Cronograma de Estudo Todas As Matérias

 Direito Internacional
SEMANA 01
CARÁTER JURÍDICO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Tema
Caráter jurídico do Direito Internacional Público (DIP) e fundamentos da validade da
norma jurídica internacional
Objetivos
Nessa semana, o candidato será apresentado aos conceitos basilares do Direito
Internacional. É preciso entender as características da sociedade internacional, como
universalidade, heterogeneidade e descentralização. Esses fundamentos são bastante
explorados em questões sobretudo de terceira fase em que se demanda do candidato a
capacidade de refletir sobre a natureza do Direito Internacional, seus desafios e suas
peculariedades em relação ao Direito Interno. É importante entender os fundamentos
das críticas dos negadores do Direito Internacional bem como a doutrina voluntarista e
objetivista. Logo na primeira semana, o candidato deve ainda estudar o conceito de
Direito Internacional Privado, em oposição ao Direito Internacional Público, e
compreender em linhas gerais o funcionamento do Direito Internacional Privado.
Pontos do Edital abordados
1 Caráter jurídico do Direito Internacional Público (DIP).
1.1 Fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito interno; DIP
e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil)
Leituras recomendadas
Obrigatórias
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2v. 15a
ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. Capítulos I, II, III, IV e V
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado. 2a ed.
Salvador: Editora Juspodivm, 2010. Parte I – Capítulo I (Itens 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7)
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado. 2a ed.
Salvador: Editora Juspodivm, 2010. Parte II – Capítulos I (Direito Internacional Privado);
II (Aplicação da Lei no Espaço: Conflitos de Leis no Espaço e a Norma de Direito
Internacional Privado) e V (Homologação de sentença estrangeira).
SEMANA 02
Tema
Direito Internacional e direito interno
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve entender a interação entre o Direito Internacional e
Direito Interno. Destaque deve ser dado às teorias monistas e dualistas e a
interpretações que o STF faz acerca das questões do lugar do Direito Internacional no
ordenamento jurídico brasileiro.
3 Sujeitos do DIP.
1 Caráter jurídico do Direito Internacional Público (DIP)
1.1 Fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito interno; DIP
e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil)
Obrigatórias
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves, Direito Internacional Público e Privado, Ed. Jus
Podivm: Parte I – Capítulo I (Item 8 – Direito Internacional Público e Direito Interno);
Parte III – Capítulo VI (Direito Internacional dos Direitos Humanos no Ordenamento
Jurídico Brasileiro)
Complementar
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba, Manual de
Direito Internacional Público: Capítulo 1(Item 1.5 – Relações do direito internacional
com o direito interno)
MADRUGA, Antenor, Constituição Brasileira de 1988: Monista ou Dualista?
SEMANA 03
Tema
Fontes do DIP - parte I
Objetivos
Nessa semana, o candidato adentro um dos tópicos mais importantes do programa, que
é o estudo das fontes do Direito Internacional. O destaque dessa semana é o artigo 38
do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, com destaque para o costume como fonte
do DIP. Deve o candidato compreender bem o conceito de costume, entender como são
formados, o que é o elemento subjetivo e o elemento objetivo do costume. A figura
negador persistente e as distinções entre costume regional, local e geral devem ser bem
interiorizadas pelo candidato, assim como a evolução da jurisprudência internacional
sobre a questão dos costumes, tendo em vista casos paradigmáticos.
2 Fontes do DIP
2.1 Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38)
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo II (Fontes Do Direito Internacional Público: Introdução)
Complementar
MELLO, Celso D. de Albuquerque Mello, Curso de Direito Internacional Público – 1o
Volume, Ed. Renovar: Capítulos VIII (Fontes do DIP: Noções Gerais) e X (Fontes do DIP:
Costumes)
SEMANA 04
Tema
Fontes do DIP - parte II
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá dar seguimento ao estudo de fontes do Direito
Internacional. O foco dessa semana, no entanto, são os atos unilaterais e as decisões de
organizações internacionais. Deve o candidato compreender que apesar de não constar
no art. 38, essas são fontes do DIP. Deve o candidato identificar o caso França x Austrália,
de 1974 como um paradigma fundamental para a definição de atos unilaterais. No caso
das decisões de organizações internacionais, o candidato deve compreender até que
ponto são vinculantes. A noção de ius cogens também é objeto de estudo dessa semana.
Deve o candidato conhecer o art. 53 da Convenção de Viena sobre os Direitos dos
Tratados, de 1969, na medida em que consubstancia a definição de ius cogens. Toda a
problemática envolvendo o conceito de ius cogens deve ser objeto atento de estudo e
reflexão.
2.2 Atos unilaterais do Estado
2.3 Decisões de organizações internacionais.
2.4 Normas imperativas (jus cogens).
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo II (Fontes Do Direito Internacional Público: Introdução)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulos XI (Fontes do DIP: Atos Unilaterais); XII (Fontes do DIP:
Decisões das Organizações Internacionais) e XIII (Fontes do DIP: Elementos subsidiários)
NASSER, Sallem Hikmat, Jus Cogens: Ainda esse Desconhecido
SEMANA 05
Tema
Fontes do DIP - parte III
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará os tratados como fonte do DIP. É um dos pontos
mais relevantes do programa, apesar de, paradoxalmente, não constar no Edital de
forma explícita. O candidato deve conhecer a definição clássica de tratado de Rezek.
Deve também conhecer os principais dispositivos da Convenção de Viena sobre Direitos
dos Tratados, de 1969. Destaque deve ser dado ao processo de internalização de
tratados no ordenamento jurídico brasileiro, bem como a hierarquia dos tratados
internacionais no âmbito das normas nacionais.
2 Fontes do DIP.
2.1 Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38)
Obrigatórias
REZEK, Francisco, Direito Internacional Público: Curso Elementar, Ed. Saraiva: Parte I –
Capítulo I (Tratado Internacional)
Complementar
Podivm: Parte I – Capítulo III (Fontes Do Direito Internacional Público: os Tratados)
SEMANA 06
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-Argentina
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará os sujeitos de Direito Internacional. O Estado como
sujeito de DIP deve ser o primeiro ponto a se estudar. Devem ser compreendidos todos
os elementos constitutivos do Estado. Nesse sentido, a questão do reconhecimento de
Estado também deve ser estudada com cuidado, com destaque para a teoria
declaratória e a teoria constitutiva e as consequências de cada uma. Todas as
características ato de reconhecimento de Estado devem ser analisadas com mais
cuidado na semana próxima. É importante também compreender o conceito de
microestados e suas consequências jurídicas
3 Sujeitos do DIP
3.1 Estados: conceito; requisitos; território; população (nacionalidade, condição jurídica
do estrangeiro, deportação, expulsão eextradição).
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulos IV (Sujeitos de Direito Internacional Público: Introdução) e V
(Itens 1,2, 3 – Conceito; Elementos constitutivos: território, povo e governo soberano;
Os microestados)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulos XV (Pessoas Internacionais) e XVI (Estados. Classificação)
SEMANA 07
Tema
Estados e governos
Objetivos
Nessa semana, o candidato aprofunda nos estudos acerca do Estado. É preciso
compreender os deveres e direitos dos Estados, seus processos de surgimento, extinção,
sucessão, etc. Muito importante também é o aprofundamento nas questões acerca do
reconhecimento de Estados e de governos, tema que já foi abordado na semana
anterior.
3.2 Governo e capacidade de entrar em relações com os demais Estados.
3.3 Surgimento e reconhecimento (de Estado e de governo).
3.4 Sucessão.
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo V (Itens 4, 5, 6, 7 e 8 – Surgimento dos Estados;
Reconhecimento de Estado e de governo; Direitos e deveres dos Estados; Extinção e
sucessão de Estados; O território)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulo XVII (Reconhecimento de Estado e Governo)
LAFER, Celso, A Independência de Kosovo e a Corte de Haia
GARCIA, Márcio, Autodeterminação e o Caso da Criméia
SEMANA 08
Tema
Responsabilidade internacional
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a questão da responsabilidade internacional. Deve
o candidato atentar para o conceito de responsabilidade internacional e suas relações
com os conceitos de sujeito de DIP, ato ilícito e reparação adequada. As modalidades
objetivas e subjetivas de responsabilidade internacional devem ser compreeendidas
assim como os artigos mais importantes do Draft Article sobre responsabilide
internacional
3.5 Responsabilidade internacional
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulos X (Responsabilidade Internacional) e XV (Direito
Internacional Penal e Direito Penal Internacional)
Obrigatórias
Volume, Ed. Renovar: Capítulo XXII (Responsabilidade Internacional)
RAMOS, André de Carvalho, Curso de Direitos Humanos, Ed. Saraiva: Parte II, Capítulo V
(O Tribunal Penal Internacional e os direitos humanos)
SEMANA 09
Tema
Jurisdição e imunidade de jurisdição
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve estudar o conceito de jurisdição no Direito
Internacional. Deve o candidato estar atento para as nuances entre imunidade
soberada, imunidade relativa, imunidade absoluta e imunidade de execução. Os
princípios basilares da jurisdição criminal também devem ser abordados, com destaque
para a forma como esses princípios encontram-se consagrados no ordenamento
brasileiro. As especificidades sobre imunidade diplomática só devem ser estudadas na
próxima semana.
3.6 Jurisdição e imunidade de jurisdição.
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo V (Item 9 – Imunidade à jurisdição estatal)
SEMANA 10
Tema
Diplomatas e cônsules: imunidades e privilégios
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as todos os detalhes envolvendo as imunidades e
privilégios de diplomatas e cônsules. Deve o candidato estar atento para decorar uma
série de dados bastantes relevantes constantes nas Convenção de Viena sobre Relações
Diplomáticas, de 1961 e na Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 1963.
3.7 Diplomatas e cônsules: privilégios e imunidades.
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo VI (Órgãos dos Estados nas Relações Internacionais)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulos LIV (Agentes Diplomáticos), LV (Cônsules)
SEMANA 11
Tema
Organizações internacionais
Objetivos
Nessa semana, o candidado abordará as relações internacionais como sujeitos de DIP. É
importante dar atenção especial à ONU e seus principais órgãos. O conhecimento de
forma geral dos dispositivos da Carta das Nações Unidas é altamente recomendado.
3.8 Organizações internacionais: definição, elementos constitutivos, classificação,
personalidade jurídica.
3.9 Organização das Nações Unidas (ONU).
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo VII (Sujeitos de Direito Internacional Público: as Organizações
Internacionais. A Organização das Nações Unidas (ONU). Outras Organizações
Internacionais)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulos XXIV (Introdução ao Estudo das Organizações
Internacionais), XXV (Organização das Nações Unidas)
SEMANA 12
Tema
Soluções pacíficas de controvérsias internacionais
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará especificamente o artigo 33 da Carta das Nações
Unidas. Deve ser objeto de estudo todos os meios de soluções pacíficas de
controvérsias, assim como a diferença entre eles. Os meios diplomáticos, políticos e
jurisdicionais. As especificidades das negociações diplomáticas, bons ofícios, mediação,
consultasm inquérito e conciliação devem ser compreendidas.
4 Solução pacífica de controvérsias internacionais (artigo 33 da Carta da ONU).
4.1 Meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais).
Obrigatórias
REZEK, Francisco, Direito Internacional Público: Curso Elementar, Ed. Saraiva: Parte IV –
Capítulo I, Seções I e II (Meios Diplomácios; Meios Políticos)
Complementares
Podivm: Parte I – Capítulo XVII (Itens 1, 2, 3 – Controvérsias Internacionais; Meios de
Solução de Controvérsias: o artigo 33 da Carta da ONU; Meios Diplomáticos e Políticos
SEMANA 13
Tema
Arbitragens e tribunais internacionais
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve continuar o estudo dos meios de solução de
controvérsia, dando destaque para os meios jurisdicionais. A ideia de meios semi-
judiciais, como a arbitragem, deve ser compreendida em oposição à ideia de meios
judiciais, como o recurso à Corte Internacional de Justiça. Meios coercitivos, como
embargos, retorsão, rompimento de relações diplomáticas devem ser estudados.
4 Solução pacífica de controvérsias internacionais (artigo 33 da Carta da ONU).
4.1 Meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais).
Obrigatórias
REZEK, Francisco, Direito Internacional Público: Curso Elementar, Ed. Saraiva: Parte IV –
Capítulo I, Seção III (Meios Jurisdicionais)
Complementares
Podivm: Parte I – Capítulo XVII (Itens 4, 5, 6 – Meios semijudiciais: a arbitragem
internacional; Meios judiciais; Meios coercitivos
SEMANA 14
Tema
Direito Internacional dos Direitos Humanos
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve estudaro sistema global dos direitos humanos e seus
principais instrumentos jurídicos. Atenção especial deve ser dado à forma como os
direitos humanos encontram seus fundamentos na Carta das Nações Unidas, na
Declaração Universal dos Direitos Humanos e nos Pactos Internacionais (Direitos Civis e
Políticos e Direitos Econômicos, Sociais e Culturais).
5 Direito internacional dos direitos humanos.
5.1 Proteção (âmbito internacional e regional)
Obrigatórias
Podivm: Parte III – Capítulo II (Direito Internacional dos Direitos Humanos); III (Itens 1;
1.1; 1.2; 1.3; 1.4; 2 – Sistema global de direitos humanos e seus principais tratados; Carta
das Nações Unidas (Carta da ONU); Declaração Universal dos Direitos Humanos; Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos; Pacto Internacional dos Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais; Mecanismos internacionais de monitoramento e proteção dos
direitos humanos no sistema global: órgãos e instrumentos específicos)
Complementares
RAMOS, André de Carvalho, Curso de Direitos Humanos, Ed. Saraiva: Parte II, Capítulo II
(O sistema universal (ONU)), IV (Itens 1, 2, 3, 4, 11, 12 – Aspectos gerais do sistema global
(ONU); Conselho de Direitos Humanos; Comitê de Direitos Humanos; Conselho
Econômico e Social e Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais; Resumo da
atividade de monitoramento internacional pelos Comitês (treaty bodies); Alto
Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos).
SEMANA 15
Tema
Sistemas regionais de proteção dos direitos humanos
Objetivos
Nessa semana, o candidato continua estudando a temática dos direitos humanos, mas
de forma a dar destaque aos sistemas regionais existentes e suas diferenças. o sistema
europeu e sistema africano de direitos humanos devem ser estudados de forma geral,
mas o destaque maior deve ser dado ao funcionamento do sistema interamericano, a
seus órgãos e à forma como essa sistema se integra com a dinâmica das normas do
ordenamento brasileiro.
5 Direito internacional dos direitos humanos.
5.1 Proteção (âmbito internacional e regional)
5.2 Tribunais internacionais.
Obrigatórias
Podivm: Parte III – Capítulo IV (Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos
Humanos)
Complementares
RAMOS, André de Carvalho, Curso de Direitos Humanos, Ed. Saraiva: Parte II, Capítulo
IV (Item 13 – Comissão Interamericana de Direitos Humanos)
SEMANA 16
Tema
Direito Internacional Humanitário
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o Direito Internacional Humanitário. É importante
reconhecer os entrelaçamentos e as diferenças entre o Direito Internacional
Humanitário e os Direitos Humanos. Destaque deve ser dado à evolução histórica das
normas de Direito Internacional Humanitário, às Convenções de Genebra e às aplicações
desse ramo bastante específico.
5.3 Direito internacional humanitário.
5.2 Tribunais internacionais.
Obrigatórias
Podivm: Parte III – Capítulo V (A Proteção Internacional da Pessoa Humana: Áreas
Específicas)
Complementares
BORGES, Leonardo Estrela, O Direito Internacional Humanitário, Ed. Del Rey, Capítulos I
(História e desenvolvimento do direito internacional humanitário); III (As correntes do
direito internacional humanitário); IV (A relação entre o direito internacional
humanitário e os direitos humanos); V (Âmbito de aplicação ratione materiae); VI
(Âmbito de aplicação ratione temporis); VII (Âmbito de aplicação ratione loci); VIII
(Âmbito de aplicação ratione personae); IX (As Convenções de Genebra de 1949); X (Os
protocolos adicionais às Convenções de Genebra de 1977).
SEMANA 17
Tema
Direito da Integração
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o direito da integração. É importante compreender
a gênese do conceito de direito da integração, com destaque para a evolução das
dinâmicas de integração europeias no contexto do pós-guerra. A experiência de
integração com o Mercosul e as principais normas mercosulinas também devem ser
estudadas. Destaque deve ser dado para os mecanismos do Mercosul de solução de
controvérsias, sua evolução histórica e sua dinâmica atual de funcionamento.
6 Direito da integração.
6.1 Noções gerais.
6.2 MERCOSUL e União Europeia: gênese, estrutura institucional, solução de
controvérsias.
Obrigatórias
Podivm: Parte IV – Capítulos I (Noções de Direito da Integração e de Direito
Comunitário); II (Principais Blocos Regionais de Interesse para o Brasil: MERCOSUL,
União Europeia, NAFTA e UNASUL)
Complementares
AMARAL JÚNIOR, Alberto do, Curso de Direito Internacional Público, Ed. Atlas: Capítulo
15 (Direito da Integração: MERCOSUL e União Europeia)
SEMANA 18
Tema
Direito do comércio internacional
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o direito do comércio internacional. É preciso ter
um conhecimento razoável sobre a gênese da OMC e sua evolução institucional. No
entanto, maior parte dos esforços do candidato deve dedicada à compreensão do
funcionamento do sistema de solução de controvérsias da OMC e das linhas gerais da
evolução recente de sua jurisprudência.
7.2 Organização Mundial do Comércio: gênese, estrutura institucional, solução de
controvérsias.
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo XIII (Direito do Comércio Internacional)
Complementares
AMARAL JÚNIOR, Alberto do, Curso de Direito Internacional Público, Ed. Atlas: Capítulo
14 (Direito Internacional Econômico)
VARELLA, Marcelo Dias, Efetividade do Órgão de Solução de Controvérsias da
Organização Mundial do Comércio: uma análise sobre os seus doze primeiros anos de
existência e das propostas para seu aperfeiçoamento
SEMANA 19
Tema
Nacionalidade e condição jurídica do estrangeiro
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará as questões referentes à nacionalidade e as
condições jurídicas do estrangeiro. Trata-se de uma dos temas mais cobrados em prova.
Deve o candidato compreender as normas de DIP que definem as formas de se atribuir
nacionalidade e também o que dispõe a Constituição brasileira sobre a nacionalidade.
Os institutos do asilo e refúgio merecem destaque tanto no âmbito do DIP quanto no
que âmbito do que dispõe o ordenamento pátrio. Deportação, expulsão e extradição
devem ser bem compreendidos e bem diferenciados. Ressalta-se que no momento há
no Congresso em pauta discussão sobre uma nova lei que muda de forma significativa o
ordenamento brasileiro nesse quesito. Deve o candidato acompanhar as discussões de
atualidades sobre a temática.
5.4 Direito do refugiado.
3.1 Estados: conceito; requisitos; território; população (nacionalidade, condição jurídica
do estrangeiro, deportação, expulsão e extradição).
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulos VIII (Nacionalidade); IX (Itens 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 – Introdução;
Entrada e permanência em Estado estrangeiro; Deportação; Expulsão; Entrega
(surrender) ao Tribunal Penal Internacional (TPI); Asilo e Refúgio; Direitos e deveres do
estrangeiro; Estatuto da igualdade Brasil-Portugal)
Complementares
Volume, Ed. Renovar: Capítulos XXXI (Nacionalidade); XXIV (Expulsão dos Estrangeiros),
XXXV (Condição Jurídica dos Estrangeiros); XXXVI (Deslocamento da Pessoa Humana);
XXXVII (Direito de Asilo)
SEMANA 20
Tema
Cooperação jurídica internacional em matéria penal
Objetivos
Nessa semana final, o candidato deverá estudar cooperação jurídica internacional em
matéria penal. Destaque deve ser dado ao instituto da extradição, já visto na semana
anterior. Aprofundamento devem ser feitos no que se refere à dinâmica do direito
brasileiro no que se refere à extradição. Súmulas do STF, jurisprudência e sobretudo as
condições para o deferimento da extradição no Brasil devem ser objeto de detalhado
estudo.
8 Cooperação jurídica internacional em matéria penal.
Obrigatórias
Podivm: Parte I – Capítulo IX (Item 5 - Extradição)
Complementares
REZEK, Francisco, Direito Internacional Público: Curso Elementar, Ed. Saraiva: Parte I –
Capítulo I, Seção IV, Subseções 3 (A extradição), 4 (Variantes ilegais da extradição)
 Direito Interno
SEMANA 01
Tema
Normas jurídicas: características básicas e hierarquia
Objetivos
Esta semana tem por objetivos familiarizar o candidato com noções básicas acerca do
estudo do Direito. O candidato deve compreender de forma geral a estrutura de norma
jurídica e sanção, com destaque para a formulação de Kelsen. Diferenças conceituas
acerca de Direito, Justiça e Norma também devem ser objeto de estudo pelo candidato.
A banca do concurso, sobretudo na prova discursiva, é rigorosa com relação ao uso
técnico dos conceitos básicos do Direito. Nesse sentido, deve o candidato estar bem
familiarizado com eles.
1 Normas jurídicas.
1.1 Características básicas.
1.2 Hierarquia.
Leituras Obrigatórias
SUNDFELD, Carlos Ari, Fundamentos de Direito Pú blico, Ed. Malheiros: Capi ́tulo III (O
Estado Social e Democrático de Direito); Capi ́tulo IX (Direito e Ciência Juri ́dica)
SEMANA 02
Tema
Personalidade jurídica no direito brasileiro
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve entender os conceitos de personalidade jurídica e de
capacidade jurídica. Deve também o candidato ter noções gerais desses conceitos na
celebração de atos jurídicos e em que medida ensejam nulidade ou anulação de
negócios jurídicos. Negócios jurídicos serão tratados na próxima semana. Para a
abordagem desse tema as noções de personalidade e capacidade são fundamentais.
Capacidade de fato deve ser distinguida da capacidade de direito e o candidato deve
estar apto a compreender as consquências jurídicas de ser absolutamente incapaz e
relativamente incapaz.
3.2 Personalidade jurídica no Direito Brasileiro.
Leituras obrigatórias
GONÇALVES, Carlos Roberto, Sinopeses Juri ́dicas, Direito Civil – Parte Geral, Ed. Saraiva:
Parte Geral do Código Civil, Livro I – Das Pessoas, Ti ́tulo I (Das Pessoas Naturais), Capi ́tulo
I (Da Personalidade e da Capacidade)
SEMANA 03
Tema
Fatos e atos jurídicos
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o conceitos de atos, fatos e negócios jurídicos. É
importante dar destaque ao papel da vontade individual na criação de normas e na
forma como o elemento volitivo determina a diferença entre um ato, fato e negócio.
Deve o candidato ter noções básicas e práticas desses temas, já que não são exatamente
muito cobrados na prova, apesar de consituirem uma base conceitual importante para
o o estudo do Direito.
3 Fatos e atos jurídicos.
3.1 Elementos, classificação e vícios do ato e do negócio jurídico.
GONÇALVES, Carlos Roberto, Sinopses Juri ́dicas, Direito Civil – Parte Geral, Ed. Saraiva:
Parte Geral do Có digo Civil, Livro III – Dos Fatos Juri ́dicos, Ti ́tulo I (Do Negó cio Juri ́dico),
Capi ́tulo I (Disposições Gerais); Capi ́tulo IV (Dos Defeitos do Negó cio Juri ́dico); Capi ́tulo
V (Da Invalidade do Negócio Juri ́dico)
SEMANA 04
Tema
Constituição: conceitos e classificação
Objetivos
Nessa semana, o candidato começa a adentrar temas diretamente mais cobrados na
prova do CESPE. A Constituição deve ser entendida como elemento que estrutura o
Estado no que se refere tanto a organização dos poderes quanto aos direitos
fundamentais. Para isso é importante estudar a história do constituicionalismo, que
deve ser vista de forma objetiva e pragmática, assim como a classficação das
constituições e suas estruturas. O prêambulo, o corpo do texto, e os atos de disposições
constitucionais transitórias.
2 Constituição: conceito, classificações, primado da Constituição, controle de
constitucionalidade das leis e dos atos normativos
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional Descomplicado, Ed.
Forense e Método: Capi ́tulo I (Itens 1, 2, 3, 5 – Origem e conteúdo do Direito
Constitucional; Constituição: noções iniciais, objeto e evolução; Classificação das
constituições; Classificação e estrutura da Constituição Federal de 1988)
Leituras complementares
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 2 (Itens 2.3 e
2.5 – Classificação (tipologia); Histórico das Constituições brasileiras); Capi ́tulo 3 (Item
3.10 – Estrutura da Constituição)
SEMANA 05
Tema
Tipos de normas constitucionais
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve compreender a classificação das normas
constitucionais em relaçao a grau de eficácia e aplicabilidade. A classificação de José
Afonso da Silva deve ser bem compreendida não só em seus aspectos teóricos. Deve o
candidato estar apto classificar as principais normas de direitos fundamentais em
normas de eficácia plena, contida ou limitada. Essa classificação é bastante cobrada pelo
CESPE.
Forense e Método: Capi ́tulo 1 (Item 7 – Classificação das normas constitucionais quanto
ao grau de eficácia e aplicabilidade)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 5 (Eficácia e
Aplicabilidade das Normas Constitucionais)
SEMANA 06
Tema
Teoria do poder constituinte
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve focar no estudo da teoria do poder constituinte. Deve
o candidato a reconhecer em Sièys a base do conceito de soberania moderno. Esses
conceitos históricos costumam ser cobrados indiretamente em provas discursivas. No
entanto, o foco do candidato deve ser o de diferenciar o poder constituinte originário
do poder constituinte derivado. Nesse sentido, deve o candidato compreender de forma
geral os requisitos para se promover reformas na constituição por meio de emendas e
revisões. O conceito de poder constituinte decorrente também deve ser apreciado,
assim como os limites materias ao poder constituinte derivado.
Forense e Método: Capi ́tulo 1 (Item 6 – Entrada em vigor de uma nova Constituição);
Capi ́tulo 2 (Poder Constituinte) e Capi ́tulo 9 (Modificação da Constituição Federal de
1988)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 4 (Poder
Constituinte
SEMANA 07
Tema
Primado da constituição e controle de constitucionalidade
Objetivos
Nessa semana, o candidato adentra um dos tópicos mais cobrados pelo CESPE: controle
de constitucionalidade. Deve o candidato compreender as diferenças entre constituição
rígida e constituição flexível. O conceito de primado da constituição deve ser
interiorizado pelo candidato, que deve estar apto a distinguir os conceitos de
inconstitucionalidade material de inconstitucionalidade formal, de
inconstitucionalidade por açao e inconstitucionalidade por omissão. O controle de
constitucionalidade é um dos temas mais importantes do Edital e será continuado ao
longo das próximas 2 semanas do cronograma.
Leituras Obrigatórias
Forense e Método: Capi ́tulo 13 (Itens 1, 2, 3 – Introdução; Presunção de
constitucionalidade das leis; Conceitos e espécies de inconstitucionalidades)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 6 (Itens 6.2,
6.3 – Breve análise evolutiva do sistema brasileiro de controle de constitucionalidade;
Espécie de inconstitucionalidade)
SEMANA 08
Tema
Controle de constitucionalidade preventivo e repressivo
Objetivos
Nessa semana, o candidato continuará o estudo de controle de constitucionalidade. As
modalidades de controle constitucional devem ser muito bem apreendidas. O candidato
deve saber distinguir controle preventivo de controle repressivo. O candidato deve
identificar o controle repressivo como um controle feito sobre ato normativo de forma
difusa ou concentrada. Já o controle preventivo deve ser compreendido como um
controle sobre o projeto de lei. A forma como cada poder atua no controle de
constitucionalidade deve ser estudada também pelo candidato.
Forense e Método: Capi ́tulo 13 (Itens 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 – Sistemas de controle, Modelos
de controle, Vias de ação, Momento do controle, Histórico do controle de
constitucionalidade no Brasil, Jurisdição constitucional, Fiscalização não judicial)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 6 (Item 6.4 –
Momentos de controle)
SEMANA 09
Tema
Controle de constitucionalidade difuso e concentrado
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve estudar controle difuso e concreto. Deve o candidato
distinguir o controle difuso do controle concentrado. A questão de que o controle difuso
produz efeito interpartes, via de regra, deve ser bem marcada pelo candidato. As
exceções a essa regra como a Súmula vinculante e a Resolução do Senado que suspende
lei declarada inconstitucional também devem ser apreciadas. O controle concentrado
como controle que produz, via de regra efeito erga omnes, e que é realizado pelo STF
também deve ser estudado com cuidado e visto em mais detalhes na próxima semana.
Forense e Método: Capi ́tulo 13 (Item 11 – Controle difuso)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 6 (Itens 6.5,
6.6 – Sistemas e vias de controle judicial; Controle difuso
SEMANA 10
Tema
Controle de constitucionalidade concentrado
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará em detalhes o controle de constitucionalidade
abstrato realizado pelo STF. É um dos tópicos mais cobrados pelo CESPE e deve o
candidato estar muito bem familiarizado com os dispositicos constitucionais eu tratam
da ADI, ADECON, Representação de Inconstitucionalidade, ADPF.
Forense e Método: Capi ́tulo 13 (Item 12 – Controle abstrato)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 6 (Itens 6.7;
6.8, 6.9 – Controle concentrado; Controle abstrato de constitucionalidade nos estados-
membros; Quadro comparativo de sistema jurisdicional de controle posterior ou
repressivo de constitucionalidade no Brasil)
SEMANA 11
Tema
Estado: características e elementos
Objetivos
Nessa semana, o candidado estudará as características, elementos e formas do Estado.
Deve o candidato identificar a forma de governo, a forma de estado e o sistema de
governo adotado no Brasil. Deve o candidato também compreender noções gerais
acerca da organização político-administrativa do Estado brasileiro.
4 Estado: características, elementos, soberania, formas de Estado, confederação,
república e monarquia, sistemas de governo(presidencialista e parlamentarista), estado
democrático de direito.
5 Organização dos poderes no Direito Brasileiro
Forense e Método: Capi ́tulo 4 (Organização Poli ́tico-Administrativa)
7.2; 7.3; 7.4; 7.5; 7.6; 7.7; 7.8 – Noções preliminares; Estado unitário; Federação; União
Federal; Estados-membros; Munici ́pios; Distrito Federal; Territórios Federais)
SEMANA 12
Tema
Organização do Estado
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se adentrar as competências do entes federativos
conforme estabelecido pelo Constituição de 88.
4 Estado: características, elementos, soberania, formas de Estado, confederação,
república e monarquia, sistemas de governo(presidencialista e parlamentarista), estado
democrático de direito.
Forense e Método: Capi ́tulo 5 (Repartição de Competências)
7.10 – Modelo de repartição de competências; Quadro ilustrativo de competência
legislativa constitucional – alguns precedentes do STF)
SEMANA 13
Tema
Estado: separação de Poderes
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve focar na teoria geral acerca da separação de Poderes,
com foco nos dispositivos constitucionais da Constituição de 88. Nas próximas semanas,
o candidato estudará em detalhes cada um dos poderes.
5 Organização dos poderes no Direito Brasileiro 8 8.2 Características do Distrito Federal.
8.1 Competências da União, dos Estados membros e dos municípios. 8.2 Características
do Distrito Federal.
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 8 (Separação
de “Poderes” – Teoria Geral)
SEMANA 14
Tema
Poder Executivo
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se estudar o Poder Executivo, com destaque para os
dispositivos constitucionais da Constituição de 88 sobre o tema.
Forense e Método: Capi ́tulo 10 (Poder Executivo)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 10 (Poder
Executivo)
SEMANA 15
Tema
Poder Legislatvo
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se estudar o Poder Legislativo, com destaque para os
Forense e Método: Capi ́tulo 7 (Poder Legislativo)
9.2; 9.3; 9.4; 9.5; 9.6; 9.7; 9.8; 9.9 – Estrutura do Poder Legislativo; Atribuições do
Congresso Nacional; Câmara dos Deputados; Senado Federal; Quadro comparativo e
deliberações; Remuneração dos parlamentares; Das reuniõ es; Das comissõ es
parlamentares; Imunidades parlamentares)
SEMANA 16
Tema
Poder Judiciário
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se estudar o Poder Judicário, com destaque para os
Leituras recomendadss
Forense e Método: Capi ́tulo 11 (Itens 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 2 11 – Introdução; Ó rgãos
do Poder Judiciário; Funções ti ́picas e ati ́picas; Garantias do Poder Judiciário;
Organização da carreira; Garantias aos magistrados; Vedações; Subsi ́dio dos membros
do Poder Judiciário; Conselho Nacional de Justiça; Criação de ó rgão de controle
administrativo pelos estados-membros; Supremo Tribunal Federal)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 11 (Itens
11.1; 11.2; 11.4; 11.5; 11.13; 11.14 – Funções do Poder Judiciário; Algumas
caracteri ́sticas da jurisdição; Reforma do Poder Judiciário – EC 45/2004; Garantias do
Judiciário; Conselho Nacional de Justiça; Sú mula vinculante).
SEMANA 17
Tema
Processo Legislativo
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o processo legislativo. Trata-se de um dos temas
mais cobrados pelo CESPE. Dessa forma, merece o tema uma atençao especial do
candidato. Deve o candidato deter conhecimento sobre o processo constitucional para
emendas constitucionais, leis ordinárias e complementares. Os mecanismos de sanção
e veto. São vários quoruns e prazos a se decorar. É preciso que todas essas informações
estejam sempre frescas na cabeça do candidato, visto que as chances de serem cobradas
em prova são altíssimas e visto que a banca manipula com frequência esse tipo de
informações para fazer as conhecidas pegadinhas, que são responsáveis por muito
pontos perdidos por falta de atenção.
6 Processo legislativo brasileiro.
Forense e Método: Capi ́tulo 8 (Processo Legislativo)
9.14 – Processo legislativo; Espécies normativas)
SEMANA 18
Tema
Direitos e garantias fundamentais: noções gerais
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará outro tema bastante cobrado em prova: direitos
fundamentais. É preciso conhecer a teoria geral dos direitos fundamentais, com
destaque as gerações de cada um dele e como se dá a eficácia de cada norma. A
chamada eficácia horizontal dos direitos fundamentais também deve ser vista com
atenção pelo candidato, já que costuma ser bastante cobrada.
7 Princípios, direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988
(CF/1988)
Forense e Método: Capi ́tulo 3 (Itens 1, 2, 3 – Princi ́pios fundamentais; Direitos e
garantias fundamentais – teoria geral e regime juri ́dico; Os direitos fundamentais na
Constituição Federal de 1988 – Aspectos gerais)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulo 14 (Itens
14.1; 14.2; 14.3; 14.4; 14.5; 14.6; 14.8 – Localização; Evolução dos direitos fundamentais
(“gerações” ou “dimensõ es” de direitos; Diferenciação entre direitos e garantias
fundamentais; Caracteri ́sticas dos direitos fundamentais; Abrangência dos direitos e
garantias fundamentais; A aplicabilidade das normas definidora dos direitos e garantias
fundamentais; Eficácia horizontal dos direitos fundamentais)
SEMANA 19
Tema
Direitos da nacionalidade e direitos políticos
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará especificante os direitos da nacionalidae. Trata-se
de um tema bastante cobrado em provas do CESPE e merece um cuidado especial. O art
12 ao art 17 da Consitutuição de 88 merecem muita atenção.
7 Princípios, direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988
(CF/1988)
Forense e Método: Capi ́tulo 3 (Itens 6, 7 – Nacionalidade; Direitos poli ́ticos)
LENZA, Pedro, Direito Constitucional Descomplicado, Ed. Saraiva: Capi ́tulos 16
(Nacionalidade) e 17 (Direitos Poli ́ticos)
SEMANA 20
Tema
Responsabilidade civil do Estado
Objetivos
Nessa semana final, o candidato deve estudar a responsabilidade civil da Administração
Pública. Para tanto é preciso entender os conceitos basilares de direito administrativo,
com destaque para atos administrativos e seus requisitos de validade.
10 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Administrativo Descomplicado, Ed.
Forense e Método: Capi ́tulos 5 (Princi ́pios Fundamentais da Administração Pública); 8
(Item 6 – Atos Administrativos: Requisitos de validade ou elementos dos atos
administativos; 12 (Responsabilidade Civil da Administração Pú blica).
CARVALHO FILHO, José dos Santos, Manual de Direito Administrativo, Ed. Atlas:
Capi ́tulos 1 (Item V – Princi ́pios Administrativos); 4 (Itens III; V; VII – Elementos; Mérito
Administrativo; Classificação); 10 (Responsabilidade Civil do Estado).
 Economia
SEMANA 01
Tema
Oferta e demanda
Objetivos
Nessa semana, o candidato é introduzido a conceitos básicos da racionalidade
econômica, como "custo de oportunidade", a noção de "ceteris paribus", "fronteira de
possibilidade de produção", etc. Destaque deve ser dado às dinâmicas das curvas de
oferta e demanda, aos fatores que promovem um deslocamento "na curva" e aos
fatores que promovem um deslocamento "da curva". Também deve o candidato
adentrar na classificação entre bens substitutos, complementares e outros. Essas
noções serão detalhadas na próxima semana.
1 Microeconomia.
1.1 Demanda do Consumidor.
1.1.1 Preferências.
1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
1.1.3 Curva de demanda.
1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda
Obrigatórias
MANKIW, Gregory. Introdução à Economia - Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 1: Os 10 princípios da Economia p. 3-18
Acesse o roteiro de leitura
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 2: Pensando como um economista
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 4: As forças de mercado da oferta e da
demanda p. 65-91
SEMANA 02
Tema
Elasticidades e tributação
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve prosseguir com o estudo de noções básicas de
microeconomia. Destaque deve ser dado às diversas elasticidade e aos diversos tipo de
bens. Elasticidade Renda da Demanda, Elasticidade Preço Cruzada da Demanda, etc. É
preciso entender que fatores determinam a elasticidade (essencialidade, existência de
substitutos, relevância no orçamento). É preciso também que o candidato saiba
representar graficamente a elasticidade e os bens complementares, substitutos, etc. A
intensidade com que o CESPE cobra essa tema justifica uma semana para dar uma
atenção especial a essa parte (que poderia também ser vista junto à primeira semana)
1.1.4 Elasticidade-preço e elasticidade-renda
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 5: Elasticidade e suas aplicaçoes p. 93-138
SEMANA 03
Tema
Teoria do Consumidor
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a teoria do consumidor. É preciso compreender as
premissas em que esse teoria se assentam (monotecidade, transitividade,
racionalidade). Conceitos como Utilidade Total e Utilidade Marginal devem merecer
atenção especial do candidado, sobretudo a representação gráficas dessas curvas. As
interações entre curva da indiferença e a curva de restrição orçamentária também
devem ser abordadas com cuidado. Os efeito substituição e efeito renda devem ser
vistos com cuidado.
1.1 Demanda do Consumidor.
1.1.1 Preferências.
1.1.2 Equilíbrio do consumidor.
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 21: Teoria da Escolha do Consumidor p. 463-
490
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 7: Consumidores, Produtores e Eficiência dos
Mercados p. 140-160
VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de Economia - Equipe de professores da USP.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 5: A teoria do consumidor p. 110-132
SEMANA 04
Tema
Teoria da Firma
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá estudar a teoria da firma. Trata-se de uma tema
fundamental para entender os temas das semanas 5 e 6. O candidato deve sair da
semana 4 com um domínio completo do funcionamento e das fórmulas para se calcular
Receita (total, média e marginal); Custo (total, médio e marginal). A interpretação das
curvas de receita e custo no gráfico também são fundamentais para se compreender as
estruturas de mercado (matéria das próximas semanas). Termos como Economia de
Escala, Economia de Escopo, Rendimentos de Escala (crescentes e descrescentes)
devem estar entre o léxico absorvido pelo candidato nessa semana. A lei de rendimentos
decrescentes, as curvas de isoquanta e isocusto também merecem atenção do
candidato nessa semana de conceitos de difícil interiorizaçao, o candidato deve ter
paciência e persistência. A visualização gráfica dos conceitos ajuda bastante no
aprendizado nesse ponto.
1.2 Oferta do Produtor.
1.2.1 Fatores de produção.
1.2.2 Função de produção.
1.2.3 Elasticidade-preço da oferta.
1.2.4 Rendimentos de fator.
1.2.5 Rendimentos de escala.
1.2.6 Custos de produção.
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 13: Custos de Produção p. 269-289
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 7: A teoria do firma: A produção e a firma p.
160-190
Complementares
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princi ́pios Básicos. Rio de Janeiro: Editora Campus.
2000. Capítulo 18: Tecnologia
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princi ́pios Básicos. Rio de Janeiro: Editora Campus.
2000. Capítulo 21: Curvas de Custo
SEMANA 05
Tema
Concorrência Perfeita e Oligopólio
Objetivos
Nessa semana, o candidato começará a abordar estruturas de mercado, com destaque
para a concorrência perfeita e para o oligopólio. Os conceitos aprendidos na semana
passada são fundamentais para analisar o funcionamento da concorrência perfeita e do
oligopólio. Deve o candidato compreender a comparação entre Custo Marginal e Receita
Marginal para definir como os agentes econômicos tomam decisões de forma racional.
O estudo de curvas e gráficos é fundamental. Deve o candidato estar a apto a interpretar
curvas no modelo de concorrência perfeita e oligopólio para definir o ponto de máximo
lucro, o excedente do consumidor, do produtos, o peso morto e outros conceitos.
1.3 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
1.3.1 Comportamento das empresas.
1.3.2 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio.
Obrigatórias
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 8: Estruturas de mercado p. 191-202
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 14: Empresas em mercados competitivos
SEMANA 06
Tema
Monopólio e Concorrência Monopolística
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará outros duas estruturas de mercado: monopólio e
concorrência monopolística. Deve o candidato atentar para o caso atípico do chamado
monopólio natural. Deve ser dado destaque às noções de excedente do consumidor,
excedente do produtor, mark-up, discriminaçao de preços. Lembrando que o conteúdo
aprendido tanto na semana 4, 5 e 6 estão interrelacionados. Deve sempre que puder o
candidato voltar a seus fichamentos das semanas anteriores para relembrar os
conceitos desse matéria.
1.3 Concorrência perfeita, monopólio e oligopólio.
1.3.1 Comportamento das empresas.
1.3.2 Determinação de preços e quantidades de equilíbrio.
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 15: Monopólio p.315-348
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 7: Consumidores, Produtores e Eficiência dos
Mercados p. 140-160
SEMANA 07
Tema
Contabilidade nacional
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará os agregados macroeconômicos e identidades
contábeis. Deve o candidato estar atento para o fato de que frequentemente há
mudanças nas fórmulas usadas para fins de contabilidade nacional. O cálculo do Balanço
de Pagamento, por exemplo, sofreu atualizações recentes e deve ser estudado com base
nas novas diretrizes do Banco Central. Deve também o candidato ter paciência e
persistência para decorar uma série de fórmula e para compreender o sentido das
mesmas. Trata-se de uma semama fundamental para adentrar-se nos estudos da
macroeconomia, que representam boa parte do que é cobrado pelo CESPE. Trata-se de
uma semana base para muitos outros conceitos que virão adiante. É uma semana cuja
matéria incide em vários tópicos do Edital, mas que serão aborbados com mais vagas
nas semanas seguintes.
ATENÇÃO: Bibliografia sujeita atualizações constantes.
2 Macroeconomia.
2.1 Contabilidade Nacional.
2.1.1 Os conceitos de renda e produto.
2.1.2 Produto e renda das empresas e das famílias.
2.1.3 Gastos e receitas do governo.
2.1.5 Contas Nacionais do Brasil.
2.1.6 Conceito de deflator implícito da renda.
2.1.7 Números índices, tabela de relações insumo-produto.
2.1.8 Conceitos alternativos de déficit público.
Obrigatórias
FEIJÓ, Carmem Aparecida e RAMOS, Roberto Luis Olinto. Contabilidade Social. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier. 2013. Capítulo 1: Introdução à Contabilidade Nacional.
Janeiro: Editora Elsevier. 2013. Capítulo 2: Agregados macroeconômicos e identidades
contábeis.
Complementares
GONÇALVES, Samo e BAUMANN Renato. Manual do candidato : economia Brasília :
FUNAG, 2016. p.56-74
SEMANA 08
Tema
Instrumentos de Política de Comércio Exterior
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o comércio internacional da ótica dos
instrumentos de política de comércio exterior. Tarifas, subsídio e cotas de importação
devem ser compreendidos, sobretudo com relação aos efeitos de suas eventuais
adoções nos excedentes do consumidor e produtor. O estudo por meio de gráficos ajuda
bastante a compreender essa dinâmica.
3.4 Comércio internacional.
3.4.1 Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de política governamental.
Obrigatórias
KRUGMAN e OBSTFELD. Economia Internacional - Teoria e Política. 6.ed. Editora Pearson
Addison Wesley. 2005. Capítulo 8: Instrumentos de Política de Comércio.
Addison Wesley. 2005. Capítulo 9: Economia poli ́tica da poli ́tica comercial.
SEMANA 09
Tema
Liberalismo comercial e a crítica de Presbich e da Cepal
Objetivos
Nessa semana, o foco são as teorias de comércio internacinal. As teorias de Adam Smith,
David Ricardo devem ser comparadas, sobretudo com relação aos conceitos de
vantagens comparativas, de vantagens absolutas e de produtividade do trabalho, etc. O
modelo Hecksher-Ohlin deve ser compreendido à luz das diferentes dotações de fatores
de produção.
3 Economia internacional.
3.1 Teorias clássicas do comércio.
3.1.2 Pensamento neoclássico.
3.2 A crítica de Prebisch e da Cepal.
3.2.1 Deterioração dos termos de troca
Obrigatórias
Addison Wesley. 2005. Capítulo 2: Produtividade do trabalho e vantagem comparativa:
o modelo ricardiano
Addison Wesley. 2005. Capítulo 4: Recursos e comércio: o modelo de Hecksher-Ohlin
p.49-68
GREMAUD e VASCONCELLOS. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Editora
Atlas. Capítulo 14: Processo de substituição de importações. p.347-370.
Atlas. Capítulo 21: Mudança nas relações comerciais do Brasil com o exterior. p.546-568.
SEMANA 10
Tema
Teoria clássica
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o modelo clássico no curto e no longo prazo.
Destaque deve ser dado às curva da oferta agregada e da demanda agregada, ao
conceito de pleno emprego, às dinâmicas o mercado de fatores de produção e as
interações entre poupança e investimento. Trata-se de uma semana que introduz
conceitos fundamentais para a análise macroeconômica. Deve o candidato, ao final da
semana estar familiarizado com os pressupostos do modelo clássico, para nas semanas
seguintes contrapor esse modelo a outros.
2.2 Determinação da renda, do produto e dos preços.
2.2.1 Oferta e demanda agregadas.
2.2.2 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo
2.4 Emprego e renda.
2.4.1 Determinação do nível de emprego.
2.4.2 Indicadores do mercado de trabalho
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 33: Demanda Agregada e Oferta Agregada
p. 723-753.
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 18: Os mercados de fatores de produção.
p.391-409
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 24: Produção e crescimento. p.531-554
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 25: Poupança, investimento e o sistema
financeiro. p.555-579
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 3: O modelo clássico. p. 101-138
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 7: Oferta agregada. p. 285-294
SEMANA 11
Tema
Teoria Keynesiana
Objetivos
 Nessa semana, o candidado buscará entender as premissas do modelo keynesiano e

