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O ser humano se diferencia das outras espécies, por agir com racionalidade, pelo seu grande

poder de aprendizagem e por possuir grande capacidade física e mental. Todas essas
qualidades ao longo do tempo fizeram do homem uma máquina, voltada para o
desenvolvimento, absorção e produção de conhecimento nas diversas áreas, levantando
questionamentos do uso coerente da moral e a ética para os avanços científicos e conquistas
tecnológicas do homem. Tudo que o ser humano faz, está de acordo com seus valores e
crenças, de acordo com o que ele acha ser bom e justo ou ainda moralmente aceitável, apenas
o ser humano, em comparação a qualquer outro ser vivo da terra, compreende a distinção de
bem e mal, do certo e errado.
Através do conceito de moral, o homem tem a visão do que pode ou não fazer e se sua ação
será ou não aceito pela sociedade. Esse conceito evoluiu e se modificou ao longo do tempo, o
que antes era inaceitável e até moralmente condenável, hoje passa a ser considerado comum.
No ramo da ética o homem pensa sobre o que o que é aceito ou não e como definir sobre
igualdade e justiça, assim dentro de toda a prática e conduta, ele pode avaliar e determinar a
sua ação, em determinado acontecimento, e como será orientado aviver seguindo suas
crenças e valores.
As reflexões acerca da ética, não se limitam apenas sobre os valores do ser humano, mas
também sobre os aspectos religiosos e culturais, fazendo-se imperativos para a construção de
uma sociedade mais justa e humana, que idealiza um futuro melhor para as próximas
gerações. As normas são seguidas e perpetuadas de acordo com o íntimo de cada indivíduo,
muitas vezes o seu (Eu interior), lhe mostra o caminho a seguir, formando suas decisões
baseadas nas virtudes e valores do seu ser, sendo a virtude o oposto do vício (que é a prática
do mal), constituindo a virtude, em orientação para a moral e para a ética.
A moral, não é um valor imutável, mas se transforma ao longo do tempo, porque ela é
orientada de acordo com os contextos sociais, trazendo consigo diversas concepções de certo
e errado. Na Grécia Antiga, Sócrates levantou muitas questões, a respeito da vida em
sociedade, entrando em choque com os Sofistas, que acreditavam que o homem era a medida
de todas as coisas. Sócrates acreditava num saber universal, e que provinha da essência
humana. Por essas razões, ele acreditava que quem fazia o mal é porque desconhecia o que
era o bem. Platão e Aristóteles seguiram a corrente iniciada por Sócrates, desenvolvendo o
racionalismo ético, comseus argumentos Platão, dizia que o homem era escravo dos seus
desejos, possuído por paixões que o desviavam do bem, procurando se purificar do mundo
material, para poder buscar o bem absoluto. Já no conceito racionalista de Aristóteles, que vê
no homem, um ser que busca constantemente ser feliz, e está a todo o momento a sua
procura. Nos dois processos, a ética está fortemente vinculada à política, ligadas ao
surgimento de mudanças nas cidades-estados. A partir do século III a.C, com o surgimento de
novas escolas filosóficas de orientação e seguimento Socrático, das quais o estoicismo e o
epicurismo, sendo que na primeira, se buscava uma atitude de aceitar os acontecimentos e
que tudo faz parte de algo superior guiado pela razão universal. Já na visão epicurista, a
atitude de sublimar a dor e buscar a paz de espírito encarando o destino com serenidade,
assegurando que o essencial para a nossa felicidade vem do nosso íntimo e que dela somos
detentores do seu domínio. Vale a pena lembrar que muitas das ideias a respeito desses
conceitos gregos, foram utilizadas pelos filósofos cristãos, entre ele Santo Agostinho e São
Tomás de Aquino, que colocou Deus, como fonte de felicidade, abandonando a ideia que
através da razão se alcança perfeição e a felicidade, procurando meios,para mostrar que o
amor, as boas ações e a boa vontade produzem no ser, a verdadeira felicidade.
A partir das diversas teorias, vemos nos dias atuais que tudo que fazemos, que vivemos, tem
influência direta nas nossas decisões, os nossos valores internos, que foram aprendidos desde
a infância, sendo o que nos mostra o caminho certo a ser seguido, e que mesmo sem o
conhecimento de outros sobre as nossas ações, nossa consciência nos cobra, e nos mostra se o
que fizemos está certo ou errado. Baseado em todos esses processos e em todos os nossos
conhecimentos sabemos que a aplicação da moral e da ética, no nosso dia a dia, muda todo o
contexto, e todo o julgamento a respeito do que fazer em determinada situação, mesmo
sendo ela polêmica e passiva de censura pela sociedade, temos as nossas crenças particulares
que são fatores determinantes nas nossa decisões. Assim devemos ter a plena consciência que
nossas decisões sendo elas boas ou ruins, serão analisadas e terão implicações, na nossa vida e
no nosso futuro, fazendo assim das nossas escolhas, motivo de reflexão para se evitar futuros
arrependimentos, buscando sempre pauta-las pela moral e pela ética.

Referências Bibliográficas:
DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D. Antropologia, Ética e Cultura . Batatais: Claretiano, 2013.

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