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INTRODUÇÃO
ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
O conteúdo desta apostila foi elaborado utilizando as
seguintes referências bibliográficas:
Parte2:
1 - Pórticos ou quadros: simples e compostos
2 - Grelhas
1
Curso: Engenharia Civil; Prof: Marcos Vinicios
Disciplina: Teoria das Estruturas 1
rótula rótula
2
2
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a
Ha a
Va Va
Reações de apoio
Reações de apoio com linha de ação
com linha de ação b concorrendo para o
Hb concorrendo para o mesmo ponto:
b mesmo ponto: Vb a
Vb b
Hipostático Hipostático
Hipostático
Hipostático
3
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
OBS: As ligações com parafusos, soldas e cantoneiras podem ser do tipo rígido
(engastado), conforme ilustrado a seguir;
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
3- Dica: sempre que existir um apoio do 1º gênero e que não tenha próximo um tirante
ou escora, o mesmo fará parte de um Pórtico biapoiado.
A análise parte deste ponto e percorre as barras até encontrar a primeira rótula,
ponto no qual ocorre a decomposição.
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4- Dica: após a análise dos apoios do 1º gênero, inicia-se a análise dos apoios do 2º
gênero, neste caso, a análise parte deste ponto (apoio) e percorre as barras até
encontrar a segunda rótula mais próxima, ponto no qual ocorre a decomposição.
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b)
c)
d)
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e)
f)
g)
h)
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i)
j)
L)
m)
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n)
o)
p)
q)
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r)
s)
t)
u)
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a i
Esta equação é utilizada em relação a uma das seções sobre apoio, o que possibilita
obter as reações de apoio com maior facilidade.
Outro ponto relevante que deve ser esclarecido é a diferença entre o valor do momento
e o somatório do momento em uma determinada seção S de uma estrutura.
MS = 0 SEMPRE SERÁ ZERO.
MS = PODE SER ZERO OU NÃO.
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N, V, M
N, V, M
N, V, M
OBS 2: Para pórticos com rótulas existe além das três equações de equilíbrio:
TIRANTE tracionada
OU
ESCORA comprimida N=?
N0
V= 0 e M= 0
Para calcular as reações de apoio de
pórtico contraventado, secciona-se
esta barra, substituindo-a por um
par de esforço normal em sentido
opostos.
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
OBS 4: Conforme pode ser observado no pórtico ilustrado a seguir, o momento fletor
pode tracionar:
BARRAS VERTICAIS:
t.f.d traciona fibra da direita; t.f.e t.f.d
OU
t.f.e traciona fibra da esquerda;
M
M
Portanto, o momento fletor em uma dada seção transversal será definido da seguinte
forma:
cs
Seção qualquer em uma barra vertical: Mci = ? c
Mcs = ? ci
bd
be
Seção qualquer em uma barra horizontal e ou inclinada: Mbe = ? b
Mbd = ?
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2 kN
4,0 m 1 kN
4 kN.m
3 kN 4 kN.m 1,5kN
4,0 m
Resolução: R2= 12 kN
Decomposição do pórtico e ordem de resolução: 1ª
f 3 kN.m 2 kN
3 kN.m g
2ª R1= 10 kN
4,0 m
2 kN
R3 = 10 kN Vd’ 1 kN
Hd d 1,5kN
3 kN 4 kN.m Hd’
b d h i
c 4 kN.m
Vd 4,0 m
4,0 m
Hj
j
Ha N=?
e
a
Vj
Va Ve
6,0 m 2,0 m 2,0 m
2,0 m 5,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R2= 12 kN
1ª
f 3 kN.m 2 kN
3 kN.m g
2ª R1= 10 kN
4,0 m
2 kN Vd’ = 2,125 kN
R3 = 10 kN 1 kN
Hd = 0,75 kN d 1,5kN
3 kN 4 kN.m
b d h i
c Hd’ = 0, 75 kN
4 kN.m
Vd = 2,125 kN 4,0 m
4,0 m
N = 1 kN Hj = 7,25 kN j
Ha = 3,75 kN e
a
Vj = 10,875 kN
Va = 10,80 kN Ve = 3,325 kN
6,0 m 2,0 m 2,0 m
2,0 m 5,0 m
Nds = - 2,125 kN / Nfi = - 2,125 kN g
Nfd = - 0,75 kN / Nge = - 0,75 kN 2 – 0,75 = 1,25 kN
Ngi ou Ngd = ? 10 kN
Análise pela esquerda ou superior: Mais fácil
Ngi = + 1,25 cos - 9,875 . cos = - 8,27 kN = 63,430 h 7,25 +1,5 = 8,75 kN
Análise pela direita ou inferior: = 26,570
Ngi = - 9,875 cos - 8,75 . cos + 10 . cos = - 8,27 kN
Nhs ou Nhe = ?