em que se diferem em relação ao modelo clássico, tanto no curto quanto no longo prazo.
Ao final dessa semana, conceitos como demanda efetiva, eficiência marginal do capital,
propensão marginal a consumir, efeito multiplicador entre outros devem estar bem
interiorizados pelo candidato.
2.2 Determinação da renda, do produto e dos preços.
2.2.1 Oferta e demanda agregadas.
2.2.2 Consumo, investimento, poupança e gasto do governo
Obrigatórias
KEYNES, John M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. Capítulos: 1, 8, 11, 12,
13, 20 e 21
SEMANA 12
Tema
Moeda e bancos
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a teoria da moeda. Destaque deve ser dado a esse
tema, bastante cobrado tanto na fase objetiva quanto discursiva do concurso. As 3
funções da moda, os conceitos de M1 a M4, a base monetária devem merecer cuidadoso
estudo. No que se refere a bancos, é importante compreender o papel do Banco Central,
a noção de criação e destruição de moeda e as fórmulas para se calcular o multiplicador
de moeda. O candidato avançará sobre temas que merecerão melhor atençao na
semana próxima, como política monetária.
2.3 Teoria monetária.
2.3.1 Funções da moeda.
2.3.2 Criação e distribuição de moeda.
2.3.3 Oferta da moeda e mecanismos de controle.
2.3.4 Procura da moeda.
2.3.5 Papel do Banco Central.
2.3.6 Objetivos e instrumentos de política monetária.
2.3.7 Moeda e preços no longo prazo. 2.3.8 Sistema bancário e intermediação financeira
no Brasil.
2.3.8 Sistema bancário e intermediação financeira no Brasil.
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 27: O sistema monetário. p.609-641
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 2: Sistema monetário: oferta e demanda de
moeda. p. 59-100
SEMANA 13
Tema
Política monetária
Objetivos
Nessa semana, o candidato avançará nos conceitos tratados na semana anterior e
abordará o funcionamento da política monetária. Deve ser retomado com mais
destaque os instrumentos de política monetária, como taxa de redesconto, depósito
compulsório e operações de mercado aberto. O candidato deve compreender os efeitos
de políticas monetárias contracionistas e expansionistas. O funcionamento do mercado
monetário merece atenção tanto no longo quanto no curto prazo. A essa altura o
candidato deve estar apto a compreender a política monetária da perspectiva clássica e
da escola keynesiana. As interligações entre o lado real e o lado monetário da economia
é um tópico que merece muito destaque. O modelo IS-LM deve ser compreendido pelo
candidato. Trata-se de um modelo de grande potencial explicativo que, uma vez
interiorizado, ajuda o candidato a responder com mais facilidade questões sober política
monetária e juros.
2.3.3 Oferta da moeda e mecanismos de controle.
2.3.4 Procura da moeda.
2.3.5 Papel do Banco Central.
2.3.6 Objetivos e instrumentos de política monetária.
2.3.7 Moeda e preços no longo prazo. 2.3.8 Sistema bancário e intermediação financeira
no Brasil.
2.3.8 Sistema bancário e intermediação financeira no Brasil.
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 34: A influência da política monetária e fiscal
sobre a demanda agregada. p.755-778
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 19: Modelo de interligação entre o lado real e
o monetário: análise IS-LM p. 365-378
SEMANA 14
Tema
Política Fiscal
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará a política fiscal e seus instrumentos. Deve o
candidato a estar apto a compreender os efeitos de uma política fiscal contracionista e
expansionista sobre os lados da oferta e da demanda agregada. Assim como na semana
passada, nesta semana é central a análise do modelo IS-LM. Noções como crowding-out
e déficit gêmeos merecem atenção especial. Resultado primário, resultado nominal,
resultado operacional e necessidade de financiamento do setor público devem ser bem
compreendidas pelo candidato.
2.1.4 Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital, o
conceito de déficit e superávit.
2.1.5 Contas Nacionais do Brasil.
2.1.6 Conceito de deflator implícito da renda.
2.1.7 Números índices, tabela de relações insumo-produto.
2.1.8 Conceitos alternativos de déficit público.
Obrigatórias
Atlas. Capítulo 8: Política Fiscal p.175-200.
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 34: A influência da política monetária e fiscal
sobre a demanda agregada. p.755-778
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 7: Oferta agregada. p. 285-294
SEMANA 15
Tema
Trade-off de política econômica
Objetivos
Nessa semana, o candidato aprofundará nos estudos do trade-off clássico da política
econômica: inflação x desemprego. É fundamental estar familiarizado com o conceito
da curva de Phillips, salário nominal, salário real. Destaque deve ser dado também às
diferentes perspectivas entre o modelo clássico e keynesiano com relação a interação
entre inflaçao e desemprego.
2.4 Emprego e renda.
2.4.1 Determinação do nível de emprego.
2.4.2 Indicadores do mercado de trabalho
Obrigatórias
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 35: O tradeoff entre inflaçao e desemprego
no curto prazo. p.781-805
SEMANA 16
Tema
Balanço de pagamentos
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o funcionamento do balanço de pagamentos.
Trata-se de uma tema cujas diretrizes foi recentemente modificadas pelo Banco Central.
Deve o candidato estar atendo para o BPM6. Trata-se e um tema a ser estudado após
revisão da semana 7 (contabilidade nacional).
ATENÇÃO: Bibliografia sujeita atualizações constantes.
2.1.4 Balanço de pagamentos: a conta de transações correntes, a conta de capital, o
conceito de déficit e superávit
Obrigatórias
Janeiro: Editora Elsevier. 2013. Capítulo 5: Balanço de pagamentos p.130-154
Addison Wesley. 2005. Capítulo 12: Contabilidade nacional e balanço de pagamentos.
p.219-240
Perguntas frequentes (FAQs) sobre a conversão de BPM5 para BPM6
GONÇALVES, Samo e BAUMANN Renato. Manual do candidato : economia Brasília :
FUNAG, 2016. p.56-74
SEMANA 17
Tema
Mercado cambial
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará o funcionamento do mercado cambial. É preciso
estar atento para o conceito de taxa de câmbio real e taxa de câmbio nominal. O
candidato deve compreender as diferenças de funcionamento do mercado de câmbio
flutuante, fixo e em bandas. A teoria de paridade do poder de compra (PPP) deve ser
compreendida para fins de se entender como a dinâmica da inflação exerce pressões
sobre o câmbio. O modelo IS-LM deve ser utilizado para se compreender a dinâmica
entre câmbio e produto e como as políticas monetárias e fiscais, estudadas nas semanas
anteriores, influenciam na taxa de câmbio.
3.3 Macroeconomia aberta
3.3.1 Os fluxos internacionais de bens e capital
3.3.2 Regimes de câmbio. 3.3.3 Taxa de câmbio nominal e real. 3.3.4 A relação
câmbiojuros.
3.3.3 Taxa de câmbio nominal e real.
3.3.4 A relação câmbio-juros.
Obrigatórias
Addison Wesley. 2005. Capítulo 13: Taxas de câmbio e mercado. p.249-262
São Paulo: Editora Saraiva. 2013 Capítulo 6: Economia aberta p. 233-243 MANKIW,
Gregory. Introdução à Economia - Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro:
Editora Campus. 2001. Capítulo 34: A influência da política monetária e fiscal sobre a
demanda agregada. p.755-778
de Janeiro: Editora Campus. 2001. Capítulo 31: Macroeconomia das economias abertas:
conceitos básicos. p.675-694
SEMANA 18
Tema
Taxa de juros x taxa de câmbio
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve estudar a relação entre a taxa de juros e a taxa de
câmbio e sua influência na decisão dos agentes econômicos. A lógica de formação de
portfólios deve ser compreendida, com destaque para a interação entre as noções de
risco, rentabilidade e liquidez. O candidato deve compreender em linhas gerais a noção
da taxa ideal de juros e como ela é calculada em função da taxa de juros, câmbio e risco.
O modelo Mudell-Fleming também está entre os objetos de estudo dessa semana.
3.3.4 A relação câmbio-juros.
Obrigatórias
Addison Wesley. 2005. Capítulo 15: Nível de preço e a taxa de câmbio no longo prazo.
SEMANA 19
Tema
A evolução do sistema financeiro internacional
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará a evolução do sistema financeiro internacional. O
padrão-ouro baseado na teroai quantitativa da moeda deve ser analisado e
posteriormente comparado com o padrao Bretton-Woods (dólar-ouro). As causas e as
consequência dos colapso do sistema de Bretton-Woods devem ser estudadas.
3.6 Sistema financeiro internacional.
3.6.1 Padrão-ouro. 3.6.2 Padrão dólar-ouro.
3.6.2 Padrão dólar-ouro.
3.6.3 Fim da conversibilidade.
3.6.4 Crises econômico-financeiras nos últimos 20 anos.
3.6.5 Governança internacional e os novos atores estatais e não-estatais.
3.6.6 Características dos fluxos financeiros internacionais.
Obrigatórias
MEDEIROS, C. A.; SERRANO, F. Padrões monetários internacionais e crescimento. In:
FIORI, J. L. (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
CARDIM DE CARVALHO, F. J. (2004). Bretton-Woods aos 60 anos. Novos Estudos, n. 70,
nov/2004.
SEMANA 20
Tema
Crises financeiras recentes e seus desdobramentos sobre o Brasil
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá estudar o passado recente da economia mundial,
com destaque sobre seus reflexos na economia brasileira. .
3.6.4 Crises econômico-financeiras nos últimos 20 anos.
3.6.5 Governança internacional e os novos atores estatais e não-estatais.
3.6.6 Características dos fluxos financeiros internacionais.
Obrigatórias
TORRES FILHO, E. T. (2008). Entendendo a crise do subprime. BNDES: Visão do
Desenvolvimento, nú mero 44, jan/2008.
RICUPERO, R.; BRESSER-PEREIRA, L. C.; OCAMPO, J. A. e NASSIF, L (2008). A crise
internacional e seu impacto no Brasil. Estudos Avançados, vol.22, n.64, 2008.
SERRANO, F. e SUMMA, R. (2012). A desaceleração rudimentar da economia brasileira
desde 2011. Oikos, vol. 11, n.2, 2012.
SEMANA 21
Tema
Aprofundamento no estudo de oligopólios
Objetivos
Nesta semana, o candidato que já estudou sobre os mercados competitivos, monopólios
e oligopólios, verá agora modelos e aprofundamentos do mercado de oligopólios. Essa
“mudança” no edital é mais uma especificação daquilo que ainda estava de modo
genérico. O edital foi desmembrado para deixar mais claro ao candidato aquilo que deve
ser cobrado na prova, ao mesmo tempo em que evita possíveis recursos contra questões
cobradas. O candidato deve, nesta semana, atentar-se aos modelos de Cournot,
Bertrand e Stackelberg; bem como outros modelos que se apresentarem nas indicações
bibliográficas.
1.4.6. Aplicações ao estudo de oligopólios: Modelos de Cournot, Bertrand e Stackelberg.
1.5 Introdução à análise de custo-benefício.
Obrigatórias
PINDYCK, Robert. Microeconomia 6a edição. São Paulo: Editora Pearson. 2006. Parte III
Estrutura de Mercado e Estratégia Competitiva. Capítulo 12: Competição Monopolística
e Oligopólio. Páginas 373 a 403.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 8: Estruturas de mercado p. 211-216 (à partir
de oligopólio).
*Os livros aqui indicados podem ser encontrados nas melhores livrarias, sebos ou
mesmo na web.
SEMANA 22
Tema
Teoria dos Jogos
Objetivos
Nesta semana, o candidato estudará a teoria dos jogos, onde as relações modernas na
economia podem ser vistas como um jogo de tabuleiro em que ações são tomadas,
dentro de regras estruturadas pelos próprios agentes, de modo repetitivo e lógico.
Sabemos que os novos temas introduzidos pelo Cespe no Edital 2017 já foram cobrados
no TPS e na Terceira Fase, então não podemos vacilar. A matéria em si não é complexa,
mas requer muita atenção do cacdista, que deve seguir as leituras recomendadas abaixo
e fazer um bom caderno de revisões.
1.4 Noções de Teoria dos Jogos.
1.4.1 Jogo, estratégia, perfil e pay-off.
1.4.2 Estratégias dominantes.
1.4.3 Equilíbrio de Nash.
1.4.4 Melhora de Pareto.
1.4.5 Dilema do Prisioneiro.
Obrigatórias
PINDYCK, Robert. Microeconomia 6a edição. São Paulo: Editora Pearson. 2006. Parte III
Estrutura de Mercado e Estratégia Competitiva. Capítulo 13: Teoria dos Jogos e
Estratégia Competitiva. Páginas 407 a 429.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 11: Teoria dos Jogos: uma introdução. Páginas
264-279.
mesmo na web.
SEMANA 23
Tema
Tipos de Bens e Externalidades
Objetivos
Nesta semana, o candidato estudará uma matéria que já caiu na terceira fase de
Economia de 2017. Verá os que os bens se dividem entre Bens Privados (Rivais e
Excludentes) e Bens Públicos (Não Rivais e Não Excludentes). Os recursos comuns (meio
ambiente) e os monopólios naturais (educação pública) também serão abordados nesta
semana. A forma como o Cespe cobrará (TPS) não é muito complexa, mas as afirmativas
poderão induzir o candidato ao erro na medida em que poderão trocar a definição de
cada um desses bens. Por isso, é fundamental que o candidato memorize os diferentes
tipos de bens e o impacto que eles exercem na economia como um todo.
1.3.4 Tipos de bens.
1.3.5 Bens públicos.
1.3.6 Bens rivais.
1.3.7 Recursos comuns e Bens comuns.
1.3.8 Externalidades.
Obrigatórias
PINDYCK, Robert. Microeconomia 6a edição. São Paulo: Editora Pearson. 2006. Parte IV
Informação, Falhas de Mercado e o Papel do Governo. Capítulo 16: Equilíbrio Geral e
Eficiência Econômica [parte 16.6 e 16.7]. Páginas 522 a 528.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 12: Governo, Escolha Pública e Externalidades.
Páginas 281-291.
mesmo na web.
SEMANA 24
Tema
Balanço de Pagamentos II (mudanças metodológicas)
Objetivos
Nesta semana, o candidato estudará o que mudou na metodologia do Balanço de
Pagamentos. Para isso, usaremos o Manual do Candidato de Economia, que está sendo
extremamente utilizado pelo Cespe e pela Banca de Terceira Fase nas provas do CACD.
Como o Manual é bem compacto, o cacdista poderá fazer um estudo rápido e focado
naquilo que realmente cairá na prova, como o que foi cobrado na questão sobre o BP6
de 2016 e na questão de terceira fase deste ano (2017). Uma boa maneira de estudar
balanço de pagamentos é fazendo simulações (preencher o BP6 com informações de
anos anteriores é um exemplo). Esse tema é muito importante para o trabalho do
diplomata, o que dá ao CACD motivo de sobra para cobra-lo ano após ano. A leitura do
manual de economia dos professores da USP servirá para dar sustentação e
profundidade ao tema, também é importante que o CACDista faça um fichamento desse
texto.
2.2.3 Atualizações Metodológicas do Balanço de Pagamentos.
2.2.4 Indicadores de Liquidez Externa.
2.2.5 Indicadores de Solvência Externa.
Obrigatórias
BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Samo S. Manual do Candidato Economia. Brasília:
Funag, 2016. Capítulo 2. Macroeconomia; 2.1.5 Balanço de Pagamentos (BP). Páginas 77
a 92.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 24: O Setor Externo da Economia Brasileira.
Páginas 531-552.
mesmo na web.
SEMANA 25
Tema
Política Fiscal (críticos da política fiscal expansionista; responsabilidade fiscal)
Objetivos
Nesta semana, o candidato estudará a importância do equilíbrio fiscal do setor público
(especialmente em tempos de crise, como a atual - 2015-2017). Serão abordadas as
teorias críticas às políticas fiscais expansionistas, como a abordagem Ricardiana da
Dívida Pública, e a relação entre a política fiscal, a monetária e o câmbio [trabalho que
envolve conhecimento do modelo IS/LM/BP]. Esse tema tem-se demonstrado
importante para a atual banca do CACD, haja vista a questão dedicada a esse tema na
Terceira Fase. É igualmente importante o conhecimento a respeito da Lei de
Responsabilidade Fiscal, fundamental para o balizamento da política fiscal brasileira e
sua repercussão na economia.
2.3 Economia do Setor Público e Política Fiscal.
2.3.2 Política orçamentária e equilíbrio orçamentário.
2.3.3 Conceitos de superávit e déficit público.
2.3.4 Abordagem Ricardiana da Dívida Pública.
2.3.5 Endividamento e responsabilidade fiscal.
Obrigatórias
BAUMANN, Renato; GONÇALVES, Samo S. Manual do Candidato Economia. Brasília:
Funag, 2016. Capítulo 2. Macroeconomia; 2.3.3 Os críticos das políticas fiscais
expansionistas. Páginas 124 a 125.
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 26: O Setor Público. Páginas 571-579.
Lei de Responsabilidade Fiscal
Entendendo a LRF.
mesmo na web.
VÍDEOS
Para entender um pouco mais sobre Lei de Responsabilidade Fiscal.
SEMANA 26
Tema
Desenvolvimento Econômico
Objetivos
Nesta semana, o candidato estudará crescimento e desenvolvimento econômico, sob
uma perspectiva internacional e outra brasileira. A prova de economia, a cada ano, tem
sido mais aplicada, com questões de certo ou errado e de terceira fase (dissertativa)
mais alinhadas com os problemas econômicos brasileiros. Por isso, na semana 26, o
candidato irá estudar as principais teorias de crescimento, os modelos que abordam o
papel da inovação para o crescimento e estratégias de desenvolvimento. Verá também
artigos sobre a armadilha da renda média (fundamental para compreender a situação
atual do Brasil), além de outras experiências bem-sucedidas de desenvolvimento desde
o pós-Segunda Guerra. Para isso, serão utilizados o Manual da USP (com uma visão mais
particular do Brasil) e o livro Economia Internacional de Paul Krugman (que nos dará
uma perspectiva melhor do mundo.
2.7 Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
2.7.1 Teorias de Crescimento Econômico.
2.7.2 O papel da inovação no crescimento econômico: os modelos Solow e
Schumpeteriano.
2.7.3 Fundamentos teóricos do desenvolvimento econômico sustentável.
2.7.4 A armadilha da renda média.
2.7.5 Experiências bem-sucedidas de desenvolvimento socioeconômico no pós-Segunda
Guerra Mundial.
2.7.6 Experiências bem-sucedidas de política industrial e de inovação no pós-Segunda
Guerra Mundial.
2.7.7 Princípios de economia institucional.
2.7.8 Arranjos institucionais e desenvolvimento econômico.
2.7.9 Crenças, Contratos e Instituições.
Obrigatórias
São Paulo: Editora Saraiva. 2013. Capítulo 25: Crescimento e Desenvolvimento
Econômico: Teorias e Evidências Empíricas. Páginas 561-570.
Addison Wesley. 2005. Capítulo 22: Países em desenvolvimento: crescimento, crise e
reforma. Páginas: 493 a 522.
A armadilha da renda média: trajetória brasileira e apreciações críticas
A armadilha da renda média no Brasil.
mesmo na web.
 Francês
SEMANA 01
Tema
Pronoms sujets, Présent de l’indicatif (1er groupe), Verbes « être » et « avoir »
Objetivos
Estudar os « pronoms sujet », atentando para as particularidades de uso (e
concordância) do pronome “on”. Revisar os verbos de 1º grupo, dando atenção especial
aos casos de irregularidade na ortografia. O domínio dos verbos “être” e “avoir” é
essencial. Muito irregulares, precisam ser memorizados. Lembre-se de que eles serão
utilizados também como verbos auxiliares em tempos compostos. O estudo da fonética
não deve ser negligenciado. O domínio da correlação som-grafia no idioma é essencial
para uma escrita mais correta.
Gramática
Pronoms sujets
Présent de l’indicatif (1er groupe)
Verbes « être » et « avoir »/p>
GRÉGOIRE; THIÉVENAZ. Grammaire progressive du français: niveau intermédiaire. Paris:
CLE, 2013. Unidades 1 (p. 8-11) e 16 (p. 74-79).
http://www.larousse.fr/conjugaison
Vocabulário
Phonétique
SEMANA 02
Tema
Genre Nombre Articles définis, indéfinis et contractés
Objetivos
Um ponto muito relevante para a prova escrita é a concordância nominal. Em parte
devido à existência de diversos grafemas correspondentes ao mesmo fonema, a falta de
concordância em gênero e número entre o nome e seus modificadores é um erro
comum em francês. Os artigos são fonte de erros recorrentes. A inexistência do article
indéfini pluriel (des) em português, por exemplo, causa muita dúvida. Outro ponto a ser
visto com cuidado é a utilização dos artigos indefinidos na frase negativa. Os números
serão estudados nesta semana, mas deve-se sempre fazer uma pequena revisão dos
mesmos. A correta grafia dos números ordinais é um ponto importante. Atente para
detalhes como: diz-se Seconde Guerre mondiale, e não Deuxième!
Gramática
Genre
Nombre
Articles définis, indéfinis et contractés
CLE, 2013. Unidades 2 (p. 12-17) e 4 (p. 22-31).
Vocabulário
CLE, 2013. Unidade 13 (p. 58-63).
http://www.podcastfrancaisfacile.com/apprendre-le-francais/les-nombres.html
SEMANA 03
Tema
Négation, Interrogation, Pronoms toniques
Objetivos
Na terceira semana serão estudados três pontos importantíssimos. A negação e a
interrogação em francês têm muitas particularidades (que serão exploradas mais a
fundo em outro momento). Faça muitos exercícios, passe a observar a construções
negativas e interrogativas em todos os textos que ler! Estude os pronomes tônicos e
observe que seu uso é, em diversos casos, diferente do português. Dê atenção especial
a esses casos. Estude as estruturas em que o verbo “avoir” é mais utilizado e perceba as
várias diferenças de construção de frases com relação ao português.
Gramática
Négation
Interrogation
Pronoms toniques
CLE, 2013. Unidade 3 (p. 18-21) e 29 (132 e 133).
Vocabulário
Le verbe “avoir”
CLE, 2013. Unidade 11 (p. 48-53).
http://www.podcastfrancaisfacile.com/grammaire/2014/12/avoir.html
SEMANA 04
Tema
Présent de l’indicatif (2e groupe et 3e groupe)
Objetivos
Os verbos irregulares são um ponto crucial da gramática francesa. A principal dificuldade
reside na ausência de uma “fórmula única” para conjugar esses verbos. Sendo assim,
temos que memorizar os verbos mais usados e, a partir deles, formar “famílias” de
verbos. Somente com o contato frequente podemos dominar as conjugações
irregulares. Uma dica é não somente copiar as conjugações; sempre que estiver
estudando verbos irregulares, faça a leitura das conjugações corretas em voz alta. A
memória auditiva será mais um aliado. Atenção à diferença entre o 2º e o 3º grupo. Faça
uma lista de verbos importantes e treine-os separadamente. Faça frases com os verbos
e, após corrigi-las, leia em voz alta. No vocabulário, expressões de base com a ideia de
tempo são apresentadas.
Gramática
Présent de l’indicatif (2e groupe et 3e groupe)
CLE, 2013. Unidade 26 (p. 108-121).
Vocabulário
Le temps
CLE, 2013. Unidade 14 (p. 64-67).
SEMANA 05
Tema
« C’est » et « Il est », « Il y a » et « C’est »
Objetivos
Na quinta semana temos um conteúdo de gramática mais simples, o que permite
eventual recapitulação de matérias passadas que ainda causam dúvidas. A diferença
entre as expressões trabalhadas nessa semana às vezes não é clara para os alunos, o
que provoca erros na hora de se expressar.O présentatif “c’est” é muito útil em francês,
treine fazendo frases.
Gramática
« C’est » et « Il est »
« Il y a » et « C’est »
CLE, 2013. Unidades 5 (p. 32-35) e 9 (p. 42 e 43).
Vocabulário
Les noms de parenté et de groupe
CLE, 2013. Unidade 7 (p. 38 e 39).
SEMANA 06
Tema
Adjectifs et pronoms possessifs, Adjectifs et pronoms démonstratifs
Objetivos
Na sexta semana, o objetivo é revisar e treinar o uso dos possessivos e demonstrativos.
Como vocabulário, estude os usos e a regência do verbo “aller” (único verbo irregular
terminado em -er).
Gramática
Adjectifs et pronoms possessifs
Adjectifs et pronoms démonstratifs
CLE, 2013. Unidades 6 (p. 36 e 37) e 8 (p. 40 e 41).
Vocabulário
Verbe “aller”
CLE, 2013. Unidade 23 (p. 102 e 103).
SEMANA 07
Tema
Futur proche, Interrogation (2), Négation (2)
Objetivos
Na sétima semana, o candidato aprofundará o estudo das frases negativa e
interrogativa. A estrutura e as particularidades da frase negativa já foram bastante
cobradas em provas objetivas anteriores. Em se tratando de prova escrita, o uso
incorreto da frase negativa pode ser severamente penalizado. Quanto à frase
interrogativa, perceba as múltiplas possibilidades de estrutura e as nuances de estilo
que trazem. O futur proche é um tempo verbal de conjugação muito fácil. Deve ser
evitado na prova escrita devido à sua informalidade (salvo se a referência for a um futuro
iminente).
Gramática
Futur proche
Interrogation (2)
Négation (2)
CLE, 2013. Unidades 33 (p. 148-151), 34 (p. 152-155) e 39 (p. 166-173).
Vocabulário
Les verbes de déplacement
CLE, 2013. Unidade 38 (p. 164 e 165).
SEMANA 08
Tema
Pronoms COD, Verbes pronominaux
Objetivos
Os pronomes complemento são muito utilizados em francês, mesmo na língua
coloquial! Um erro dos candidatos é negligenciar o estudo aprofundado desses
pronomes. Na prova objetiva, já foi cobrada diversas vezes a análise da função dos
pronomes na frase. Já na prova escrita, o correto uso dos pronomes complemento traz
maior clareza e melhora a estrutura de seu texto. Atenção especial à sua localização na
frase negativa, com verbos no imperativo e com tempos compostos. A partir da oitava
semana, serão indicadas preciosas ferramentas, ou outils, para ampliar o contato com a
língua francesa. Todas são de acesso gratuito e fornecem amplo material para o estudo
autodidata. Na recomendação desta semana, um site canadense que oferece vasta
gama de exercícios de gramática com explicação objetiva e correção!
Gramática
Pronoms COD
Verbes pronominaux
Ferramenta
http://www.ccdmd.qc.ca/fr/
SEMANA 09
Tema
Articles partitifs, Prépositions de lieu
Objetivos
Os artigos partitivos... voilà um espinho para os alunos brasileiros! Por não existirem em
português (em nem em inglês, nem em espanhol) merecem especial atenção e treino.
Na prova objetiva, é preciso reconhecer sua função na frase; já na prova escrita, muita
atenção para não o esquecer! Lembre-se de treinar o emprego desse artigo na frase
negativa. O outil desta semana é imperdível! Crie o hábito de escutar, ao menos três
vezes por semana, o Journal em français facile, da RFI. Os apresentadores falam mais
devagar, o que permite melhor compreensão. Com o tempo o candidato terá mais
facilidade para raciocinar em francês, além de fixar estruturas gramaticais e expressões
idiomáticas importantes.
Gramática
Articles partitifs
Prépositions de lieu
CLE, 2013. Unidades 10 (p. 44-47), 19 (p. 86-89), 21 (p. 94 e 95).
Ferramenta
Acessar no alto da página “Journaux” e em seguida “Français facile”
: http://www.ccdmd.qc.ca/fr/
SEMANA 10
Tema
Passé composé
Objetivos
A décima semana introduz um tempo verbal chave da língua francesa. A estrutura do
passé composé servirá de base para diversos outros tempos verbais compostos, como
plus-que-parfait, futur antérieur, sunjonctif passé, conditionnel passé, dentre outros. O
candidato deve dar atenção especial à concordância do particípio passado, tema já
abordado nas provas do CACD. O site indicado traz explicações sobre diversas matérias
de gramática, mas não só isso. Explore suas ótimas lições de fonética, vocabulário e
cultura.
Gramática
Passé composé
CLE, 2013. Unidade 40 (p. 174-197).
Ferramenta
http://www.podcastfrancaisfacile.com/cours/2016/02/passe-compose-lecon-en-
francais-facile.html
SEMANA 11
Tema
Pronoms COI, Futur simple
Objetivos
Continuando o estudo dos pronomes complemento em francês, nesta semana deverá
ser estudado o pronom complément objet indirect. Muitas vezes a dúvida que surge no
momento de se utilizar o pronome complemento adequado não se deve efetivamente
a ele, mas à regência. Dê especial atenção aos verbos que têm regência diferente do
português, como por exemplo s’intéresser à, penser à... O futuro simples é um tempo
verbal importante para a prova escrita. É mais adequado à língua escrita do que o futur
proche. Muitos erros em redação se devem à confusão frequente entre futur simple e
conditionnel. Atenção! O site indicado nesta semana é também um canal de televisão,
o TV5 Monde. Há nele uma parte inteiramente dedicada ao aprendizado da língua
francesa que conta com vídeos e textos interessantes.
Gramática
Pronoms COI
Futur simple
CLE, 2013. Unidades 28 (p. 126 e 127) e 47 (p. 224-227).
Ferramenta
http://www.tv5monde.com/cms/chaine-francophone/lf/p-26292-Langue-
francaise.htm
SEMANA 12
Tema
Pronom « En », Comparaison, « Venir de », « Être en train de », « être sur le point de »
Objetivos
Na décima segunda semana, o pronome “en” deve ser revisto. Como não possui
correspondente exato em português, demanda atenção especial. O pronome “en” é
empregado em certos casos como expletivo, alterando o sentido do verbo. É muito útil
memorizar esses casos fazendo uma lista de seus usos mais frequentes. O site indicado
é uma excelente ferramenta para a pesquisa de expressões idiomáticas francesas.
Gramática
Pronom « En »
Comparaison
« Venir de »
« Être en train de »
« être sur le point de »
CLE, 2013. Unidades 20 (p. 90-93), 22 (p. 96-101) e 46 (p. 222 e 223).
Ferramenta
http://www.expressio.fr/
SEMANA 13
Tema
APronom « Y », Pronoms relatifs
Objetivos
Finalizando o estudo dos pronomes complemento, nesta semana o candidato deverá
estudar o pronome “y”. Assim como o pronome “en”, o pronome “y” não possui
correspondente exato em português e também pode ser usado em determinadas
expressões com sentido especial, modificando o sentido original do verbo. Em seguida
será feito o estudo dos pronomes relativos. Muito importantes para uma boa expressão
escrita, também já foram objeto de itens nas provas objetivas do CACD. A indicação da
semana é de um pequeno livro. Nele há explicações bastante sucintas, em português,
sobre os principais pontos de dúvida para os alunos brasileiros. Há um quadro bastante
completo com os falsos cognatos e também uma lista com expressões em português e
seus equivalentes em francês.
Gramática
Pronom « Y »
Pronoms relatifs
CLE, 2013. Unidades 24 (p. 104 e 105) e 32 (p. 104-147).
Ferramenta
PASTURA, Angela. Francês urgente!: para brasileiros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
234p.
SEMANA 14
Tema
Imparfait, Plus-que-parfait
Objetivos
Na décima quarta semana dois tempos verbais do passado serão revistos. O imparfait é
um tempo verbal bastante regular. Saber diferenciar seu uso com o do passé composé
é uma das tarefas mais importantes. O plus-que-parfait conjuga-se com um verbo
auxiliar, seguindo as mesmas regras do passé composé. Este é um bom momento para
revisar tais regras, tais como a escolha do verbo auxiliar, a conjugação do participe passé
e a concordância do participe passé com o sujeito ou o complemento de objeto direto.
Como indicação da semana, um site verdadeiramente precioso. Toda uma biblioteca de
literatura clássica francófona ao alcance das mãos. Selecione trechos de obras que
deseja conhecer e faça leituras periódicas.
Gramática
Imparfait
Plus-que-parfait
Ferramenta
Literatura
http://beq.ebooksgratuits.com/
SEMANA 15
Tema
Futur antérieur, Discours indirect au présent et au passé
Objetivos
Na décima quinta semana será estudado o último tempo verbal do modo indicativo
previsto neste cronograma. O futur antérieur é mais um tempo verbal formado sobre as
mesmas regras do passé composé. O discurso indireto deverá ser estudado com
atenção, pois em uma eventual prova escrita será de grande importância. Como
indicações de leitura, dois sites que figuram entre os mais importantes da França.
Lembremos que diversos textos que caíram em provas anteriores foram retirados do
periódico Le Monde diplomatique. Há conteúdo gratuito e também a possibilidade de
comprar artigos avulsos.
Gramática
Futur antérieur
Discours indirect au présent et au passé
CLE, 2013. Unidades 35 (p. 156 e 157), 45 (p. 216219) e 48 (p. 228 e 229).
Ferramenta
http://www.lemonde.fr/
http://www.monde-diplomatique.fr/
SEMANA 16
Tema
Participe présent et gérondif, Impératif
Objetivos
Nesta semana serão revistos dois modos verbais. Atenção especial seja dada ao uso dos
pronomes complemento no modo imperativo. O site recomendado traz notícias
internacionais comentadas e artigos opinativos de grandes especialistas. A cada mês é
feito um apanhado geral das notícias internacionais mais importantes.
Gramática
Participe présent et gérondif
Impératif
Ferramenta
http://www.diploweb.com/
SEMANA 17
Tema
Subjonctif, Subjonctif passé
Objetivos
Na décima sétima semana de nosso cronograma, o modo subjonctif deverá ser
estudado. Sua conjugação não apresenta maiores problemas (faça uma lista dos verbos
irregulares e use-os em frases diversas). O principal motivo de dúvidas em relação ao
modo subjuntivo refere-se à escolha do modo adequado em determinadas frases, que
nem sempre corresponde ao uso na língua portuguesa. Como exemplo, a proibição do
uso do modo subjuntivo após o verbo “espérer”. O site recomendado traz diversos
artigos de história em francês. É uma forma prática de se aliar o estudo da língua
francesa a outro tema relevante!
Gramática
Subjonctif
Subjonctif passé
CLE, 2013. Unidade 51 (p. 238-249).
Ferramenta
http://www.histoire-pour-tous.fr/
SEMANA 18
Tema
Conditionnel, Conditionnel passé
Objetivos
Nesta semana o modo conditionnel será revisado. Atente para os seus usos, muito
importantes sobretudo na língua formal. O site recomendado traz análises de
conjunturas internacionais. Respeitado em todo o mundo, o IRIS, ou Institut de relations
