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Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7

Cadernos PDE

VOLUME I I
O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS
DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE
Produção Didático-Pedagógica
2009
Ficha catalográfica Produção Didático-Pedagógica
Professor PDE/2009

Analisando a inclusão e a exclusão nas aulas de


Título
Educação Física

Autor Lucicléia Bárbara Proença

Escola de Atuação Col. Est. João de Faria Pioli – Ensino Fundamental


e Médio

Município da escola Maringá

Núcleo Regional de Educação Maringá

Orientador Sônia Maria Toyoshima Lima

Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Maringá

Área do Conhecimento Educação Física

Produção Didático-Pedagógica
OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVO
(indicar o tipo de produção conforme
Orientação 03/2008 disponível na
(OAC)
página do PDE)

Relação Interdisciplinar (indicar, Língua Portuguesa, Inglês, Filosofia, história e


caso haja, as diferentes disciplinas Artes
compreendidas no trabalho)

Público Alvo ( indicar o grupo com o Professores de Educação Física


qual o professor PDE desenvolveu o
trabalho: professores, alunos,
comunidade...)

Localização (identificar nome e Col. Est. João de Faria Pioli - R: Guatemala-349,


endereço da escola de Maringá- Paraná
implementação)
Como a inclusão de pessoas com necessidades
Apresentação: (descrever a
especiais vem sendo efetivada nas escolas, mas
justificativa, objetivos e metodologia
utilizada. A informação deverá conter no
ainda há necessidade de esclarecimentos quanto
máximo 1300 caracteres, ou 200
às dimensões atitudinais, o presente material se
palavras, fonte Arial ou Times New justifica na medida em que pretendemos que o
Roman, tamanho 12 e espaçamento professor possa identificar e analisar os
simples) conhecimentos que tem sobre diversidade e
inclusão.
Outro fato que justifica a proposição deste material
é que com a efetivação do processo inclusivo
educacional, pretendemos estimular alguns
debates para que os conhecimentos teórico-
metodológicos possam ser conhecidos e
apreendidos entre os professores de Educação
Física, pois ainda encontramos muitos
questionamentos com relação ao ensino e
aprendizagem para todos. Desta forma,
pretendemos inicialmente identificar sobre
estigmas e preconceitos nas diversas formas de
intervenção junto à população com necessidades
educacionais especiais efetivando no espaço
educacional a discussão e reflexão acerca de uma
escola para todos.
Realizar-se-á um trabalho metodológico
desenvolvido na perspectiva do materialismo
histórico, para tanto, se fará uso das DCE’s da
disciplina de Educação Física no recorte da
CULTURA CORPORAL E DIVERSIDADE.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Inclusão; diversidade; metodologia de ação;


OBJETO DE APRENDIZAGEM COLABORATIVO (OAC)

IDENTIFICAÇÃO

Autor: Lucicléia Bárbara Proença


Estabelecimento: Colégio Estadual João de Faria Pioli
Ensino: Ensino Fundamental II e Ensino Médio
Disciplina: Educação Física
Conteúdo Estruturante: Todos (pois a inclusão está presente em todos os
conteúdos)
Conteúdo Específico: Analisando a inclusão e a exclusão nas aulas de
Educação Física

1. RECURSO DE EXPRESSÃO
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO DO CONTEÚDO

O processo de exclusão social ainda encontra-se muito presente em nossa


sociedade, fato que vem sendo debatido em prol da inclusão e minimização da
exclusão. Aspectos que também estão presentes na escola, a inclusão é uma
abordagem política que devemos considerar para reduzir as diferenças
econômicas, sociais e culturais. A efetivação e os desejos quanto a uma educação
voltada para todos, dimensionam novos paradigmas propondo um modo de se
constituir o sistema educacional que considera as necessidades de todos os
alunos em virtude de cada necessidade. Mas esse processo de transformação fez
e está fazendo com que os professores tenham um enfrentamento nos padrões de
valores pré-existentes até então e em suas metodologias de ensino aprendizagem.
Pois os professores enfrentam situações que envolvem alunos de diferentes etnias,
religião, composição física, gênero, sexualidade, com necessidades educacionais
especiais e/ou com problemas de saúde. Com tantas ocorrências sem uma
formação continuada, muitos professores se questionam quanto à forma de
trabalho pedagógico, pois até então, ainda não tinham se defrontado com o ensino
para a diversidade, instaurando o medo, se perguntando quais deverão ser os
procedimentos, como diversificar o ensino, como incluir sem excluir se na própria
escola há exclusão, como identificar as deficiências, entre outras questões.
Na disciplina de Educação Física, especificidade do trabalho, se
constata que há ainda restrição de alunos que não tenham potencialidade,
corpo físico que atendam os jogos desportivos, ou seja, padrões que
colaboram com as desigualdades. As atitudes são decorrentes de padrões de
valores culturais que se perpetuaram ao longo do período, mas que devem ser
reestruturadas, para que possamos ter uma sociedade mais justa. Valorizar as
peculiaridades de nossos alunos deve ser acolhida como potencialidades e
assim promover uma aprendizagem que considera todos em sua diversidade.
Estudos apontam que muitos professores resistem às inovações educacionais,
por não terem conhecimento, princípios e procedimentos sobre o assunto. O
estranhamento faz parte do desconhecimento e isto faz com que se refugiem
no ato de defesa considerando-a ilusória. No caso de alunos com
necessidades educacionais especiais no ensino regular, vem causando
desencontros no processo inclusivo e uma insegurança dos professores por se
sentirem despreparados para o enfrentamento desse desafio. Para tanto o
professor deve ficar atento a necessidade de uma formação continuada para
que tenha possibilidades de aperfeiçoar, continuamente suas atividades
curriculares e pedagógicas na perspectiva de acesso e oportunidades para o
desenvolvimento de todos os alunos visando à eliminação de barreiras que
impedem as escolas de se abrirem para a inclusão social. “Mantoan (2003,
p. 63), aponta que para se ter um ensino de qualidade, as ações
educativas devem se pautar na solidariedade, na colaboração, no
compartilhamento do processo educativo com todos os que estão
direta ou indiretamente nele envolvidos.”

