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ANO LETIVO DE 2016-2017

Duração: 90 minutos

Teste nº 2 de Português, 12º ano, Alberto Caeiro

GRUPO I
A

Lê o poema seguinte de “O Guardador de Rebanhos”:

Li hoje quase duas páginas


Do livro dum poeta místico,
E ri como quem tem chorado muito.

Os poetas místicos são filósofos doentes,


5 E os filósofos são homens doidos.

Porque os poetas místicos dizem que as flores sentem


E dizem que as pedras têm alma
E que os rios têm êxtases ao luar.

Mas flores, se sentissem, não eram flores,


10 Eram gente;
E se as pedras tivessem alma, eram cousas vivas, não eram pedras;
E se os rios tivessem êxtases ao luar,
Os rios seriam homens doentes.

É preciso não saber o que são flores e pedras e rios


15 Para falar dos sentimentos deles.
Falar da alma das pedras, das flores, dos rios,
É falar de si próprio e dos seus falsos pensamentos.
Graças a Deus que as pedras são só pedras,
E que os rios não são senão rios,
20 E que as flores são apenas flores.

Por mim, escrevo a prosa dos meus versos


E fico contente,
Porque sei que compreendo a Natureza por fora;
E não a compreendo por dentro
25 Porque a Natureza não tem dentro;
Senão não era a Natureza.

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema


XXVIII"

1
1. Define “poeta místico ” (v. 2) na perspetiva do sujeito poético.

2. Explicita as diferenças entre os “ poetas místicos” (v. 6) e o “eu” poético.

3. Refere as características estilísticas e formais que caracterizam a poesia de Alberto Caeiro, partindo
do poema apresentado.

Lê atentamente o texto que se segue e responde às questões . Se necessário, consulta o vocabulário.

Jantar dos Gouvarinho s, Capítulo XII

Na segunda-feira seguinte chuviscava quando Carlos e Ega, no coupé1 fechado, partiram para
o jantar dos Gouvarinhos. […]
— Parece-me que temos cá mais gente — disse o Ega, ao penetrarem na antecâmara dos
Gouvarinhos, vendo sobre o canapé um paletó 2 cinzento e capas de senhora.
5 A condessa esperava-os na salinha ao fundo, chamada “do busto”, vestida de preto com uma
tira de veludo em volta do pescoço, picada de três estrelas de diamantes. […]
[…] E o conde apoderou-se logo do querido Maia, para o apresentar ao seu amigo, o Sr. Sousa
Neto. O Sr. Sousa Neto já tinha o prazer de conhecer muito Carlos da Maia, como um médico
distinto, uma honra da Universidade… E era esta a vantagem de Lisboa, disse logo o conde, o
10 conhecerem-se todos de reputação, o poder-se ter assim uma apreciação mais justa dos caracteres.
Em Paris, por exemplo, era impossível; por isso havia tanta imoralidade, tanta relaxação… […]
Defronte de Carlos, o Sr. Sousa Neto, que tinha três enormes corais no peitilho da camisa,
estava já observando, enquanto remexia a sopa, que a senhora condessa, na sua viagem ao Porto,
devia ter encontrado nas ruas e nos edifícios grandes mudanças… A condessa, infelizmente, mal
15 tinha saído durante o tempo que estivera no Porto. O conde, esse, é que admirava os progressos da
cidade. E especificou-os: elogiou a vista do Palácio de Cristal; lembrou o fecundo antagonismo que
existe entre Lisboa e Porto; mais uma vez o comparou ao dualismo da Áustria e da Hungria. […]
Mas o conde […] queria a opinião do seu amigo Maia. Tratava-se do livro de um inglês, o
major Bratt, que atravessara a África, e dizia coisas perfidamente desagradáveis para Portugal. O
20 conde via ali só inveja – a inveja que nos têm todas as nações por causa da importância das nossas
colónias, e da nossa vasta influência na África…
— Está claro — dizia o conde — que não temos nem os milhões, nem a marinha dos Ingleses.
Mas temos grandes colónias; o infante D. Henrique é de primeira ordem; e a tomada de Ormuz é
um primor… E eu que conheço alguma coisa de sistemas coloniais, posso afirmar que não há hoje
25 colónias nem mais suscetíveis de riqueza, nem mais crentes no progresso, nem mais liberais que as
nossas! Não lhe parece, Maia?
— Sim, talvez, é possível… Há muita verdade nisso…
Mas Ega, que estivera um pouco silencioso, entalando de vez em quando o monóculo no olho
e sorrindo para a baronesa, pronunciou-se alegremente contra todas essas nossas explorações da
30 África, e essas longas missões geográficas… Porque não se deixaria o preto sossegado, na calma

