
milhões de pessoas ficaram sujeitas a ataques por conta do erro. Porém, não há
qualquer indício de que a falha tenha sido explorada. O problema foi corrigido
pela fabricante logo após ser notificada de forma privada pela Check Point. Só
depois disso os detalhes do erro foram divulgados.
O Guard Provider é um aplicativo de segurança pré-instalado em celulares da
Xiaomi que permite ao dono do telefone escolher entre três tecnologias de
antivírus para o celular.
Dependendo da opção da escolhida, a atualização era baixada de um servidor
desprotegido, o que permitiria a um hacker interceptar a conexão e direcionar o
telefone para o download de um arquivo falso.
Qualquer atualização de software sempre deve ser baixada com o uso de
camadas de segurança. Essa é a mesma tecnologia de uso obrigatório em
acesso a serviços financeiros e no e-commerce para o uso de cartão de crédito.
Quando isso é feito, fica mais difícil para que um hacker redirecione ou intercepte
as conexões e, mesmo que o hacker consiga fazê-lo, o internauta receberá um
alerta de segurança.
Uma segunda vulnerabilidade existente no "Guard Provider", resultante da
inclusão de três tecnologias de antivírus em um só aplicativo, permitia que o
possível conteúdo falso baixado pela atualização tomasse o controle do aparelho
com usos subsequentes do aplicativo.
Como o ataque exige um redirecionamento de rede, ele não é fácil de ser
realizado, mas certas circunstâncias — como durante o uso de redes sem fio
públicas ou falhas no roteador de internet da vítima — poderiam contribuir para
facilitar essa exploração.

4.7 necessidades lojisticas (Armagenagem, transporte, informações etc.)


Parte do transporte ex escolta falar de como é feito o transporte
***********************
4.8 Desenvolvimento de produtos (Novas versões / novas embalagens
Xiaomi libera nova versão da MIUI 10 Global beta com diversas correções e
melhorias

A Xiaomi iniciou a distribuição da versão 9.4.25 da MIUI 10 global beta para os


usuários que optaram por testar o sistema. De acordo com a chinesa, a essa
atualização traz uma série de melhorias e correções para problemas já
conhecidos.
Assim, a fabricante finalmente resolveu alguns erros que afetavam as
câmeras dos seus aparelhos. Além disso, o update também leva a versão mais
recente do pacote de segurança do Android para os dispositivos da empresa.

Sistema
Atualizamos com o pacote de segurança mais recente. Também há melhorias
para o bloqueio da tela, barra de status e de notificação.
Adicionado: notificação fixa na tela de bloqueio no estado DND
Corrigido: o modo Talkback não estava sendo carregado
o problema ainda ocorre em casos especiais após a tela ser desativada
Câmera:
Corrigido: alternância de modos na câmera que mantinha o modo quadrado
como fixo
Corrigido: o escurecimento ocasional de filtros

Corrigido: renderização repetida de filtro

Uso de dados:
Corrigido: as estatísticas de uso de dados paravam de funcionar ocasionalmente

Xiaomi Cloud Service:


Corrigido o problema de exibição de status da página Configurações
De acordo com a postagem da gigante chinesa, em breve todos os usuários que
participam dos testes da MIUI receberão as novidades via OTA. Vale lembrar
que, enquanto ainda aprimora a MIUI 10, a Xiaomi já iniciou o desenvolvimento
da próxima versão da sua interface proprietária.

O Xiaomi Mi 9 SE está disponível na Amazon por R$ 2.299.


O Xiaomi Mi 9 Transparent ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para
ser notificado quando ele chegar clique aqui.
O Xiaomi MI 9 está disponível na Amazon por R$ 3.239. O custo-benefício
é bom e esse é o melhor modelo nessa faixa de preço.

Xiaomi libera versão beta da MIUI 10 e versão estável da MIUI 9.5 para novos
aparelhos

A nova versão da MIUI para os smartphones da Xiaomi foi apresentada em


conjunto com a linha Mi 8 no dia 31 de maio com muitas melhorias em
relação à anterior: interface gestual, nova área para aplicativos recentes, forte
desenvolvimento em otimização do sistema e muitas outras novidades.
Como foi confirmado pela gigante chinesa ainda no próprio evento de anúncio,
a primeira versão beta da MIUI 10 chegaria aos usuários ainda no mês de junho
para 25 smartphones da companhia; desde modelos mais baratos aos mais
caros. Agora, após pouco mais de uma semana desde a liberação da beta para
alguns modelos, a Xiaomi volta a confirmar novos smartphones com suporte ao
sistema prévio.
Agora os donos do Mi Note 3 e do Redmi Note 4X já podem baixar e instalar a
versão beta da MIUI 10 para desfrutarem de todos os diferenciais e novidades
que chegarão para todos em breve. O importante notar que esta é uma ROM
chinesa, não global, o que indica que podem haver grandes diferenças entre
aplicativos e faltar integração com serviços essenciais, por isso fique atento.
Caso você tenha interesse e possua um Mi Note 3, basta clicar aqui para baixar
a MIUI 10beta e aqui para acessar o fórum de dúvidas. Já para os usuários do
Redmi Note 4X, clique aqui para baixar a versão beta e aqui para ir ao fórum.
Android Oreo chega ao Redmi Note 5 Pro
Além disso, a Xiaomi confirmou via Twitter que os usuários do Redmi Note 5
Pro poderão atualizar seu smartphone para a MIUI 9.5 com base no Android 8
Oreo, a versão mais recente do sistema da Google liberada ao público até este
momento.
A atualização será liberada globalmente no dia 29 de junho e "se você não
fizer parte da primeira fase, não se preocupe! Você receberá [a atualização] em
breve," afirma a Xiaomi em nota pelo Twitter.
Curtir - 3

S-ar putea să vă placă și