Para Sassaki (1997):

[...] uma escola comum tal qual como sempre existiu não se torna
automaticamente uma escola inclusiva só porque admitiu alguns alunos com
deficiência nas classes comuns; uma escola comum só se torna inclusiva
depois que se reestruturou para atender à diversidade do novo alunado em
termos de necessidades especiais (não só as decorrentes de deficiência física,
mental, visual, auditiva ou múltipla, como também aquelas resultantes de
outras condições atípicas), em termos de estilos e habilidades de
aprendizagem dos alunos e em todos os outros requisitos do princípio da
inclusão‖.
Entre as possibilidades na Educação Física, destacamos os escritos nas DCE’s
da disciplina de Educação Física do Paraná que trazem uma colocação de
Ramos (2004) que é a necessidade de possibilitar aos alunos o acesso ao
conhecimento produzido pela humanidade, relacionando-o às práticas
corporais, ao contexto histórico, político, econômico e social. Conteúdos
articuladores que traz a cultura corporal e a diversidade como abordagem que
privilegia o reconhecimento e a ampliação da diversidade nas relações sociais.
Aspectos que consideramos relevante nas aulas de Educação Física, pois
podem revelar-se como oportunidades de relacionamento, convívio e respeito
entre as diferenças, de desenvolvimento de idéias e de valorização humana.

Pensando nesse sentido e trabalhando com essa filosofia, poderemos


estar também, assim contribuindo para que não haja o desenvolvimento do
fenômeno, que está muito presente hoje em dia na escola, que é o bullying.

Para fechar esse item, levantamos uma reflexão: será que muitos alunos não
têm uma história de exclusão para nos expor nas aulas de Educação Física?
Como os professores estão conseguindo trabalhar com o bullying,
considerando que é uma situação nova na escola?

Como reflexão sugere-se as seguintes leituras:

educacaoeinclusao.blogspot.com/.../resumo-este-trabalho-investiga-uma.html –
acessado em 20/05/2010
LIBÂNIO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.
São Paulo: Cortez, 2003.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos.
Rio de Janeiro: WVA, 1997.
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/.../conteudo.php?- acessado
dia 19/05/2010.
http://www.soartigos.com/articles/497/1/Bullying----Violencia-Nas-
Escolas/Invalid-Language-Variable1.html...
2- CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1- AVALIANDO AS LEIS DE DIVERSIDADE/INCLUSÃO

A revista Nova Escola -Educação especial- Fundamentos - Agosto 2007, trás


um questionamento que a meu ver, muito importante de analisarmos:

Inclusão: você está preparado?

Tente responder às questões abaixo e avalie se você é um educador ou uma


educadora preparada para a inclusão.

1 - Recusar a matrícula de um aluno por causa de uma deficiência é crime?

2 - Crianças com deficiência física necessitam de cuidados específicos na hora


de se movimentar e participar de atividades na escola?

3 - O professor deve propor atividades escolares o qual as crianças com


deficiências possam realizar, ou seja, respeito ao tempo de execução?

4 - Crianças que tenham cegueira precisam de profissionais especializados que


as ajudem a ir ao banheiro e a se alimentar na hora das refeições?

5 - As crianças surdas são totalmente insensíveis ao som?

6 - Pais de crianças com deficiência podem exigir a matrícula de seus filhos em


qualquer escola, pública ou privada?

7 - Quem apresenta comprometimento nos movimentos dos braços e também


das pernas tem deficiência múltipla?

8 - Se a criança é cega ou tem baixa visão, é útil para ela que a escola tenha
placas de sinalização nas portas e corredores?