1
Carruagem fechada, só com um assento, para duas pessoas;
2
Casaco comprido que se veste por cima de outro;
2
posse dos seus manipansos3? Que mal fazia à ordem das coisas que houvesse selvagens? Pelo
contrário, davam ao Universo uma deliciosa quantidade de pitoresco! Com a mania francesa e
burguesa de reduzir todas as regiões e todas as raças ao mesmo tipo de civilização, o mundo ia
tornar-se de uma monotonia abominável. Dentro em breve, um touriste faria enormes sacrifícios,
35 despesas sem fim, para ir a Tombuctu4 — para quê? Para encontrar lá pretos de chapéu alto a ler o
Jornal dos Debates.
O conde sorria com superioridade. E a boa D. Maria, saindo do seu vago abatimento, movia o
leque, dizia a Carlos, deleitada:
— Este Ega! Este Ega! Que graça! Que chique!
40 Então Sousa Neto, pousando gravemente o talher, fez ao Ega esta pergunta grave:
— Vossa Excelência pois é em favor da escravatura?
Ega declarou muito decididamente ao Sr. Sousa Neto que era pela escravatura. Os
desconfortos da vida, segundo ele, tinham começado com a libertação dos negros. Só podia ser
seriamente obedecido, quem era seriamente temido… Por isso ninguém agora lograva ter os seus
sapatos bem envernizados, o seu arroz bem cozido, a sua escada bem lavada, desde que não tinha
45 criados pretos em quem fosse lícito dar vergastadas… Só houvera duas civilizações em que o
homem conseguira viver com razoável comodidade: a civilização romana e a civilização especial
dos plantadores da Nova Orleães. Porquê? Porque numa e noutra existira a escravatura absoluta, a
sério, com o direito de morte!...
Durante um momento o Sr. Sousa Neto ficou como desorganizado. Depois passou o
50 guardanapo sobre os beiços, preparou-se, encarou o Ega.
— Então Vossa Excelência, nessa idade, com a sua inteligência, não acredita no progresso?
— Eu não, senhor.
O conde interveio, afável e risonho:
— O nosso Ega quer fazer simplesmente um paradoxo. E tem razão, tem realmente razão,
porque os faz brilhantes…
QUEIRÓS, Eça de, Os Maias

4. Salienta os diferentes pontos de vista das personagens sobre a perspetiva do Major Bratt em relação
a Portugal e ao colonialismo.

5. Reflete sobre a reação de Sousa Neto em relação às ideias de Ega no que concerne à escravatura e
ao progresso.

GRUPO II

Lê o texto.

