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História do Escotismo

O fundador do escotismo Robert Stephenson Smith Baden-Powell é


natural de Londres, na Inglaterra, nasceu no ano de 1857 nasceu. Filho de
Henrietta Grace Smyth e do reverendo Baden Powerll que também foi
professor. Os pais advinham de uma posição social bem conceituada, embora
não possuíam muitos recursos financeiros (Nascimento 2008, apud Dias,
2016).
Baden-Powell(B.P) fez carreira militar. Durante suas viagens a trabalho,
esteve em contato com diferentes sociedades, desde nativos africanos,
americanos e canadenses, até interioranos estadunidenses. O conhecimento
dessas diferentes culturas contribuiria para alguns ideias que foram adotadas
no escotismo (Dias 2016).
Outras experiências de B.P. influenciaram alguns fundamentos do
escotismo, foram as guerras em que ele lutou e se destacou. Na virada do
século XIX para o século XX, um período em que a colonialismo Inglês, em
disputa com outras potências europeias, resultou na partilha de terras
africanas. A história da participação do fundador do escotismo neste episódios
são tratados de forma heroica e acrítica na literatura escoteiras. São
desconsiderando as consequências funestas da guerra e o interesses
econômicos e políticos de subjugação da Inglaterra sobre os território
dominados. (Dias, 2016).
Para partilhar suas experiências e estratégias de guerra, B.P. escreveu
seu livro Aids Scouting 1901. Suas ideias já se destacavam como um
contraponto a decadência dos valores morais da sociedade inglesa por parte
da juventude (Nagy 1987 apud Dias, 2016). B. P. realizou o Acampamento de
Brwonsea, que foi considerado o primeiro acampamento escoteiro, aonde ele
fundou alguns das bases da pedagogia e da organização do movimento
escoteiro. (NAGY, 1987, BOULANGER, 2000 e NASCIMENTO, 2008 apud Dias,
2016).
A obra Aids Socuting seria revisado e publicado em 1908 sobre o nome da obra
que se tornaria um dos livros de maior sucesso no mundo inteiro Escotismo para
Rapazes. Visava ser um manual de cidadania que pudesse alcançar não comente os
jovens militares, como também os civis. A obra estimulou a propagação do escotismo
em várias partes do mundo (NAGY, 1987 e NASCIMENTO, 2008 apud Dias, 2016).
Apesar dos valores arraigados de caráter militar, a proposta do escotismo sempre
buscou a se assentar na defesa da paz. A princípio o movimento havia pretensão de se
insticionalizar, mas de sever como uma pedagogia focada em atividades de estimulo a
valores morais considerados importantes para a sociedade. No entanto, alguns grupos
começaram a utilizar-se do escotismo em organizações com outras finalidades, a
exemplo do “Boys Brigade”, uma organização paramilitar. Como reação, B.P. propunha
a desmilitarização dos movimentos da base escoteira. Outra saída encontrada foi a
institucionalização do movimento como forma de se diferenciar de outros que não se
fundamentavam na proposta pacífica do escotismo. (Nagy, 1987 apud Dias, 2016).
Um situação que ilustra as mudanças de orientação de B. P. sobre a proposta do
movimento escoteiro para formação do caráter humano foi apontada por Wade (1975).
Houve a supressão da capítulo “proficiência no tiro”, que só apareceu na primeira
edição do Escotismo para Rapazes.
Origem e Desenvolvimento do Escotismo no Brasil

Como em outros países, a escotismo começou a ser praticado no Brasil


de forma expontânea (Dias, 2016) . A primeira notícia de início da prática do
escotismo no Brasil foi creditada a marinheiros brasileiros que conheceram
esse movimento na Europa (Leandro 2014). O primeiro grupo de escoteiros
teve como ano de fundação 1910, no Rio de Janeiro, ainda na época da
República Velha. Notavelmente as bases do escotismo tem forte influência do
militarismo tanto na formulação como na sua disseminação.
Alguns nomes de destaque na constituição do escotismo brasileiro, tem
se, dentro outros, Olávio Bilac e Mário Cardim. Olávio Bilac foi um defensor do
serviço militar obrigatório e do escotismo. Contribui com escrito das primeiras
literaturas escoteiras do Brasil, tendo sido um grande incentivador das ideias
de civismo, disciplina e senso de organização, características que ainda hoje
são encontradas no movimento escoteiro. Mário Cardim foi outro incentivador,
chegando a realizar conferências sobre o escotismo e ajudou a fundar a
Associação Brasileira de Escotismo. (Leandro 2014).
Para Souza (2000 apud Leandro 2014) o escotismo surgiu em
colaboração com o projeto de militarização da escolas brasileiras. Essa medida
estava associada a tentativa de determinação de uma identidade nacional que
visava a implantação do escotismo na escola pública de São Paulo.
Várias organizações de escotismo foram surgindo ao longo dos anos no
Brasil. Até que em 1928 Mário Cardim recebeu uma carta de B. P.
recomendando a unificação do movimento escoteiro na UEB. O objetivo era
preservar os princípios do movimento educativo (Leandro, 2014). Com o
Decreto-Lei nº 8.828 de 24 de Janeiro de 1946, a UEB adquire exclusividade
sobre a prática do escotismo no país, sendo reconhecida como instituição
extraescolar.

WADE, Eileen Kirkpatrick. O CHEFE: A VIDA DE ROBERT BADENPOWELL.


London: Wolfe Publishing Ltd., 1975. Disponível em:
https://www.lisbrasil.com/arquivos/Livros2/OChefeVidaDeBP.pdf. Acesso em: 20 jun.
2019.

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