9 - Estudantes com deficiência podem ajudar colegas sem deficiência nas


atividades?
10 - Professores da sala regular devem incentivar estudantes sem deficiência a
fazer parte do processo de inclusão de colegas com deficiência?

11 - A criança surda, com atendimento especializado, pode aprende a escrever


no mesmo ritmo que as demais?

12 - A criança cega tem condições de reconhecer o rosto dos colegas de


classe?

13 - Professores da sala regular podem adaptar materiais para facilitar a


participação de estudantes com deficiência?

14 - Os estudantes com deficiência devem opinar sobre as medidas adotadas


para apoiá-los na escola regular?

15 - Crianças cegas podem participar das aulas de Educação Física?

16 - Estudantes com deficiência mental conseguem desenvolver as habilidades


de ler, escrever e fazer contas e ser independentes?

17 - Mesmo dominando a língua de sinais, a criança surda pode aprender a


falar?

18 - Uma escola só pode ser considerada inclusiva quando tem crianças com
deficiência?

Tente responder o mesmo, e depois faça uma auto-análise e procure discutir


com seus pares, sobre o que precisamos fazer para oferecer uma educação de
qualidade na perspectiva da inclusão.

2-2 - O BULLYING E A EDUCAÇÃO FÍSICA

Você já parou para pensar que o bulling pode estar presente nas suas
aulas de Educação Física?

O que vem a ser o bullying?


Estudos apontam que quanto não se trabalha bem com as diversidades, e aqui
no caso, falando do site
http://www.bullying.com.br/BConceituacao21.htm#OqueE, encontramos uma
definição muito clara para o mesmo:
O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas,
intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por
um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas
dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre
iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características
essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. E coloca também que
por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as
situações de BULLYING possíveis, apresenta um quadro, que relaciona
algumas ações que podem estar presentes no mesmo:

Colocar apelidos Fazer sofrer Agredir


Ofender Discriminar Bater
Zoar Excluir Chutar
Gozar Isolar Empurrar
Encarnar Ignorar Ferir
Sacanear Intimidar Roubar
Humilhar Perseguir Quebrar
Assediar pertences
Aterrorizar
Amedrontar
Tiranizar
- perspectiva Dominar

Então, devemos estar atentos, pois as aulas de Educação Física, podem


ser palco de todos esses comportamentos, transformando a vida escolar
de muitos alunos em um verdadeiro inferno. No relacionamento entre os
fortes e os fracos, hábeis/não hábeis, entre os meninos e as meninas, estão
presentes os conflitos, as resistências e mesmo a construção da exclusão, o
que acaba gerando atitudes negativas de grupo ou, até mesmo, de indivíduos.
Então fiquemos alerta para não reforçarmos esse tipo de comportamento,
pois nas aulas de Educação Física, a parte corporal fica muito exposta.

boletimef.org/.../BoletimEF.org_Bullying-e-Educacao-Fisica-na-escola.pdf

3. RECURSOS DE INVESTIGAÇÃO DISCIPLINAR

3.1- Educação Física Adaptada

Como muitos professores que estão atuando no ensino regular não tiveram
formação direcionada à Educação Física Adaptada, consideramos importante
sugerir recursos de investigação que esclareça algumas questões sobre a
atuação do professor de Educação Física para o atendimento a inclusão. As
sugestões são para aplicação de fundamentos teóricos e práticos em prol de
uma Educação Física que atenda a todos os alunos no ensino regular.

CASTRO, Eliane Maerberg de. Atividade Física Adaptada. Ribeirão Preto, São
Paulo: Tecmedd, 2005.

www.efescolar.pro.br/Arquivos/arq_2009_20.pdf- acessado em 24/05/2010.


www.efdeportes.com/.../educacao-fisica-adaptada-no-contexto-escolar.htm -
acessado em 24/05/2010

3.2.Título: Será que nós já não estamos excluindo?

Incluir não é tarefa fácil, a partir do momento que vivemos numa sociedade que
é excludente. Ao estar no contexto social que valoriza a eficiência, com este
considerar pergunto será que quando separamos os meninos das meninas,
pedimos para formarem grupos (sem analisarmos que alguém poderá ficar sem
ser escolhido), permitimos as panelinhas nas atividades, damos muito ênfase
às competições, valorizamos muito a parte técnica, não estamos contribuindo
para o fortalecimento das exclusões? E, ou quando se dá uma bola de voleibol
para as meninas e uma de futebol para os meninos, por exemplo, não estamos
reforçando a questão dos gêneros?

