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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS
OBJETIVO
INDICE
6 CAMARAS DE BOMBEO DE DESAGUE ........................................................................................... 60
6.1 TRABAJOS PRELIMINARES ........................................................................................................... 60
6.1.1 DEMOLICIONES ................................................................................................................... 60
6.1.1.1 CAMARA DE BOMBEO CBD-10 – EXISTENTE ................................................................................. 60
6.1.1.1.1 DEMOLICION DE ESTRUCTURAS DE CONCRETO ...................................................................... 60
6.1.1.2 CAMARA DE BOMBEO CBD-13 - EXISTENTE .................................................................................. 62
6.1.1.2.1 DEMOLICION DE ESTRUCTURAS DE CONCRETO ...................................................................... 62
6.2 CAMARAS DE BOMBEO DE DESAGUE (CBD-01) - PROYECTADA - JJ. VV LOS PORTALES............... 62
6.2.1 TRABAJOS PRELIMINARES ................................................................................................... 62
6.2.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE LA OBRA CON EST. TOTAL ......................................................... 62
6.2.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA CON ESTACIÓN TOTAL................................................................. 64
6.2.2 PRUEBAS Y ENSAYOS .......................................................................................................... 66
6.2.2.1 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) ............................................ 66
6.2.2.2 PRUEBA DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTO MODIFICADO Y DE CONTROL DE
COMPACTACIÓN-DENSIDAD DE CAMPO) ....................................................................................................... 66
6.2.3 MOVIMIENTO DE TIERRAS .................................................................................................. 67
6.2.3.1 EXCAVACION EN T-NORMAL C/CARGADOR RETROEXCAVADOR 0.50-0.75Y3............................... 67
6.2.3.2 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 1.50m – CAISSON ................................................. 69
6.2.3.3 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 3.00m – CAISSON ................................................. 69
6.2.3.4 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 4.50m – CAISSON ................................................. 70
6.2.3.5 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 6.00m – CAISSON ................................................. 70
6.2.3.6 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 7.50m – CAISSON ................................................. 70
6.2.3.7 EXCAVACION MANUAL PARA CIMIENTOS-ZAPATAS EN T-NORMAL ............................................. 70
6.2.3.8 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION EN T-NORMAL ............................................................... 71
6.2.3.9 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO .............................................. 71
6.2.3.10 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRESTAMO MEJORADO (H=70%+TR=30%) ........ 72
6.2.3.11 ELIMINACION DE DESMONTE T-NORMAL R=10KM CON MAQUINARIA ................................... 73
6.2.4 ENTIBADOS ......................................................................................................................... 74
6.2.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES ........................................................................... 74
6.2.5 CONSTRUCCION DE PRECAMARA ....................................................................................... 75
6.2.5.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ....................................................................................................... 75
6.2.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) ........................ 75
6.2.5.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ................................................................................................... 76
6.2.5.2.1 LOSA DE FONDO ...................................................................................................................... 76
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ................... 76
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ....................................................................................................................................... 83
6.2.5.2.2 MUROS REFORZADOS .............................................................................................................. 84
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ................... 84
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS ........................ 84
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ....................................................................................................................................... 84
6.2.5.2.3 LOSAS MACIZAS ....................................................................................................................... 84
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ............................. 84
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ............................... 84
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ....................................................................................................................................... 84
6.2.5.3 REVOQUES Y MOLDADURAS ......................................................................................................... 84
6.2.5.3.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS .................................................................. 84
6.2.5.3.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO .................................................... 86
6.2.5.4 CARPINTERIA METALICA ................................................................................................................ 86
6.2.5.4.1 VALVULA TIPO CUCHILLA EN CAMARA DE REJAS H=2.56m ..................................................... 86
6.5.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1" ........................ 153
6.5.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T" 2"X2"X1/4" ........... 153
6.5.6.6.4 VENTANA METALICA APERCIANADA 0.80M x 1.60M. ........................................................... 153
6.5.6.6.5 SOPORTE METALICO PARA IZAMIENTO DE MOTORES .......................................................... 153
6.5.6.6.6 TAPA METALICA ACERO LAC E=5.9mm INC.PERFILERIA ........................................................ 153
6.5.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ..................................... 153
6.5.6.7 PINTURA ...................................................................................................................................... 153
6.5.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas) ................................. 153
6.5.6.7.2 PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES (incl. Vigas y columnas) ........................................ 153
6.5.6.7.3 PINTURA DE CIELORASO ........................................................................................................ 154
6.5.6.7.4 PINTURA ANTICORROSIVA Y ESMALTE EN CARPINTERIA METALICA ..................................... 154
6.5.6.8 VARIOS ........................................................................................................................................ 154
6.5.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR .................................................................. 154
6.5.6.8.2 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS ........................................................................................ 154
6.5.6.8.3 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO) .................................................................. 154
6.5.6.8.4 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ..................................... 154
6.5.7 CONEXION PRECAMARA / CAMARA DE BOMBEO ............................................................ 154
6.5.7.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS........................................................................................................... 154
6.5.7.1.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A 3.00M PROF.