Ser português, ainda

Para ser português, ainda, vive-se entre letras de poemas e esperanças, cantigas e promessas,
de passados esquecidos e futuros desejados, sem presente, sem pensamento, sem Portugal. Para

3
feitiços ou ídolos africanos;
4
cidade no centro do Mali;
3
ser português, ainda, aprende-se a existir no gume da tristeza, como um equilibrista num
5 andaime de navalhas levantadas, numa obra que se vai construindo sob uma arquitetura de
demolição. Tínhamos direito a um Portugal inteiro, com povo e com a terra, mas o povo
enlouqueceu e a terra foi arrasada e tudo o que era pátria, doce e atrevida, se afasta à medida que
olhamos para ela, tal é a ânsia de apagamento e de perdição. Restam-nos sons e riscos. Portugal
encolheu-se. Escondeu-se nos poetas e cantores. Recolheu-se nas vozes fundas de onde nasceu.
10 Portugal abrigou-se em portugueses e portuguesas nos quais uma ideia de Portugal nunca se
perdeu.
Para se ser português, ainda, é preciso estreitar os olhos e molhar a garganta com vinho
tinto para poder gritar que isto assim não é Portugal, não é país, não é nada. Torna-se cada vez
mais difícil que o povo e a terra e a ideia se possam alguma vez reunir.
15 É preciso defender violentamente as instituições: a Universidade, o Parlamento, a Fundação
Gulbenkian, o sistema judicial, a Igreja, as Forças Armadas e tudo o mais que segura Portugal. O
povo em grande parte enlouqueceu. Tremo só de pensar no que diria se fosse consultado sobre o
Código Penal, o Tratado de Maastricht, a política de imigração ou qualquer outra grande questão
nacional. O que mais me assusta é o povo em armas, egoísta, xenófobo e prepotente. E maior é o
20 susto quando há intelectuais que vão atrás dele. Ao pé do povo, os políticos são anjos. Ao pé do
público, os artistas são modelos de bom gosto. Ao pé dos estudantes, os professores são todos
sábios. Ao pé dos governados, até o Governo é bom.
Não se está a defender as elites. Está-se a defender a autoridade. Alguém que tenha
coragem de ter mão em nós. A democracia liberal é obviamente o único sistema político que é
25 aceitável, tem inúmeras qualidades, mas também são inumeráveis os defeitos. É, na verdade, a
expressão institucional do ser humano. O pior é que os seres humanos, fora algumas exceções,
são fracos, volúveis, egoístas, vaidosos, influenciáveis e maus. A única razão por que a liberdade
tem de ser tão plena quanto é praticamente possível, é porque as alternativas, em vez de se
limitarem a refletir a humanidade, vão contra ela.
30 Se Portugal se perdeu, a culpa é nossa, mais do que quem manda em nós. Nos casos mais
flagrantes de destruição, o poder político não tomou a iniciativa — fechou os olhos e, por
subserviência ou suborno, tornou-se impotente, foi conivente —, deixou.
Para se ser português, ainda, temos de esquecer as facilidades abstratas, do povo, da
governação, e fazer o esforço de localizar e escolher as «pessoas», aquelas que têm uma noção dos
35 outros, das suas limitações e finitude, capazes de pensar e agir comunitariamente. São
geralmente pessoas insatisfeitas e prejudicadas, perseguidas e ridicularizadas, admiradas po r
poucos e desprezadas ou desconhecidas da multidão, que se refugiam nas rochas duras das suas
convicções, que não se cansam de exprimi-las, seja pela arte ou pela simples conversa. O povo
tolera-os, mas dá-lhes um grande desconto, tornando-os inúteis, chamando-lhes líricos. Do que o
40 povo gosta é de bajuladores. De quem diga que os portugueses são um grande povo e Portugal
uma grande pátria e que, fora alguns ajustes, tudo há de melhorar dentro de momentos. E,
quando digo povo, incluo obviamente todos os portugueses.
Para se ser português é preciso, ainda, é preciso escolher, dizer, ouvir e fazer. Alguém há de
perceber. Não é fácil. Mas tem de se fazer um esforço. Tem de se ter consciência de que cada um
teve uma parte na destruição, por indiferença ou ignorância, tanto faz.
Para se ser português, ainda, é preciso querer ser português outra vez. No meio de tantos
males, só resta concluir e dizer, em voz alta: Ainda bem.