Análise pela direita ou inferior: Mais fácil 10,875 - 1,0 = 9,875 kN
Nhs = - 9,875 cos - 8,75 . cos = - 12,75 kN
Nhd = - 1,5 kN / Nie = - 1,5 kN / Nhi = - 10,875 kN / Njs = - 10,875 kN
Vds = - 0,75 kN / Vfi = - 0,75 kN / Vfd = + 2,125 kN / Vge = + 2,125 - 12,0 = - 9,875 kN
Vgi ou Vgd = ?
Análise pela esquerda ou superior: Mais fácil
Vgi = - 1,25 sen - 9,875 . sen = - 5,53 kN
Vhs ou Vhe = ?
Análise pela direita ou inferior: Mais fácil
Vhs = - 9,875 sen + 8,75 . sen = + 3,40 kN
Vhd = + 1 kN / Vie = + 1 kN / Vhi = + 7,25 kN / Vjs = + 7,25 kN
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R2= 12 kN
1ª
f 3 kN.m 2 kN
3 kN.m g
2ª R1= 10 kN
4,0 m
2 kN Vd’ = 2,125 kN
R3 = 10 kN 1 kN
Hd = 0,75 kN d 1,5kN
3 kN 4 kN.m
b d h i
c Hd’ = 0, 75 kN
4 kN.m
Vd = 2,125 kN 4,0 m
4,0 m
N = 1 kN Hj = 7,25 kN j
Ha = 3,75 kN e
a
Vj = 10,875 kN
Va = 10,80 kN Ve = 3,325 kN
6,0 m 2,0 m 2,0 m
2,0 m 5,0 m
Mes = 0 Mbarra_ae = 0
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R2= 12 kN
1ª
f 3 kN.m 2 kN
3 kN.m g
2ª R1= 10 kN
4,0 m
2 kN Vd’ = 2,125 kN
R3 = 10 kN 1 kN
Hd = 0,75 kN d 1,5kN
3 kN 4 kN.m
b d h i
c Hd’ = 0, 75 kN
4 kN.m
Vd = 2,125 kN 4,0 m
4,0 m
N = 1 kN Hj = 7,25 kN j
Ha = 3,75 kN e
a
Vj = 10,875 kN
Va = 10,80 kN Ve = 3,325 kN
6,0 m 2,0 m 2,0 m
2,0 m 5,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R2= 12 kN
1ª
f 3 2 kN
3 kN.m kN g
2ª .m R1= 10 kN
4,0 m
2 kN Vd’ = 2,125 kN
R3 = 10 kN 1 kN
Hd = 0,75 kN d 1,5kN
3 kN 4 kN.m
b d h i
c Hd’ = 0, 75 kN
4 kN.m
Vd = 2,125 kN 4,0 m
4,0 m
N = 1 kN Hj = 7,25 kN j
Ha = 3,75 kN e
a
Vj = 10,875 kN
Va = 10,80 kN Ve = 3,325 kN
6,0 m 2,0 m 2,0 m
2,0 m 5,0 m
Mge = ?
Análise pela esquerda
Mge = [ 2,125 . 6 ] t.f.i + [ 3 + 12 . 3,0 ] t.f.s = 26,25 kN.m (t.f.s) Nas quinas o momento é todo
interno ou todo externo e de mesmo
valor, a não ser que exista um
A rótula não transmite momento fletor, transmite momento aplicado na quina.
apenas forças. Portanto, não entra no somatório: EX: 10 (t.f.e)
momento de Hd 10 (t.f.s) ou
momento aplicado 3 kN.m no lado inferior de f
10 (t.f.i)
R2= 12 kN 10 (t.f.d)
3 kN.m
f g
Vd = 2,125 kN
Mjs = 0
Mhi = [ 7,25 . 4 ] t.f.d = 29 kN.m (t.f.d)
Mie = 0
Mhd = [ 1 . 2 ] t.f.s = 2 kN.m (t.f.s)
Mhs = ?
