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Modulo 2

1. Qual o papel das ciências?

O papel das ciências é fundamental no progresso do conhecimento científico, para desta


forma evoluirmos no conhecimento.
Esse conhecimento revela e ajuda a compreender as leis materiais e ajuda também a
compreender as leis divinas., como tal esse conhecimento ajuda a melhor compreender
as leis de Deus.
O espiritismo é uma ciência, filosofia e religião, no sentido em que ajudado pelo
desenvolvimento da ciência, estuda as leis de Deus usando o método científico e estuda
também a parte moral enquadrado na filosofia e na religião.

O espiritismo, afirmando desde o inicio pelo seu codificador Kardec, que não é uma
ciência estática, tem de ser constantemente actualizado, pois à medida que avançamos
no conhecimento, e estamos mais preparados, vamos ficando em condições de receber
mais informações, actualizando-se sempre receptivo para novos conhecimentos.

A doutrina espírita, não sendo estática, está em constante actualização e vale-se do


papel das ciências para comprovar os seus conhecimentos através do método científico,
pois o seu conhecimento não é baseado em dogmas nem em ideias milenares
preconcebidas como verdades imutáveis.

2. O que é a co-criação?

A co-criação é uma atribuição admitida pelo espiritismo que tem por base as leis que
regem a vida e consequentemente geram a evolução, evolução moral e espiritual., pela
capacidade de gerar e trabalhar no sentido de evoluir.
Cada ser cria de acordo com a sua capacidade evolutiva.
A co-criação pode ser feita por encarnados e por desencarnados.
O espiritismo admite a co-criação em plano menor como encarnados ou desencarnados.
A co-criação em plano maior é atribuída aos seres espirituais de elevado grau, que pela
sua evolução actuam sobre as leis de Deus.
Jesus liderou um conjunto de seres evoluídos, que, actuaram na génese do
desenvolvimento do nosso planeta, onde Jesus é o responsável maior, desde o momento
da sua formação, que foi a cerca de 4,5 biliões de anos onde Jesus já estava em
condições de assumir essa responsabilidade.

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3. Há fundamento em se supor existirem outros planetas habitados?
Porquê?

Concretamente a existência de vida é conhecida apenas no planeta terra.


Porém, apesar do espiritismo se valer do concurso de outras ciencias, não pode afirmar
concretamente a existência de vida noutros planetas.
A conceção espirita é filosófica, ou seja, tem dados indirectos (as informações dos
espíritos) e Indiretamente podemos conceber a existência de planetas semelhantes ao
nosso, portanto do mesmo nível evolutivo, e até em outros níveis de evolução.
A cosmogonia, diz-nos que constantemente são formadas novas galáxias, logo o
espiritismo valendo-se das ciências admite que há uma co-criação permanente.
Por conseguinte o universo está sempre em evolução.
O espiritismo usando o contributo da espiritualidade superior encarregada de nos trazer
estes novos conhecimentos, diz-nos concretamente por Emmanuel e André Luiz e de
muitos outros espíritos que exsite vida noutros planetas.
Os espíritos que colaboraram na elaboração do pentateuco kadequiano dizem
claramente que há vida noutros planetas e trazem-nos uma ideia das diferenças
evolutivas desses mesmos mundos.
O próprio Jesus nos trouxe essa ideia quando afirmou “ – Não se turbe o vosso coração. Crede
em Deus, crede também em mim. – Há muitas moradas na casa de meu pai. Se assim não fosse, eu vo-lo
teria dito; pois vou preparar-vos o lugar. E depois que eu me for, e vos aparelhar o lugar, virei outra vez
e tomar-vos-ei para mim, para que lá onde estiver, estejais vós também. (João, XIV:1-3).

Desta forma a existência de vida noutros planetas é aceite pela doutrina espírita como
verdade, sem no entanto poder ser para já comprovada, dada as nossas limitações
sensoriais e perceptivas.