internationales et stratégiques enriquecerá o candidato não somente na língua francesa
mas também em diversos temas de suma importância para a diplomacia.
Gramática
Conditionnel
Conditionnel passé
Ferramenta
http://www.iris-france.org/analyses/
SEMANA 19
Tema
Expression du but,Expression de la conséquence,Expression de la cause
Objetivos
Na décima nona semana serão estudadas algumas das relations logiques. O candidato
deve dar especial atenção aos connecteurs logiques (conjunções, locuções conjuntivas,
locuções adverbiais), essenciais para o bom entendimento de textos e também para
uma escrita clara e bem estruturada. Atenção especial deve ser dada aos falsos
cognatos, como pourtant, si bien que, etc. O site indicado traz excelentes artigos em
francês sobre temas relevantes na preparação para o CACD.
Gramática
Expression du but
Expression de la conséquence
Expression de la cause
CLE, 2013. Unidade 52 (p. 250-252).
Ferramenta
http://les-yeux-du-monde.fr/
SEMANA 20
Tema
Expression de l’opposition et de la concession, Hypothèses
Objetivos
Finalizando a revisão das relations logiques, a oposição, a concessão e as hipóteses serão
estudadas na última semana de nosso cronograma. O centro de atenção nesta semana
deve ser a utilização dos tempos verbais. As hipóteses sobre o futuro e sobre o presente
têm formação diferente do português, o que costuma ocasionar muitos erros. Atenção
à sua estrutura! O site indicado traz filmes francófonos com legendas em francês para
baixar ou assistir on line gratuitamente.
Gramática
Expression de l’opposition et de la concession
Hypothèses
Ferramenta
http://filmfra.com/
 Geografia
SEMANA 01
Tema
História da Geografia
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga entender a evolução do saber
geográfico desde a antiguidade. Destaque deve ser dado à institucionalização da
Geografia na Europa do século XIX, durante o contexto de expansão colonial. É preciso
compreender como o surgimento da Geografia moderna está associada ao contexto da
questão nacional na Europa. O candidato, ao final dessa semana, deve estar apto a
distinguir as principais correntes metodológicas da Geografia.
1 História da Geografia:
1.1 Expansão colonial e pensamento geográfico.
1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa.
1.3 As principais correntes metodológicas da Geografia.
Obrigatórias
MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec,
1997.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1997.
SEMANA 02
Tema
História da Geografia
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga dominar com desevoltura as
categorias de análise da ciência geográfica. É preciso entender as diferenças entre os
conceitos de paisagem, espaço, território, lugar e região. Trata-se de uma semana
focada em embasamento teórico. O conteúdo da semana 2 está intrinsecamente
realcionado ao conteúdo da semana 1.
1 História da Geografia:
1.1 Expansão colonial e pensamento geográfico.
1.2 A Geografia moderna e a questão nacional na Europa.
1.3 As principais correntes metodológicas da Geografia.
Obrigatórias
CASTRO, Iná Elias de, et alli. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 10
edição. CORRÊA, Roberto Lobato. "Espaço: um conceito chave da Geografia". P. 15-47
edição. SOUZA, Marcelo José Lopes. O território: sobre espaço e poder, autonomia e
desenvolvimento. P. 77-116.
edição. GOMES, Paulo Cesar da Costa. O conceito de região e suas discussões. P. 49-76
Complementares
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. Ed. EDUSP, 1996. Cap. 10 - "Do meio natural ao
Meio Técnico-Científico-Informacional". p. 233-241
SEMANA 03
Tema
Geopolítica: as relações entre espaço e poder
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato se familiarize com as principais teorias
geopolíticas. Temas clássicos da Geografia Política merecem atenção, como o fenômeno
de formação de fronteiras e as relações entre Estado e território.
6 Geografia Política.
6.1 Teorias geopolíticas e poder mundial.
6.2 Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de apropriação
política do espaço.
6.3 Relações Estado e território.
Obrigatórias
edição. BECKER, Bertha. "A Geopolítica na virada do milênio: Logística e
Desenvolvimento Sustentável". P. 271-307.MELLO, Leonel Itaussu. Quem tem medo de
geopolítica? São Paulo: Editora Hucitec, 1999. Cap. 1, 2, 3 e 4- Pág. 11-133.
Complementares
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. Cap. 1 -
"Pensar a geografia política no século XXI". P. 15-37; Cap. 2 - Relações entre território e
conflito: o campo da geografia política". P. 39-94; Cap. 3 - O poder e o poder político
como problemas". P. 95-137.
SEMANA 04
Tema
Geografia Econômica e a divisão internacional do trabalho
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda a evolução da atividade
industrial e como sua estruturação afeta a organização do espaço. Destaque deve ser
dado ao conceito de divisão internacional do trabalho clássico e o conceito de divisão
internacional do trabalho contemporâneo. Bastante importante, também, é a
compreensão do fenômeno do reordenamento territorial pós-fordista e suas
consequências.
3 Geografia Econômica.
3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho.
3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais.
3.3 Energia, logística e re-ordenamento territorial pós-fordista.
Obrigatórias
HARVEY, David. Condição pós moderna: Uma pesquisa sobre as origens da Mudança
Cultural. Edições Loyola. Parte II - Transformação político-econômica do capitalismo -
Cap.7 - "Introdução"; Cap. 8 - " O fordismo"; Cap.9 - " Do fordismo à acumulação
flexível"; Cap. 10 - "Teorizando a transição"; Cap. 11 - "Acumulação flexível". P 117-184.
Complementares
BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. Editora
Hucitec. Cap.5- Emergència de um novo sistema produtivo. P. 105-130
SEMANA 05
Tema
Geografia econômica: Globalização
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda o fenômeno da globalização e
as contradições a ele inerente. A formação de blocos econômicos internacionais deve
ser objeto de aprofundamento. É fundamental dominar os conceitos principais usados
pelo geógrafo Milton Santos na descrição do fenômeno da globalização.
3 Geografia Econômica.
3.1 Globalização e divisão internacional do trabalho.
3.2 Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais.
Obrigatórias
SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004. Cap. I -
"Introdução Geral". P. 17-21.
Complementares
SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 2003. P. 15-
63.
SEMANA 06
Tema
Dinâmica demográfica e distribuição da população
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se familiarizar com a distribuição demográfica no Brasil
e no mundo. Estudar suporte de dados atualizados é fundamental. Vale lembrar que
questões demográficas tem sido cobradas não somente na prova de Geografia, mas
também na prova de Política Internacional e mesmo Economia. Trata-se de uma tema
transdisciplinar e extensivamente cobrado tanto na primeira quanto na terceira fase do
concurso. É altamente recomendado acompanhar diariamente o clipping para
atualização constante do tema.
2 A Geografia da População.
2.1 Distribuição espacial da população noBrasil e no mundo.
2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais.
2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações.
Obrigatórias
IBGE. Projeção da População do Brasil por sexo e idade - 1980-2050. Revisão 2008.
Complementares
ALVES, José Eustáquio Diniz. A transição demográfica e a janela de oportunidade. São
Paulo 2008. pp. 1-13.
Relatório sobre a situação da população mundial-2014- UNFPA
SEMANA 07
Tema
Migrações
Objetivos
Nessa semana, o candidato aprofunda os conceitos da Semana 6 e passa a se concentrar
nos fenômenos migratórios no Brasil e no mundo. Novamente, não basta ter domínio
do conteúdo teórico acerca das migrações. Dados e atualizações constatantes são
fundamentais assim como o acompanhamento dos clippings diários.
2 A Geografia da População.
2.1 Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo.
2.2 Os grandes movimentos migratórios internacionais e intranacionais.
2.3 Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações.
Obrigatórias
IBGE. Reflexões sobre os Deslocamentos Populacionais no Brasil. Rio de Janeiro. 2011.
Global Trends 2015
Refúgio no Brasil- Uma análise estatística- ACNUR.
SEMANA 08
Tema
A formação territorial do Brasil e a integração do território
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga compreender o processo de
apropriação pelo Estado sobre o território brasileiro. O fenômeno de expansão
territorial deve ser estudado desde o século XVII até o processo de integração do
território no século XX. Trata-se de uma tema bastante cobrado não só na prova de
Geografia como também na prova de História do Brasil.
6.4 Formação territorial do Brasil.
Obrigatórias
MAGNOLI, Demétrrio. O Corpo da Pátria – imaginação geográfica e política externa no
Brasil (1808-1912). São Paulo: Ed. Unesp/Moderna, 1997. Cap. VI - "O corpo da pátria".
P. 239-287.
Complementares
MORAES, Antonio Carlos Robert. Território e história no Brasil. São Paulo: Anna Blume
Editora.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008. Cap I - "A questão: o uso do
território"; Cap. II - "Do meio natural ao Meio Técnico-Científico-Informacional"; Cap III
-" p.19-104.
SEMANA 09
Tema
As propostas de regionalização do Brasil
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato conheça todas as diferentes formas de
regionalização já aplicadas ao Brasil. A evolução da divisão do IBGE deve ser
compreendida à luz do planejamento do território pelo Estado. O conceito de regiões
geoeconômicas também deve ser estudado. Destaque deve ser dado à proposta de
Milton Santos de regionalização.
3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil.
Obrigatórias
SANTOS, Milton e LAURA, María Silveira..O Brasil: Território e sociedade no início do
século XXI. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008. Cap. XII - "As diferenciações no
território". p. 258-277.
Complementares
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: 1997. Cap. 9 - "Região:
A tradição geográfica". P. 183-196; Cap. 10 - "A Organização Regional do Espaço
Brasileiro". p. 197-210.
edição. GOMES, Paulo Cesar da Costa. O conceito de região e suas discussões. P. 49-76
SEMANA 10
Tema
A industrialização brasileira
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato identifique as diferentes fases da atividade
industrial no Brasil desde o período colonial. A industrialização está relacionada à
integração do território. Essa relação deve ser bem compreendida pelo candidato. O
fenômeno de concentração deve ser compreendido em contraposição ao fenômeno de
descentralização da atividade produtiva nas últimas décadas.
3 Geografia Econômica
3.4 Disparidades regionais e planejamento no Brasil.
Obrigatórias
CAMPOLINA, Clélio Diniz. Desenvolvimento Poligonal no Brasil: Nem desconcentração
nem contínua polarização. P. 35-59.
Complementares
Presente e futuro do desenvolvimento brasileiro. IPEA. Cap.10. A industrialização do
brasil ante a nova Divisão internacional do trabalho. AREND, Marcelo. Pág.375-421.
SANTOS, Milton e LAURA, María Silveira. O Brasil: Território e sociedade no início do
século XXI. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001. Cap. V - "Uma reorganização produtiva
no território". p.105 -117.
SEMANA 11
Tema
A urbanização mundial
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga entender vários fenômenos
relacionados à urbanização em escala mundial. O processo de urbanização e formação
de rede urbana deve ser estudado com cuidado. Destaque deve ser dado a conceitos
como conurbação, metropolização e cidades-mundias, extensivamente cobrandos em
prova de primeira fase e cujo domínio é imprescindível para uma elaboração de resposta
discursiva em fases posteriores do concurso.
5 Geografia Urbana.
5.1 Processo de urbanização e formação de redes de cidades.
5.2 Conurbação, metropolização e cidadesmundiais
Obrigatórias
SANTOS, Milton. Manual de geografia Urbana. São Paulo, Edusp.2008. Cap.1 e 2- pág.
13-30 . Cap.10, 11 e 12. Pág. 129 a 185
EGLER, Cláudio. a formação da rede de cidades na américa do sul.
Complementares
World urbanization prospects
SEMANA 12
Tema
A urbanização brasileira
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga entender vários fenômenos
relacionados à urbanização brasileira especificamente. A cronologia da urbanização no
Brasil deve ser objeto de estudo atento do candidato, assim como fenômeno
especificamente relacionados à urbanização de países periféricos como macrocefalia
urbana deve, também, merecer muita atenção. Metropolização e desmotropolização no
Brasil também fazem parte do conteúdo dessa semana.
5 Geografia Urbana.
5.3 Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras.
5.4 O papel das cidades médias na modernização do Brasil.
Obrigatórias
Região de influência das cidades 2007-IBGE
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1996
Complementares
Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil- IBGE 2015
SEMANA 13
Tema
Espaço agropecuário mundial
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga identificar os principais fatores de
produção agropecuária e como eles interagem entre si. O processo de modernização
agrícola mundial deve ser compreendido assim como os principais sistemmas
agropecuários. A produção agropecuária em escala mundial deve ser estudada sempre
com dados atualizados que forneçam uma visão sobre o estágio atual da oferta e
demanda de produtos agrícolas.
4 Geografia Agrária.
4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais.
4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo.
4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro.
Obrigatórias
O papel da China no comércio agrícola mundial
O papel da Índia no comércio agrícola mundial
Complementares
Relatório da FAO sobre insegurança alimentar
SEMANA 14
Tema
O espaço rural brasileiro
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda a cronologia da ocupação de
terras no Brasil e os processos e as decisões instituicionais que levaram ao atual estágio
de concentração fundiária. A modernização agrícola e o conceito de complexos
agroindustriais (CAI) devem ser objetos de estudo atento por parte do candidato. Os
desafios da agricultura familiar e sua interação com a dinâmica dos complexos
agroindustriais deve ser compreendida. É importante que o final dessa semana o
candidato consiga identificar espacialmente em mapas as principais áreas produtoras
no Brasil.
4 Geografia Agrária.
4.1 Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais.
4.2 Estruturação e funcionamento do agronegócio no Brasil e no mundo.
4.3 Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro.
Obrigatórias
Brasil- Projeções do agronegócio 2012/2013- 2022/2023
GRAZIANO DA SILVA, José. A industrialização e a urbanização da agricultura brasileira.
Complementares
Caracterização territorial estratégica do matopiba-EMBRAPA
SEMANA 15
Tema
Geografia e gestão ambiental
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará a ordem ambiental internacional, os principais
tratados e marcos instituicionais para a gestão ambiental no âmbito internacional. No
âmbito interno, merecem destaque a política de gestão ambiental do Brasil.
7 Geografia e gestão ambiental.
7.1 O meio ambiente nas relações internacionais: avanços conceituais e institucionais
Obrigatórias
RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.
P. 11-16 e 53-147.
Estratégia nacional de ampliação e consolidação do sistema nacional de unidades de
conservação- ICMBIO.
A Política Ambiental Brasileira
Complementares
Geografia, Política e Cidadania. São Paulo: Terra Livre, n. 11-12, ago. 1992/ago. 1993.
GONÇALVES, Carlos W. P. Geografia Política e Desenvolvimento Sustentável. P. 9-76
EVASO, A. et al. Desenvolvimento Sustentável: mito ou realidade? P. 91-101.
Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no brasil
SEMANA 16
Tema
A macrodivisão natural do território brasileiro
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o espaço brasileiro e sua macrodivisão natural.
Noções gerais sobre o quadro botânico e a geomorfologia do território devem ser objeto
de estudo.
7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas
Obrigatórias
Recomenda-se a leitura dos capítulos de geografia física (geologia, geomorfologia, clima
e vegetação) do Brasil de livros de ensino médio. Entre as possibilidades temos: Marcos
Amorim Coelho (nos parece o mais indicado), Eustáquio e Sene, Demétrio Magnoli,
Jurandyr Ross (esse é o mais denso mas não necessariamente o mais adequado ao estilo
da prova do CACD nesse tema).
Complementares
GONÇALVES, Carlos W. P. Geografia Política e Desenvolvimento Sustentável. P. 9-76
Zanella, Maria Elissa- Considerações sobre o clima e os recursos hídricos do semiárido
nordestino.
SEMANA 17
Tema
Biomas e domínios morfoclimáticos - impactos ambientais
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará os biomas e domínios morfoclimáticos no Brasil
(Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal e zonas de transição)
assim como os impactos ambientais a que cada domínio morfoclimático está mais
sujeito. Trata-se de tema muito cobrado na primeira fase do concurso e que demanda
um suporte cartográfico que facilitem ao candidato entender a distribuição de cada
bioma e domínio morfoclimático pelo território. Mapas frequentemente ilustram
questões que cobram esse tema no CACD.
7.2 Macro divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas
Obrigatórias
Biomas brasileiros- Ministério do meio Ambiente
Complementares
Projeto prodes- monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite- INPE
SEMANA 18
Tema
Recursos hídricos e subsolo
Objetivos
Nessa semana, o candidato identificará o estágio atual do balanço hídrico mundial. A
relação entre recuros hídricos e conflitos deve ser abordada, com destaque para a
hidrogeopolítica e o fenômeno da commoditização da água (já cobrado em prova
discursiva). Noções sobre instrumentos de planejamento, como a Lei Nacional de
Recursos Hídricos devem ser adquiridas pelo candidato. As regiões hidrográficas
brasileiras, os aquíferos e os recursos de subsolo devem ser objeto de estudo com
suporte cartografico. Mapas ajudam bastante a memorizar a matéria. Aconselha-se que
o candidato copie mapas e faça fichamentos por meio de mapas.
7.3 Política e gestão ambiental no Brasil.
Obrigatórias
BORSOI , Zilda Maria e TORRES, Solange Domingo. A política de recursos hídricos no
Brasil.
Regiões hidrográficas brasileiras
Complementares
Riccomini, Claáudio e Sant’anna, Lucy. Pré-sal : geologia e exploração.
Água e espaços transfronteiriços na América do Sul: questões a partir do território-
Gisela A. Pires do Rio, Gisela A. E Drummond, Helena Ribeiro.
SEMANA 19
Tema
As fontes de energia
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará as diversas matrizes energéticas, sua distribuição
e sua utilização no Brasil e no mundo. As diferenças entre fontes de energia não-
renováveis e renováveis devem ser ressaltadas. As especificidades da matriz energética
brasileira e os principais projetos de infraestrutura que envolvem fontes de energia
devem ser objeto de estudo atencioso por parte do candidato. Trata-se de um tema
bastante sujeito a atualizações. Sugere-se fortemente além do acompanhamento de
relatórios do IBGE o acompanhamento da seção INFRAESTRUTURA do Clipping..
Obrigatórias
Brasil. Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional 2015
BP Statistical Review of World Energy- 2014
SEMANA 20
Tema
Transportes
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá estar apto a compreender as vantagens e
desvantagens de cada modal, as opções de transporte dos principais países e os projetos
atuais no Brasil e no mundo referente a logística e transportes. A evolução histórica dos
transportes no Brasil também deve ser objeto de estudos. Acoselha-se fortemente ao
candidato a atualização acerca do andamento dos principais projetos no Brasil e no
mundo, assim como o estudo por meio de mapas. O suporte cartográfico auxilia
bastante no entendimento do tópico.
Obrigatórias
Redes e fluxos no território- Ligações aéreas- 2010- IBGE
Complementares
Eixos do desenvolvimento nacional- IPEA n. 50- Ferrovias
Portos Brasileiros: Diagnóstico, Políticas e Perspectivas. IPEA
 História do Brasil
SEMANA 01
Tema
AMÉRICA PORTUGUESA NO SÉCULO XVI A XVIII - CIVILIZAÇÃO DO AÇÚCAR E EXPANSÃO
TERRITORIAL
Objetivos
Nessa primeira semana, espera-se que o candidato consiga entender o processo de
colonização da América Portuguesa em seus primórdios, com destaque para dimensão
econômica do que se convencionou chamar A civilização do Açúcar. O processo de
expansão territorial e suas relações com o bandeirantismo são pontos a que o candidato
deve estar bem atento, na medida em que constituem a base dos temas abordados na
próxima semana: os tratados de limites do século XVIII.
1. O período colonial.
1.1 A configuração territorial da América Portuguesa
Bibliografia sugerida
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Cap. 2 O Período Colonial.
CARDOSO, Ciro Flammarion. In.: LINHARES, Maria Yedda. (Org.) História Geral do Brasil.
Caps. II e III.
Acesse o roteiro de leitura cap II
Acesse o roteiro de leitura cap III
SEMANA 02
Tema
SÉCULO XVIII - TRATADOS DE LIMITES PERÍODO MINERADOR
Objetivos
Na segunda semana, espera-se que o candidato identifique as dinâ- micas internas da
América Portuguesa no período minerador. No entanto, o que merece mais atenção
nesse tópico é a questão dos tratados de limites do século XVIII. Para o estudo desses
tratados, é recomendável que o candidato recorra a mapas para ter um suporte
cartográfico para o estudo. Entender visualmente a questão dos limites ajuda bastante
na interiorização dos conceitos principais dos tratados de limites do século XVIII, como
os tratados de Utrecht, Madri, El Pardo, Santo Ildefonso e Badajóz. Ao final desse
semana, o candidato deve estar apto a compreender bem a herança deixada por
Alexandre de Gusmão e conhecer em detalhes os tratados mencionados.
1. O período colonial.
1.1 A configuração territorial da América Portuguesa
1.2 O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão
GOIS FILHO, Synésio Sampaio. Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas. Parte II –
Bandeirantes e Cap. IX: Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madri.
SEMANA 03
Tema
O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO DO BRASIL (1808-1831)
Objetivos
O tema desse semana é denso e costuma ser cobrado em detalhes tanto na primeira
quanto na terceira fase do concurso. É importante o candidato conhecer a posição
historiográfica adotada pela banca do concurso em relação ao processo de emancipação
do Brasil e seus variados subtópicos: a transmigração da Corte, o Liberalismo no Brasil e
em Portugal, as Reformas Joaninas. O conceito de Maria Odila Leite de Interiorização da
Metrópole é o fio condutor de todo o conteúdo visto nesse tópico. Após 1808, temas de
polí- tica externa começam a se entrelaçar com mais frequência a temas de política
interna. Nesse sentido, ao se estudar o processo de emancipação do Brasil, é preciso
estar atento a essa relação entre política interna e política externa. O candidato deve
compreender com detalhes o Sistema de Tratados Desiguais, a política externa no
Primeiro Reinado (1822-1831), o reconhecimento da Independência no exterior, a
guerra da Cisplatina e suas consequências para a crise do Primeiro Reinado e as causas
do Sete de Abril. No âmbito interno, a constituição de 1824 merece destaque
2. O processo de independência.
2.1. Movimentos emancipacionistas
2.2. A situação política e econômica europeia.
2.3. O Brasil sede do Estado monárquico português.
2.4. A influência das ideias liberais e sua recepção no Brasil.
2.5. A política externa.
2.6. O Constitucionalismo português e a independência do Brasil.
3. O Primeiro Reinado (1822-1831).
3.1. A Constituição de 1824.
3.2. Quadro político interno.
3.3. Política exterior do Primeiro Reinado.
DIAS, Maria Odila Leite. A Interiorização da metrópole. In. MOTTA, Carlos Guilherme
(Org.). 1822: Dimensões
RICUPERO, Rubens. O Brasil no Mundo. In. COSTA e SILVA, Alberto da. História do Brasil
Nação – vol I. (1808-1830)
SEMANA 04
Tema
O PERÍODO REGENCIAL E A CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO IMPERIAL BRASILEIRO (1831-
1848)
Objetivos
A partir da quarta semana, espera-se que o candidato domine com desenvoltura a
política interna no período da Regência, com destaque para a caracterização dos
partidos e das disputas em torno da centralização versus descentralização. Além disso,
são temas que merecem destaque: as reformas institucionais, o ato adicional de 1834 e
as revoltas provinciais, o regresso conservador e a montagem do Estado Imperial. Vale
observar que, embora não tenha destaque na bibliografia tradicional, a política externa
das regências é um tema que não deve passar desapercebido e merece atenção por
parte do candidato. O conteúdo da quarta semana não se esgota no período da Regência
e avança sobre os primeiros anos do Segundo Reinado. Nesse sentido, são também
objetos de estudo dessa semana: os gabinetes da Maioridade ao Qüinqüênio Liberal e o
panorama cultural do Brasil Imperial. Já a política externa e econômica do Segundo
Reinado são temas muito visados pela banca e, portanto, serão estudados com mais
vagar nas semanas seguintes.
4. A Regência (1831-1840).
4.1. Centralização versus descentralização: reformas institucionais
4.2. O Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais.
4.3. A dimensão externa.
5. O Segundo Reinado (1840-1889).
5.1. O Estado centralizado; mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema
eleitoral; a questão da unidade territorial.
5.6. Sociedade e cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e
literária.
ALMEIDA, João Daniel. Manual do Candidato: História do Brasil. O Período das Regências
CARVALHO, José Murilo. O teatro das Sombras – introdução.
SEMANA 05
Tema
O PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS E O GOVERNO DE GABINETES (1848-1868)
Objetivos
Na sexta semana, o objeto de estudo é um dos temas mais cobrados no concurso e,
portanto, merece muita atenção do candidato a política externa do Império. A ação
externa do Gabinete Saquarema, em particular, merece destaque. As Fronteiras do
Império devem ser estudadas com auxílio de mapas e, preferencialmente, após uma
rápida revisão dos tratados de limites do século XVIII, que é tema da Semana 2 deste
ebook. As Interven- ções no Prata, a Diplomacia dos Patacões e a Guerra do Paraguai
são temas complexos pois demandam entendimento básico da política de países
vizinhos como Uruguai, Argentina e Paraguai e suas respectivas dinâmicas internas. A
política platina é considerado como um dos temas de mais difícil interiorização e
demandam paciência do candidato. Ainda sobre política externa, as relações com os
EUA, a alfândega e a questão do endividamento merecem destaque.
eleitoral; a questão da unidade territorial
5.7. Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as
políticas econômico-financeiras; a política alfandegária e suas consequências.
BASILE, Marcello. O Império Brasileiro: Panorama Político In.: LINHARES, Maria Yedda.
(Org.) História Geral do Brasil
PAULA, João Antônio.O processo econômico. In.: CARVALHO, José Murilo. História do
Brasil Nação Vol. II: A construção Nacional (1831-1889).
SEMANA 06
Tema
A POLÍTICA EXTERNA DO IMPÉRIO – RIOS, FRONTEIRAS E A AÇÃO PLATINA
Objetivos
Na sexta semana, o objeto de estudo é um dos temas mais cobrados no concurso e,
portanto, merece muita atenção do candidato a política externa do Império. A ação
externa do Gabinete Saquarema, em particular, merece destaque. As Fronteiras do
Império devem ser estudadas com auxílio de mapas e, preferencialmente, após uma
rápida revisão dos tratados de limites do século XVIII, que é tema da Semana 2 deste
ebook. As Interven- ções no Prata, a Diplomacia dos Patacões e a Guerra do Paraguai
são temas complexos pois demandam entendimento básico da política de países
vizinhos como Uruguai, Argentina e Paraguai e suas respectivas dinâmicas internas. A
política platina é considerado como um dos temas de mais difícil interiorização e
demandam paciência do candidato. Ainda sobre política externa, as relações com os
EUA, a alfândega e a questão do endividamento merecem destaque.
eleitoral; a questão da unidade territorial.
5.2. Política externa: as relações com a Europa e os Estados Unidos da América; questões
com a Inglaterra; a Guerra do Paraguai.
5.7. Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado; as
políticas econômico-financeiras; a política alfandegária e suas consequências.
DORATIOTO, Francisco. O Império do Brasil e as Grandes Potências. In.: MARTINS,
Estevão Rezende. Relações Internacionais: Visões do Brasil e da America Latina.
GOIS FILHO, Synésio Sampaio. Navegantes, Bandeirantes, Diplomatas. Cap. X. As
fronteiras do Império
SEMANA 07
Tema
O OCASO DO IMPÉRIO DO BRASIL (1876-1889)
Objetivos
Na sétima semana, o objeto dos estudos é o fim do período imperial. O foco do
candidato deve estar nas questões políticas relativas ao ocaso do Império. Destaque
para o gabinete Rio Branco e suas conseqüências. As proposições da chamada geração
de 1870 e as questões militar, abolicionista e Religiosa. É importante também entender
o processo que implicou no movimento antimonárquico e a formação dos partidos
republicanos. As diferenças dos projetos republicanos também merecem destaque,
assim como o caso Sena Madureira e Fundação do Clube Militar. A lei Áurea e o golpe
republicano encerram a matéria referente ao período imperial.
5. O Segundo Reinado (1840-1889)
5.4. Crise do Estado Monárquico.
5.5. As questões religiosa, militar e abolicionista.
CARVALHO, José Murilo. O teatro das Sombras – Caps. II: A política da abolição: O Rei
contra os barões
SEMANA 08
Tema
A REPÚBLICA DA ESPADA E A “DÉCADA DO CAOS” (1889-1898)
Objetivos
Na oitava semana, o candidato passa a estudar o período republicano. Para muito, é um
período significativamente mais fácil de se estudar do que o período imperial. Na política
interna dos chamados “Os anos entrópicos”, merece destaque a batalha do símbolos
nacionais. A constituição de 1891 deve ser objeto de estudo atento. Vale destacar as
diferenças entre os governos Deodoro e Floriano e as disputas da Revolta da Armada e
da Revolução Federalista e o Governo de Prudente de Morais. No âmbito da economia,
cobra-se muito conhecimento sobre o processo conhecido como o Encilhamento. As
dificuldades da política externa dos anos iniciais da República é tema a ser visto em
semanas posteriores com mais detalhes.
6. A Primeira República (1889-1930).
6.1. A proclamação da República e os governos militares
LESSA, Renato. A Invenção republicana. Os anos entrópicos
SEMANA 09
Tema
A COLMEIA OLIGÁRQUICA E A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (1898-1910)
Objetivos
Na nona semana, o destaque é a política interna da República e, mais especificamente,
os arranjos políticos do que se convencionou chamar de “Colmeia Oligárquica”.
Merecem destaque a política dos Estados, o Coronelismo e a comissão verificadora de
poderes, o governo Hermes e a Política do Café com Leite. No âmbito econômico, é
preciso compreender bem o Funding Loan, o convênio de Taubaté e as políticas de
valorização do café. Além disso, o ‘surto’ da borracha deve merecer atenção do
candidato.
6.3. O regime oligárquico: a “política dos estados”; coronelismo; sistema eleitoral;
sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas Gerais.
6.4. A economia agroexportadora
LESSA, Renato. A Invenção republicana. A Colméia Oligárquica;
SEMANA 10
Tema
A POLÍTICA EXTERNA DA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889-1930)
Objetivos
A décima semana, marca a metade do cronograma e introduz um dos temas mais
cobrados pelo concurso: a política externa da Primeira República. O papel dos
Chanceleres que vão de Quintino Bocayuva a Olyntho de Magalhães marca a política
externa dos anos iniciais da República. As questões lindeiras e as arbitragens devem,
como sempre, serem estudadas com suporte de mapas, para facilitar o aprendizado. A
gestão de Rio Branco é sem dúvidas um dos pontos altos do Edital. Tudo referente à
figura do Barão deve ser objeto de aprofundamento: a questão das fronteiras e do
prestígio, a modernização militar e as rela- ções com a Argentina. O americanismo na
PEB antes, durante e depois do Barão do Rio Branco. Os sucessores do Barão à frente do
Itamaraty também merecem destaque. Merece também destaque a questão da
participação do Brasil na 1a GM, as oscilações da política externa entre a America e a
