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CENTRO UNIVERSITÁRIO

AUGUSTO MOTTA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

CURSO DE ENGENHARIA

RELATÓRIO DA 12a EXPERIENCIA

Conservação da energia mecânica

LABORATÓRIO DE FÍSICA

Daniela Fernandes Cardoso


Luiz Fernando da Fonte Silva Junior
Olavo de Souza Ferreira Filho
Pedro Henrique Soares Cruz
Alex Sandro Florencio Sousa
RIO DE JANEIRO
Junho/ 2018

0
Resumo
O experimento realizado visa explanar a medição da energia mecânica na
trajetória feita pelo sistema, e um corpo esférico, calculando assim a energia
cinética e energia potencial do corpo, e suas incertezas.

1
Lista de figuras
Figura 1 - modelo do experimento realizado ................................................................................ 6
Figura 2- Corpo esférico de metal ................................................................................................. 6
Figura 3- Régua graduada ............................................................................................................. 6
FIGURA 4 - TUBO ............................................................................................................................. 6
Figura 5 - Cronometro ................................................................................................................... 6
Figura 6 - Papel carbono ............................................................................................................... 7
Figura 7 - Balança digital com a medição da esfera metálica ....................................................... 7
Figura 8 - modelo preenchido com os valores .............................................................................. 7

Lista de tabelas
Tabela 1 - Tempo de percurso do tubo ......................................................................................... 8
Tabela 2 - Tempo de percurso de queda ...................................................................................... 8
Tabela 3 – Distância (x) ................................................................................................................. 8

2
Sumário
Resumo.......................................................................................................................................... 1
Lista de figuras .............................................................................................................................. 2
1. Introdução ................................................................................................................................. 4
1.1Ferramenta utilizadas no experimento: ............................................................................... 5
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................................................. 5
2.1. Desenvolvimento Teórico .................................................................................................. 5
2.3 Descrição do experimento: ................................................................................................. 5
3 Imagens do experimento: .......................................................................................................... 6
4 Resultado Obtidos: ..................................................................................................................... 7
1º Passo ..................................................................................................................................... 7
2º Passo ..................................................................................................................................... 7
3º Passo ..................................................................................................................................... 8
4º Passo ..................................................................................................................................... 8
5º Passo ..................................................................................................................................... 8
6º Passo ..................................................................................................................................... 9
7º Passo ..................................................................................................................................... 9
5 Analise dos resultados.............................................................................................................. 10
6 Conclusão: ................................................................................................................................ 10
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 11

3
1. Introdução
Para o crescimento da física, foi fundamental o conceito de energia, sendo que esta parece estar
presente em todo lugar, como numa transformação de energia à outra ou transferência da
mesma de um corpo para outro, logo, se percebe a impossibilidade da criação ou uso, no sentido
literal, da energia. Contudo, a energia é a capacidade de realizar trabalho, caracterizada pela
força e movimento.

A energia mecânica está associada ao movimento ou a possibilidade de possuir


movimento, sendo assim um sistema constituído por duas energias, a cinética e a potencial, na
qual esta pode ser a gravitacional ou elástica.

Para qualquer corpo de massa m que possui velocidade instantânea v, ou seja, o corpo
que estiver em movimento, apresentará energia cinética. Portanto, a energia cinética depende
da massa e velocidade.

Já a energia potencial é um tipo de energia armazenada pelo trabalho realizado no sistema dos
corpos devido ao seu referencial podendo ser convertida em energia cinética. Há tipos de
energia potencial, como a gravitacional que é a tendência do corpo a cair em direção ao centro
da Terra, e a elástica na qual é o trabalho realizado pela força elástica durante a ocorrência de
deformação da mola.

A conservação da energia mecânica ocorre pelo fato de ter duas forças conservativas
atuando, em que a soma dessas, cinética e potencial, resulta a uma constante, seja em qualquer
ponto da trajetória. Sendo assim, o princípio da conservação da energia diz que a energia total
de um sistema isolado é sempre constante.

Em nosso modelo teórico para o experimento tem como estrutura a seguinte forma:

𝑚𝑣 2
A definição em fórmula para Energia Cinética é 𝐸𝑐 = . Já para a Energia Potencial
2
Gravitacional igual a: 𝐸𝑝 = 𝑚𝑔ℎ.

A fórmula que define a teoria é a seguinte:


𝐸 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝

𝑚𝑣 2
𝐸= + 𝑚𝑔ℎ
2

4
1.1Ferramenta utilizadas no experimento:
- Corpo Esférico de Metal (figura 2)
- Régua graduada em mm (figura 3)
- Tubo (figura 4)
- Cronômetro Digital (figura 5)
- Papel carbono (figura 6)

2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Desenvolvimento Teórico
Para qualquer corpo de massa m que possui velocidade instantânea v, ou seja, o corpo que
estiver em movimento, a presentará energia cinética. Portanto, a energia cinética depende da
massa e velocidade. Já a energia potencial é um tipo de energia armazenada pelo trabalho
realizado no sistema dos corpos devido ao seu referencial podendo ser convertida em energia
cinética. Há tipos de energia potencial, como a gravitacional que é a tendência do corpo a cair
em direção ao centro da Terra, e a elástica na qual é o trabalho realizado pela força elástica
durante a ocorrência de deformação da mola. A conservação da energia mecânica ocorre pelo
fato de ter duas forças conservativas atuando, em que a soma dessas, cinética e potencial,
resulta a uma constante, seja em qualquer ponto da trajetória. Sendo assim, o princípio da
conservação da energia diz que a energia total de um sistema isolado é sempre constante. Em
nosso modelo teórico para o experimento tem como estrutura a seguinte forma: A definição em
𝑚𝑣²
fórmula para Energia Cinética é 𝐸𝑐 = . Já para a Energia Potencial Gravitacional igual a:
2
𝐸𝑝 = 𝑚𝑔ℎ. A fórmula que define a teoria é a seguinte:

𝐸 = 𝐸𝑐 + 𝐸𝑝
𝑚𝑣²
𝐸= + 𝑚𝑔ℎ
2

2.3 Descrição do experimento:


O tubo é caracterizado por simular a trajetória do corpo. Para realizar este experimento, se fez
necessário o nivelamento do tubo, para com isso minimizar a aceleração ao máximo. Após o
nivelamento, ocorreu a medição de massa, da esfera metálica, em seguida a medição do tubo.

