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divindade.

2. Ele é Deus porque estava presente na criação quando tirou as coisas do

“Lançaste os fundamentos da Terra, para que não vacile em tempo nenhum. Tomaste o
abismo por vestuário e o cobriste; as águas ficaram acima das montanhas; à tua repreensão
fugiram, à voz do teu trovão bateram em retirada. Elevaram-se os montes, desceram os
vales, até o lugar que lhes havias preparado. Puseste às águas divisa que não ultrapassarão,
para que não tornem a cobrir a Terra. Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm
entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a
sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o
seu canto. Do alto da tua morada regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras.
Fazes crescer a relva para os animais, e as plantas para o serviço do homem, de sorte que da
terra tire o seu pão; o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite que lhe dá brilho ao
rosto, e o pão que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do Senhor, e os cedros do
Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é
nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas o refúgio dos
arganazes. Fez a lua para marcar o tempo: o sol conhece a hora do seu ocaso. Dispõe as
trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva. Os leõezinhos rugem pela
presa, e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos
seus covis. Sai o homem para o seu trabalho, e para o seu encargo até a tarde”.
E assim o salmista vai passo a passo

1. Salva de situações impossíveis.


“Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava
homem algum. 3Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que
vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
4Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo:
Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; 5todavia,
como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder
que, por fim, venha a molestar-me. 6Então, disse o Senhor: Considerai no
que diz este juiz iníquo. 7Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a
ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” (Lc
18.2-7).
Observamos neste texto a necessidade da persistência na oração, pois a
promessa do Senhor é a solução de todas as causas impossíveis – “Porque
para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas” (Lc 1.37).

2. Liberta do medo.
“Então, na sua angústia, clamaram ao Senhor, e ele os livrou das suas
tribulações. Fez cessar a tormenta, e as ondas se acalmaram” (Sl 107.28,
29).
Veja o que diz o Salmo 91.15, 16: “Ele me invocará, e eu lhe responderei;
na sua angústia eu estarei com ele, livrá-lo-ei e o glorificarei. Saciá-lo-ei
com longevidade e lhe mostrarei a minha salvação”.
Os dois textos acima demonstram que quando clamamos mesmo em
angústia, somos respondidos pelo Pai e livres

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