Miguel Esteves Cardoso, in 'Explicações de


Português'
(in http://www.citador.pt/textos/ser-portugues-ainda-miguel-esteves-cardoso, cons. dia 14/11/2016)

4
1. Para responder a cada um dos itens 1.1. a 1.7., seleciona a única opção que permite obter uma
informação correta.
Escreve, na folha de respostas, o número de cada item e a letra que identifica a opção escolhida.

1.1. Neste texto, Miguel Esteves Cardoso


(A) faz uma exposição sobre o tema do nacionalismo português.
(B) apresenta um discurso político que incita à defesa das instituições nacionais.
(C) faz uma apreciação crítica do livro Explicações de Português Explicadas Outra Vez .
(D) dá a sua opinião relativamente ao que significa ser português, atualmente.

1.2. Na introdução (primeiro parágrafo), o autor remete para sentimentos comummente associados
aos portugueses:
(A) a alegria de viver e a hospitalidade.
(B) a nostalgia do passado e o desejo de um futuro de prosperidade.
(C) a melancolia e o gosto do fado.
(D) o desânimo e o espírito derrotista.

1.3. Na expressão “ Para ser português, ainda, aprende-se a existir no gume da tristeza” (ll. 2-3), está
presente
(A) a comparação.
(B) a metáfora.
(C) a sinestesia.
(D) a personificação.

1.4. Ao afirmar que “ É preciso defender violentamente as instituições” (l. 14), o autor veicula uma
ideia de
(A) necessidade.
(B) permissão.
(C) proibição.
(D) possibilidade.

1.5. Com a expressão “ Ao pé do povo, os políticos são uns anjos” (l. 19)
(A) censura-se o comportamento do povo e elogia-se o dos políticos.
(B) elogia-se em simultâneo o comportamento do povo e o dos políticos.
(C) critica-se simultaneamente o comportamento do povo e o dos políticos.
(D) compara-se o comportamento do povo com o dos políticos, censurando sobretudo estes
últimos.

1.6. Em relação à formação de palavras, os vocábulos “ enlouqueceu” (l. 6), “riscos” (l. 8), “xenófobo”
(l. 18), “elites” (l. 21) sofreram, respetivamente, os processos de
(A) derivação por parassíntese; derivação não afixal; composição morfológica; empréstimo.
(B) derivação por prefixação; conversão; composição morfossintática; derivação não afixal.

5
(C) derivação por sufixação; derivação não afixal; amálgama; truncação.
(D) derivação por parassíntese; derivação não afixal; composição morfossintática; conversão.

1.7. No constituinte “ Alguém que tenha coragem de ter mão em nós” (ll. 21-22), a palavra “ que” é
(A) uma conjunção subordinativa completiva.
(B) um pronome relativo.
(C) uma conjunção subordinativa explicativa.
(D) uma conjunção subordinativa causal.

2. Responde:
2.1. Que função sintática desempenha a oração “ defender violentamente as instituições” (l. 14)?
2.2. Identifica o antecedente do pronome “ ela” (l. 26).
2.3. Refere o valor da oração “ que se refugiam nas rochas duras das suas convicções ” (l. 34).

GRUPO III
(seleciona apenas um provérbio chinês 5 )

A) Lembre-se de cavar o poço antes de sentir sede.


B) Não há que ser forte. Há que ser flexível.
C) Antes de dares comida a um mendigo, dá-lhe uma vara e ensina-o a pescar.
D) Longa viagem começa por um passo.
E) Não importa quantos passos deu para trás. O importante são os passos que vai dar para a
frente.

