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PROCESSAMENTOS DIGITAL DE SINAIS

Allan Patrick dos Santos


Ciência da Computação
Centro Universitário Facvest
26/05/2019

RESUMO
O processamento digital de sinais de maneira geral já faz parte do nosso dia-a-dia. Ele
está presente em diversos equipamentos que usamos, por exemplo: nos celulares, nas
câmeras fotográficas, televisores, nos automóveis, computadores, equipamentos
médicos, sistemas de automação, de controle, de comunicação, entre outros. Poucas
pessoas, porém, têm consciência da exata dimensão da ciência envolvida e da complexa
tecnologia que está por trás de tudo isso. Este trabalho tem como objetivo o
esclarecimento sobre o tema proposto e sobre as suas áreas de aplicação.
PALAVRAS CHAVE: Processamento de Sinais, Digital, Analógico.

1 INTRODUÇÃO

O processamento digital de sinais (PSD) já faz parte do nosso dia-a-dia. Está


presente nos celulares, nas câmeras fotográficas, televisores, nos automóveis,
computadores, equipamentos médicos, sistemas de automação, de controle, de
comunicação, entre muitos outros equipamentos. Esses processamentos consistem
basicamente na análise ou modificação de sinais utilizando aplicações matemáticas
e algoritmos.

Podemos dizer que o PSD tive seu início com os modelos matemáticos básicos
dos sinais e sistemas contínuos remontam ao século XIX, com as transformadas de
Laplace e de Fourier. No entanto Restivo (1998) nos diz que:

No início dos anos 60, Kaiser, nos laboratórios Bell, apresentou importantes
contribuições para a análise e a síntese de filtros digitais, e a transformada
rápida de Fourier (FFT) foi ‘descoberta’ em 1965 por Cooley e Tukey, apesar
de a sua origem poder ser atribuída aos matemáticos alemães Runge e mesmo
Gauss.

Atualmente, o PDS emergiu das aplicações militares onde nasceu e desempenha


um papel chave em produtos de consumo, industriais e de telecomunicações.
Microprocessadores de sinal de baixo custo são componentes essenciais de jogos
electrónicos, telefones celulares, brinquedos, leitores de CDs, discos de computadores,
modems, impressoras, sistemas de reconhecimento de voz e de conferência vídeo, e
muitos outros produtos familiares. Cada vez mais aplicações tradicionalmente do
domínio dos sistemas analógicos estão a encontrar soluções digitais mais baratas e mais
fiáveis. (RESTIVO. 1998).

2 ÁREAS DE APLICAÇÃO DO PROCESSAMENTOS DIGITAL DE SINAIS

Todos os sistemas ou processos naturais são na sua essência analógicos. O


desenvolvimento da eletrônica foi pelo mesmo caminho: analógica em sua essência.
Dessa forma, condicionamentos de sinais, filtragens e até operações matemáticas eram
implementadas de forma analógica. Não existiam meios computacionais que pudessem
ser utilizados de maneira eficiente e economicamente viáveis para a implementação de
equipamentos mais complexos. (PUHLMANN. 2014).

O processamento digital de sinais (PSD), é uma tecnologia, uma ciência, uma


série de conceitos abstratos que se traduz na aplicação de algoritmos computacionais
para a realização de operações específicas sobre dados digitais. Alguns exemplos de
processamento digital de sinais na área das comunicações são: Filtragem digital de
sinais; Filtragem e compressão de áudio e vídeo; Estimativa e cancelamento de ruído;
Cancelamento de eco; Métodos de modulação e demodulação digital; Reconhecimento
de fala; Criptografia; Detecção e correção de erros; Telefonia celular. Já em outras áreas
temos: Medicina: eletrocardiograma, diagnóstico assistido (CAD); Visão
Computacional: reconhecimento de faces; Processamento de Imagens: redução de ruído;
Indústria: Robótica, controle de processos, sistemas de navegação; Sistemas
Inteligentes; Sistemas de segurança entre outros.

Exemplos de uso de PSD:

 Processamento de Imagens: Correção de borramento.


 Processamento de Vídeos: Remoção de artefatos de compressão em
vídeos.
 Processamento de Voz: Cancelamento de eco.
 Processamento de sinais biológicos: Extrair informações úteis a partir
de sinais biológicos para auxiliar terapia e diagnóstico.
o Estudo de sinais cardíacos para determinar se o paciente está
propenso a ter ataque cardíaco.
o Detectar sinais cerebrais que podem ser usados para controlar
computadores.

Todos os sistemas ou processos naturais são na sua essência analógicos. O


desenvolvimento da eletrônica foi pelo mesmo caminho: analógica em sua essência.
Dessa forma, condicionamentos de sinais, filtragens e até operações matemáticas eram
implementadas de forma analógica. (PUHLMANN. 2014)

Abaixo veremos algumas das diferenças entre o Processamento Digital de Sinais


e o Processamento Analógico de Sinais (PAS) conforme Mello.

Figura 1 - Diferença entre PDS e PAS.

Existem ferramentas muito uteis para o processamento digital de sinais,


software de matemática para engenharia ou ciências para geração de sinais de testes,
verificação de hipóteses, etc. Alguns dos programas mais conhecidos e populares são:
MATLAB; MATHCAD; MATHEMATICA; OCTAVE e SCILAB.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processamento digital de sinais como vimos acima está inserido no nosso dia a
dia. Presente nos celulares, nas câmeras fotográficas, televisores, nos automóveis,
computadores, equipamentos médicos, sistemas de automação, de controle, de
comunicação, entre muitos outros. Sua aplicação contribui muito para o avanço
tecnológico e auxilia de forma eficiente na área da saúde.
4 REFERENCIAS

RESTIVO, Francisco José de Oliveira. Processamento Digital de Sinal. Faculdade de


Engenharia da Universidade do Porto, 1998.

PUHLMANN, Henrique Frank Werner. Processamento Digital de Sinais - DSP -


Parte 1. 2014. Disponível em: < https://www.embarcados.com.br/introducao-ao-
processamento-digital-de-sinais-dsp-parte-1/ >. Acesso em: 21 abril 2019.

MELLO, Carlos Alexandre Barros de. Processamento Digital de Sinais. Universidade


Federal de Pernambuco UFPE. Disponível em:
<http://www.cin.ufpe.br/~cabm/pds/PDS_Aula00.pdf>. Acesso em: 21 abril 2019.

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