Europa, a política externa do Brasil nos anos de 1920, a participação na Liga das Nações
e o sistema multilateral Interamericano.
6.7. A política externa: a obra de Rio Branco; o pan-americanismo; a II Conferência de
Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações.
DORATIOTO, Francisco. O Brasil no Mundo. In.: SCHWARCZ, Lilia M. História do Brasil
Nação – Vol. III Cap. 3
SEMANA 11
Tema
OS MILITARES NA PRIMEIRA REPÚBLICA - DO SALVACIONISMO AO TENENTISMO (1910-
1930)
Objetivos
Na décima primeira semana, o foco são os movimentos sociais na Primeira República e
o processo de esgotamento desse modelo político. Revoltas como Canudos, Vacina,
Chibata, Juazeiro, Contestado e o Cangaço devem merecer atenção. A participação
militar nos movimentos sociais é uma questão fundamental. O salvacionismo de Hermes
da Fonseca e as reformas militares nas décadas de 1900 e 1910 entrelaçam-se com a
questão dos Jovens Turcos e a modernização militar. A Missão militar francesa (1919), o
conceitos de Soldado Cidadão e o Tenentismo são temas fundamentais, na medida em
que se relacionam com a crise dos anos de 1920 e os turbulentos governos Artur
Bernardes e de Washington Luís, que levariam a Cisão Oligárquica e ao fim da Primeira
República. É fundamental que o candidato entenda toda esse relação entre movimentos
sociais e mudanças políticas esse processo histórico.
6.5. A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas.
6.6. A Revolução de 1930.
6.8. Sociedade e cultura: o Modernismo.
CARVALHO, José Murilo. Forças Armadas na Primeira República, o poder
desestabilizador. In.:CARVALHO, J. M. Forças Armadas e Política no Brasil
SEMANA 12
Tema
ERA VARGAS - DA REVOLUÇÃO DE 1930 AO ESTADO NOVO
Objetivos
Na décima segunda semana, o tema são as causas e as consequ- ências da Revolução de
30. É importante entender as medidas principais do Governo Provisório, a questão da
instabilidade militar. Em seguida, ao estudar a Revolução Constitucionalista de 1932, é
fundamental aprofundar-se na constituição de 1934 e no estabelecimento do Governo
Constitucional. As disputas entre a AIB e ANL, o movimento comunista de 1935 e a
repressão do regime são temas bastante recorrentes, sobretudo na primeira fase do
concurso, assim como o panorama eleitoral de 1937 e o Plano Cohen. No âmbito da
política externa, devem merecer atenção a questão das exportações, a dívida externa e
acordos comerciais. As posições do governo brasileiro nas questões de Letícia, Chaco e
as relações do Brasil com a America Latina de forma geral nos anos de 1930 merecem
destaque também.
6.6. A Revolução de 1930.
7. A Era Vargas (1930-1945).
7.1. O processo político e o quadro econômico financeiro.
7.6. Sociedade e cultura. 8 A República Liberal (1945-1964).
FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida N. (Org.) O Brasil Republicano (Volume
II), Ler Somente Introdução
SEMANA 13
Tema
ERA VARGAS - O ESTADO NOVO: A PARTICIPAÇÃO NA 2A GUERRA MUNDIAL E A
REDEMOCRATIZAÇÃO
Objetivos
Na décima terceira semana, o candidato estuda em detalhes a constituição de 1937, o
pensamento nacionalista autoritário e a ideologia do Estado Novo. No âmbito
econômico, é importante entender a relação entre industrialização, urbanização e o
desenvolvimento da legislação trabalhista. Na política externa, é de fundamental
importância a questão da política de barganhas de Vargas no contexto da Boa
Vizinhança, a Questão Ritter, a Missão Sousa Costa e a Missão Cooke. As causas e as
consequências da participação do Brasil na 2a Guerra Mundial, a FEB e as conseqüências
para o Regime. A transição com o golpe militar que derrubou o Estado Novo encerra a
chamada Era Vargas
7. A Era Vargas (1930-1945).
7.3. A Constituição de 1937: o Estado Novo.
7.4. O contexto internacional dos anos 1930 e 1940; o Brasil e a Segunda Guerra
Mundial.
7.5. Industrialização e legislação trabalhista.
D´ARAÚJO, Maria Celina. Estado Novo
MOURA, Gerson. Autonomia na dependência
SEMANA 14
Tema
O BRASIL NO PÓS-GUERRA: SEGURANÇA OU DESENVOLVIMENTO? (1945-1954)
Objetivos
Na décima quarta semana, o candidato deve buscar compreender a situação do Brasil
no Pós-Guerra. No que se refere a política interna, merecem destaque as Eleições de
1945, a Constituinte e a Constituição de 1946. O surgimento e as características de cada
partido do novo regime republicano devem ser objeto de atenção, pois tem implicação
significantivas para os estudos das semanas seguintes. O Governo Dutra traz inovações
tanto no âmbito da economia quanto no âmbito da política externa. O candidato deve
ter em mente a questão da abertura econômica. No plano interno, as eleições de 1950,
o segundo Governo Vargas são objetos de estudo. O candidato deve estar atento para
o papel do Clube Militar no novo regime democrático. No plano da política externa, o
Acordo Militar de 1952 é um ponto importante a se ter em mente. Fecham o período o
atentado da Tonelero e suicídio de Vargas com um ato político.
8. A República Liberal (1945-1964).
8.1. A nova ordem política: os partidos políticos e eleições, a Constituição de 1946.
8.2. Industrialização e urbanização.
8.3. Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a “Operação Pan-Americana”;
a“política externa independente”; o Brasil na ONU.
8.4. Sociedade e cultura.
MOURA, Gerson. Relações Exteriores do Brasil (1939- 1950). Funag, 2013.
SEMANA 15
Tema
O Brasil de JK
Objetivos
Na décima quinta semana, a atenção do candidato se volta ao Interregno Café Filho, à
novembrada e à posse de JK e seus desdobramentos políticos. Trata-se de um ponto do
programa de estudos bastante cobrado, sobretudo no que se refere a sua dimensão
econômica, com o Plano de Metas. O debate entre o nacionalismo e
desenvolvimentismo é tema importante. Deve o candidato compreender o papel do
ISEB e as idéias de Helio Jaguaribe. Na política externa, há uma série de subtópicos
fundamentais que o candidato deve dominar, como os ‘Avanços e Recuos’ de JK e
Operação Pan-americana. O Panorama sóciocultural do governo Juscelino, Bossa Nova,
Literatura, Cinema Novo e Brasília é um tema bastante cobrado. Assim como as
conseqüências gerais dos Anos JK para a modernização do Brasil
8.3. Política externa: relações com os EUA;
GOMES, Ângela de Castro (org.). O Brasil de JK
SEMANA 16
Tema
OS GOVERNOS JÂNIO QUADROS, JOÃO GOULART E O GOLPE CIVIL MILITAR DE 1964
Objetivos
Na décima sexta semana, as eleições de 1960, o curto governo Jânio Quadros e a Política
Externa Independente merecem destaque. É fundamental que o candidato compreenda
bem a inovação representada pela Política Externa Independente e como ela foi gestada
no governo Jânio Quadros e amadurecida nos anos seguintes. Sobre política interna, a
crise de Agosto de 1961, o período parlamentarista e as eleições de 1962 são vistas em
detalhes. O Governo João Goulart, sua dimensão econômica, com suas propostas de
Reformas de Base devem ter destaque. A radicalização política e golpe militar encerram
o período.
8.3. Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; a “Operação Pan-Americana”;
a “política externa independente”; o Brasil na ONU.
8.4. Sociedade e cultura
FONSECA JR. Gelson. Mundos diversos argumentos afins. In.: GUILHON DE
ALBUQUERQUE. Sessenta Anos de Política Externa Brasileira.
SEMANA 17
Tema
O REGIME MILITAR - A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO REGIME AOS ANOS DE CHUMBO
Objetivos
Na décima sétima semana, a concepção do Regime Civil-Militar e suas bases são os
temas principais. Primeiro, deve ser analisado pelo candidato o Governo Castello Branco
e os primeiros Atos Institucionais. É objeto, também, de análise a divisão no exército. O
período é riquíssimo no que se refere à política econômica e à política externa. Um dos
temas a se dar destaque é o conceito de “O Passo fora da cadência”. Já no Governo
Costa e Silva, o recrudescimento do regime com o AI-5, a luta armada e o funcionamento
do órgãos repressivos são temas importantes. Da mesma forma, o contexto
internacional para os Anos de Chumbo e sua relação com o Milagre Econômico e a
Diplomacia do Interesse Nacional merecem muita atenção.
9. O Regime Militar (1964-1985).
9.1. A Constituição de 1967 e as modificações de 1969.
9.2. O processo de transição política.
9.3. A economia.
9.4. Política externa: relações com os EUA; o “pragmatismo responsável”; relações com
a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU.
9.5. Sociedade e cultura
ALMEIDA, João Daniel. Manual do Candidato: História do Brasil, Cap. 8: O Regime Militar.
SEMANA 18
Tema
O REGIME MILITAR - ABERTURA: GEISEL E SUA PEB
Objetivos
Na décima oitava semana, o tema visto é um dos mais cobrados no concurso: Governo
Geisel e o processo de abertura. Não só é importante entender em detalhes o processo
de abertura, com seus avanços e recuos, mas também a diplomacia do pragmatismo
ecumênico e responsável e suas vertentes (África, America Latina, EUA, ONU). O
contexto internacional que motivou a distensão deve merecer destaque. Merece
destaque também a relação entre o processo econômico, político e social do período,
sobretudo no que se refere ao II PND, o novo sindicalismo e as novas forças políticas.
9. O Regime Militar (1964-1985)
9.4. Política externa: relações com os EUA; o “pragmatismo responsável”; relações com
a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU.
SPEKTOR, Matias. Origens e direção do pragmatismo ecumênico e responsável. Artigo.
SEMANA 19
Tema
TRANSIÇÃO PARA A NOVA REPÚBLICA - OS GOVERNOS FIGUEIREDO E SARNEY
Objetivos
A última semana do cronogram se detém sobre o governo Figueiredo e o
prosseguimento do período de abertura política com a lei da anistia, o fim do
bipartidarismo, as eleições de 1982. As resistências a esse processo como o atentado do
Rio Centro devem merecer tanta atenção quanto os avanços, como o movimento
Diretas Já. A política externa de Figueiredo e de Sarney são bastante cobradas na
primeira fase do concurso, sobretudo no que se refere aos momentos precursores do
aprofundamento da integração regional que antecederam ao Mercosul.
10. O processo democrático a partir de 1985.
10.2. Partidos políticos e eleições
10.3. Transformações econômicas.
10.4. Impactos da globalização.
10.5. Mudanças sociais.
10.6. Manifestações culturais
10.7. Evolução da política externa
10.8. MERCOSUL.
10.9. O Brasil na ONU.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. Nova República.
SEIXAR CORREA, Luis Felipe. “A política Externa de José Sarney” In.: GUILHON DE
ALBUQUERQUE. Sessenta Anos de Política Externa Brasileira.
 História Mundial
SEMANA 01
Tema
Construção da Idade Contemporânea e antecedentes da Revolução Francesa
Objetivos
Nessa semana, tem-se por objetivo estudar os conceitos fundamentais concernentes às
bases ideológicas do Mundo Contemporâneo. O Iluminismo e suas principais ideias, bem
como as críticas elaboradas pelos liberais ao Mundo Moderno, aqui também serão
contemplados. O objetivo geral é compreender quais são os principais fundamentos da
Idade Contemporânea. O objetivo específico é conhecer a ideologia iluminista e suas
repercussões na política internacional, com destaque para os antecedentes da
Revolução Francesa.
2 Revoluções
2.1 As Revoluções burguesas
Obrigatórias
FORTES, Luiz Roberto Salinas. O Iluminismo e os Reis Filósofos. Editora Brasiliense. 1993
VOVELLE, Michel. A revolução Francesa explicada a minha neta. Editora Unesp. 2007
Complementares
Hobsbawn, Eric. A Era das Revoluções. Capítulo I
SEMANA 02
Tema
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Objetivos
Nessa semana, o candidato será apresentado às características, fases, repercussões e
impactos gerais da Revolução Francesa na construção do Mundo Contemporâneo. O
objetivo geral é compreender como o processo revolucionário francês influencia o
desenvolvimento de modelos políticos na idade contemporânea e o mundo atual. O
objetivo específico é compreender as diferentes fases da Revolução Francesa, os
principais grupos de atuação dentro do processo revolucionário.
2 Revoluções
Obrigatórias
VOVELLE, Michel. A revolução Francesa explicada a minha neta. Editora Unesp. 2007
Complementares
Hobsbawn, Eric. A Era das Revoluções. Capítulo III
SEMANA 03
Tema
A Restauração Europeia
Objetivos
Nessa semana, o candidato será apresentado às principais bases do Congresso de Viena.
O objetivo geral é compreender os principais obstáculos para consolidação do
liberalismo político no continente europeu no âmbito das tentativas de
restabelecimento do Antigo Regime. Deve o candidato estar atento não só ao que se
acordou no Congresso de Viena, mas também nos congressos que foram idealizados a
partir desse como o Congresso de Aix-la-Chapelle (1818), o Congresso de Troppau
(1820), o Congresso de Laiblach (1821) e o Congresso de Verona (1822). Devem ser
estudadas também as Revoluções Liberais de 1820, 1830 e 1848.
3 As relações internacionais
3.2 O Concerto europeu e sua crise
2 Revoluções
Obrigatórias
KISSINGER, Henry. Diplomacy. New York: Harper Books, 1994. Capítulo IV
SARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das relações internacionais
contemporâneas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Capítulo II. páginas 42 a 75.
Complementares
LESSA, Antônio Carlos. História das relações internacionais I - A Pax Britânica e o mundo
do século XIX. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
KISSINGER, Henry. O mundo restaurado. Editora José Olympio, 1973.
SEMANA 04
Tema
Unificações tardias
Objetivos
Nessa semana, o candidato será apresentado às origens, processos e consequências da
formação dos dois últimos grandes Estados Nacionais europeus na segunda metade do
século XIX: Alemanha e Itália. O objetivo geral é compreender a falência do sistema do
equilíbrio de poder disposto Congresso de Viena e as bases do novo equilíbrio de poder
consubstanciado nos sistemas de Bismarck. É fundamental que o candidato esteja
familiarizado, ao final da semana, com não só com as causas, mas também com as
consequências da Império Alemão e do Reino da Itália para a geopolítica mundial na
segunda metade do século XIX.
O concerto Europeu e sua crise
6 Ideias e regimes políticos
6.2 A construção dos Estados nacionais: a Alemanha e a Itália
Obrigatórias
KISSINGER, Henry. Diplomacy. New York: Harper Books, 1994. Capítulo V
JOLL. J. Europe since 1870. Capítulo I
Complementares
SCHNERB, Robert. O século XIX: o apogeu da civilização europeia (1815-1914). Rio de
Janeiro: Bertrand Russel, 1996 (Coleção História Geral das Civilizações, v. XIII).
GOOCH, John. A unificação Italiana. São Paulo: Ática, 1991.
PALMER, Alan. Bismarck. Brasília: Brasiliense, 1976.
SEMANA 05
Tema
As revoluções industrial
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda os diferentes estágios da
revolução industrial. Entre os principais aspectos que devem ser dominados pelo
candidato, destacam-se: a Revolução inglesa como antecedente para a revolução
industrial; outros elementos que contribuíram para o pioneirismo inglês; o processo de
expansão do capitalismo industrial para outros países europeus e para outros centros
industriais; as características do capitalismo financeiro e monopolista, em meados do
século XIX e as crises econômico-financeiras no decorrer do século XIX
1 Estruturas e ideias econômicas
1.1 Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX
1.2 Características gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde
aproximadamente 1780
Obrigatórias
MARTINHO, F. C. P. . Resistências ao capitalismo: plebeus, operários e mulheres. In:
Daniel Aarão Reis Filho; Jorge Ferreira; Celeste Zenha. (Org.). O Século XX: o Tempo das
Certezas: da Formação do Capitalismo à Primeira Grande Guerra. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000, v. , p. 183-210/p>
JOLL, J. Europe since 1870. Capítulo IV.
Complementares
HOBSBAWM, Eric. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Rio de Janeiro:
Editora Forense Universitária. 2000
LANDES, David S. A riqueza e a pobreza das nações . Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SEMANA 06
Tema
Imperialismos
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve familiarizar-se com a história da ascensão do
imperialismo na África e na Ásia, sobretudo a partir das décadas finais do século XIX. É
importante saber diferenciar as formas de dominação empreendidas pelas potências
imperialistas e os funcionamentos dos diversos impérios constituídos a partir desse
século. É costume da prova de primeira fase cobrar aspectos factuais do processo de
expansão imperialista e descolonização, então é importante saber quais foram os
colonizadores de cada país africano e asiático, assim como o modelo de dominação, a
data de dominação, a natureza (violenta ou pacífica) do processo de descolonização e a
data de descolonização desses países.
4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação
4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime
4.2 A nova expansão europeia
4.3 Os debates acerca da natureza do imperialismo
4.4 A partilha da África e da Ásia
4.5 O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão
Obrigatórias
HOBSBAWM, E. A era dos Impérios 1875-1914 . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Capítulo III
ARAIVA, José Flávio Sombra (Org.). História das relações internacionais
contemporâneas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Capítulo III. páginas 105-172
Complementares
BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da África Negra . São Paulo: Perspectiva, 1993.
MACKENZIE, J. M. A partilha da África (1880-1900) e o imperialismo europeu no século
XIX .São Paulo: Ática, 1994.
PINTO, Paulo Antônio Pereira. A China e o Sudeste Asiático . Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2000.
SEMANA 07
Tema
Estados Unidos (da colonização até o século XIX)
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve entender o processo de emancipação dos Estados
Unidos, a embate político para aprovação da Constituição, o subsequente processo de
expansão territorial, a Guerra Civil e os Anos de Ouro do pós-1865. Deve-se ressaltar
que alguns aspectos factuais são essenciais nessa parte do edital: 1) data e forma de
anexação dos Estados dos EUA; 2) Os diversos Compromissos e embates sobre a questão
da escravidão; 3) as mudanças, ao longo do século XIX, dos diversos sistemas partidários
dos EUA.
5 A evolução política e econômica nas Américas
5.1 A expansão territorial nos EUA
5.2 A Guerra de Secessão
5.4 A doutrina Monroe e sua aplicação
5.5 A política externa dos EUA na América Latina
Obrigatórias
KISSINGER, Henry. Diplomacy. New York: Harper Books, 1994. Capítulo II
EISENBERG, Peter Louis. A guerra civil americana . São Paulo: Brasiliense, 1982.
Complementares
CINCOTTA, Howard (Org.). O perfil da história dos EUA. Departamento de Estado dos
Estados Unidos da América, 1994.
KENNAN, George F. American Diplomacy. Expanded edition. Chicago University Press,
1984
SEMANA 08
Tema
América Hispânica (das libertações nacionais até a América Latina)
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato adquira um conhecimento geral sobre a
emancipação da América Hispânica e o subsequente processo de construção dos
Estados nacionais. Além de desenvolver um conhecimento geral sobre os processos
políticos em cada país da região, o candidato deve dar atenção especial ao processo na
Argentina.
5.3 A constituição das identidades nacionais e dos Estados na América Latina
5.6 O Pan-Americanismo
2 Revoluções
2.2 Processos de independência na América
Obrigatórias
WASSERMAN, Claudia (Org.). América : cinco séculos. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
1998 Capítulo 4 e 5
BETHELL, Leslie (Ed.). História da América Latina . São Paulo: EDUSP, 2000. volume III.
Capítulo V
BETHELL, Leslie. Latin America between the Second World War and the Cold War. Rio
de Janeiro, v. 22, n. 44, p. 289-321, jul./dez. 2009.
Complementares
DIVINE, Robert et al. América: passado e presente. Rio de Janeiro: Nórdica, 1992.
SEMANA 09
Tema
A Primeira Guerra Mundial
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda as causas principais que
contribuíram para a eclosão da Primeira Guerra Mundial. O foco, portanto, não está na
guerra em si, mas nas "forças profundas" (P. Renouvin) que levaram a formação de um
cenário propício à guerra no início do século XX. O candidato deve, igualmente,
compreender as principais consequências políticas, econômicas e culturais do conflito
mundial.
3 As Relações Internacionais
3.3 As rivalidades coloniais
3.4 A Questão balcânica
3.5 Causas da Primeira Guerra Mundial
3.6 Os 14 Pontos de Wilson
3.7 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939) (ponto parcialmente
abordado)
3.8 A Liga das Nações (ponto parcialmente abordado)
Obrigatórias
VIZENTINI, Paulo Fagundes. A Primeira Guerra Mundial e o Declínio da Europa. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
JOLL, J. Europe since 1870. Capítulos VII e VIII.
Complementares
HENING, Ruth. As origens da Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Ática, 1991.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos . São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MAYER, Arno J. A força da tradição . São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v. 1.
SEMANA 10
Tema
A ascensão do comunismo soviético
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato apresente conhecimento dos estágios
principais da revolução russa e de seus desdobramentos para o mundo. Como ficou claro
no último concurso, o CACD tem gostado de cobrar as diferentes correntes do socialismo
e os movimentos culturais influenciados pelos diversos pensamentos de esquerda.
Nesse sentido, é importante estudar a história da ascensão do comunismo soviético em
conjunto esses aspectos ideológicos.
2 Revoluções
2.6 Socialismo
2.7 Revoluções no século XX: Rússia e China (ponto parcialmente abordado)
Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo,
comunismo (ponto parcialmente abordado)
Obrigatórias
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v. 2. páginas 35 a 61 e 79 a 109
REIS FILHO, Daniel Aarão As revoluções russas e o socialismo soviético. São Paulo:
UNESP, 2007
SEMANA 11
Tema
O período entre-guerras
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda as questões fundamentais que
caracterizaram o hiato do entre-guerras, assim como os aspectos fundamentais que
levaram a eclosão de um novo conflito mundial. O funcionamento e as fragilidades da
Liga das Nações, o processo de ascensão dos regimes fascistas e o isolacionismo norte-
americano são elementos fundamentais para a compreensão do período.
3 As Relações internacionais
3.6 Os 14 Pontos de Wilson
3.7 A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939)
3.8 A Liga das Nações
3.9 A teoria dos dois campos e a coexistência pacífica
3.10 As causas da Segunda Guerra Mundial
Obrigatórias
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A crise do capitalismo liberal. In: REIS FILHO, Daniel
Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX : o tempo das crises. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. página 11 a 35
Complementares
LIMONCIC, Flávio. Os inventores do New Deal : Estado e sindicatos no combate à grande
depressão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
COGGIOLA, Osvaldo. As grandes depressões (1873-1896 e 1929-1939) : fundamentos
econômicos, consequências geopolíticas e lições para o presente. São Paulo: Alameda,
2009.
SEMANA 12
Tema
OS FASCISMOS
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato identifique as principais características dos
diversos fascismos que apareceram, principalmente, no período do entre-guerras. O
destaque está nos casos alemão e italiano, mas o candidato deve ter um conhecimento
geral de outros tipos de fascismos no continente europeu, assim como saber diferenciar
o fenômeno do fascismo de outras formas de governo autoritário, como o governo de
Getúlio Vargas.
6.3 Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo,
comunismo (ponto parcialmente abordado)
6.4 Ditaduras e regimes fascistas
Obrigatórias
KONDER, Leandro. Cultura política nos anos críticos. In. O século XX - o tempo das
crises(Revoluções, Fascismos e Guerras). páginas 61 a 79
Complementares
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
LENHARO, Alcir. Nazismo - o triunfo da vontade. São Paulo: Ática, 1986.
SEMANA 13
Tema
A Segunda Guerra Mundial
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato consiga compreender as principais causas que
levaram à eclosão de um novo conflito mundial, assim como os desdobramentos desse
conflito para a nova ordem mundial do pós-1945. Assim como na semana referente à
Primeira Guerra Mundial, nessa semana o foco deve estar nas "forças profundas" que
levaram à eclosão da Segunda Guerra, e não tanto nas operações militares e no teatro
de guerra pós-1939. Deve-se ressaltar, ainda, que a prova confere uma enorme
importância a aspectos factuais das conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam,
Dumbarton Oaks e São Francisco.
3.10 As causas da Segunda Guerra Mundial
3.11 As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem
mundial resultante
3.12 Bretton Woods
Obrigatórias
BRENER, Jayme. A Segunda Guerra Mundial: o planeta em chamas. São Paulo: Ática
(Coleção Retrospectiva do século XX).
Complementares
MAGNOLI, Demétrio. A história das guerras . São Paulo: Contexto. páginas 355 a 390
VIZENTINI, Paulo G. Fagundes. Segunda Guerra Mundial . Porto Alegre: Editora da
UFRGS.
SEMANA 14
Tema
A Guerra Fria (período clássico)
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreenda, em primeiro lugar, os motivos
que levaram à deterioração nas relações entre EUA e URSS após o final da Segunda
Guerra Mundial. Em segundo lugar, o candidato deve saber identificar as principais
características da "Guerra fria clássica", em contraste com os períodos de coexistência
pacífica e de déténte. Em terceiro lugar, o candidato deve compreender cada uma das
crises do período, com destaque para a guerra civil na Grécia, o cerco de Berlim e a
Guerra da Coreia.
3.13 O Plano Marshall
3.14 A Organização das Nações Unidas
3.15 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon)
Os conflitos localizados
Obrigatórias
VIZENTINI, Paulo Fagundes. In: REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge; ZENHA,
Celeste (Org.). O século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. v. 3. página 195
a 226
WAACK, William. Conferências de Yalta e Potsdam. In: MAGNOLI, Demétrio. História da
Paz. São Paulo: Editora Contexto. 2008.
SARAIVA, José Flávio Sombra. Dois gigantes e um condomínio: da guerra fria à
coexistência pacífica(1947-1968). In: SARAIVA, José Flávio Sombra (Org) História das
relações internacionais contemporâneas. páginas 197 a 229.
Complementares
BARBOSA, Elaine Senise; MAGNOLI, Demétrio. O Leviatã desafiado . Rio de Janeiro:
Record.
SEMANA 15
Tema
GUERRA FRIA (coexistência pacífica)
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o processo de coexistência pacífica. O objetivo é
saber identificar as principais características desse período, em contraste com a Guerra
Fria clássica e com a détente.
3.15 A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon)
3.16 Os conflitos localizados
Obrigatórias
VIZENTINI, Paulo G. Fagundes. Da Guerra Fria à crise. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
1992.
Complementares
POMAR, Wladimir. A Revolução Chinesa. São Paulo: Editora Unesp. 2004
SEMANA 16
Tema
A Guerra Fria (detente)
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará os três momentos finais da Guerra Fria: o período
de déténte, a segunda guerra fria e os momentos finais que culminaram na implosão do
regime soviético e no consequente fim da Guerra Fria. Importante atentar para os
momentos finais que precedem a queda da URSS assim como a Administração Reagan
nos EUA.
3.17 A "déténte"
3.18 A "Segunda Guerra Fria" (Reagan-Bush)
3.19 A crise e a desagregação do bloco soviético
Obrigatórias
KEYLOR, William. The Twentieth-Century World and Beyond: An International History
since 1900. Oxford University Press. 2011. Capítulo 16
MEYER, Michel. 1989: O ano que mundou o mundo. São Paulo. Editora Zahar. 2009
SEMANA 17
Tema
Lutas de Libertação Afro-Asiáticas (parte 1)
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará o processo de descolonização na África e na Ásia.
Primeiramente, o candidato deve compreender as discussões conceituais em torno do
conceito de "descolonização". Em seguida, é importante que o candidato saiba
identificar as três ondas de descolonização, assim como suas características principais.
Por fim, é importante que o candidato conheça o básico do processo de descolonização
de uma gama variada de países.
4.6 A descolonização
4.7 A conferência de Bandung
4.8 O não alinhamento
4.9 O conceito de Terceiro Mundo
Obrigatórias
BITTENCOURT, Marcelo. Colonialismo, descolonização e crises na África
KEYLOR, William. The Twentieth-Century World and Beyond: An International History
since 1900. Oxford University Press. 2011. Capítulo 14
Complementares
HERNANDEZ, Leila. Á África na sala de aula: visita à história contemporânea. Selo Negro
Edições (Summus Editorial), 2005.
SEMANA 18
Tema
Lutas de Libertação Afro-Asiáticas (parte 2)
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá dar continuidade ao seu estudo do processo de
emancipação das colônias na África e na Ásia. Destaque deve ser dada a um esforço de
aprofundamento em processos de colonização nos principais países, principalmente nas
colônias portuguesas na Àfrica. O tema é bastante explorado no concurso de admissão
à carerira de diplomata
4.6 A descolonização
4.7 A conferência de Bandung
4.8 O não alinhamento
4.9 O conceito de Terceiro Mundo
Obrigatórias
LINHARES, Maria Y. Descolonização e Lutas de Libertação Nacional. In: O século XX. Vol.
3, pp. 35-64.
SARAIVA, José Flávio Sombra O Lugar da África: A Dimensão Atlântica da Política Exterior
Brasileira ( de 1945 A Nossos Dias ). 1. ed. BRASÍLIA: UNB, 1996.
PANTOJA, S. Angola e Brasil nas Rotas do Atlântico Sul. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertran
Brasil, 1999.
SEMANA 19
Tema
América Latina no século XX (parte 1)
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá alcançar uma compreensão do processo de
desenvolvimento econômico e político da América Latina no século XX, com foco nos
diferentes movimentos revolucionários que eclodiram ao longo do século.
5.7 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro
5.8 As experiências de integração nas Américas
2 Revoluções
2.8 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba
Obrigatórias
Ana. América Latina: Dependência, ditaduras e Guerrilhas. In: O século XX. Vol.3, pp. 65-
95.
CHASTEEN, J. C. América Latina: uma história de fogo e sangue. São Paulo: Editora
Campus. 2001
ROMERO, Luiz Alberto. Breve historia contemporanea de la Argentina . Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2008.
SEMANA 20
Tema
América Latina no século XX (parte 2)
Objetivos
Nessa semana, o candidato dará continuidade ao seu estudo da América Latina no
século XX, com foco nos processos revolucionários, em especial o de Cuba e o da
Nicarágua.
5.7 A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro
5.8 As experiências de integração nas Américas
2 Revoluções
2.8 Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba
Obrigatórias
AYERBE, Luis Fernando. A Revolução Cubana . São Paulo: Editora Unesp, 2004 (Coleção
Revoluções do Século XX).
WINN, Peter. A Revolução Chilena. São Paulo: Editora Unesp, 2004
ZIMMERMANN, Matilde. A revolução Nicaraguense. São Paulo: Editora Unesp, 2004
.
BARBOSA, Carlos Alberto Sampaio. A Revolução Mexicana. São Paulo: Editora Unesp,
2010 (Coleção Revoluções do Século XX)
 INGLÊS
SEMANA 01
Tema
Item gramatical, Vocabulário e Interpretação de Textos
Objetivos
Estudar os elementos essenciais de uma oração em detalhe: sujeito, predicado,
complementos e os termos em inglês relacionados ao tópico “Brazilian Foreign Policy”.
 Objetivos específicos: Estudar e descrever as relações que as palavras estabelecem
entre si numa frase, os tipos de sujeito e predicado, concordâncias verbais, objeto direto
e indireto, verbos de ligação, limitadores, orações coordinadas e subordinadas,
categorias gramaticais e colocações. Conhecer a diferença entre “sentence”, “clause”,
“phrase” & “collocation”. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao
tópico, procurá-los no dicionário e escrever frases com alguns termos e expressões.
Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
ALEXANDER L. G “Longman English Grammar for Intermediate Students”, Unit 1
SEMANA 02
Tema
“Present Simple” & “Present Continuous” (presente do indicativo e presente contínuo)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos dos tempos verbais presente do

