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Edgar Willems (1890 – 1978) Belgica – Suíça

Aluno de Dalcroze e Lydia Malan

Propôs um desenvolvimento bem encaminhado para se compreender o som e suas variações.

Baseia-se em Helmholtz.

Analisa a audição em três aspectos: sensorial, afetivo e mental.

Aponta a necessidade de todos terem uma cultura auditiva, contra a ideia de que o ensino
musical só devia ser para pessoas extremamente talentosas.

Encaixa-se em certo ponto com Bennett Reimer se analisarmos as escrituras de Reimer sobre
comunicação musical.

Para explicar as diferentes qualidades da audição, Willems divide em três verbos, em francês,
são: Ouir, écouter e entendre.

No entanto, na nossa língua esses verbos não são muito específicos, forçando uma explicação
mais focada do termo.

Sensorialidade auditiva.

É a sensibilidade do fenômeno físico realizado pelo som, Willems divide as variáveis do


fenômeno físico sonoro em: altura, duração, intensidade e timbre. Para Willems o mais
importante é a altura, pois é a base material em que a música enraíza sua beleza.

A sensorialidade auditiva trabalhada por Willems não é só a do sistema tonal, mas o intratonal
é o mais trabalhado, visando uma maior variedade de sistemas além do clássico.

Willems usa vários jogos de sinos intratonais, que variam entre 4 a 34 sinos por tom,
diapasões, apitos, plaquetas de metal, cordas... e também sons de outras procedências, como
canto de pássaros e insetos, ruídos da natureza, sons produzidos por máquinas, inflexões da
linguagem, gritos de animais e de seres humanos.

Willems tinha teclados que possuíam intervalos de um tom, podendo ter até cem teclas.

Willems vai além do que o ouvido absoluto clássico consegue chegar, ele trabalha um ouvido
que reconhece muito mais sons, que pode ser usado em muitos outros sistemas, além do
tonal, para que a música tonal seja só um entre uma variedade infinita de harmonias sonoras.

Sensibilidade afetiva auditiva

Foram muitas as tentativas de ligar as relações de sentimentos e a música para o ensino


musical, porem a incompreensão da natureza da música e as relações dela com o ser humano
banem essas teorias. No entanto Edgar Willems veio com a sua teoria da Sensibilidade afetiva
auditiva, e maior parte dos professores acreditam que ela possa ser bem desenvolvida, pois a
criança é muito emotiva, e é de importância que o professor trabalhe essa afetividade para
que seja consciente no aluno. A música é uma arte, sendo assim, é uma forma de expressão,
para isso é importante que o compositor tenha trabalhado bem, desde cedo os seus
sentimentos com os intervalos musicais, para ter uma expressão mais enraizada.
Porem essa teoria só se é aplicada com o próprio aluno traduzindo estes intervalos em
expressões, caso contrário não tem nenhum valor.

Uma criança encontra as seguintes expressões, que ela mesma traduzia com gestos: “A
bonitinha (terça), a bonitona (sexta), a malvadinha (segunda), a malvadona (sétima)< a durona
(quarta), o par (oitava)”

Inteligência auditiva

Nos permite tomar consciência do universo sonoro, temos como fenômenos da inteligência
auditiva a comparação, o julgamento, a associação, a análise, a síntese, a memória e a
imaginação criativa, além da escuta interior.

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