Nó deve estar em equilíbrio, ou seja, Mh = 0
?
h 2 kN.m Momento sempre representado com a
? Concavidade voltada para o nó:
Para Mh = 0 29 + 2 = 31 kN.m 31 kN.m
29 kN.m 2 kN.m
Então, Mhs = 31 KN.m h
29 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
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2 kN/m
4,0 m
2 kN
4,0 m
5,0 m 6,0 m
Resolução: 1ª
Decomposição do quadro e ordem de resolução: 1 kN e
f
2ª
3ª Vc’ 4,0 m
R2 = 10 kN
Vb’ 2 kN b Hc’ Vc R1 = 8kN
Hc
Hb c
Hb’ c
b
4,0 m 4,0 m
Vb Vd Vc
4,0 m Hd Hg
d Hg
Ha a g
Vd Vg
Ma
Va 5,0 m 6,0 m
+ Fy = 0 Va - Vb’ = 0 Va = 5,0 kN
Ma = 0 + Hb’ . 4,0 + Ma = 0 Ma = - 8,0 kN.m Ma = 8,0 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução:
Decomposição do quadro e ordem de resolução: 1ª
1 kN e
2ª f
3ª Vc’ = 6,67 kN
R2 = 10 kN
4,0 m
Vb’ = 5,0 kN 2 kN b Hc’ = 0t Vc = 6,67 kN
c
Hb’ = 2 kN Hc = 0
b Hb= 2 kN R1 = 8 kN
4,0 m Vb= 5,0 kN c
4,0 m
4,0 m Hd = 0 Vd = 1,67 kN
Ha = 2 kN a d
g Hg = 9,0 kN
Ma = 8,0 kN.m
Vg = 6,67 kN
Va = 5,0 kN 5,0 m
6,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
6,25 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
1 kN 1 kN
2,0 m
Resolução:
Decomposição do pórtico e ordem de resolução: R = 2 .3 = 6 kN 1ª
3 kN Vf ’ 5 kN.m
2ª 7 kN.m
5 kN.m Hf 7 kN.m
f g
d e f Hf ’ 2,0 m
Vf 1 kN
2,0 m
1 kN
h 1 kN
1 kN i
b
c
2,0 m
2,0 m
Hj j Hj
Ha a
Vj
Ma
Va 3,0 m 1,0 m
2,0 m 1,0 m 3,0 m
Ma = 0 + 3,0 . 2,0 - 5,0 -Vf ’ . 4,0 + Hf ’ . 4,0 - 1,0 . 1,0 + 1,0 . 2,0 + Ma = 0
Ma = - 0,68 kN.m Ma = 0,68 kN. m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R = 2 .3 = 6 kN
3 kN 2ª
Vf ’ = 2,33 kN 5 kN.m
7 kN.m 1ª
Hf = 2,0 kN
5 kN.m f g 7 kN.m
d e f 2,0 m
Hf ’ = 2,0 kN 1 kN
Vf = 2,33 t
2,0 m
1 kN
h 1 kN
1 kN i
b
c
2,0 m
2,0 m
j
Ha = 3,0 kN a Hj = 1,0 kN
Vj = 4,67 kN
Ma = 0,68 kN.m
Va = 6,33 kN 3,0 m 1,0 m
2,0 m 1,0 m 3,0 m
Mbs = ?
Nó deve estar em equilíbrio, ou seja, Mb = 0
?