indicativo e presente contínuo, na afirmativa, negativa e interrogativa e os termos em
inglês relacionados ao tópico “The United Nations” (As Nações Unidas).  Objetivos
específicos: Estudar os usos do tempo verbal presente do indicativo: descrever rotinas,
hábitos, fatos verdadeiros, horários fixos e do tempo verbal presente contínuo: ação
que se desenvolve no momento em que se fala, referência ao futuro próximo. Verbos
de ação e não ação, verbos dos sentidos. Expressões de tempo e frequência usadas com
esses tempos verbais. Ler os textos em inglês, sublinhar os termos relacionados ao
tópico, procurá-los no dicionário. Responder às perguntas de interpretação de texto no
formato das provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
ALEXANDER L. G “Longman English Grammar for Intermediate Students”, Unidades 9.1
& 9.2 MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 1, 2, 3 & 4
Complementar
OXFORD COLLOCATIONS DICTIONARY Autor: OXFORD UNIVERSITY PRESS DO BRASIL
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 03
Tema
“Past Simple” & “Past Continuous” (passado simples & passado contínuo)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos dos tempos verbais presente do

indicativo e presente contínuo, na afirmativa, negativa e interrogativa e os termos em
inglês relacionados ao tópico “The United Nations” (As Nações Unidas).  Objetivos
específicos: Estudar os usos do tempo verbal presente do indicativo: descrever rotinas,
hábitos, fatos verdadeiros, horários fixos e do tempo verbal presente contínuo: ação
que se desenvolve no momento em que se fala, referência ao futuro próximo. Verbos
de ação e não ação, verbos dos sentidos. Expressões de tempo e frequência usadas com
esses tempos verbais. Ler os textos em inglês, sublinhar os termos relacionados ao
tópico, procurá-los no dicionário. Responder às perguntas de interpretação de texto no
formato das provas do CACD
1
1.1
Obrigatórias
& 9.4. MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 5 & 6
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 04
Tema
“Present Perfect Simple and Continuous” & “Past Perfect Simple and Continuous”
(presente perfeito simples e contínuo & passado perfeito simples e contínuo
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos dos tempos verbais presente perfeito
simpes e contínuo & passado perfeito simples e contínuo, na afirmativa, negativa e
interrogativa e os termos em inglês relacionados ao tópico “International
Organizations”.  Objetivos específicos: Estudar os seguintes usos dos tempos verbais
presente perfeito simples e contínuo: descrever ações e fatos que começaram no
passado e ainda prevalecem, experiências de vida, duração de tempo de um fato ou
ação, usos de “since” e “for”, “yet” e “already” e dos tempos verbais passado perfeito
simples e contínuo: ação ou ações que aconteceram antes de outro fato ou ação, ações
interrompidas no passado. Expressões de tempo usados com esses tempos verbais. Ler
o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, procurá-los no dicionário.
1
1.1
Obrigatórias
& 9.6. MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 7, 8, 9, 10, 11.
12, 15 & 16.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 05
Tema
Contrast (Simple Past x Present Perfect) (Contraste entre o passado simples e o presente
perfeito)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Contrastar os usos dos tempos verbais passado simples e presente
perfeito e estudar os termos em inglês relacionados ao tópico “Oil and Gas”.  Objetivos
específicos: Contrastar os diferentes usos dos tempos verbais: passado simples, usado
para descrever ações completadas e presente perfeito, usado quando não se estabelece
um tempo definido no passado e quando falamos de experiências de vida e ações ainda
não finalizadas ou que tenham influência no presente. Ler o texto em inglês, sublinhar
os termos relacionados ao tópico. Responder às perguntas de interpretação de texto no
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 13 & 14.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 06
Tema
“Future (Simple, Perfect, different uses)” (Diferentes formas de expressão do futuro)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos das diferentes formas de expressão do