O próprio Kardec afirma na génese capitulo 6.

Diz-nos Allan Kardec na génese, cap. 6 Nº 59


É belo, sem dúvida, haver reconhecido quanto é ínfima a Terra e medíocre a sua
importância na hierarquia dos mundos; é belo haver abatido a presunção humana, que
nos é tão cara, e nos termos humilhado ante a grandeza absoluta; ainda mais belo, no
entanto, será que interpretemos em sentido moral o espetáculo de que fomos
testemunhas. Quero falar do poder infinito da Natureza e da idéia que devemos fazer do
seu modo de acção nos diversos domínios do vasto Universo.

Diz-nos Allan Kardec na génese, cap. 6 Nº 60


Acostumados, como estamos, a julgar das coisas pela nossa insignificante e pobre
habitação, imaginamos que a Natureza não pode ou não teve de agir sobre os outros
mundos, senão segundo as regras que lhe conhecemos na Terra. Ora, precisamente neste
ponto é que importa reformemos a nossa maneira de ver.
Lançai por um instante o olhar sobre uma região qualquer do vosso globo e sobre uma
das produções da vossa natureza. Não reconhecereis aí o cunho de uma variedade
infinita e a prova de uma atividade sem par? Não vedes na asa de um passarinho das
Canárias, na pétala de um botão de rosa entreaberto a prestigiosa fecundidade dessa bela
Natureza?

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Apliquem-se aos seres que adejam nos ares os vossos estudos, desçam eles à violeta dos
prados, mergulhem nas profundezas do oceano, em tudo e por toda a parte lereis esta
verdade universal: A Natureza omnipotente age conforme os lugares, os tempos e as
circunstâncias; ela é una em sua harmonia geral, mas múltipla em suas produções;
brinca com um Sol, como com uma gota de água; povoada de seres vivos um mundo
imenso com a mesma facilidade com que faz se abra o ovo posto pela borboleta.

4. Como aparecem os primeiros elementos da vida na terra?

Os primeiros elementos de vida na terra surgiram depois no momento em que a terra


estava preparada para receber os primeiros germens de vida.
Desde o momento do desprendimento da massa solar, segundo Emmanuel, Jesus e seus
colaboradores no processo de co-criação, actuaram no sentido de dar ao nosso planeta
um conjunto de condições necessárias a existência de vida humana na terra.
Para isso foram criadas todas as condições de temperatura, pressão atmosférica, da
ionosfera, etc. que contribuíram para no momento apropriado Jesus e seus
colaboradores co-criadores actuassem no sentido de dar vida ao planeta.
O planeta estava preparado com condições de vida em estado latente, porém precisava
de um elemento necessário para a eclosão da vida no planeta.
Uma nuvem de forças cósmicas (protoplasma) desce sobre o orbe terrestre, como que
uma força que activou os germens de vida.
André Luiz e Emmanuel, dizem que a elaboração da vida no planeta estava em estado
latente até ao momento propicio para se desenvolver.
O protoplasma foi o gérmen da vida, a partir daí surgiram as primeiras formas de vida
mais simples, ou seja as formas de vida mais elementares, primeiro de forma assexuada
e mais tarde de forma sexuada.
Tratou-se pois de uma geração espontânea.
Esta é a concepção espírita do aparecimento da vida no planeta terra.

5. Há geração espontânea, hoje, na terra? Já houve. Explique.

A geração espontânea na terra surgiu no momento em que a terra estava preparada para
receber as primeiras formas de vida.
Com o surgimento do protoplasma foram activadas as primeiras formas de vida,
começando pelos seres unicelulares, depois para seres pluricelulares, primeiro de forma
assexuada, depois de forma sexuada.

A partir desse momento, com a assimilação desse protoplasma, os seres vivos


existentes, ficaram em condições por si só co-criarem em plano menor, logo, não mais
é necessária a geração espontânea como forma de vida uma vez que os seres vivos
existentes por si só são capazes de o fazerem.

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