? Momento sempre representado com a
b Concavidade voltada para o nó:
1,0 kN.m Para Mb = 0 5,32 – 1 = 4,32 kN.m
5,32 kN.m Então, Mbs = 4,32 kN.m (t.f.e)
4,32 kN.m
b
1,0 kN.m
5,32 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R = 2 .3 = 6 kN
3 kN 2ª
Vf ’ = 2,33 kN 5 kN.m
7 kN.m 1ª
Hf = 2,0 kN
5 kN.m f g 7 kN.m
d e f 2,0 m
Hf ’ = 2,0 kN 1 kN
Vf = 2,33 t
2,0 m
1 kN
h 1 kN
1 kN i
b
c
2,0 m
2,0 m
j
Ha = 3,0 kN a Hj = 1,0 kN
Vj = 4,67 kN
Ma = 0,68 kN.m
Va = 6,33 kN 3,0 m 1,0 m
2,0 m 1,0 m 3,0 m
Mdd = 0
Mee = [ 3,0 . 2,0] t.f.s = 6,0 kN.m (t.f.s)
Med = [5,0 + 2,33 . 4,0] t.f.s = 14,32 kN.m (t. f. s)
Mfe = 5,0 kN.m (t.f.s)
Mei = ?
Nó deve estar em equilíbrio, ou seja, Me = 0
6 kN.m e 14,32 kN.m
Momento sempre representado com a
Concavidade voltada para o nó:
? ? Para Me = 0 14,32 - 6 = 8,32 kN.m
Então, Mei = 8,32 kN.m (t.f.e)
6 kN.m e 14,32 kN.m
8,32 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução: R = 2 .3 = 6 kN
3 kN 2ª
Vf ’ = 2,33 kN 5 kN.m
7 kN.m 1ª
Hf = 2,0 kN
5 kN.m f g 7 kN.m
d e f 2,0 m
Hf ’ = 2,0 kN 1 kN
Vf = 2,33 t
2,0 m
1 kN
h 1 kN
1 kN i
b
c
2,0 m
2,0 m
j
Ha = 3,0 kN a Hj = 1,0 kN
Vj = 4,67 kN
Ma = 0,68 kN.m
Va = 6,33 kN 3,0 m 1,0 m
2,0 m 1,0 m 3,0 m
gi
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
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4,0 m
2 kN
Resolução:
Decomposição do pórtico e ordem de resolução: R1 = 2 .4 = 8 kN 1ª
1 kN Vc ’ 3 kN.m 3 kN.m
2ª Hc
c
b e
c Hc ’
R2= 2 .3 = 6 kN
Vc
4,0 m
4,0 m N
N
Vd
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução:
Vc ’ = 3,25 kN
R1 = 8 kN 1ª
1 kN 3 kN.m 3 kN.m
2ª Hc = 6,56 t
c
b e
c Hc ’ = 6,56 t
Vc = 3,25 kN R2 = 6 kN
4,0 m
N=3,33 kN
4,0 m sen = 4/5 = 0,8;
cos = 3/5 = 0,6;
N = 3,33 t
Vd = 5,49 kN
sen = 3/5 = 0,6;
a
2 kN cos = 4/5 = 0,8; f
Ha = 4,56 kN d Vf = 10,75 kN
Hf = 6,56 kN
Va = 9,74 kN 4,0 m 3,0 m
3,0 m
Mcd = 0 /
Mfe = [3,25 . 4,0] t.f.i + [R1 . 2,0] t.f.s = 13 t.f.i + 16 t.f.s = 3,0 kN.m (t.f.s)
= ou de forma direta = 3,0 kN.m (t.f.s)
Mfs = 0
Mei = [10,75 . 3,0] t.f.i + [ 6,56 . 4 + R2 . 1,5] t.f.s = 32,25 t.f.i + 35,24 t.f.s = 3,0 kN.m (t.f.s)
= ou de forma direta = 3,0 kN.m (t.f.s)
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
3 kN.m 3 kN.m
2 kN 1 kN 2 kN
2,0 m
1 kN
1,5 m 1m
2,0 m
Resolução:
Decomposição do pórtico e ordem de resolução: 2ª
R2 = 6 kN
1ª Ve ’
3 kN.m 3 kN.m e
R1 = 3 kN He ’
He e
2 kN d
2,0 m 2 kN
Ve 1 kN
c 4,0 m
1 kN b f h
g
2,0 m 1m
1,5 m 2,0 m
Ha a
Hi
i
Va
3,0 m 3,0 m Mi
1,5 m Vi
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução:
2ª
R2 = 6 kN
1ª Ve’ = 2,0 kN
3 kN.m 3 kN.m e
R1 = 3 kN He ’ = 3,625 kN
2 kN d e
2,0 m He = 3,625 kN
1 kN 2 kN
Ve = 2,0 kN
1 kN b c f 4,0 m
g h
2,0 m =?