futuro, na afirmativa, negativa e interrogativa e os termos em inglês relacionados ao
tópico “Agriculture”.  Objetivos específicos: Estudar os seguintes usos dos tempos
verbais que expressam a ideia de futuro (intenção, previsão, futuro próximo, promessa,
oferta): futuro simples, formado com os modais “will & shall”; verbo “to be + going to +
verb”; presente simples e contínuo; os modais “may” & “might”; futuro perfeito e futuro
contínuo. Expressões de tempo usados com esses tempos verbais. Ler o texto em inglês,
sublinhar os termos relacionados ao tópico e definir algumas expressões selecionadas
pelo professor. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das
provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
& 9.8. MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 19 a 25.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 07
Tema
“Modal Verbs” (Verbos modais)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar o uso dos verbos modais na afirmativa, negativa e

interrogativa e os termos em inglês relacionados ao tópico “Sustainability and the
Environment” (Sustentabilidade e o meio ambiente).  Objetivos específicos: Estudar as
diferentes modalidades representadas pelos verbos modais can/could, may/might,
shall/should/ought to, must/mustn’t, will/would, need/needn’t: habilidade, permissão,
obrigação, probabilidade, possibilidade, conselho, proibição. Conhecer os substitutos
dos verbos must & can. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico
e definir algumas expressões selecionadas pelo professor. Responder às perguntas de
interpretação de texto no formato das provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
ALEXANDER L. G “Longman English Grammar for Intermediate Students”, Unidade 11.
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 26 a 30
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 08
Tema
“(ING, infinitives)” (gerúndios e infinitivos)
Objetivos
Objetivos Gerais: Estudar o uso do gerúndio (ING) e do infinitivo e os termos em inglês
relacionados ao tópico “Nuclear Energy”.  Objetivos específicos: Estudar os verbos que
aceitam o gerúndio, o infinitivo ou ambos, sem alteração de sentido e com alteração de
sentido. Uso do gerúndio como substantivo e após preposições; do infinitivo após
adjetivos e para exprimir propósito; expressões “had better & “would rather”. Ler o
texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico e definir algumas
expressões selecionadas pelo professor. Escrever um resumo dos pontos principais
relativos ao tópico “Nuclear Energy “ em 200 palavras. Responder às perguntas de
interpretação de texto no formato das provas do CACD
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 53 a 68.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 09
Tema
Questions, indirect questions. (perguntas, perguntas indiretas)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudara formação de todos os tipos de perguntas, inclusive

perguntas indiretas e os termos em inglês relacionados ao tópico “International
Security”.  Objetivos específicos: Estudar as seguintes formas de perguntas: perguntas
sim ou não, perguntas abertas e perguntas indiretas, perguntas com verbo auxiliar
(objeto) e perguntas sem verbo auxiliar (sujeito). Ler o texto em inglês, sublinhar os
termos relacionados ao tópico, traduzir os termos principais e definir algumas
expressões selecionadas pelo professor. Escrever um resumo dos pontos principais
relativos ao “International Security”, em 200 palavras. Responder às perguntas de
1
1.1
Obrigatórias
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 10
Tema
Countable, non-countable nouns (substantivos contáveis e incontáveis)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a formação dos substantios contáveis e incontráveis e os

termos em inglês relacionados ao tópico “Health”.  Objetivos específicos: Estudar os
substantivos contáveis e as regras de plural; os substantivos incontáveis e suas
categorias; os substantivos que podem ser ora contáveis ou incontáveis e seus
significados; o uso do artigo indefinido “A/AN” e do artigo definido “THE”. As regras do
“zero article” (não uso do artigo). Listas de items que levam artigo e listas que não levam
artigo. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, traduzir os
termos principais e definir algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos
principais relativos ao assunto “Health”, em 200 palavras. Responder às perguntas de
1
1.1
Obrigatórias
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 11
Tema
“Adjectives + Compond adjectives” (Adjetivos + adjetivos compostos)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar os adjetivos e adjetivos compostos e os termos em inglês

relacionados ao tópico “Arts”  Objetivos específicos: Estudar a formação dos adjetivos,
com a adição de prefixos e sufixos, com seus comparativos e superlativos. Entender a
formação dos adjetivos compostos e seus usos. Ler o texto em inglês, sublinhar os
termos relacionados ao tópico “Arts”, traduzir os termos principais e definir algumas
expressões. Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao assunto “Arts” em
200 palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das provas
do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 98 a 108. VINCE M.
“Advanced Language Practice” - Unidade 6.1
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 12
Tema
“Adverbs + Adverbial Clauses” (Advérbios + Orações adverbiais)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar o uso dos advérbios e das orações adverbiais.  Objetivos
específicos: Estudar os advérbios (palavras que modificam um verbo, um adjetivo ou um
outro advérbio. Raramente modificam um substantivo. É a palavra invariável que indica
as circunstâncias em que ocorre a ação verbal), as orações subordinadas adverbiais
quando se encaixam na oração principal, funcionando como adjunto adverbial. São
introduzidas pelas conjunções subordinativas e classificadas de acordo com as
circunstâncias que exprimem. Podem ser: causais, comparativas, concessivas,
condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais. Ler o texto
em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, , cotejar textos em inglês e
português, traduzir os termos principais e definir algumas expressões. Escrever um
resumo dos pontos principais relativos ao assunto “Cultural Relativism”, em 200
palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das provas do
CACD.
1
1.1
Obrigatórias
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 13
Tema
“Relative Clauses” (Orações relativas)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar Estudar os tipos de orações relativas e os termos em inglês

relacionados ao tópico Teoria das Relações Internacionais – liberalismo, realismo. 
Objetivos específicos: Estudar os tipos de orações relativas, restritivas ou explicativas;
os pronomes relativos (“who”, “which”, “where”, “whose”, “that”, “whom” & “omission
of relative pronoun”; pontuação correta. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos
relacionados ao tópico, traduzir os termos principais e definir algumas expressões.
Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao assunto “the United Nations” ,
em 200 palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das
provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 92 a 97. Cambridge -
English Grammar in Use (Advanced), Unidades 70 a 73.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 14
Tema
“Word Building” (Formação de palavras)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a construção das palavras para transformá-las em diferentes

categorias gramaticais, de acordo com sua função na oração. e os termos em inglês
relacionados ao tópico “Social Movements”.  Objetivos específicos: Estudar a
construção das palavras: o uso de prefixos (in, im, um, dis, de, inter, multi, trans, etc.) e
sufixos (er, ness, tion, ism, ship, ly, full, less, etc.) para formar substantivos, adjetivos e
advérbios. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, , cotejar
textos em inglês e português, traduzir os termos principais e definir algumas expressões.
Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao assunto “Social Movements “,
em 200 palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato das
provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
“Advanced Language Practice” – Unidade 11
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 15
Tema
Sentence Structure (coordinating clauses, subordinating clauses) – Estrutura das frases
(orações coordenadas e subordinadas)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar as sentenças coordenadas (ou orações coordenada) e as

sentenças subordinadas (ou orações subordinadas) Objetivos específicos: Estudar as
sentenças coordenadas (ou orações coordenada). Orações que se unem umas as outras,
de forma justaposta ou por intermédio de uma conjunção e sentenças subordinadas (ou
orações subordinadas) que exercem função sintática, estando, portanto, subordinadas
a outro verbo. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, traduzir
os termos principais e definir algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos
principais relativos ao assunto “Migration”, em 200 palavras. Responder às perguntas
de interpretação de texto no formato das provas do CACD.
1
1.1
Obrigatórias
https://owl.english.purdue.edu/engagement/2/1/37/
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 16
Tema
“Linking elements + Punctuation” (Elementos de ligação + pontuação)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar os elementos de ligação e a regras de pontuação e os termos

em inglês relacionados ao tópico “The State in IR“  Objetivos específicos: Estudar os
elementos de ligação de ideias de um texto que funcionam como ajudantes para o texto,
proporcionando coesão ao texto e ajudando a desenvolver coerência no parágrafo; são
chamadas de ligação porque sua função é ligar uma ideia à outra: conjunções, advérbios,
preposições, locuções, conceituando resultado, sequência, ênfase, contraste,
comparação, exemplo, adição, etc. Elementos de ligação estabelecem uma conexão
lógica entre frases e elementos da ideia.Estudar as regras de pontuação em inglês, uso
de vírgulas, ponto e vírgula, dois pontos, hífens, travessões, parênteses, aspas. Ler o
texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, , cotejar textos em inglês e
português, traduzir os termos principais e definir algumas expressões. Escrever um
resumo dos pontos principais relativos ao assunto “The State in IR“, em 200 palavras.
1
1.1
Obrigatórias
“Advanced Language Practice” - Unidade 27 e 28
https://owl.english.purdue.edu/owl/section/1/6/
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 17
Tema
“Passive Voice” (Voz passiva)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar a importância do elemento coesão para encadear

argumentos de maneira lógica e os termos em inglês relacionados ao tópico
“Humanitarian Interventions”  Objetivos específicos: Estudar os elementos coesivos de
um texto, o uso adequado de conectivos e os diferentes tipos de coesão: por referência,
por substituição, por elipse, por conjunção, e coesão lexical. Uso de pronomes pessoais,
demosntrativos e possessivos. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados
ao tópico, cotejar textos em inglês e português, traduzir os termos principais e definir
algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao
“Humanitarian Interventions”, em 200 palavras. Responder às perguntas de
1
1.1
Obrigatórias
https://owl.english.purdue.edu/owl/resource/539/02/ Cambridge - English Grammar in
Use (Advanced), Unidades 29 a 32
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 18
Tema
“Conditional Sentences” (Orações condicionais)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar todos tipos de orações condicionais e os termos em inglês

relacionados ao tópico “Labor”.  Objetivos específicos: Estudar as orações condicionais:
zero, para exprimir fatos, rotinas e hábitos; primeira, para exprimir futuras
possibilidades; segunda, para exprimir situações presentes irreais; terceira, para
exprimir situações passadas irreais; mistas, para fazer suposições misturando os
tempos, presente, passado e futuro. Inversões das orações condicionais. Ler o texto em
inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, traduzir os termos principais e definir
algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao assunto
“Labor”, em 200 palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no formato
das provas do CACD
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 92 a 96. Cambridge -
English Grammar in Use (Advanced), Unidades 99 a 101.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 19
Tema
“Reported Speech” (Discurso indireto)
Objetivos
 Objetivos Gerais: Estudar as regras do discurso indireto e os termos em inglês

relacionados ao tópico “Food security”  Objetivos específicos: Estudar o discurso
indireto como o registro da fala da personagem sob influência por parte do narrador.
Nesse tipo de discurso, os tempos verbais são modificados para que haja entendimento
quanto à pessoa que fala. Ler o texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao
tópico, cotejar textos em inglês e português, traduzir os termos principais e definir
algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos principais relativos ao assunto
“Food security” em 200 palavras. Responder às perguntas de interpretação de texto no
1
1.1
Obrigatórias
Cambridge - English Grammar in Use (Advanced), Unidade 43 a 49.
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
SEMANA 20
Tema
“Prepositions + Phrasal Verbs” (Preposições e verbos frasais)
Objetivos
“Prepositions + Phrasal Verbs” (Preposições e verbos frasais)
• Objetivos Gerais: Estudar as preposições e seus conceitos e verbos frasais e os termos
em inglês relacionados ao tópico “Literature”. • Objetivos específicos: Estudar os
conceitos e usos das preposições de lugar, tempo e movimento e os verbos frasais e
seus significados inseridos em contextos. Nível de formalidade dos verbos frasais. Ler o
texto em inglês, sublinhar os termos relacionados ao tópico, traduzir os termos
principais e definir algumas expressões. Escrever um resumo dos pontos principais
relativos ao assunto “Literature”, em 200 palavras. Responder às perguntas de
1
1.1
Obrigatórias
MURPHY R. “English Grammar in Use – Intermediate”, Unidades 121 a 127 & 137 a 145
Complementar
PUBLICAÇOES LTDA
 Política Internacional II
SEMANA 01
Tema
Política Externa Brasileira: parte 1
Objetivos
Nessa semana, espera-se que o candidato compreender as principais estratégias e
iniciativas da política externa brasileira dos governos Dutra, Vargas e JK (1946-1960). O
candidato deve estar apto a compreender as bases de inserção internacional do Brasil
no mundo pós-II GM, enfatizando a relação com os Estados Unidos em um contexto
inicial de Guerra Fria. Nesse sentido, conceitos como ̈alinhamento sem recompensas ̈
(Gerson Moura) e iniciativas como a Comissão Mistra Brasil - EUA e a Operação Pan-
americana (OPA), entre outras devem merecer atenção especial. Deve o candidato
entender as razões do rompimento de relações com a URSS e as bases da relação com
os Estados Unidos.
2 A política externa brasileira: evolução desde 1945, principais vertentes e linhas de ação
Obrigatórias
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília:
Editora UNB, 2002. Capítulo: Alinhamento e desenvolvimento associado (1946-1961). P.
269-307
MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões. Rio de Janeiro: editora da Fundação Getúlio Vargas,
1991. Pág 59 a 86
HIRST, M. A política externa do Segundo Governo Vargas. In: ALBUQUERQUE (org.).
Sessenta Anos de Política Externa Brasileira, 1930-1990, vol. 1. São Paulo: Núcleo de
Pesquisa em Relações Internacionais da USP/Cultura Editores Associados, 1996, pp. 263-
289.
MOURA, Gerson. A política externa de JK. In: GOMES, Ângela de Castro. O Brasil de JK.
2a. Edição. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
SEMANA 02
Tema
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve entender as características da inserção internacional
do Brasil durante os governos Jânio Quadros e João Goulart, bem como as mudanças
praticadas com o golpe militar no governo Castelo Branco. Para isso, é preciso
compreender a chamada Política Externa Independente (PEI), destacando os objetivos
e princiapis iniciativas, além de reconhecer a ruptura promovida pelo primeiro governo
militar, com o seu alinhamento aos Estados Unidos. O candidato será introduzido a
conceitos como autonomia, diversificação de parcerias e p ̈ asso fora da cadência ̈(Amado
Cervo) e a questões como o restabelecimento de relações com a URSS, a suspensão de
Cuba da OEA, as tensões com os EUA, o apoio norte-americano ao golpe militar, o
rompimento de relações com Cuba, a intervenção militar em Santo Domingo (1965).
Obrigatórias
AMADO, R. “A Política Externa no governo João Goulart”. In: ALBUQUERQUE (org.).
Sessenta Anos de Política Externa Brasileira, 1930-1990, vol. 1. São Paulo: Núcleo de
Pesquisa em Relações Internacionais da USP/Cultura Editores Associados, 1996.
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília:
Editora UNB, 2002. Capítulo: A Política Externa Independente do apogeu do populismo
(1961-1964). P. 309-350
DANTAS, Santiago. Política Externa Independente
SEMANA 03
Tema
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a política externa dos governos Costa e Silva,
Médici, Geisel e Figueiredo. É importante vislumbrar as estratégias da política externa
brasileira do período, destacando a aposta pela autonomia e pela diversificação de
parcerias. Nesse sentido, deve o candidato reconhecer a importância e o legado deixado
pelo chancelaria de Azeredo da Silveira. É fundamental conhecer conceitos como
Diplomacia da Prosperidade, Diplomacia do Interesse Nacional, Pragamtismo
Responsável e Ecumênico e Universalimo. Além disso, deve o candidato entender a
importância do Brasil na II UNCTAD (1968), a questão das 200 milhas de mar territorial,
o reconhecimento da independência das colônias portuguesas na África, a aproximação
com os países árabes, a aproximação com a Argentina, a ALADI, entre vários outros
momentos marcantes do período.
Obrigatórias
Cervo, Amado e Bueno, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora
UNB, 2002. Capítulo: A frustrada “correção de rumos e o projeto desenvolvimentista. P.
367-395.
MARTINS, Carlos Estevam. A Evolução da Política Externa Brasileira na Década de 64/74.
Estudos CEBRAP, n.12, 1974
SOUTO MAIOR, Luiz Augusto. O “Pragmatismo Responsável”. In: Albuquerque, J. A.
Guilhon (Coord.) 60 anos de Política Externa Brasileira. Rio de Janerio: Lumen Juris, 2006
SPEKTOR, Matias. Origens e direção do Pragmatismo Ecumênico e Responsável (1974-
1979). Rev. bras. polít. int. [online]. 2004,vol.47, n.2, pp. 191-222.
SEMANA 04
Tema
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá entender como a redemocratização abriu espaço
para uma maior projeção internacional do Brasil e para a consolidação de estratégias
importantes como a integração regional e a aproximação de regimes internacionais. É
importante compreender a importância do Mercosul e construção de confiança mútua
com a Argentina. É também fundamental entender a lógica das relações com os Estados
Unidos, destacando encontros e desencontros. O candidato será introduzido à posição
renovada do Brasil nos regimes de direitos humanos, meio ambiente e não-proliferação
de armas nucleares. Ao longo dessa semana, devem ser interiorizados conceitos como
autonomia pela participação, renovação de credenciais e autonomia pela integração.
Além disso, deve o candidato compreender a posição do Brasil no Mercosul, na
CNUMAD (1993), na Conferência de Viena (1993), bem como a relação com o entorno
regional e parceiros tradicionais e não-tradicionais.
Obrigatórias
FONSECA, Gelson. Mundos diversos, argumentos afins: aspectos doutrinários da política
externa independente e do pragmatismo responsável. In: FONSECA, Gelson. A
legitimidade e outras questões internacionais. São Paulo: Paz e Terra, 1998. Pág. 293 a
352.
SEMANA 05
Tema
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a política externa dos governos Lula e Dilma. O
foco deverá estar no novo papel do Brasil na agenda internacional, considerando-se a
sua capacidade e disposição de assumir responsabilidades. Deve o candidato reconhecer
a universalização das relações externas do país, com o avanço do diálogo junto a regiões
como África e Oriente Médio. Também, é importante destacar o diálogo com o Sul
Global, em paralelo ao aprofundamento da relação com parceiros tradicionais. Nesse
sentido, o candidato será introduzido a iniciativas como IBAS, G20 OMC, BRICS, BASIC.
Deverá ser abordado o conceito de autonomia pela diversificação (Tullo Vigevani). É
importante entender a posição de China e Estados Unidos na PEB contemporânea; os
principais fatos que levaram à ascensão dos temas do terrorismo e do narcotráfico ao
longo das últimas décadas; o posicionamento da ONU e de instituições regionais acerca
dos temas; possibilidade de uso da força na solução de desafios em ambos os temas;
posição política de países específicos diante de ambos os assuntos.
Obrigatórias
AMORIM, Celso. Brazilian Foreign Policy under President Lula (2003-2010): an overview.
RBPI. 53 (special edition): 214-240, 2010.
SOARES de LIMA. Maria Regina. Tradição e Inovação na Política Externa Brasileira.
Plataforma Democrática. Working Paper no 3, Julho de 2010
VELASCO JUNIOR, Paulo A.; Autônoma, Politizada, Anticonformista, Não Subserviente:
uma Política Externa Brasileira fiel à sua tradição. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v.
55, p. 118-124, 2011.
VIGEVANI, Tullo, CEPALUNI, Gabriel. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da
autonomia pela diversificação. Contexto Internacional, vol. 29, no 2, jul-dez 2007. (pp.
273 a 335)
SEMANA 06
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-Argentina
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a Argentina. Desde o
império, a relação com a Argentina (ou as Províncias Unidas do Rio da Prata) ocupa
posição central na política externa brasileira. A estratégias de inserção regional e
internacional do Brasil sempre levaram em consideração o vizinho platino, em um
relacionalmento marcado por rivalidades, tensões, guerras e permanentes avanços e
recuos. Esse lastro histórico da relação deve estar entre os objetos de estudo do
candidato. É preciso compreender a evolução histórica das relações Brasil e Argentina
desde o século XIX até o final dos regimes militares nos dois países. Destaque deve ser
dado à dinâmica das relações a partir de personagens como Rosas, Zeballos, Barão do
Rio Branco e em momentos marcantes como na Era Vargas, durante a PEI e nos regimes
militares.
4 A política externa argentina; a Argentina e o Brasil.
Obrigatórias
CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: Uma análise dos Avanços e
Recuos. RBPI, no 48 (I), 2005
BOTAFOGO GONÇALVES, José e CARVALHO LYRIO, Maurício. Aliança Estratégica entre
Brasil e Argentina: Antecedentes, Estado Atual e Perspectivas. Dossiê Cebri, v.2, ano 2,
200
SEMANA 07
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-Argentina parte 2
Objetivos
Nessa semana, o foco é as relações bilaterais após a década de 1980. Com a
redemocratização as relações Brasil e Argentina entram em uma nova dinâmica,
marcada por estabilidade e cooperação. O avanço de um processo de integração e a
adoção de medidas de construção de confiança mútua constituem base para o
estabelecimento de uma aliança estratégica. O candidato deve identificar e
compreender as bases do diálogo bilateral a partir dos anos 1980, destacando as O
candidato será introduzido às iniciativas como a ABACC e conceitos como aliança
estratégica, bem como discutir a evolução recente das relações bilaterais e a cooperação
setorial em áreas como armamento, energia, satélites, entre outras.
4 A política externa argentina; a Argentina e o Brasil
Obrigatórias
CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: Uma análise dos Avanços e
Recuos. RBPI, no 48 (I), 2005
SEMANA 08
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-EUA parte 1
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações entre Brasil e EUA. É preciso entender
que a relação com os Estados Unidos ganha centralidade com a proclamação da
república, coincidindo com a progressiva ascensão desse Estados como potência
regional e mundial. O candidato será introduzido à evolução das relações bilaterais
desde o século XIX, enfatizando as ideias de aliança, alinhamento e autonomia ao longo
do tempo. É necessário compreender os distintos momentos da relação bilateral, com
destaque para a gestão Rio Branco, a II GM, a PEI e o regime militar.
5 A política externa norte-americana e relações com o Brasil.
Obrigatórias
HIRST, Mônica. Os cinco “As” das relaç es Brasil-Estados Unidos: aliança, alinhamento,
autonomia, ajustamento e afirmação. In: Lessa, A.C. e Oliveira, H.A. (Org.) Relações
Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007
SEMANA 09
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-EUA parte 2
Objetivos
Nessa semana, o foco é a relação com os EUA após o fim da Guerra Fria. Os Estados
Unidos passam por ajustes desde o fim da Guerra Fria, revelando crescente maturidade
e alcançando momento de importante afirmação do Brasil como interlocutor necessário
para diversos temas. Deve o candidato reconhecer o nível elevado de confiança mútua
construído ao longo do tempo, bem como a dinâmica da relação nos anos 1990 e 2000.
Além disso, é preciso entender a ideia de diálogo estrátégico e analisar os múltiplos
mecanismos de cooperação existentes, desde temas como energias e comércio até
ações multilaterais como a parceria por um governo aberto, sem descuidar dos
contenciosos na OMC e dos desencontros em temas como Irã, Iraque, Síria, entre outros
5 A política externa norte-americana e relações com o Brasil.
Obrigatórias
HIRST, Mônica. Os cinco “As” das relações Brasil-Estados Unidos: aliança, alinhamento,
autonomia, ajustamento e afirmação. In: Lessa, A.C. e Oliveira, H.A. (Org.) Relações
Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007
PATRIOTA, Antonio de A.. O Brasil e a política externa dos EUA. Política Externa, vol. 17,
no 1, junho/ago, 2008, p. 97 a 109.
PATRIOTA, Antonio de A.. O Brasil e a política externa dos EUA no governo Obama.
Política Externa, vol. 18, no 1, junho/ago, 2009, p. 83 a 92
SEMANA 10
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-UE
Objetivos
 Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a União Europeia. A