A reprodução daquilo que foi ensinado faz parte de nosso contexto, porém
enquanto disseminadores do conhecimento, devemos proporcionar estratégias
de inserção para que se possa ter uma sociedade mais justa e digna. Para
tanto, consideramos que na Educação Física os alunos devem mais do que
saber fazer, os mesmos devem entender o porquê fazer, saber analisar como
aprendeu e como podem continuar a aprendizagem inserindo em sua vida no
dia a dia. Assim devemos ampliar as práticas em busca de uma cultura
corporal, sendo hábil para analisar, refletir e criticar os valores transmitidos.

http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/675_769.pdf -
acessado 15/05/2010.
Livro Meninos e Meninas na Educação Física. « Profacamilatc's Blog -
profacamilatc.wordpress.com/.../livro-meninos-e-meninas-na-educacao-fisica/ -
Em cache- 8 maio 2010 ...
www.cbce.org.br/cd/resumos/256.pdf - Similares- questão da
obesidade.acessado 15/05/2010
http://www3.uma.pt/alicemendonca/conteudo/publica/bullying.pdf

4- PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR

A diversidade/inclusão não é um problema só da Educação Física, por isso


para que uma Escola possa tornar-se inclusiva, deve-se incentivar a
aprendizagem e a participação ativa de todos, para isso é necessário um
trabalho sistemático e efetivo que envolva a comunidade Escolar como um
todo. A escola deve ter um projeto pedagógico que elabore um currículo
Escolar que objetive a reflexão social e cultural o qual os alunos estão
inseridos; a aprendizagem que reconheça a diversidade deve ser o eixo
central da educação.
Para tanto, a interdisciplinaridade é um dos aspectos importantes no contexto
da escola.
- o professor de inglês trabalhe o significado do termo bullying;

- envio de carta aos pais explicando o conceito ―Bullying,‖ convidando-os para


palestras e pedindo sugestões – direção;

- trabalho na área de língua portuguesa, onde os alunos produzam textos,


poesias e a confecção de cartazes abordando o tema sobre
inclusão/diversidade na escola para ser exposto em um mural, visando uma
conscientização de toda a comunidade escolar;

- na disciplina de Artes, em cima dos textos produzidos, organizar peças


teatrais, paródias, com mensagens e estratégias de como buscar melhorar
essa problemática, enfatizando a necessidade de mudança através da ação;

- nas aulas de História, trabalhar com filmes que valorize o respeito e o valor
pelas diferenças;

- Filosofia (Ensino Médio) e Religião (5ª e 6ª série), trabalharem com debates


sobre o direito de ser diferentes;

- Educação Física discutir e refletir sobre os temas abordados, e pedir para que
os alunos elaborem uma gincana esportiva, onde todos possam participar.
Reforçando que todos têm o direito de desenvolver seu potencial e a
necessidade de caminharmos para uma sociedade mais solidária. Usar como
base os jogos cooperativos.

- Entrar em contato com as entidades que trabalham com o esporte adaptado,


para que venham até a escola, para fazerem atividades junto com alunos,
usando as metodologias do mesmo.

5- PROPOSTAS DE ATIVIDADES

Na perspectiva de trabalhar as diversidades, colocamos os Jogos Cooperativos


como podendo ser um aliado em ajudar a rever valores, e quem sabe auxiliar
na mudança de seus conceitos em relação à convivência social, diminuindo,
quem sabe a exclusão. Sendo assim a prática desses jogos na escola, poderá
influenciar positivamente na resolução de possíveis conflitos. Pensamos que os
alunos, tendo contato com os Jogos Cooperativos passem a ter uma nova
visão de si e consequentemente do mundo também, pois o ser humano age de
acordo com suas crenças e valores (Teixeira, 2001).
Muito se ouve que competir faz parte da natureza do homem. Porém, Soler
(2003) afirma que a cooperação e a competição são valores socioculturais, ou
seja, são comportamentos ensinados e aprendidos por meios das relações
sociais provenientes da educação formal ou informal, no qual o indivíduo será
influenciado a uma competição sem limites ou cooperar com os seus pares.
Muitas vezes, fica muito forte para a criança, que ela tem que ser a melhor,
sendo colocado como foco o resultado e não o processo. Deixa-se valorizar a
derrota, ao invés da melhoria do desempenho, salientando atitudes e posturas
competitivas, as quais poderão com certeza, levar para a vida adulta, e quem
sabe resultar na opressão de seus pares, pouca solidariedade, exclusão e
violência (Teixeira, 2001). Muitos acreditam que para "vencer na vida", é
preciso ser um ótimo competidor, ensinando as crianças a serem competitivas,
para que possam se dar bem numa sociedade competitiva, mas se a mesma
for trabalhada sem limites, poderá reforçar o individualismo, promovendo a
exclusão e desencadear comportamentos agressivos.
Kamii et alli (1991) colocam que a competição, é onde um tenta superar o
outro, porém, se a mesma for bem trabalhada, de forma natural, sem aclamar
exageradamente o vencedor e mortificar o perdedor, não dará ênfase ao seu
aspecto negativo.