1m
tg-1 = 2/3 1,5 m 2,0 m
a = 33,690
Ha = 4,625 kN = 56,310
i
Va = 9,0 kN Hi = 3,625 kN
3,0 m 3,0 m Mi = 11 kN.m
1,5 m Vi = 1,0 kN
R1 = 3 kN
1 - calcular o esforço normal:
2 kN
Nas = - 9,0 kN / Nci = - 9,0 kN / Nbd = +1,0 kN / Nce = +1,0 kN /
Ncs = - Va . cos - Ha . cos + 1 . sen+ 2 . sen
= - 6,90 kN
Ndi = - 6,90 + R1 . sen= - 5,24 kN = 33,690
Ndd = - 3,625 kN Ha = 4,625 kN 1 kN
c = 56,310
Nee = - 3,625 kN / Nei = - 2,0 kN
Nfd = 0
Nge = 0 / Ngs = - 2,0 kN /Ngd = 0 / Nhe = 0 Va = 9,0 kN
Ngi = -1 - 2 + 2 = -1,0 kN
Nis = - 1,0 kN
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução:
2ª
R2 = 6 kN
1ª Ve’ = 2,0 kN
3 kN.m 3 kN.m e
R1 = 3 kN He ’ = 3,625 kN
2 kN d e
2,0 m He = 3,625 kN
1 kN 2 kN
Ve = 2,0 kN
1 kN b c f 4,0 m
h
=? g
2,0 m
tg-1 = 2/3 1,5 m 1m
2,0 m
a = 33,690
= 56,310
Ha = 4,625 kN
i
Va = 9,0 kN Hi = 3,625 kN
3,0 m 3,0 m Mi = 11 kN.m
1,5 m Vi = 1,0 kN
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
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Curso: Engenharia Civil; Prof: Marcos Vinicios
Disciplina: Teoria das Estruturas 1
2,0 m
3 kN
2 kN/m
1,5 kN/m
b)
2,0 m 3 kN.m
3 kN
3,0 m
3 kN
2 kN/m
c) 1 kN 3 kN.m 3 kN.m
3,0 m 1 kN
1 kN/m
2 kN
2,0 m
5 kN
d) 4 kN.m 4 kN.m
3,0 m
5,0 m
2 kN/m 5,0 m
3,0 m
5,0 m 4,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
e) 2 kN/m
1 kN/m
3,0 m 3 kN
3,0 m
3 kN
2,0 kN/m
f)
5 kN.m 5kN.m 2kN.m
2kN.m
2,0 m 2 kN
4 kN
2 kN
3,0 m
3 kN
g) 6 kN.m 6 kN.m
1 kN/m
3,0 m
2,0 m
2 kN
7,0 m
12 kN 5 kN/m
h) 5 kN.m
3,0 m 2 kN/m
3,0 m
7,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
2 kN.m
i) 2 kN.m
2 kN
1 kN
2 kN 2 kN.m
2,0 m
2,0 m
2 kN/m
1,5 kN/m
j)
1 kN
2,0 m 3 kN.m
1 kN 2 kN.m
3 kN
3,0 m
2 kN/m
l) 1 kN
3 kN.m 3 kN.m
3,0 m 1 kN
1 kN/m 2 kN
2,0 m
2 kN/m
m) 2 kN
1 kN 3 kN.m 3 kN.m
2,0 m
2,0 m 1,0 m
5,0 m 4,0 m
40
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
2,0 kN/m
n)
3,0 m
o) 6 kN.m 6 kN.m
1 kN/m
3,0 m
2 kN
2,0 m
p) 5 kN.m
3,0 m 2 kN/m
3,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
- Grelhas:
Grelha é uma estrutura reticulada constituída de barras retas ou curvas, sendo
esta estrutura submetida a carregamentos perpendiculares ao seu plano.
Este carregamento perpendicular (vertical) ao plano da grelha produz sobre as
barras momento fletor, momento torçor e esforço cortante.