relação do Brasil com a União Europeia ganha destaque ao longo dos anos 1990 e 2000,
sobretudo na esfera comercial, mas também em temas como desenvolvimento,
investimentos e democracia. O estabelecimento de parceria estratégica em 2007 é
marco relevante do alcance e profundidade alcançados pelo relacionamento. O
candidato será introduzido à evolução das relações e os principais espaços de
cooperação bilateral ou interregional. É preciso conhecer as bases da parceria
estratégica, com destaque para as cúpulas Brasil-UE, e analisar encontros e
desencontros em temas diversos, sobretudo nas negociações climáticas e comerciais.
10 A União Europeia e o Brasil
Obrigatórias
SARAIVA, Miriam Gomes. As relações Brasil-Europa de 1990 a 2004: entre o inter-
regionalismo e o bilateralismo. In: Lessa, A.C. & Oliveira, H.A. (Org.) Relações
Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007.
TOSTES, Ana Paula. A UE e o Brasil: 30 anos. Mural Internacional vol. 5 n.2, jul-dez 2014.
SEMANA 11
Tema
Relações Bilaterais: Brasil-países europeus
Objetivos
 Nessa semana, o candidado abordará as relações do Brasil com diversos países

europeus. A relação do Brasil com os países europeus compõe o eixo assimétrico das
relações externas do Brasil e encaixa-se dentro da lógica de parcerias tradicionais. De
fato, o diálogo com países como Reino Unido, França e Alemanha ocupa espaço central
nas estratágias de inserção internacional do Brasil desde o século XIX, com peso elevado
inclusive na última década. É preciso conhecer os contornos das relações bilaterais com
os principais atores europeus, com destaque para as dimensões política, econômica e
cultural. O candidato será introduzido às características das relações com cada um dos
grandes parceiros do Brasil na Europa: França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Espanha e
Portugal.
7 A Política externa francesa e relações com o Brasil.
8 Política externa inglesa e relações com o Brasil.
9 Política externa alemã e relações com o Brasil.
Obrigatórias
SARAIVA, Miriam Gomes. As relações Brasil-Europa de 1990 a 2004: entre o inter-
regionalismo e o bilateralismo. In: Lessa, A.C. e Oliveira, H.A. (Org.) Relações
Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007.
SEMANA 12
Tema
Cooperação Sul-Sul
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a dimensão Sul-Sul da política externa brasileira.
O conceito de cooperação sul-sul está presente há algum tempo na política externa
brasileira, mas passa por indiscutível evolução quando comparadas as suas
características de hoje com a dos anos 1960 e 1970. O candidato será apresentado à
importância e principais características da cooperação sul-sul na atualidade, com
destaque para as coalizões mais importantes de que o Brasil participa e o seu perfil de
atuação em face dos atores mais poderosos. É preciso entender o padrão de
comportamento de coalizões como BRICS, IBAS, BASIC, G20 OMC, entre outras,
esclarecendo o alcance e incidência desses grupos na busca por uma ordem
verdadeiramente multipolar, representantiva e mais inclusiva.
16.2 Desenvolvimento.
16.3 Pobreza e ações de combate à fome.
21 O Brasil e a cooperação sul-sul.
Obrigatórias
SOARES DE LIMA, Ma Regina. Política externa brasileira e os desafios da cooperação sul-
sul. RBPI 2005, vol.48, n.1, pág. 24-59
SOARES DE LIMA, Ma Regina & Hirst, Monica. O Brasil como país intermediário e poder
regional. In: Hurrel, Andrew et. al.Os Brics e a ordem global. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2009.
SEMANA 13
Tema
Brasil, Índia e África do Sul
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a relação do Brasil com Índia e África do Sul. A
relação do Brasil com países do sul global como Índia e África do Sul não se insere na
esfera de parcerias tradicionais do Brasil, mas ganha importância crescente nos últimos
anos. É preciso compreender a evolução das relações com esses dois parceriros,
destacando o reforço e aprofundamento ocorrido a partir do início dos anos 2000. Além
disso, é preciso entender as bases da parceria estratégica entre o Brasil e Índia e África
do Sul, com especial atenção para a crescente concertação política e a elevada
cooperação setorial, inclusive em comércio.
20 O Brasil e as coalizões internacionais: o G-20, o IBAS e o BRIC
Obrigatórias
MACHADO, Vera Barrouin. Brasil-Índia: Parceria em Consolidação. In: Amaral Júnior,
Alberto & Sanchez, Michelle Ratton (Org.) Relações Sul-Sul: países da Ásia e o Brasil
PENNA FILHO, Pio. A evoluç o das relaç es entre o Brasil e a África do Sul - de 1918 a
2000.
SEMANA 14
Tema
O espaço rural brasileiro
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a China. A relação com a
China releva extraordinária evolução nos últimos 15 anos, tendo o país asiático se
tornado aliado em diversas iniciativas multilaterais do Brasil, além de maior parceiro
comercial. É preciso entender a essência das relações bilaterais, com destaque para
temas como cooperação comercial, tecnológica, investimetos, BRICS, entre outros. É
preciso compreender a evolução recente da relação, com ênfase em projetos como o
CBERS e na parceria comercial. Entender o alcance de conceitos como parceria
estratégica e parceria estratégica global, bem como os acordos recentes na área de
investimentos.
13 A política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil.
Obrigatórias
ALTEMANI DE OLIVEIRA, Henrique. Brasil- China: uma relação sul-sul. Cadernos
Adenauer, Ano VII, no 1, 2006. (pp. 117 a 127)
CABRAL, Severino. 1974-2004: Trinta anos de relações Brasil e China. In: Amaral Júnior,
Alberto & Sanchez, Michelle Ratton (Org.) Relações Sul-Sul: países da Ásia e o Brasil. São
Paulo: Aduaneiras, 2004. (pp. 153 a 171)
A parceria estratégica sino-brasileira: origens evolução e perspectivas (1993-2006
SEMANA 15
Tema
Brasil e África
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a África. A relação entre
o Brasil e os países africanos revela notável evolução nos últimos 15 anos, com destaque
para a abertura de novas embaixadas, reforço da concertação política e aumento do
comércio e investimentos. É preciso entender quais são as principais iniciativas
concernetes às relações do Brasil com os países africanos, especialmente nos âmbitos
bilateral e multilateral. Além disso, é preciso compreender a dinâmica estabelecida em
foros como: AFRAS, ZOPACAS, CPLP e UA, e a essência da cooperação em temas como
desenvolvimento, ciência e tecnologia, comércio e investimentos. Destacar ainda alguns
desafios para o Brasil, como o avanço da presença chinesa no continente.
12 A África e o Brasil.
Obrigatórias
SARAIVA, José Flávio S. África parceira do Brasil atlântico: relações internacionais do
Brasil e da África no início do século XXI. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.
SEMANA 16
Tema
Brasil e América Latina
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a América Latina. É
preciso entender a evolução do relacionamento do Brasil com seus vizinhos ao longo do
tempo, reconhecendo o avanço percebido a partir dos anos 1980. Deve o candidato ter
atenção para as distintas nuances do diálogo subregional do Brasil, considerando temas
como comércio, investimentos, concertação política e estabilidade. Destaque também
deve ser dado às perspectivas de uma identidade sul-americana ou latino-americana. O
candidato será nessa semana introduzido à bases da relação do Brasil com atores
destacados da subregião, reconhecendo iniciativas e desafios. Entender a lógica de
iniciativas como Grupo do Rio e Celac.
3 O Brasil e a América do Sul.
3.1 Integração na América do Sul.
3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul.
3.3 Objetivos, características e estágio atual de integração.
3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA).
3.5 A União Sul-Americana de Nações: objetivos e estrutura.
3.6 O Conselho de Defesa da América do Sul
Obrigatórias
SIMÕES, Antonio José Ferreira. Integração: sonho e realidade na América do Sul. Brasília:
Funag, 2011.
SEMANA 17
Tema
Brasil, Ásia e Oriente Médio
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com Ásia e Oriente Médio. A
relação do Brasil com os países asiáticos traduz bem a perspectiva universalista da
diplomacia brasileira e ganha notoriedade a partir dos anos 1970, com o
aprofundamento das relações com o Japão. Nos últimos 15 anos ganha centralidade a
relação com a China e o estreitamento do diálogo com outros atores como a Indonésia,
a Coreia do Sul e os países da ASEAN e do Oriente Médio. É preciso conhecer as
principais iniciativas tanto em âmbito bilateral, quanto interregional ou multilateral com
pareceiros asiáticos, destacando temas como comércio e investimentos, cooperação
técnico-científica e concertação política. Deve o candidato reconhecer e entender os
avanços e desafios nas relações do Brasil com os principais parceiros asiáticos e a
transcendência de foros como a ASPA e a FOCALAL. Destacar indicadores comerciais e
parcerias no âmbito multilateral.
13 A política externa da China, da Índia e do Japão; relações com o Brasil.
14 Oriente Médio: a questão palestina; Iraque; Irã.
Obrigatórias
MESSARI, Nizar. O Brasil e o mundo árabe. In: ALTEMANI, Henrique; LESSA, Antônio
Carlos (Org.)Relações Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora
Saraiva: 2007
AMARAL JUNIOR, Alberto & SANCHEZ, Michelle Ratton (Org.) Relações Sul-Sul: países da
Ásia e o Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2004
SEMANA 18
Tema
Brics e Ibas
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará a formação de coalizões de geometria variável
como IBAS ou BRICS torna-se marca da política externa brasileira dos últimos 15 anos e
mostra-se compatível com as estratégias de diversificação de parcerias e ênfase nas
relações sul-sul. Deve o candidato compreender a essência do IBAS e BRICS, destacando
objetivos, características, evolução e desafios. É preciso identificar as iniciativas de
cooperação setorial dentro do IBAS e BRICS, bem como iniciativas marcantes: Fundo
IBAS, Novo Banco de Desenvolvimento e Arranjo Contingente de Reservas. Reconhecer
as estratégias desses foros a partir de conceitos como soft balancing e revisionismo soft.
11 Política externa russa e relações com o Brasil.
Obrigatórias
HURRELL, Andrew (org). Os Brics e a ordem global. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009
DAMICO, Flávio. Antecedentes: do Acrônimo de Mercado à Concertaç o Pol tico-
Diplomática. In: BRICS: estudos e documentos. Bras lia: Funag, 2015.
DUPAS, Gilberto. África do Sul, Brasil e Índia: divergências, convergências e perspectivas
de alianças. In: Villares, Fábio. Índia, Brasil e África do Sul: perspectivas e alianças. São
Paulo: Editora Unesp. p. 335-363
FIORI, José Luis. A nova geopolítica das nações e o lugar de Rússia, China, Índia Brasil e
África do Sul. Oikos, revista de economia heterodoxa, n.8, ano VI, 2007.
SEMANA 19
Tema
Brasil e desenvolvimento
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará a temática do desenvolvimento sempre esteve
relacionada com a essência da política externa brasileira, entendida como fundamental
para aproveitar as oportunidades externas em favor das necessidades internas. Nos
últimos 15 anos, percebe-se uma retomada da lógica desenvolvimentista, mas com
maior ativismo da diplomacia brasileira, disposta a assumir crescentes
responsabilidades no tema e na agenda internacional. O candidato deve entender a
importância da cooperação para o desenvolvimento na PEB contemporânea e suas
características. É importante entender as iniciativas marcantes de cooperação para o
desenvolvimento e sua relação com conceitos como cooperação sul-sul, não
indiferença, solidariedade periférica, entre outros. Destacar o papel de agências como a
Fiocruz, a Embrapa, o Senai, entre outras.
16.2 Desenvolvimento.
16.3 Pobreza e ações de combate à fome.
Obrigatórias
MILANI, Carlos e DUARTE, Rubens. Cooperação para o desenvolvimento e cooperação
Sul-Sul: a perspectiva do Brasil. In: RAMAZINI JUNIOR, Haroldo e AYERBE, Luis Fernando.
Política externa brasileira, cooperação sul-sul e negociações internacionais. São Paulo :
Cultura Acadêmica, 2015.
VELASCO JUNIOR, Paulo A e LEITE, Julia Lorêdo. Our Daily Bread: Brazil and the European
Union in the Struggle for Food Security. In: RYAN, Gregory e NEVES, Leonardo Paz (org.).
International Security: A European - South American Dialogue. Rio de Janeiro: Konrad
Adenauer Stiftung, 2015.
SEMANA 20
Tema
Diplomacia no cenário contemporâneo
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá abordar a diplomacia de resultados em uma ordem
multipolar. A diplomacia brasileira das últimas duas décadas tem revelado grande
ativismo na cena internacional, assentada em uma clara ênfase no multilateralismo e na
defesa de uma multipolaridade de cooperação .O candidato deve entender os principais
conceitos que orientam a atuação diplomática do Brasil na cena contemporânea. É
preciso entender o alcance das ideias de multipolaridade benigna, mulitlateralismo de
reciprocidade e diplomacia de resultados, entre outros que fundamentam a inserção
internacional do Brasil.
esse tema passa por todos os temas do Edital
Obrigatórias
não há leitura específica. Essa semana funciona como um fecho conceitual do curso
 Políticas Internacionais
SEMANA 01
Esta semana tem por objetivo apresentar os conceitos fundamentais concernentes às
organizações internacionais e a origem das principais organizações que visam à garantia
da paz e da segurança internacionais. Serão abordadas a origem da Liga das Nações e as
razões de sua descontinuidade. O contexto de criação da Organiza- ção das Nações
Unidas também será objeto de estudo.
Tema
Organizações Internacionais: conceitos e origens
Objetivos
Compreender quais são os incentivos para a criação de organizações internacionais e
quais foram as particularidades históricas da primeira tentativa de estabilizar o mundo
por meio de OI’s. Conhecer as diferenças entre organizações internacionais e institui-
ções internacionais; compreender os motivos do fracasso da Liga das Nações; elencar a
herança deixada pela Liga para a construção da ONU.
16.1 O multilateralismo de dimensão universal: a ONU; as Conferências Internacionais;
os órgãos multilaterais.
16.11 A reforma das Nações Unidas.
SEINTENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: Livraria do
Advogado Ed., 2005. Capítulo 6
Bibliografia complementar
Learning about the League
UNOG. Historical Overview os the League os Nations
SEMANA 02
Ao longo desta semana, o candidato entenderá as características fundamentais da ONU,
com a apresentação do percursos histórico da sua criação, seus órgãos principais, forma
de atuação e desafios históricos
Tema
ONU: Estrutura e Características Gerais
Objetivos
Compreender o modo de funcionamento da ONU, bem como sua concepção geral
acerca de paz e segurança, bem como desenvolvimento humano. Entender a dinâmica
de funcionamento da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, com foco na
capacidade de ambas tomarem decisões; estudar acerca da Resolução 377; e
apresentação dos objetivos fundamentais do Conselho Econômico e Social, Corte
Internacional de Justiça e Conselho de Tutela
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: Livraria do
Advogado Ed., 2005. Capítulo 5 (pp. 125 a 158)
ABC das Nações Unidas
Organograma das Nações Unidas
SEMANA 03
Neste semana o candidato compreenderá que o fim da Guerra Fria trouxe novos
desafios para as relações internacionais. Em um ambiente outrora dominado pela
bipolaridade, fortemente dominado por temas de segurança internacional, a redução
das ameaças de eclosão de uma guerra nuclear trouxe novos prognósticos. O
tratamento de temas sociais, os chamados global commons e a crescente valorização
dos indivíduos no cenário internacional trouxe mudanças para a atuação das Nações
Unidas em uma gama variada de temas, incluindo segurança internacional. Nesta
semana, serão abordadas tais mudanças, bem como o histórico das operações de paz
das Nações Unidas até os dias atuais.
Tema
ONU: Desafios Contemporâneos e Missões de Paz
Objetivos
Vislumbrar a mudança no pensamento corrente nas Nações Unidas ao longo dos anos
1990 e seu impacto para a segurança internacional. Conhecer os principais temas que
ascenderam a sua posição de destaque no cenário internacional, as teorias que
embasaram a mudança de pensamento, a evolução no formato das operações de paz e
o atual contexto de garantia da estabilidade internacional, por meio da ONU
16 A agenda internacional e o Brasil
Fontoura, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. O Brasil e as Operações de Manutenção
da Paz das Nações – Brasília : FUNAG, 1999. Cap I, II e IV.
Diniz, Eugênio. O Brasil e as Operações de Paz. In Altemani, Henrique e Lessa, Antonio
Carlos. Relações Internacionais do Brasil, temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006
UN DPKO/DFS Civil Affairs Handbook, Cap. 1
Fukuyama, Francis. End of History?
Valle, Valeria Marina. A Reforma do Conselho de Segurança da ONU: Uma análise sobre
a posição brasileira e suas repercussões. Reformas da ONU, Cadernos Adenauer, ano VI,
nº 1, 2005.
SEMANA 04
Nesta semana, o candidato conhecerá os principais debates conceituais e a evolução
histórica da temática nuclear regime, partindo do Projeto Manhattan até os debates
contemporâneos sobre desarmamento.
Tema
Segurança Internacional: Não-proliferação
Objetivos
Compreender o dilema nuclear e o alcance dos tratados que versam sobre a temática
nuclear. Entender as dificuldades envolvidas na aplicação das principais metas deste
regime internacional, quais sejam o desarmamento, a não-proliferação e o uso pacífico
da energia nuclear
16 A agenda internacional e o Brasil:
16.8 Desarmamento e não-proliferação.
HAK NETO, Ibrahim Abdul. Armas de destruição em massa no século XX: novas regras
para um novo jogo – o paradigma da iniciativa de segurança contra a proliferação.
Brasília: Funag, 2011. Cap. 2 e 4
BAGHDADI, Tanguy. O Regime de Não-Proliferação Nuclear.
DUARTE, Sérgio. A VIII Conferência de Exame do TNP: histórico e perspectivas. Política
Externa, vol. 19, nº 1, junhoagosto, 2010. Pág. 79 a 92.
SEMANA 05
Ao longo desta semana, o candidato será apresentado aos regimes de combate ao
terrorismo e ao narcotráfico, bem como ao cenário político contemporâneo relacionado
aos dois temas. Se, durante décadas, a grande ameaça à segurança internacional era a
possibilidade de um conflito nuclear, o terrorismo e o narcotráfico se consolidaram,
pouco a pouco como um problema para a estabilidade internacional. O primeiro ganhou
muita força e relevância nos anos 1990 e passou a ser objeto de atenção ainda mais após
os atentados de 11/09/2001. Já o segundo ganhou importância nos anos 1980 com aa
política de combate às drogas dos Estados Unidos e é, hoje, objeto de debates
internacionais. Em comum, ambos os temas suscitam embates, uma vez que lidam com
atores não estatais.
Tema
Terrorismo e Narcotráfico
Objetivos
Conhecer a evolução histórica de terrorismo e narcotráfico e suas respectivas formas de
combate por meio do sistema internacional; apresentação das normas acerca do tema
e sua evolu- ção histórica; conhecer a opinião do Brasil sobre o tema. Entender os
principais fatos que levaram à ascensão dos temas do terrorismo e do narcotráfico ao
longo das últimas décadas; o posicionamento da ONU e de instituições regionais acerca
dos temas; possibilidade de uso da força na solução de desafios em ambos os temas;
posição política de países específicos diante de ambos os assuntos.
16.9 Terrorismo
16.10 Narcotráfico
CUNHA, Ciro Leal M. da. Terrorismo internacional e a polí- tica externa brasileira após o
11 de setembro. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.
SILVA, Luiza Lopes da. A questão das drogas nas relações internacionais : uma
perspectiva brasileira - Brasília: FUNAG, 2013. Cap. 5, 6, 7 e 9. – Disponível em
SEMANA 06
Nesta semana, o candidato abordará a evolução das regras relativas aos direitos
humanos, a mudança na concepção ao longo das últimas décadas, a extinção da
Comissão de Direitos Humanos e criação do Conselho de Direitos Humanos e a posição
do Brasil na matéria. Desde a criação do regime de Direitos Humanos, ele passou por
inúmeras mudanças, tanto nas suas normas quanto nas formas de verificação.
Tema
Direitos Humanos
Objetivos
Compreender a evolução histórica dos direitos humanos até os dias atuais, conhecendo
os principais mecanismos e constrangimentos políticos e técnicos. Conhecer a atual
estrutura de promoção dos direitos humanos, os objetivos da reforma promovidas na
última década, os principais debates contemporâneos acerca do tema e o discurso
brasileiro acerca deste regime.
16.5 Direitos Humanos.
CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto.O Legado da Declaração Universal de Direitos
Humanos e sua trajetória ao longo das últimas décadas. In. GIOVANETTI, Andrea (org.).
Os 60 anos da Declaração Universal dos direitos humanos: conquistas do Brasil. Funag,
2009 pp. 13-46
VELASCO JR. Paulo Afonso. A evolução dos mecanismos extraconvencionais de controle
na Comissão de Direitos Humanos: o caso do grupo de trabalho sobre prisões
arbitrárias. Dissertação de mestrado.
Declaração Universal de Direitos Humanos (1948)
ALVES, Lindgren. A Declaração Universal dos Direitos Humanos no Discurso
Brasileiro. In. GIOVANETTI, Andrea (org.). Os 60 anos da Declaração Universal dos
direitos humanos: conquistas do Brasil. Funag, 2009 pp. 63-96
SEMANA 07
O regime internacional de meio-ambiente teve origem nos anos 1940 e passou por
grande evolução até hoje. Nesta semana, o candidato abordará os debates conceituais
dos anos 1960 e 1970, até a consolidação do conceito de Desenvolvimento Sustentável,
no fim dos anos 1980.
Tema
Meio Ambiente - parte 1
Objetivos
Apresentar os principais debates históricos sobre o regime de meio-ambiente; conhecer
o reflexo dos embates norte-sul nos debates ambientais, bem como o impacto desta
dialética para os conceitos consolidados atualmente. Conhecer os debates que trarão
reflexos para a realização da Rio-92, decisiva para a atual conformação dos regimes de
combate às mudanças climáticas e proteção da biodiversidade.
16.4 Meio ambiente.
Declaração de Estocolmo (1972)
LAGO, André Correa do. Estocolmo, Rio, Joanesburgo o Brasil e as três conferências
ambientais das Nações Unidas. pp 23-51
SEMANA 08
Nesta semana, o candidato abordará os debates contemporâneos que perpassam as
negociações relativas a mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. As relações
internacionais apresentaram evolução no tocante à preservação ambiental, sobretudo
após a realização da Rio-92 e a criação do Protocolo de Quioto. Entender essa evolução
é fundamental.
Tema
Meio Ambiente - parte 2
Objetivos
Conhecer a evolução política e normativa das negociações ambientais, com ênfase na
posição brasileira sobre a matéria. Entender as variáveis políticas envolvidas no
processo de negocia- ção de uma substituição do Protocolo de Quioto por acordos
capazes de impedir os avanços do aquecimento global nos anos vindouros.
16.4 Meio ambiente.
FIGUEIREDO MACHADO, Luiz Alberto. A Conferência de Cancun e a luta internacional
contra a mudança do clima.Política Externa, vol. 19, nº 4, março-maio, 2011.
CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro. Do Rio a Copenhague, sem escala em Kyoto. Política
Externa, vol. 18, nº 4, marçomaio, 2010. Pág. 37 a 42.
RIBEIRO, Wagner Costa. A ordem ambiental internacional. Editora Contexto, 2001. Pp.
58- 91; 97-103; 107-132.
PEÑA, Felix. Um desafio para a governabilidade global: reflexões sobre a Conferência de
Copenhague. Política Externa, vol. 18, nº 4, março-maio, 2010. Pág. 43 a 46.
SEMANA 09
O comércio é um dos pilares fundamentais das relações internacionais, pela sua relação
direta com o crescimento econômico e indireta com a paz e estabilidade. Nesta semana,
o candidato abordará as origens do regime de comércio internacional, com a criação de
rodadas de negociações, a primeira tentativa de construir uma organização
internacional, a OIC, os princípios de regem o comércio internacional sob a égide do
GATT 47 e a evolução temática do comércio internacional.
Tema
Comércio Internacional - parte 1: GATT 47
Objetivos
Conhecer as bases históricas e principiológicas sobre as quais se assentam as
negociações comerciais internacionais, bem como o posicionamento político dos atores
sobre os temas a serem negociados no âmbito comercial. Conhecer os desafios
fundamentais envolvidos nas negociações comerciais, incluindo a necessidade de
consolidação institucional; Conhecer os termos do debate norte-sul aplicados ao
comércio internacional; delimitar os princípios que regem o comércio internacional
desde os anos 1940 até hoje, com atenção às suas implicações práticas.
16.6 Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC).
MESQUITA, Paulo Estivallet de. A Organização Multilateral de Comércio. FUNAG,
Brasília, 2013. Pp. 17-46
SEMANA 10
A evolução dos temas do comércio internacional e a necessidade de maior segurança
nas trocas entre os países renovou a necessidade por uma reforma no regime de
comércio mundial. Nesse contexto, foi lançada a Rodada do Uruguai, que durou entre
1986 e 1994, com o objetivo de debater os temas mais relevantes do comércio
internacional, incluindo temas antes marginalizados, como os novos temas e a
agricultura. A finalização desta rodada nos legou a criação da OMC. Ao final deste
semana, o candidato deve a conhecer os termos negociadores da rodada e seus
principais resultados.
Tema
Comércio Internacional - parte 2: A Rodada do Uruguai
Objetivos
Apresentar a origem do atual sistema de negociação comercial, com o fortalecimento
dos temas que seguem centrais na agenda contemporânea, como agricultura e novos
temas. Conhecer os principais atores das negociações que levaram à criação da OMC e
os principais acordos decorrentes da Rodada do Uruguai.
LAMPREA, Luiz Felipe Palmeira. Resultados da Rodada do Uruguai: uma tentativa de
síntese. Estudos Avançados 9. 1995
JAKOBSEN, Kjeld. Comércio Internacional e Desenvolvimento: Do Gatt à OMC, discurso
e Prática. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2005. Capítulo 4
HERZ, Monica e HOFFMAN, Andrea. Organizações Internacionais: História e Práticas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004. Pp. 151 a 158.
SEMANA 11
A Rodada do Desenvolvimento, lançada em 2001, traz um mandato negociador amplo,
com intrincados interesses por parte de diversos grupos de estados. Esta semana aborda
a dinâmica das negociações desta rodada, tendo em vista a evolução ao longo de suas
conferências ministeriais.
Tema
Comércio Internacional - parte 3: OMC e Rodada Doha
Objetivos
Conhecer os principais temas envolvidos nas negociações, com suas principais
dificuldades, tomando por base seus atores e motivos da demora no encerramento da
Rodada, que deveria ter sido finalizada em 2005. Conhecer os debates políticos e
técnicos das conferências ministeriais envolvidas na Rodada Doha, passando pela Mini
Ministerial de 2008.
AZEVEDO, Roberto. A OMC e a Conferência de Bali. Revista Política Externa. Vol 22, n 3
2014.
CESAR, Susan Elizabeth Martins e SATO, Eiiti. A Rodada Doha, as mudanças no regime
do comércio internacional e a política comercial brasileira. Rev. bras. Polít. Int. [online].
2012, vol.55, n.1, pp. 174- 193.
VEIGA, João Paulo Cândia. As negociações comerciais no governo Lula. RBCE, nº 83,
abril-junho, 2005.
PONTES, Vol. 4, nº 4, AgoDez 2008. Rodada Doha: chegamos muito perto, mas não
chegamos lá.
SEMANA 12
O estudo das relações internacionais evoluiu significativamente ao longo do Século XX e
passou ater maior ressonância no Brasil nos primeiros anos do século XXI, com reflexo
nos temas cobrados do CACD. Nesta semana, o candidato abordará conceitos básicos
das teorias de Relações Internacionais, bem como os fundamentos do liberalismo,
basilares para os primeiros estudos da área.
Tema
Teoria das Relações Internacionais - parte 1
Objetivos
Conhecer os principais conceitos e dilemas das relações Internacionais, como soberania,
anarquia, conflito e cooperação. Entender por meio do pensamento de autores como
Immanuel Kant, Edward Carr e Woodrow Wilson, esta aula tem por objetivo demonstrar
o Primeiro Debate das Relações Internacionais, com o desenvolvimento das ideias
liberais.
1 Relações internacionais: conceitos básicos, atores, processos, instituições e principais
paradigmas teóricos.
NOGUEIRA, João Pones e MESSARI, Nizar. Teorias das Relações Internacionais -
correntes e debates, Rio de Janeiro” Elsevier, 2005 - “O realismo”, p. 20-42
correntes e debates, Rio de Janeiro” Elsevier, 2005 - “O liberalismo”, p. 57-74
MORGENTHAU, Hans J., A Política entre as Nações. A luta pelo poder e pela paz. São
Paulo, Editora Universidade de Brasília, IPRI, 2003 (caps.1,3,4,5,6)
CARR, Edward H. 1919-39: Vinte anos de crise, uma introdução ao estudo das relações
internacionais. Editora Universidade de Brasília, Instituto de Pesquisa de Relações
Internacionais, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. z-. edição setembro, 2001 Cap.
2
SEMANA 13
A consolidação do realismo nas relações internacionais trouxe consequências
importantes, como a ascensão de um debate metodológico entre duas correntes
realistas. Nesta semana, serão abordados os termos do segundo debate das relações
internacionais, bem como seus desdobramentos até os anos 1980.
Tema
Teorias das Relações Internacionais - parte 2
Objetivos
Conhecer o desenvolvimento dos debates teóricos entre Realistas e Neorealistas e a
estruturação de um grupo neo-liberal, nos anos 1970. Abordar a consolidação das ideias
realistas, com a apresentação da teorização de Hans Morgenthau; Apresenta- ção das
críticas formuladas por Kenneth Waltz; Estruturação do debate neo-neo, com a
ascensão das ideias de interdependência complexa.
paradigmas teóricos.
correntes e debates, Rio de Janeiro” Elsevier, 2005 - “O realismo”, p. 20-42
correntes e debates, Rio de Janeiro” Elsevier, 2005 - “O liberalismo”, p. 57-74
JAKSON, Sobert e SORENSEN, Georg. Introdução às Relações Internacionais. Zahar, 2003
WALTZ, Kenneth. Man, the State, and War, New York: Columbia University Press, cap. 1
NYE, Joseph Nye e KEOHANE, Robert. “Realism and Complex Interdependence”. In:
Andrew Linklater (ed.) International Rela-tions - critical concepts in Political Science,
London:” Routledge, 2001, p. 718-31
WALTZ, Kenneth. Theory of International Politics, Reading: Addison Wesley, 1979, cap.
5e6
KEOHANE, Robert. After Hegemony, Princeton: Princeton University Press, 1984, p. 5-17
SEMANA 14
Os anos 1980 e 1990 trouxeram transformações relevantes para a realidade
internacional, com impactos sobre o pensamento te- órico da área. A retomada da
Guerra Fria, e o seu fim levaram o campo das Relações Internacionais a vislumbrar a
participação de outros atores e perspectivas. Nesta semana, serão abordados os
debates contemporâneos das relações internacionais, passando por abordagens como
construtivismo e pós-modernismo
Tema
Teorias das Relações Internacionais - parte 3
Objetivos
Mapear o cenário atual do pensamento acerca das relações internacionais, tendo como
foco o questionamento dos paradigmas tradicionais. Compreender o espaço histórico e
teórico para o surgimento de conceitos como construção social da realidade e
intersubjetividade, bem como demonstrar a aplicação de ideias marxistas, pós-
modernas e pós-colonialistas ao pensamento das relações internacionais
contemporâneas.
paradigmas teóricos
WENDT, Alexander. Anarchy is what States Make of it: The Social Construction of Power
Politics. International Organization, Vol. 46, No. 2. (Spring, 1992), pp. 391-425.
COX, Robert W. Social Forces, state and world order: Beyond International Relations
Theory.
SEMANA 15
A integração entre 5 dos 12 integrantes da América do Sul é uma das prioridades da
política externa brasileira, o que se reflete na incidência deste tema nas provas do CACD.
Nesta semana, o candidato abordará a origem histórica da integração mercosulina, bem
como sua evolução normativa e institucional.
Tema
Mercosul - parte 1
Objetivos
Conhecer as motivações de criação do bloco, suas características fundamentais e sua
evolução histórica. Compreender o amadurecimento das relações entre Brasil e
Argentina no período pós-redemocratização, a construção de entendimentos
institucionais, que passaram a vincular também Paraguai, Uruguai e Venezuela e os
protocolos que complementaram a construção do bloco.
3 O Brasil e a América do Sul
3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul
VAZ, Alcides da Costa. Cooperação, integração e processo negociador: a construção do
Mercosul. Brasília: IBRI, 2002. Capítulos 2 e 3.
ARSLANIAN. Regis Percy. “O Mercosul, do Tratado de Assunção até hoje”. In A América
do Sul e a integração regional. Brasília : FUNAG, 2012 pp. 85-92
BAUMANN, Renato. Mercosul: Origens, ganhos, desencontros e perspectivas. In: (org.)
Mercosul – Avanços e desafios da integração. Brasília: Ipea, 2001.
SEMANA 16
Esta semana o candidato conhecerá os fatores que motivaram a crise do bloco
mercosulino, a partir de 1999, e as soluções políticas e institucionais encontradas pelo
bloco, até o momento presente.
Tema
Mercosul - parte 2
Objetivos Gerais
Compreender os fatores que levaram à crise comercial e institucional do bloco, no fim
do século passado, e o processo de reconstrução do bloco, com a adição de um largo
grupo de novos temas, incluindo ênfase social, e novas instituições, que dêem maior
sustentação ao Mercosul.
Objetivos Específicos:
Apresentar o impacto da crise no volume de comércio e na dimensão política do
Mercosul; delinear o novo perfil de integração buscado pelo bloco; mapear o horizonte
de novas adesões; definir o papel dos cidadãos na evolução do processo integrador;
localizar o Mercosul em meio ao cenário econômico internacional.
3.2 O MERCOSUL: origens do processo de integração no Cone Sul
MENEZES, Alfredo da Motta e PENNA FILHO, Pio. Integração Regional: os blocos
econômicos nas relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações.
2011.
A Dimensão Social do Mercosul
SOARES DE LIMA, Mª Regina. A adesão da Venezuela ao Mercosul. Política Externa, v.
18, nº 2, Set.- Nov. 2009, p. 203 a 215
SEMANA 17
A construção de uma identidade latino-americana é um desafio que data de décadas, e
que envolve todos os países da região. Esta semana trata das primeiras tentativas de
consolidação de uma integração latino-americana, desde os anos 1960, com seus
diferentes níveis de êxito. Nesta semana, cabe ao candidato compreender a posição do
Brasil acerca da matéria, chegando ao aggiornamento da diplomacia nacional, que passa
a vislumbrar a América do Sul como espaço natural de integração.
Tema
Integração Latino-americana - parte 1
Objetivos
Apresentar as principais iniciativas políticas e comerciais de integração na região,
relacionando-as com a posição brasileira sobre o tema. Conhecer iniciativas como a
ALALC, ALADI, Pacto Andino, Grupo do Rio e ALCSA, tendo em vista os diferentes
momentos passados pela política externa brasileira.
3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA).
BARRAL, Welber e BOHRER, Carolina Pancotto. Integração latino-americana: 50 anos da
alalc /aladi In Integração LatinoAmericana: 50 anos da ALALC/ ALADI. Funag, 2010
VIDIGAL, Carlos Eduardo. “A Integração Sul-Americana como um projeto brasileiro: de
Uruguaiana às Malvinas” .Brasília : FUNAG, 2012 pp. 63-78
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. “A perspectiva brasileira da integração sul-americana. In
A América do Sul e a integração regional” . Brasília : FUNAG, 2012 pp. 93-96
SEMANA 18
A partir dos anos 1990, a integração da América do Sul passou a ser uma prioridade para
a política externa brasileira, em suas vertentes política, econômica e infraestrutural.
Nesta semana, o candidato abordará a evolução das propostas brasileiras na busca pela
união dos países da América do Sul, bem como sua volta a um enfoque latino-americano,
com a realização da I CALC, em 2008 e criação da CELAC.
Tema
Integração Latino-americana - parte 2
Objetivos
Compreender no que consistem as iniciativas de integração regional das quais participa
o Brasil; mapear o discurso diplomático brasileiro, que ajusta seu campo de atuação
entre América do Sul e América Latina. Conhecer as especificidades de iniciativas como
IIRSA, CASA, Unasul, Conselho Sul-Americano de Defesa, CALC e CELAC.
md-list-item class="md-2-line list-item-1-line">
3.4 A Iniciativa de Integração da Infraestrutura Regional
md-list-item class="md-2-line list-item-1-line">
SIMÕES, Antonio José Ferreira. Integração: sonho e Realidade na América do
Sul. FUNAG, 2011 pp. 39-64
GONÇALVES, Felipe Teixeira. A CELAC, o SELA e a agenda do Brasil para América Latina
e Caribe. IPEA 2011
SANTOS, Luís Cláudio Villafañe G. A América do Sul no Discurso Diplomático
Brasileiro. FUNAG, 2014. Cap 113-198
SEMANA 19
Nenhuma região possui um sistema de integração tão simbólico e avançado quanto a
Europa, mesmo que isso não signifique a ausência de desafios no processo integrador.
Nesta semana, o candidato tem por objetivo abordar o processo de criação de uma ideia
de Europa integrada, em contraponto às tensões, que fizeram do continente o cenário
principal de duas guerras mundiais, chegando até o início dos anos 1990, com a criação
da União Europeia.
Tema
Integrações Europeias - parte 1
Objetivos
Localizar as condições de criação e consolidação da integração europeia, desde os anos
1940, abordando as dificuldades de cada uma das fases negociadoras, a ampliação do
espectro de estados participantes da integração e as condições políticas e econô- micas
que levaram à criação da União Europeia. Conhecer as iniciativas que representam a
evolução do processo integrador na Europa, como OECE, Tratado de Paris, Tratados de
Roma, criação da PAC, consolidação do Parlamento Europeu, Ato Único Europeu e
Tratado de Maastricht.
10 A União Europeia e o Brasil.
LESSA, Antonio Carlos. A construção da Europa: a última utopia das relações
internacionais. Brasília: IBRI, 2003.
MENEZES, Alfredo da Motta e PENNA FILHO, Pio. Integração Regional: os blocos
econômicos nas relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Capítulo 2
KLINGL, Bernard. A Evolução do processo de retomada de decisão na União Europeia e
sua repercussão para o Brasil.Brasília: Funag, 2014 cap. 2 e 3
PFETSCH, Frank. A União Européia: história, instituições, processos. Brasília: Editora
UnB, 2002.Capítulos 1 (pp. 28 a 60) e 5 (pp. 175 a 191).
SEMANA 20
Nesta semana, o candidato tem por objetivo apresentar a evolução da integração
europeia após a criação da União Europeia, enfatizando suas inovações e
particularidades políticas, históricas e institucionais.
Tema
Integrações Europeias - parte 2
Objetivos
Conhecer o atual desenho de integração na Europa, com seus desafios e crises e seu
desenho institucional, abordando as mudanças instituídas pelo bloco ao longo das
últimas décadas. Compreender a atual configuração do bloco, com seus 28 integrantes;
apresentar o contexto da apresentação de propostas como o Tratado Constitucional
Europeu e Tratado de Lisboa; abordar as negociações em torno da livre-circulação de
pessoas e adoção de uma moeda comum; delimitação das políticas adotadas pela União
Europeia em um contexto de crise econômica mundial.
10 A União Europeia e o Brasil.
COSTA, Francisco Seixas da. Um tratado para a Europa. Política Externa, v. 16, nº 4,
Março - Maio 2008. (pp. 65 a 74).
MARTINS, Guilherme d´Oliveira. Os novíssimos desafios do Tratado de Lisboa. Política
Externa, vol. 19, nº 1, junho-agosto, 2010.
O seu guia do Tratado de Lisboa.
SOARES, Antonio Goucha. A União Europeia como potência global? As alterações do
Tratado de Lisboa na política externa e de defesa. Rev. bras. polít. int. [online]. 2011,
vol.54, n.1, pp. 87-104
VILÃO, Ana Laura e TAIAR, Rogério. Avanços e retrocessos da União Européia pós-
Tratado de Lisboa. Política Externa, v. 17, nº 3, Dez..- Fev. 2008/2009, p. 91 a 101
 Português
SEMANA 01
Tema
Língua e sociedade / Variabilidade linguística / Noção de erro e preconceito lingüístico /
Funções da Linguagem
Objetivos
Esta semana tem por objetivos familiarizar o candidato com noções básicas acerca do
estudo da língua e introduzir um tema bastante cobrado no concurso que é o de Funções
da Linguagem. Trata-se recorrente nas provas do CESPE e muito associado à
interpretação de texto. Mais importante do que a parte teórica é a realização de
exercícios versando sobre funções da linguagem: poética, emotiva, metalinguística
apelativa e fática.
2 Leitura e produção de textos.
2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.
2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem; níveis de
linguagem; variação linguística; gêneros e estilos textuais; textos literários e não
literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual.
Leituras e exercícios recomendados
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 1
JAKOBSON, Roman. Ligü i ́stica e comunicação. 18. ed. SP: Cultrix, 2001. Capítulo 7:
Linguística e Poética
SEMANA 02
Tema
Coesão e Coerência – emprego dos pronomes demonstrativos / Figuras de linguagem /
Vi ́cios de linguagem
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve entender os conceitos de Coerência e Coesão. No
entanto, o foco é o estudo da Coesão referencial e sua construção no texto por meio de
anáfora e catáforas e o diferente uso dos pronomes demonstrativos (esse, este, aquele).
É um tema bastante cobrado na prova objetiva e também na prova discursiva.
Novamente fica a ressalva de mais importante do que ler teorias é entender como o
CESPE cobra isso na prática com questões.
É também objeto de estudo dessa semana as figuras de linguagem e os vícios de
linguagem. As figuras de linguagem mais importante que o candidato deve ter em mente
são: comparação; metáfora; personificação; hipérbole; eufemismo; metonímia;
antítese; paradoxo; paranomásia; sintesia; ironia; gradação. Deve o candidato também
saber identificar os seguintes vícios de linguagem: ambiguidade; pleonasmo
vicioso;cacófato; solecismo; barbarísmo e plebeísmo. Tanto as figuras de linguagem
como os vícios são encontráveis em listas com exemplos na internet.
literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual.
2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico, coloquialismo,