Quem sabe trabalhando com os jogos cooperativos, não poderemos estar


contribuindo para a formação de uma sociedade mais solidária, que não exclua
os que não se encaixam em padrões pré-estabelecidos, e quem sabe contribuir
para a diminuição do Bullying na escola, e consequentemente na sociedade.
Pensemos nisso.

http://www.labrinjo.ufc.br/phocadownload/jogos_cooperativos.pdf

http://www.labrinjo.ufc.br/phocadownload/jogos_cooperativos.pdf
KAMII, Constancel. Jogos em grupo na educação infantil: implicações da
teoria de Piaget. São Paulo: Trajetória Cultural, 1991.

SOLER, Reinaldo.Jogos Cooperativos e auto-estima. Sprint Magazine, n.126,


p.42-48, Rio de Janeiro, maio-junho - 2003.

TEIXEIRA, Mônica. Vivenciando os jogos Cooperativos como uma prática


reeducativa. Revista jogos cooperativos, Barueri, edição 5, n.1, agosto, 2001.
Disponível em:
<http://www.jogoscooperativos.com.br/entendendo_os_jogos.htm> Acessado
em 05 junho de 2010.

6- SITIOS

No sitio http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-
virtual/espaco-l
leituras/WEBENTREVISTAS/inclusao%20e%20o%20privilegio%20de....pdf,
encontramos uma entrevista com a professora da Faculdade de Educação da
Universidade Estadual de Campinas, MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN o
qual menciona que antes de ter contato com experiências inclusivas positivas,
também era contra a mesma, mas depois mudou de idéia descrevendo que na
escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida
dificilmente ensinará que é: respeitar as diferenças. Destaca a autora que esse
é o primeiro passo para se construir uma sociedade mais justa.

Continuando a falar sobre essa grande estudiosa, encontramos outra entrevista


no sitio
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/noticias.html?idEdicao=32&idCategoria=8,
que comenta que para que ocorra a ―virada‖ da escola ser inclusiva é
fundamental que aconteça a formação continuada, porque os professores
precisam atualizar suas práticas e estarem convencidos de que o ensino que
ministram não dá conta das diferenças de todos os alunos que freqüentam
suas turmas.
No sitio http://www.efdeportes.com/efd51/educa.htm encontramos alguns
objetivos da educação física na perspectiva da inclusão. Entre as questões se
destaca que a criança independente da sua capacidade, tem necessidade de
fazer atividades que desenvolva a sua relação social, motora e afetiva.

Sobre o Direito à Educação, Subsídios para a Gestão dos Sistemas


Educacionais, no sitio
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/direitoaeducacao.pdf, encontramos
as Orientações Gerais e Marcos Legais. Por exemplo:
Art. 54. É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente:
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
referencialmente na rede regular de ensino.

http://www.pucrs.br/mj/bullying.php: quando a escola não é um paraíso. Brigas,


ofensas, disseminação de comentários maldosos, agressões físicas e
psicológicas, repressão. A escola pode ser palco de todos esses
comportamentos.

http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/pgmotric/adapta2005.pdf - a revista
Adapta/Sobama, trás o artigo Tutores: A Inclusão Parceira - Eliane Mauerberg de
Castro. A autora menciona da inclusão entre alunos com e sem deficiência que
experimentam soluções de problemas comuns. Menciona também sobre a
importância da tutoria que é considerada uma entre várias estratégias hoje
utilizadas na escola inclusiva. Comenta que a tutoria (ou tutela) é um recurso
que o educador utiliza um aluno com deficiência com outro sem deficiência
como apoiador.

.http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/inclusao.pdf, A profª. Drª


Ruth Eugênia Cidade fala sobre as diversas deficiências informando os
cuidados que o professor deve ter em cada deficiência. Esclarece que
dependendo da deficiência o professor deve ter conhecimento sobre cada uma
delas. O outro artigo no mesmo site, que da profª Drª Sonia Maria Toyoshima
Lima sobre EDUCACÃO FÍSICA E A ESCOLA INCLUSIVA, menciona sobre o
histórico da inclusão e que os professores devem procurar conhecer a teoria
juntamente com as pessoas envolvidas diretamente no trabalho de inclusão
pois é na prática que o professor poderá ter respostas para muitas perguntas.

No site http://www.anped.org.br/reunioes/27/gt13/p131.pdf, encontramos um


trabalho sobre: INCLUSÃO E EXCLUSÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL:
UMA ABORDAGEM DO TRATAMENTO DA CORPOREIDADE, de Fábio
ZOBOLI (FURB), que procurou analisar se na escola a corporeidade não é
colocada num sistema de interdição e ou privação.

http://www.cbce.org.br/cd/resumos/256.pdf, Prof. Dr.José Francisco Chicon -


Doutor, CEFD/UFES analisa aspectos relacionados com o eixo
inclusão/exclusão elencando os principais acontecimentos históricos. Destaca
que incluir na Educação Física não é simplesmente adaptar a disciplina para a
pessoa com NEEs, mas é adotar uma perspectiva educacional cujos objetivos,
conteúdos e métodos valorizem a diversidade humana com comprometimento
para a construção de uma sociedade inclusiva.

