Sunteți pe pagina 1din 2

UNILASALLE – Rio de Janeiro

História da cultura Afro-brasileira e Indígena


Curso: Pedagogia e História
Alunos: Bruna Monteiro / Fábio Luiz

Trabalho

1-a) No estudo das sociedades Africanas várias vezes nos vemos cercados de
visões reducionistas ou preconceituosas. No continente Africano já era
encontrada várias formas organizadas de sociedade, bem definidas. Algumas
destas sociedades tinham sua estrutura baseada em torno das famílias e essas
grandes, por causa da prática da poligamia. Cada família tinha um chefe e os
chefes de cada uma se encontravam com o rei para a tomada de decisões e
julgamentos, algo parecido com as sociedades antigas europeias.
De maneira aproximada, podemos utilizar a nomenclatura europeia para
designarmos algumas organizações, como por exemplo o Reino de Gana, ou do
Mali. Uma noção também que deve ser evitada é a que aqueles povos eram
paupérrimos, mas que justamente o contrário, pois numa “demonstração” de
grandeza e imponência o Rei do Mali, convertido ao islã, vai à Meca e leva
consigo 15000 pessoas e gastando cerca de 12 toneladas de ouro.
Nas sociedades existiam tribunais e funções específicas, como os griots que
eram responsáveis pela oralidade sagrada das leis e costumes.

b) ''O escravo para o africano era como terra para o europeu.'' Com essa
comparação pode ser observado a importância do escravo e da força escravista
nas sociedades africanas. Pois eles os escravos deveriam ser estrangeiros, para
evitar a escravização de indivíduas da mesma sociedade e esses estrangeiros
eram adquiridos por guerras ou sequestros, eles eram propriedades e eram
tratados assim, até como moeda de troca. A reprodução e a sexualidade eram
decididas pelo seu dono, escolhiam se seus escravos teriam filhos ou não, caso
tivessem a condição era herdada e todos estavam a completa disposição do seu
senhor sejam para trabalhos, conflitos em guerra ou com outros escravos. Assim
que se tornasse escravo passava por um processo de ''morte social', no qual ele
perderia o contato com sua ancestralidade e nunca faria parte da ancestralidade
do seu dono. Existiam outras formas de se tornar escravo, através de dívidas por
exemplo, para se livrar da dívida na maioria das vezes dava uma pessoa da
família como escravo até que se pudesse quitar a dívida, outra forma era
voluntariamente para não morrer de fome, outro meio era por uma sentença de
juri que poderia condenar o indivíduo a escravidão dependendo sua infração.

C) A partir do final do século XV, se tem início a época das Grandes Navegações,
com o objetivo de se alcançar uma nova rota para o oriente e para o ouro
africano, e é neste processo que dois acontecimentos vem à tona: o contato do
Europeu com os povos Africanos, na costa do Atlântico e com os povos
originários na América. A necessidade de mão-de-obra neste novo mundo além-
mar fez com que uma onda imigratória, forçada é verdade, se fizesse presente
entre as costas atlânticas, tanto Africana quando da América. Já existia no
imaginário europeu medieval uma imagem do que seriam aqueles povos que lá
habitavam, e também tomava-se por certo que aqueles povos não tinham
nenhuma organização social tal qual se encontrava em solo europeu. Tão logo
esse contato se deu, pôde-se perceber que existia sim sociedades complexas,
análogas as que existiam na Europa: Reis, reinados, impérios. Aquela visão de
criaturas exóticas foi levada para o interior do continente, onde ainda não se
havia explorado.

S-ar putea să vă placă și