Diante de uma altura h foi colocado a esfera metálica, sendo solta a esfera, adquirindo
aceleração ao longo do percurso. Quando o objeto atinge o anteparo (papel carbono), o carrinho
passa a apresentar movimento retilíneo uniforme.

O resultado dos dados coletados será, então, comparado com o previsto pela teoria: energia
total de um sistema isolado é sempre constante.

Para diferentes distâncias, foram medidos, intervalos de tempo em que a esfera


percorria entre um o percurso 1 e o 2. Com o comprimento do tubo de 70cm e marcada a
distância média e o tempo médio entre os pontos, a velocidade descoberta chega próximo ao
valor real da velocidade instantânea. Dessa forma, têm-se os dados:

5
Figura 1 - modelo do experimento realizado

3 Imagens do experimento:

Figura 2- Corpo esférico de metal Figura 3- Régua graduada

FIGURA 4 - T UBO Figura 5 - Cronometro

6
Figura 6 - Papel carbono Figura 7 - Balança digital com a medição da
esfera metálica

4 Resultado Obtidos:
1º Passo
Determinar a massa da esfera

m= 4,482g=0,04482Kg

2º Passo
Determinar as alturas h e H
70 cm

9 cm

105 cm

39,5 cm
cm

Figura 8 - modelo preenchido com os valores

7
h=9cm=0,09m

H=105cm=1,05m

3º Passo
Soltar a esfera e cronometrar o tempo que a mesma leva para percorrer o tubo.

Tabela de tempo percurso tubo


1 0,96 s
2 0,76 s
3 0,60 s
4 0,71 s
5 0,87 s
6 0,69 s
média 0,74 s
Tabela 1 - Tempo de percurso do tubo

4º Passo
Calcular a velocidade V1.

V=d/t

Comprimento (x) do tubo = 70cm=0,7m

Logo V1=0,74/0,7 -> V1=1,06m/s

5º Passo
Repetir o procedimento determinando o tempo do percurso total de queda da esfera bem
como o espaço atingido (x).

Tabela de tempo percurso queda Tabela de distância (X)


1 0,47 S 1 42 cm
2 0,40 S 2 39,5 cm
3 0,50 S 3 40 cm
4 0,57 S 4 39,5 cm
5 0,44 s 5 39,5 cm
6 0,59 s 6 39 cm
média 0,49 s média 39,5 cm
Tabela 2 - Tempo de percurso de queda Tabela 3 – Distância (x)

Tempo de queda = 0,49s

Distancia(x)=39,5cm=0,395m

8
6º Passo
Calcular a velocidade com que a esfera atinge o piso.

V=d/t

V=0,395/0,49 -> V=0,806m/s

7º Passo
Verificar o princípio de conservação de energia: E1=E2, onde E1=Ep+Ec e E2=Ep+EC.

𝐸1 = 𝑚𝑔ℎ

m= 4,482g=0,04482Kg

g=9,8m/s²

h=0,09m

𝐸1 = 0,04482 ∗ 9,8 ∗ 0,09

𝐸1𝑝 = 0,0395 𝐽

𝑚𝑣²
𝐸1𝑐 =
2

m= 4,482g=0,04482Kg

V1=1,06m/s

0,04482 ∗ 1,06²
𝐸1𝑐 =
2

𝐸1𝑐 = 0,0251 𝐽

E1=0,0395+0,0251

E1=0,0646J

𝐸2 = 𝑚𝑔ℎ

m= 4,482g=0,04482Kg

g=9,8m/s²

H=1,05m

9
𝐸2𝑝 = 0,04482 ∗ 9,8 ∗ 1,05

𝐸2𝑝 = 0,0461197 𝐽

𝑚𝑣²
𝐸2𝑝 =
2

m= 4,482g=0,04482Kg

V=0,806m/s

0,00482 ∗ 0,806²
𝐸2𝑝 =
2

𝐸2𝑝 = 0,001565J

E2=0,0461197+0,001565

E2=0,04768 J

Na Teoria E1=E2

Logo E1=0,0646J

E2=0,04768J

5 Analise dos resultados:


A partir do experimento, os seguintes resultados foram obtidos:

Na Teoria E1=E2

Logo E1=0,0646J

E2=0,04768J

6 Conclusão:
A partir da experiência pôde-se concluir que, apesar dos erros que possivelmente ocorreram
em laboratório, houve conservação da energia mecânica, de modo que os valores somados das
energias cinéticas iniciais com as energias potenciais foram semelhantes aos valores
encontrados com as energias cinéticas finais – isso, para cada caso isolado. Os erros obtidos
foram calculados, comprovando a exatidão da experiência.

10
Referências bibliográficas

[1] TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros - volume 1. Rio de Janeiro: Editora
Livros Técnicos Científicos, 2000. 651p.

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