Num texto bem estruturado, entre 200 e 300 palavras, apresenta a tua perspetiva sobre um dos
provérbios apresentados e a lição que encerra.
Fundamenta o teu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustra cada um deles
com, pelo menos, um exemplo significativo.

observ ações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando
esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemen te
dos algarismos que o constituam (ex.: /2014/).
2. Um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido; − um
texto com extensão inferior a oitenta palavras é classificado com zero pontos.
COTA ÇÕES:
GRUPO I- 100 pontos GRUPO II- 50 pontos GRUPO III
50 pontos
1. 2. 3. 4. B. 1 a 10
5 cada 50
20 20 20 20 20 ETD-30
(C12+F8) (C12+F8) (C12+F8) (C12+F8) (C12+F8) CL-20

BOM TRABALHO!!!!!!!!!!! A PROFESSORA: Lucinda Cunha

5
Retirados de https://pensador.uol.com.br/proverbios_chineses/(com adap.).

6
CENÁRIOS DE RESPOSTA

GRUPO I
Aspetos de conteúdo (C) ................................................................................................................. 12 pontos

Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação


4 Responde, adequadamente. 12
3 Responde, de modo não totalmente completo ou com pequenas imprecisões . 9
2 Responde, de modo não totalmente completo e com pequenas imprecisões . 6
OU
Responde, de modo incompleto ou com imprecisões.
1 Responde, de modo incompleto e com imprecisões. 3

• Aspetos de estruturação do discurso e correção linguística (F) ......................... 8 pontos


Estruturação do discurso (E) ............................................................ 4 pontos
Correção linguística* (CL)1................................................................ 4 pontos
Cenários de resposta (questões e sugestões de resposta das perguntas 1 e 2 retiradas do manual “Outros Percursos”,
da Asa, p-81; questões 4 e 5 e cenários de resposta retirados do manual “Encontros 11”da Porto Editora, p. 250 ):
1. O poeta místico é um filósofo, ou seja, um pensador; como tal, permite-se alterar o sentido das “cousas” (v.
11).
2. Contrariamente ao poeta místico, que vê a Natureza “por dentro” (v. 24), o eu poético limita-se a vê-la “por
fora” (v. 23), escrevendo os seus versos prosaicos.
3. O estilo de Caeiro marca-se pela liberdade estilística e formal, pois a irregularidade estrófica, métrica e
rimática marcam os seus poemas, aproximando o estilo poético da prosa. Além disso, ao longo do poema
predomina o vocabulário do campo lexical da Natureza, fonte inspiradora do eu lírico (“flores”, v. 6; “”pedras”,
v. 7; “rios” , v. 8; “luar”, v. 8), que se expressa de modo sintaticamente simples, optando pela coordenação em
detrimento da subordinação. A nível estilístico, destaca-se pela escassez de figuras, verificando-se a utilização
de recursos semânticos que recorrem à repetição, como a anáfora (versos 7 e 8), o polissíndeto (que se repete
ao longo do poema) e os paralelismos de construção (vv. 18-20). Nota-se, ainda, o uso da comparação (verso
3).
4. O conde de Gouvarinho sente-se ultrajado pela desvalorização da história e da cultura portuguesas,
reforçando os feitos patrióticos portugueses (na perspetiva do conde, tudo se devia à inveja pelas colónias
detidas por Portugal). Carlos, apesar de incentivado pelo conde a participar na conversa, mostra-se ausente,
sem opinião formada. Por seu turno, Ega pronuncia-se contra o colonialismo e as explorações em África e a
favor da existência de selvagens.
5. Ega manifesta-se a favor da escravatura e incrédulo no progresso, deixando Sousa Neto confuso e perplexo.

GRUPO II........................................................................................................................... ................................ 50 pontos


Critérios específicos de classificação (retirado do manual “Outros Percursos” da Asa, com adaptações)

Item VERSÃO 1 PONTUAÇÃO


1.1 D 5
1.2 B 5
7
1.3 B 5
1.4 A 5
1.5 C 5
1.6 A 5
1.7 B 5
2.1 Sujeito 5
2.2 Humanidade 5
2.3 Explicativo 5

GRUPO III
Critérios específicos de classificação
•  Estruturação temática e discursiva (ETD) ....................................................................................................... 30 pontos
•  Correção linguística (CL).................................................................................................................................. 20 pontos

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