154
6.5.7.1.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 200-250MM PARA TODA PROFUNDIDAD 154
6.5.7.1.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 200-250MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 154
6.5.7.1.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A
3.00M PROF. ............................................................................................................................................. 154
6.5.7.1.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 200-250MM
PARA TODA PROF. .................................................................................................................................... 154
6.5.7.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ................................................................................ 154
6.5.7.2.1 TUBERIA DE PVC-U UF NTP ISO 4435 SN 2 DN 200MM INCL. ANILLO + 2% DESPERDICIOS... 154
6.5.7.2.2 INSTALACION DE TUBERIA DE PVC PARA DESAGUE DN 200MM (8") INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA A ZANJA ABIERTA ................................................................................................................. 154
6.5.8 INSTALACIONES HIDRAULICAS .......................................................................................... 154
6.5.8.1 SISTEMA HIDRAULICO ................................................................................................................. 154
6.5.8.1.1 TUBERIA ACERO SCH40 DN 80MM ........................................................................................ 155
6.5.8.1.2 CODO 90º HD BB DN 80mm .................................................................................................. 155
6.5.8.1.3 CODO 45º HD BB DN 80mm .................................................................................................. 155
6.5.8.1.4 UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER HD BB DN 80mm ................................................................. 155
6.5.8.1.5 VALVULA CHECK HD BB DN 80mm ........................................................................................ 155
6.5.8.1.6 VALVULA COMPUERTA HD BB DN 80mm .............................................................................. 155
6.5.8.1.7 YEE HFD BB DN 80mm ........................................................................................................... 155
6.5.8.1.8 BRIDA CIEGA HD BB DN 100mm ............................................................................................ 155
6.5.8.1.9 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.15m .............................................................................. 155
6.5.8.1.10 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.25m ............................................................................ 155
6.5.8.1.11 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 2.55m ............................................................................ 155
6.5.8.1.12 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.70m ............................................................................ 155
6.5.8.1.13 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.55m ............................................................................ 155
6.5.8.1.14 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 1.50m ............................................................................ 155
6.5.8.1.15 TUBERIA DE VENTILACION DN 200mm PVC......................................................................... 155
6.5.8.1.16 TUBERIA DE REBOSE DN 200mm PVC .................................................................................. 155
6.5.8.1.17 CODO 45º DN 200mm (REBOSE).......................................................................................... 155
6.5.8.1.18 MEDIDOR DE CAUDAL DE AGUAS SERVIDAS HD BB DN 80mm ........................................... 155
6.5.8.1.19 MAXIDAPTOR DE HD A HDPE DN 80mm .............................................................................. 156
6.5.8.1.20 ABRAZADERA METALICA DN 80mm..................................................................................... 156
6.5.8.1.21 TEE HD BB DN 80mm x 80mm ............................................................................................. 156
6.5.8.1.22 VALVULA DE ALIVIO DE PRESION HD BB DN 80mm ............................................................. 156
6.5.8.1.23 DADO DE CONCRETO ........................................................................................................... 156
6.6 CAMARAS DE BOMBEO DE DESAGUE (CBD-05) - PROYECTADA - JJ.VV LAS FLORES .................. 156
6.6.1 TRABAJOS PRELIMINARES ................................................................................................. 156
6.6.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DE LA OBRA CON EST. TOTAL ....................................................... 156
6.6.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA CON ESTACIÓN TOTAL............................................................... 156
6.6.2 PRUEBAS Y ENSAYOS ........................................................................................................ 156
6.6.2.1 PRUEBA DE CALIDAD DEL CONCRETO (PRUEBA A LA COMPRESION) .......................................... 156
6.6.2.2 PRUEBA DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTO MODIFICADO Y DE CONTROL DE
COMPACTACIÓN-DENSIDAD DE CAMPO) ..................................................................................................... 156
6.6.3 MOVIMIENTO DE TIERRAS ................................................................................................ 156
6.6.3.1 EXCAVACION EN T-NORMAL C/CARGADOR RETROEXCAVADOR 0.50-0.75Y3............................. 156
6.6.3.2 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 1.50m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.3 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 3.00m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.4 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 4.50m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.5 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 6.00m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.6 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 7.50m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.7 EXCAVACION MANUAL EN T-NORMAL HASTA 9.00m – CAISSON ............................................... 156
6.6.3.8 EXCAVACION MANUAL PARA CIMIENTOS-ZAPATAS EN T-NORMAL ........................................... 157
6.6.3.9 REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION EN T-NORMAL ............................................................. 157
6.6.3.10 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO SELECCIONADO ........................................ 157
6.6.3.11 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRESTAMO MEJORADO (H=70%+TR=30%) ...... 157
6.6.3.12 ELIMINACION DE DESMONTE T-NORMAL R=10KM CON MAQUINARIA ................................. 157
6.6.4 CONSTRUCCION DE PRECAMARA ..................................................................................... 157
6.6.4.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ..................................................................................................... 157