Na construção civil, este tipo de sistema estrutural é composto por um sistema de
vigas, perpendiculares ou não entre si, que se interceptam, estando interligadas nos
pontos de interseção. A seguir são apresentados dois casos de grelhas hiperestáticas;
FZ = 0;
TX_barra = 0 momento Torçor das barras paralelas ao eixo X;
TY_barra = 0 momento Torçor das barras paralelas ao eixo Y;
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Z Y
Z
q
Y
q
X X
Z Y
Z
q
Y
q
X X
Z Y
Z
q
Y
q
X X
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Para grelhas triapoiadas, estes apoios não devem estar situados sobre uma
mesma linha reta, caso isto ocorra, a grelha será hipostática, ou seja, não será uma
estrutura estática, conforme pode ser observado na figura apresentada a seguir.
P1 B
P2
1 2 P1
P2 P1
3 4
P2
2 3 1 A
Os apoios não são suficientes Os apoios não são suficientes Os apoios não são suficientes
para impedir a rotação em torno para impedir a rotação em torno para impedir a rotação em torno
próprio eixo das barras 2 e 3; do próprio eixo das barras 1 e 2; do eixo AB;
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Para que não ocorra dúvida quanto ao lado escolhido para fazer a análise dos
esforços das barras das grelhas será adotada em todas as análises desta
apostila a seguinte consideração:
Todas as barras que estejam no eixo x (análise de baixo para cima)
No caso de grelha é comum representar o momento fletor atuante sobre uma dada
barra por uma seta dupla perpendicular a direção da barra e para determinar se este
momento traciona fibra inferior ou fibra superior é utilizada a regra da mão direita,
conforme pode ser observado na figura a seguir.
A regra da mão direita estabelece para o momento fletor:
- colocar o polegar da mão direita da direção da seta dupla e verificar durante o
giro da mão em torno do polegar como as pontas dos demais dedos interceptam a
barra: c
3,5 kN.m
pontas voltadas para baixo t. f. i.
pontas voltadas para cima t. f. s.
4,0 t . m
a
Mad = 3,5 kN.m (t. f. i) / Mce = 4,0 kN.m (t. f. s.)
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Com relação aos momentos fletores e torçores devem ser destacados dois aspectos
fundamentais:
1 – seta dupla paralela ao eixo da barra – momento Torçor, já seta dupla
perpendicular ao eixo da barra – momento Fletor;
2 – O momento fletor de uma barra pode ser o momento torçor para outra barra,
conforme pode ser observada nos casos apresentados a seguir.
caso 1:
Z a b
Y
X
4 kN.m
c
5 kN.m
caso 2:
Z a b
6 kN.m
Y
X 4 kN.m
c
2 kN.m
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3 kN/m
3,5 m
3,0 m 3,2 m
Resolução:
3 kN
Z 3,5 kN.m
Y d
e
4 kN 2 kN.m
X Vd 2,5 m
a
R=9 kN 3,5 m
b c
Vb Vc
3,0 m 3,2 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
3 kN
Z 3,5 kN.m
Y d
e
4 kN 2 kN.m
X 2,5 m
Vd
a
R=9 kN 3,5 m
b c Vb = 4,63 kN
Vb Vc Vc = 5,45 kN
Vd = 5,92 kN
3,0 m 3,2 m
2 - calcular o esforço cortante:
Vae = 4,0 kN / Vbdy = 4,0 kN / Vbdx = 4,63 - 4,0 = 0,63 kN / Vce = 0,63 - R = -8,37 kN
Vcd = pela esquerda - 4,0 - 9,0 + 4,63 + 5,92 = - 2,92 kN
Verificação pela direita - 5,92 + 3,0 = - 2,92 kN
Vde = pela esquerda - 2,92 kN
Verificação pela direita - 5,92 + 3,0 = - 2,92 kN
Vdd = pela esquerda - 4,0 - 9,0 + 4,63 + 5,45 + 5,92 = 3,0 kN
Verificação pela direita 3,0 kN
Vee = 3,0 kN
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2,5 m 3,0 m
Resolução:
15 kN.m Md
Z
Y
R = 7 kN
X c d Td
1 kN 3,5 m
3 kN.m Vd
a b
2,5 m 3,0 m
Tbarra_ab = 0 +
+ 3,0 - R . 1,75 + Vd . 3,5 + Td = 0 Td = - 18,75 kN.m Td = 18,75 kN.m
Tbarra_bc = 0 +
- 1,0 . 2,5 - Vd . 3,0 + 15 +Md = 0 Md = 11,5 kN.m
Para grelhas engastadas e livres, a determinação dos
esforços fica mais imediata se a análise for realizada
da extremidade livre e seguir em direção ao apoio.