7- SUGESTÕES DE LEITURA

7.1-Livro - Educação física adaptada - atividades especiais


Autor: Vanja Ferreira
Editado por Sprint

A autora esclarece que todos - sem exceção - devem promover um trabalho


pedagógico que sirva a todos, indiscriminadamente, e em qualquer área de
ensino. Considerando os novos rumos da Educação Física, a mesma deve
promover atividades adaptadas que atendam a todos independentemente dos
estados físicos e mentais.

7.2- Livro – Educação Física Adaptada no Brasil: Da História a Inclusão


Educacional
Autor: SEABRA/FERREIRA - Editora: PHORTE

Além de um texto informativo, o conteúdo deste livro pode servir de catalisador


de reflexões e de novas formas de atuação dos profissionais em suas
intervenções junto às pessoas diversamente hábeis.

7.3- Livro- Atividade Física Para Pessoas Com Necessidades Especiais


Autores: Duarte, Edison - Lima, Sonia Maria Toyoshima

Este livro destina-se aos profissionais e estudantes de Educação Física que


trabalham com pessoas que tenha necessidades especiais, oferecendo-lhes
experiências didáticas pedagógicos para pessoas que tenham surdez,
deficiência visual, paralisia cerebral, reumáticas, cardíacas, gestantes e
pessoas na terceira idade. O livro apresenta ainda um capítulo relativo à
adaptação e inclusão.
7.4- Livro- Educação Física Desenvolvimentista para Todas as Crianças
Autores: David L. Gallahue e Frances Cleland Donnelly – Editora Phorte 4ª
edição 2007

Edição atualizada e de fácil compreensão, os autores descrevem os conceitos


e as sugestões práticas para a aplicação da abordagem desenvolvimentista,
com o conhecimento voltado para o crescimento das crianças e o seu
desenvolvimento motor, respeitando a individualidade do aluno em seu
processo de aprendizado.

7.5- Livro- Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens


com deficiência - 2 ed -
Autores): Rosilene Moraes Diehl

A autora descreve orientações profissionais quanto a situações de


inclusão nas aulas de Educação Física.
7.6- Livro- Jogadas da VIDA –

Autor(es): Julio Cesar de Souza

O livro é uma história de amor e superação que expõe a trajetória vencedora


de vida do ex-jogador de futebol Julio Cesar, que iniciou sua carreira no
Corinthians, na época da Democracia Corinthiana. Descrevendo que aos 19
anos, já era bicampeão paulista de 1982-83. Encerrou a carreira como atleta.
Após ficar completamente surdo, voltou aos gramados, agora como educador
de crianças surdas pelo esporte. Desenvolveu um projeto educacional único
no Brasil que já beneficiou milhares de crianças surdas, tornando-o um
exemplo de vida.

7.7- Edição Especial | Outubro 2006- revista Nova Escola - apresenta algumas
leis sobre a diversidade/inclusão.

8- IMAGENS
Como trabalhar em equipe sem pensar em ganhar do outro a todo custo?
Como desenvolver, enquanto equipe, quando o objetivo está focado em
competir? A competição estremece as relações, pois propicia um clima de
medo, vínculo de dependência, concorrência, receios e stress; que constitui na
formação de barreiras entre as pessoas. Muitos desejam cooperar, mas têm
dentro de si muitas inibições, sentimentos negativos que o levam a competição,
sendo reforçado o único caminho, o da competitividade, pois quando se busca
um caminho diferente, necessita de força de vontade para investir num
caminho alternativo, pois o condicionamento para a competição está de tal
forma enraizada dentro do ser humano que quando ele percebe (se é que
percebe), já foi.

Busca compreender a evolução do desenvolvimento de atividades físicas para


pessoas com deficiência, o qual o corpo se torna hábil a partir do momento em
que lhe é dada a oportunidade de participar.

9- DESTAQUE
Parceria entre Emef Saffiotti e Apae estimula inclusão escolar com a
educação física adaptada
22/06/2009

A EMEF Profº Waldemar Saffiotti realiza jogos, com vôlei adaptado, dama e
dominó, integrando seus alunos com os da APAE - Associação de Pais e
Amigos dos Excepcionais.
Com objetivo de fomentar nas crianças o sentimento do respeito à diversidade
humana, através de atitudes de compreensão e de cooperação, o professor de
Educação Física da Emef, Rogério Camargo Varanda, desenvolve atividades
relacionadas com a Educação Física Adaptada.
As atividades consistem em jogos e brincadeiras para alunos com
necessidades educacionais especiais. Estas adaptações possuem técnicas,
métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao aluno com
deficiência. Vale destacar que os alunos da APAE realizam projetos de
treinamento de vôlei adaptado, dama e dominó.
As atividades enfocam as turmas dos 5ºs anos, onde se encontram dois alunos
que apresentam necessidades especiais. Além de atividades envolvendo a
motricidade das crianças, é realizada uma roda de discussão junto aos alunos,
a partir de um tema gerador, que pode ser provocado através da exibição de
um filme, por exemplo.