6.6.4.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) ...................... 157
6.6.4.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ................................................................................................. 157
6.6.4.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................... 157
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ................. 157
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 157
6.6.4.2.2 MUROS REFORZADOS ............................................................................................................ 157
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ................. 157
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS ...................... 157
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 157
6.6.4.2.3 LOSAS MACIZAS ..................................................................................................................... 157
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ........................... 157
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ............................. 157
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 157
6.6.4.3 REVOQUES Y MOLDADURAS ....................................................................................................... 158
6.6.4.3.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS ................................................................ 158
6.6.4.3.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO .................................................. 158
6.6.4.4 CARPINTERIA METALICA .............................................................................................................. 158
6.6.4.4.1 VALVULA TIPO CUCHILLA EN CAMARA DE REJAS H=6.10m ................................................... 158
6.6.4.4.2 REJA METALICA DE 1.25 x 1.60 m .......................................................................................... 158
6.6.4.4.3 TAPA METALICA ACERO LAC E=2.5mm INC.PERFILERIA ........................................................ 158
6.6.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................... 158
6.6.4.5 VARIOS ........................................................................................................................................ 158
6.6.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ..................................... 158
6.6.4.5.2 ADHESIVO EPOXICO PARA CONCRETO .................................................................................. 158
6.6.5 CONSTRUCCION DE CAMARA HUMEDA DE BOMBEO Y CASETA ...................................... 158
6.6.5.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ..................................................................................................... 158
6.6.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) ...................... 158
6.6.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I) ..................... 158
6.6.5.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ................................................................................................. 158
6.6.5.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................... 158
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ................. 158
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO)....................................................................................................................................... 158
6.6.5.2.2 MUROS REFORZADOS ............................................................................................................ 158
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ................. 158
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS ...................... 158
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 159
6.6.5.2.3 LOSAS MACIZAS ..................................................................................................................... 159
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ........................... 159
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ............................. 159
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 159
6.6.5.2.4 ZAPATAS ................................................................................................................................ 159
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I) ......................................... 159
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 159
6.6.5.2.5 VIGAS DE CIMENTACION ....................................................................................................... 159
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTACION (CEMENTO P-I) .............. 159
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGAS DE CIMENTACION ......... 159
ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/VIGAS DE CIMENTACION (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO)....................................................................................................................................... 159
6.6.5.2.6 SOBRECIMIENTO ARMADO .................................................................................................... 159
CONCRETO F'C=175 KG/CM2 P/SOBRECIMIENTOS REFORZADOS (CEMENTO PI) .......... 159
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA SOBRECIMIENTOS ................... 159
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA SOBRECIMIENTO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 159
6.6.5.2.7 COLUMNAS ............................................................................................................................ 159
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I) ................................... 159
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS ............................. 160
ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/COLUMNA HASTA 5 MSNT (COSTO PROM. I/DESPERD.)
160
6.6.5.2.8 COLUMNETAS ........................................................................................................................ 160
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I) ............................... 160
ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/COLUMNETAS HASTA 5 MSNT (COSTO PROM.
I/DESPERD.) 160
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNETAS .......................... 160
6.6.5.2.9 VIGAS Y DINTELES .................................................................................................................. 160
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA VIGAS (CEMENTO P-I) ............................................ 160
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGAS RECTAS Y DINTELES....... 160
ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/VIGAS (COSTO PROM. INCL DESPERDICIO .................. 160
6.6.5.2.10 VIGUETAS............................................................................................................................. 160
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I).................................... 160
ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/VIGUETAS HASTA 5 MSNT (COSTO PROM. I/DESPERD.)