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Resolução:
15 kN.m Md
Z
Y
R = 7 kN
X c d Td
1 kN 3,5 m
3 kN.m Vd
a b
2,5 m 3,0 m
Vd = 8,0 kN
Md = 11,5 kN.m
Td = 18,75 kN.m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
3,0 m
3 kN.m
2 kN.m
5,0 m
Resolução:
Z 1 kN
Y 2 kN.m
R = 2 . 5 = 10 kN e
X
2,0 m
c
d Ve
3,0 m
3 kN.m Vc
b a
2 kN.m Para grelhas, a equação do somatório do
Va
momento deve ser realizada em torno
5,0 m preferencialmente:
1 - de uma barra com dois apoios;
1 - calcular as reações de apoio: ou
2- em um eixo imaginário na direção x ou y, que
+ Fz = 0 Va + Vc + Ve = - 9,0 kN passa por dois apoios;
Tbarra_imaginária_ae = 0 +
- 2 + Vc . 5 + 10 . 2,5 = 0 5 Vc = - 23 Vc = - 4,6 Vc = 4,6 kN
Tbarra_ab = 0 +
- 2,0 - 1,0 . 5,0 + Ve . 5,0 + 10 . 3,0 - 4,6 . 3,0 - 3,0 = 0 5Ve = - 6,2 Ve = 1,24 kN
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
Resolução:
Z 1 kN
Y 2 kN.m
R = 2 . 5 = 10 kN e
X
2,0 m
c
d Ve
Vc 3,0 m
3 kN.m
b a
2 kN.m
Va Va = 3,16 kN
Vc = 4,6 kN
5,0 m
Ve = 1,24 kN
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
a) 3 kN/m
Z
Y
5 kN 1 kN 3,5 m
4,0 m 3,0 m
b)
2 kN/m 4 kN
Z
Y
3 kN
X 2,5 m
2 kN
2,0 m
3,0 m 3,5 m
Z
c) Y
2 kN 3 kN
X
1 kN
5,0 m
3 kN/m
2,5 m
4 kN 2,0 m
4,0 m 3,5 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
d) 5 kN.m
4 kN 2 kN/m 3 kN
Z
Y
2 kN.m
X 2,5 m
3 kN.m 2 kN
2,0 m
3,0 m 3,5 m
Z
Y 5 kN
e)
3 kN/m
X
2 kN.m
3 kN
5,0 m
4 kN.m
2 kN
2,0 m
5 kN.m
4 kN 1,5 m
4,0 m 3,0 m
f) 3 kN/m
Z
Y
X
5 kN 1 kN 4,5 m
4,0 kN.m
2,5 kN.m
4,0 m 2,5 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
g) 5 kN.m
2 kN/m 4 kN
Z 2 kN.m
Y
X 3 kN 2,0 m
2 kN
2,5 m
3 kN.m
3,5 m 3,0 m
Z
h) Y
2 kN 3 kN
X
4 kN.m
1 kN
4,0 m 2 kN.m
3 kN/m
2,5 m
4 kN 2,0 m
3,5 m 3,0 m
j) 3 kN/m
Z
Y
X
5 kN 1 kN 5,0 m
4,0 kN.m
2,5 kN.m
3,0 m 4,0 m
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Disciplina: Teoria das Estruturas 1
L)
2 kN/m 4 kN 3 kN
Z 2 kN.m 5 kN.m
Y
X 2,5 m
2 kN
2,0 m
3 kN.m
3,5 m 3,0 m
Z
m) Y
2 kN 3 kN
X
4 kN.m
2 kN
4,0 m 3 kN.m
3 kN/m
2,5 m
4 kN 2,0 m
5 kN.m
2 kN.m
3,0 m 3,5 m
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