Nestas rodas, os alunos comentam sobre o tema, com a mediação do


professor Rogério, que estimula reflexões sobre diversidade, inclusão e
respeito às diferenças. ―Os alunos nesses momentos apresentam bastante
lucidez, refletem sobre o respeito entre as pessoas e a importância da
convivência‖, comenta o professor.

―Atualmente vivemos sob o prisma do ideal democrático da escola para todos,


fortemente disseminado após a Conferência Mundial Sobre Necessidades
Educativas Especiais, ocorrida em Salamanca, na Espanha, em 1994‖,
comenta Ione Arsênio da Silva, assistente pedagógica da Emef Profº Saffiotti.
―Conforme destacam vários autores, a escola enquanto espaço inclusivo vem
sendo alvo de muitas reflexões e debates. A grande questão está em como
promover a inclusão na escola de maneira eficiente e responsável‖,
complementa.

De acordo com Rogério, desde que a idéia dos jogos foi proposta aos alunos,
eles se mostraram muito interessados e ansiosos, sempre perguntando sobre o
evento. ―Creio que estamos atingindo o nosso propósito‖, aposta o professor.

Para a diretora da Emef, Maria Angélica Brizolari Pongeluppe, este tipo de


ação é bastante positiva, pois favorece a integração entre os alunos de uma
forma lúdica e prazerosa. ―É a convivência que torna mais fácil a capacidade
de perceber a habilidade do outro e faz despertar o respeito às diferenças
individuais‖, pontua.

10- NOTÍCIAS
O jornal ―A Gazeta do Povo, trás a seguinte reportagem:

Paraná desafia MEC em política de inclusão


Governo do Estado se recusa a colocar todos os alunos com deficiência
em escola regular. Decisão paranaense é elogiada

O Estado do Paraná discorda sobre a matrícula de todos os alunos no ensino


regular, independente de sua deficiência, acha que a visão homogênica e
totalitária não encontra guarida no contexto democrático que caracteriza a
educação. A escuta das pessoas com deficiência e com transtornos globais de
desenvolvimento e de suas famílias legitimam, com a mesma intensidade com
que a inclusão é legitimada, o respeito pela diversidade e a necessidade, por
vezes, de espaços particularizados (como o de escolas especiais) para
realização de seu processo de aprendizagem. Coloca que a Educação
Inclusiva deve ser responsável e gradativa.
A reportagem completa, e mais outras relacionadas à inclusão, você encontra
em http://www.gazetadopovo.com.br/ensino/conteudo.phtml?id=983506

10.1- Governador do Paraná assina pacto que promove a diversidade sexual

O governo do Paraná, liderado por Roberto Requião, assinou na manhã desta


terça-feira, 24 de novembro, um pacto que promove a igualdade racial e a
diversidade sexual. "O governo trabalha com política pública voltada aos que
realmente precisam e com movimentos sociais, que estão junto conosco,
elaborando e fiscalizando a aplicação dessas políticas inclusivas", contou Nizan
Pereira, secretário especial de Assuntos Estratégicos. "Temos que romper com
senso comum e fazer com que a minoria da população possa ser representada
e beneficiada com ações do Governo."

O presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais,


Travestis e Transexuais), Toni Reis, aprovou a iniciativa e disse que o Governo
do Paraná é parceiro do movimento LGBT nas áreas de educação, saúde e
segurança. "Temos bom acesso com o governo nessa discussão. Com esse
trabalho nós vamos conseguir monitorar e avaliar as propostas, principalmente
as que se referem à segurança, área que atinge a todos nós", afirmou Reis.

Fonte:
http://gonline.uol.com.br/site/arquivos/estatico/gnews/gnews_noticia_23121.htm

11- PARANÁ

Pessuti renova convênio que ajuda a manutenção de serviços das Apaes


21/6/2010 17:32:58

O governador Orlando Pessuti assinou, nesta segunda-feira (21), a


prorrogação, até dezembro de 2012, do convênio técnico-financeiro que o
Governo do Paraná mantém com as Apaes, que ajudam na manutenção dos
serviços. A assinatura foi feita em reunião, no Palácio das Araucárias, com o
presidente da Federação das Apaes (Feapaes – PR), José Turozi, e
representantes de 28 escolas especiais.

―Com esta assinatura fica garantida a manutenção do trabalho e da parceria


que o governo vem construindo com as Apaes, desde 2003. Recebemos
algumas reivindicações, que vamos analisar junto com a Secretaria de
Planejamento, para verificar a melhor maneira de atendê-las‖, afirmou Pessuti.