barbarismo, anacronismo, rebuscamento, redundância e linguagem estereotipada
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 11. Pronomes:
pronomes demostrativos
Lista de Figuras de Linguagem
Lista de Vícios de Linguagem
SEMANA 03
Tema
Figuras de sintaxe / Nova Ortografia (regras de acentuação e emprego do hífen)
Objetivos
Nessa semana, o candidato estudará as figuras de sixtaxe, que apressentam
semelhanças e até sobreposições com relação as figuras de linguagem e vícios de
linguagem estudados na semana anterior. Mas o foco principal deve ser as regras de
acentuação e as mudanças introduzidas pela nova ortografia, tópicos bastante cobrados
pelo CESPE na prova objetiva e discursiva. O CESPE costuma cobrar em questões não só
se determinada palavra é acentuada, mas a justificativa para a acentuação. Nesse
sentido, é altamente aconselhável compreender as regras do novo acordo ortográfico e
a forma como são cobradas em provas anteriores. Novamente fica registrado que a
forma mais eficiente para o estudo de Português é por meio de exercícios do CESPE.
1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil.
1.1 Sistema gráfico: ortografia, acentuação e pontuação; legibilidade.
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 19. Figuras de
sixtaxe
Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
BECHARA, Evanildo. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008
INSTITUTO ANTONIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia. São Paulo: Publifolha,
2008
SEMANA 04
Tema
Homônimos e parônimos / Crase
Objetivos
Nessa semana, o candidato deverá ater-se ao estudo de homônimos e parônimos.
Destaque deve ser dado ao emprego do: "há" (verbo) x "a" (preposição); "onde" x
"aonde"; "se não" x "senão" e emprego dos "porquês". Outro ponto extremamente
importante a ser estudado essa semana é o emprego da crase. O CESPE cobra do
candidato não só o conhecimento sobre se determinado emprego da crase foi feito de
forma correta, mas também se determinado emprego é facultativo ou obrigatório.
Trata-se de um padrão de questões bastante explorado nas provas objetivas.
1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil.
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 9: Artigo
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 15: Preposição
Regras sobre crase
SEMANA 05
Tema
Revisão e correção de exercícios
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se dedicar a fazer uma revisão sistematizada de todo
o conteúdo já estudado até aqui por meio de muitos exercícios anteriores que já caíram
em provas do CESPE. É importante que o candidato se familiarize com a linguagem e as
pegadinhas da banca. É fortemente recomendado que o candidato foque em questões
CESPE.
SEMANA 06
Tema
Estrutura e Processo de formação das palavras
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve focar no estudo da Estrutura e Processo de formação
de palavras. Na parte de Estrutura das Palavras, deve o candidato saber identificar o
radical e a desinência gênero e número das palavras. Na parte de Processo de Formação
de Palavras, deve o candidato saber distinguir a derivação de composição, abreviação e
recomposição (justaposição). No processo de derivação, deve o candidato entender
como é feita a derivação prefixal, sufixal, parassintética, regressiva, imprópria
(conversão). Trata-se de um tema complexo, mas bastante explorado pelo CESPE.
Exercícios são fundamentais para fixação do conteúdo.
1.2 Morfossintaxe
Obrigatórias
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 5: Classe,
estrutura e formação de palavras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 6: Derivação e
Composição
SEMANA 07
Tema
Substantivos / Adjetivos / Artigos
Objetivos
Nessa semana, o candidato nos estudos sobre as classes das palavras. Com relação ao
substantivo, deve o candidato focar nas propriedades e na classificação dos substantivos
entre abstratos e concretos e nas regras (e nas exceções às regras) de flexão em número,
gênero e grau. Com relação ao adjetivo, o candidato deve ter clara noção de que sua
propriedade é modificar um substantivo (essa propriedade é amplamente cobrada pelo
CESPE em questões onde o enunciado pergunta se a palavra x modifica a palavra y).
Deve o candidato distinguir entre as funçoes sintáticas do adjetivo (adjunto adnominal
x predicativo). Com relação aos artigos, deve o candidato compreender quando seu uso
é facultativo e obrigatório e quais as consequências semânticas do uso.
1.2 Morfossintaxe
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 8: Substantivo
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 9: Adjetivo
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 10: Artigo
SEMANA 08
Tema
Numerais / Pronomes (emprego e função sintática dos pronomes relativos / colocação
pronominal)
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará os numerais e os pronomes. O foco deve estar
sobre o emprego e a função sintática dos pronomes relativos. Isso significa abordar com
atenção e muitos exercícios sobretudo a ênclise, próclise e mesóclise. Trata-se de uma
tema que é bastante cobrado da prova objetiva, mas também acaba tirando muitos
pontos de candidatos desatentos na parte de redação. Vale a pena investir com atenção
nesse tópico.
1.2 Morfosintaxe
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 11: Pronomes
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 12: Numerais
SEMANA 09
Tema
Verbo: verbos abundantes / formação do imperativo / aspecto verbal / vozes verbais
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve estudar os verbos. O tema é longo, talvez o capítulo
mais longo da gramática. No entanto, lembrando sempre: mais importante do que a
teoria é a assimilação da matéria por meio de exercícios. O foco deve ser dado nos temas
mais cobrados pelo CESPE sobre verbos: a identificação de vozes e tempos verbais, as
formas nominais, a formação do imperativo, a voz ativa, reflexiva e passiva também
merecem muita atenção.
1.2 Morfossintaxe
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 13: Verbos
SEMANA 10
Tema
Advérbios / Palavras denotativas / Interjeições / Valor das Preposições / Conjunções
Coordenativas
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará os advérbios, as palavras denotativas, interjeições,
preposições e as conjuções cordenativas. É uma semana que dá a impressão de ser o
conteúdo fácil a ser estudado, mas merece muita atenção. Afinal, várias classes são
estudadas de forma conjunta. O candidato deve estar atento para evitar confundir. Com
relação a advérbios, o candidato deve compreender que todo advérbio tem a função de
adjunto adnonimal e que tem várias classificações (de modo, intensidade, etc)
dependendo da semântica do período em que se insere. Com relação às palavras
denotativas, interjeições, preposições e conjunções coordenativas, o candidato deve
lembrar bem que são palavras sem função sintática. Particularmente a classificação das
conjuções merecem muita atenção, já que o CESPE cobra bastante isso.
1.2 Morfossintaxe
1.3 Semântica
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 14: Advérbio
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 15: Preposição
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 16: Conjunção
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 17: Interjeição
SEMANA 11
Tema
Conjunções subordinativas / Polissemia das conjunções
Objetivos
Nessa semana, o candidado abordará as conjuções subordinativas e os vários sentidos
que elas podem assumir no texto. Em primeiro lugar, o candidato deve ser capaz de
identificar e distinguir as conjuções subordinativas que iniciam as orações subordinadas
substantivas das conjunções que iniciam as orações subordinadas adverbiais. No que se
refere às conjuções subordinativas em orações subordinadas adverbiais, é preciso que
o candidato compreenda toda a classicação que dividem essas conjunções entre causais,
comparativas, condicionais, concessivas, conformativas, consecutivas, finais, temporais,
proporcionais. É preciso que o candidato esteja atento para a polissemia das conjunções
sobre das conjuções "como"; "quando"; "se" e "mas". Estas particularmente podem
assumir diferentes sentidos, o que pode confundir os candidatos.
1.2 Morfossintaxe
1.3 Semântica
Obrigatórias
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 16: Conjunção
SEMANA 12
Tema
Objetivos
CESPE.
SEMANA 13
Tema
Período simples. Sistematização dos termos essenciais e integrantes: Sujeito e Predicado
/ Vocativo / Objetos / Predicativos
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve focar seus esforços na parte de análise sintática,
sobretudo no que se refere ao sujeito, predicado, predicativo (do sujeito e objeto) e
objetos (direto e indireto). Com relação ao sujeito, deve o candidato se certificar que
consegue identificar o sujeito determinado, indeterminado, oração sem sujeito. Trata-
se de um ponto muito explorado pelo CESPE. Com relação ao predicado, deve o
candidato estar familiarizado com o predicado verbal, nominal e verbo-nominal. Com
relação ao predicativo, é importante saber distinguir o predicativo do sujeito do objeto.
Com relação os objetos, deve o candidato estar apto a identificar a transitividade verbal
e o complemento que os verbos requerem. O agente da passiva também deve ser visto
nesse contexto.
1.2 Morfossintaxe.
1.3 Semântica
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 7: frase, oração
e período
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 18: O período e
sua construção
SEMANA 14
Tema
Agente da passiva / Complemento nominal / Sistematização dos termos acessórios:
Adjunto Adnominal / Adjunto Adverbial / Aposto
Objetivos
Nessa semana, o candidato deve se aprofundar na questão da transitividade verbal e
dos complementos, visto na semana anterior. É fundamental saber distinguir um
complemento nominal de um adjunto adnominal. Os adjuntos adverbiais também
merecem atenção junto aos apostos explicativos, designativos (especificativo),
enumerativo e resumitivo.
1.2 Morfossintaxe.
1.3 Semântica
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 7: frase, oração
e período
sua construção
SEMANA 15
Tema
Objetivos
CESPE.
SEMANA 16
Tema
Período composto por subordinação: Orações subordinadas substantivas / Orações
subordinadas adjetivas / Orações subordinadas adverbiais Período composto por
coordenação
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará mais especificamente a formação do período. É
importante compreender as diferenças entre um período composto por coordenação e
subordinação. Não só isso, mas é também fundamental compreender as relações de
coordenação de adição; oposição(adversativa); alternância; conclusão; explicação. As
relações de subordinação merecem muita atenção na análise sintática. Deve o
candidato saber identificar as orações subordinadas subjetivas, predicativas, objetivas
diretas e indiretas; completivas nominais; apositivas. Com relação às orações
subordinadas adjetivas, deve o candidato entedê-las como ampliações oracionais das
funções sintáticas de predicativo, aposto explicativo e adjunto adnominal. Merece muita
atenção a distinção entre oração subordinada adjetiva "explicativa" e "restritiva". As
orações subordinadas adverbiais devem ser bem compreendidas, com destaque para as
causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais,
proporcionais e temporais.
1.2 Morfossintaxe.
1.3 Semântica
Leituras
sua construção
SEMANA 17
Tema
Objetivos
CESPE.
SEMANA 18
Tema
Sistematização das regras de Pontuação / Concordância verbal
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará as regras de pontuação e de concordância verbal.
Vale lembrar que pontuação é um dos temas mais cobrados na prova de Português do
concurso de diplomata. Desnecessário nesse ponto chamar a atenção do candidato para
a importância da realização de exercícios. É bastante cobrado na prova que o candidato
saiba identificar se um sinal de pontuação pode ser suprimido ou trocado por outro em
diversos contextos.
1.2 Morfosintaxe
1.3 Semântica
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 21: Pontuação
KURY, Adriano da Gama. Ortografia, pontuação, crase.Rio de Janeiro : Nova Fronteira,
1999.
SEMANA 19
Tema
Concordância nominal e verbal / Regência nominal e verbal
Objetivos
Nessa semana, o candidato abordará regência e concordância nominal e verbal. É um
tema repleto de regras e exceções e que demanda do candidato um bom conhecimento
de uma vasta gama vocabular. Na parte da regência nominal e verbal, deve o candidato
compreender o uso mais frequente e as preposições exigidas pelos respectivos
complementos de adjetivos, substantivos e verbos. No que se refere a concordância
nominal e verbal, há uma série de regras a serem decoradas. Destaque para as regras
especiais envolvendo verbos impessoais, unipessoais, pronome apassivador e índice de
indeterminação do sujeito, entre outros.
1.2 Morfosintaxe
1.3 Semântica
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 8: Substantivo
SEMANA 20
Tema
Discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre
Objetivos
Nessa semana final, o candidato deve se familiarizar com um tópico bastante cobrado e
relacionado à parte de interpretação de texto. Deve o candidato saber identificar o uso
do discuso direito, indireto e indireto livre e as implicações semânticas dessas opções.
literários; denotação e conotação; figuras de linguagem; estrutura textual
Leituras
CUNHA, Celso. Nova Grámatica do Português Contemporâneo. Capítulo 20: Discurso
direto, discurso indireto e discurso indireto livre

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 Direito Internacional

 Nessa semana, o candidado buscará entender as premissas do modelo keynesiano e

 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos dos tempos verbais presente do

 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos dos tempos verbais presente do

 Objetivos Gerais: Estudar a formação e os usos das diferentes formas de expressão do

 Objetivos Gerais: Estudar o uso dos verbos modais na afirmativa, negativa e

 Objetivos Gerais: Estudara formação de todos os tipos de perguntas, inclusive

 Objetivos Gerais: Estudar a formação dos substantios contáveis e incontráveis e os

 Objetivos Gerais: Estudar os adjetivos e adjetivos compostos e os termos em inglês

 Objetivos Gerais: Estudar Estudar os tipos de orações relativas e os termos em inglês

 Objetivos Gerais: Estudar a construção das palavras para transformá-las em diferentes

 Objetivos Gerais: Estudar as sentenças coordenadas (ou orações coordenada) e as

 Objetivos Gerais: Estudar os elementos de ligação e a regras de pontuação e os termos

 Objetivos Gerais: Estudar a importância do elemento coesão para encadear

 Objetivos Gerais: Estudar todos tipos de orações condicionais e os termos em inglês

 Objetivos Gerais: Estudar as regras do discurso indireto e os termos em inglês

 Nessa semana, o candidato abordará as relações do Brasil com a União Europeia. A

 Nessa semana, o candidado abordará as relações do Brasil com diversos países

2.3.2 Vícios de linguagem e estilo: ruptura de registro linguístico, coloquialismo,

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