Turozi explicou ao governador sobre a dificuldade que algumas escolas de


educação especial encontram para fazer o transporte dos estudantes, que
muitas vezes necessitam de veículos adaptados. ―Em alguns municípios, as
escolas firmam convênios com as prefeituras, mas em outros, elas arcam com
as despesas sozinhas, em veículos não-adaptados, que muitas vezes precisam
fazer mais de uma viagem, diminuindo o tempo dos estudantes na instituição‖,
detalhou o presidente da Feapaes.

A falta de professores e o corte de 15% do Sistema Único de Saúde (SUS),


feito pelo Governo Federal, também foram abordados com o governador.
Segundo o presidente, 48 Apaes e instituições conveniadas ainda não
possuem convênio com o SUS, e o corte feito em Brasília prejudicou o
atendimento para as unidades conveniadas. ―Estamos analisando parceria
junto à Secretaria Estadual de Saúde para amenizarmos este problema. O
governador pediu que conversássemos com o secretário Carlos Moreira‖,
ressaltou Turozi.

―Vamos verificar com a Secretaria do Planejamento a possibilidade de


chamarmos professores que já passaram pelo concurso e que estão no nosso
cadastro de reserva. A intenção é que isso aconteça a partir de agosto‖, contou
Angelina Matiskei, chefe do departamento de Educação Especial e Inclusão
Educacional, da Secretaria da Educação.
FESTIVAL – Turozi convidou o governador Orlando Pessuti para a abertura do
VIII Festival Estadual Nossa Arte, que começa quarta-feira (23), no Teatro
Guaíra. O evento irá reunir mais de mil alunos das Apaes de todo Estado, que
apresentarão o espetáculo de dança folclórica ―Viva as diversidades e as
diferenças‖.

O evento que se encerra na sexta-feira (25), contará com a exposição de


artesanato, literatura e artes visuais. ―Estendemos o convite ao governador
para toda a população, para que prestigiem nossos alunos e conheçam um
pouco mais do trabalho que realizamos com eles‖, disse o presidente da
Feapaes.

12- VIDEOS E SONS


http://www.youtube.com/watch?v=S4KbmVCeLxQ - escoladegente — 29 de
setembro de 2009 — Os Inclusos e os Sisos Teatro de Mobilização pela
Diversidade é mais uma ferramenta que a ONG Escola de Gente -
Comunicação em Inclusão está disponibilizando para abordar a diversidade
humana e disseminar o combate à discriminação, razão de sua existência.
O grupo, formado por jovens atores, foi capacitado pela Escola de Gente para
que, de forma lúdica e provocativa, criasse esquetes sobre inclusão com o
objetivo de mobilizar públicos distintos para a reflexão, o entendimento e a
prática de uma sociedade inclusiva. Trás inclusive uma peça, apresentada em
uma escola do ensino regular.

www.ne.org.br — A história de sucesso da inclusão de um aluno autista numa


turma regular de uma escola pública municipal de São Paulo. Apresenta
também um depoimento de uma professora sobre antes e depois da inclusão
de Mateus. Webdocumentário produzido para a revista Nova Escola

http://www.youtube.com/watch?v=7JJE2ALvsyE&feature=related- PARTE III -


EDUCAÇÃO INCLUSIVA - Posicionamento da Rede Apae = Fenapaes — 18 de
agosto de 2009 — Eduardo Barbosa, Presidente da Fenapaes, fala sobre o
posicionamento da Rede Apae sobre a educação inclusiva. Na questão que as
escolas não estão preparadas para receber os alunos com deficiências. Que as
mesmas devem ser preparadas para receber aqueles que possam ser
inseridos, para eles possam ter sucesso, e que a APAE continue com aqueles
com sérios problemas, que precisam de atendimento especial.

http://www.youtube.com/watch?v=3zmUFGGPIwA PARTE IV - EDUCAÇÃO


INCLUSIVA Posicionamento da Rede Apae = Fenapaes — 18 de agosto de
2009 — Eduardo Barbosa, Presidente da Fenapaes, fala sobre o
posicionamento da Rede Apae sobre a educação inclusiva. Coloca o absurdo
que é colocar idade para concluir o ensino fundamental. Querem que seja entre
18 e 21 anos, o limite máximo para um deficiente intelectual cursar o ensino
fundamental. Defende que deve-se atendê-lo até que ele possa responder ou
corresponder ao processo acadêmico, pois a aprendizagem não se encerra em
determinadas idades, ela é constante.
www.apaebrasil.org.br
http://www.youtube.com/watch?v=CEKPwQp1jG8- Safernet — 12 de fevereiro
de 2009 — 10/02/2009 21:00 - NBR, REPÓRTER BRASIL (NOITE).
Coloca que a agressão física ou psicológica na escola pode comprometer a
aprendizagem e provocar muitos problemas para crianças e adolescentes. Por
isso instituições de ensino já combatem o bullying de forma sistemática.
Pesquisa revela que o mesmo acontece mais na hora do recreio e nas aulas de
Educação Física.

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