160
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGUETAS .............................. 160
6.6.5.2.11 LOSA ALIGERADA H=0.20m .................................................................................................. 160
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA LOSA ALIGERADA (CEMENTO P-I) ........................ 160
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA ALIGERADA ................... 160
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA ALIGERADA (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO) 160
LADRILLO HUECO DE ARCILLA h=15 cm PARA TECHO ALIGERADO .............................. 160
6.6.5.3 MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA ......................................................................................... 161
6.6.5.3.1 MURO DE LADRILLO KK TIPO IV SOGA M: 1:1:4 E=1.5 CM .................................................... 161
6.6.5.4 REVOQUES Y MOLDADURAS ....................................................................................................... 161
6.6.5.4.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS ................................................................ 161
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA DE FONDO DE PISO ........ 174
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 174
6.8.5.2.2 MUROS REFORZADOS ............................................................................................................ 174
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ................. 174
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS ...................... 174
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 174
6.8.5.2.3 LOSAS MACIZAS ..................................................................................................................... 174
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ........................... 174
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ............................. 174
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 174
6.8.5.3 REVOQUES Y MOLDADURAS ....................................................................................................... 174
6.8.5.3.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS ................................................................ 174
6.8.5.3.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO .................................................. 174
6.8.5.4 CARPINTERIA METALICA .............................................................................................................. 174
6.8.5.4.1 VALVULA TIPO CUCHILLA EN CAMARA DE REJAS H=3.20m ................................................... 174
6.8.5.4.2 REJA METALICA DE 1.25 x 1.60 m .......................................................................................... 175
6.8.5.4.3 TAPA METALICA ACERO LAC E=2.5mm INC.PERFILERIA ........................................................ 175
6.8.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................... 175
6.8.5.5 VARIOS ........................................................................................................................................ 175
6.8.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ..................................... 175
6.8.6 CONSTRUCCION DE CAMARA HUMEDA DE BOMBEO Y CASETA ...................................... 175
6.8.6.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ..................................................................................................... 175
6.8.6.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) ...................... 175
6.8.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I) ..................... 175
6.8.6.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ................................................................................................. 175
6.8.6.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................... 175
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ................. 175
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO)....................................................................................................................................... 175
6.8.6.2.2 MUROS REFORZADOS ............................................................................................................ 175
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ................. 175
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS ...................... 175
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 175
6.8.6.2.3 LOSAS MACIZAS ..................................................................................................................... 175
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ........................... 175
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ............................. 175
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 175
6.8.6.2.4 ZAPATAS ................................................................................................................................ 176
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I) ......................................... 176
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 176
6.8.6.2.5 VIGAS DE CIMENTACION ....................................................................................................... 176
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTACION (CEMENTO P-I) .............. 176
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGAS DE CIMENTACION ......... 176
ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/VIGAS DE CIMENTACION (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO)....................................................................................................................................... 176
6.8.6.2.6 SOBRECIMIENTO ARMADO .................................................................................................... 176
CONCRETO F'C=175 KG/CM2 P/SOBRECIMIENTOS REFORZADOS (CEMENTO PI) .......... 176
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA SOBRECIMIENTOS ................... 176
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA SOBRECIMIENTO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 176
ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/VIGAS (COSTO PROM. INCL DESPERDICIO ................ 202
6.11.5.2.10 VIGUETAS........................................................................................................................... 202
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I).................................. 202
ACERO ESTRUC. TRABAJADO P/VIGUETAS HASTA 5 MSNT (COSTO PROM. I/DESPERD.)
202
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGUETAS ............................ 202
6.11.5.2.11 LOSA ALIGERADA H=0.20m ................................................................................................ 202
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA LOSA ALIGERADA (CEMENTO P-I) ...................... 202
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA ALIGERADA ................. 202
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA ALIGERADA (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO) 202
LADRILLO HUECO DE ARCILLA h=15 cm PARA TECHO ALIGERADO ............................ 202
6.11.5.3 MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA..................................................................................... 202
6.11.5.3.1 MURO DE LADRILLO KK TIPO IV SOGA M: 1:1:4 E=1.5 CM .................................................. 202
6.11.5.4 REVOQUES Y MOLDADURAS ................................................................................................... 202
6.11.5.4.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS .............................................................. 202
6.11.5.4.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO ................................................ 202
6.11.5.4.3 TARRAJEO INTERIOR C/MORTERO 1:5 x 1.5 cm. .................................................................. 202
6.11.5.4.4 TARRAJEO EXTERIOR CON MORTERO 1:5 X 1.5CM (INCL. COLUMNAS EMPOTRADAS) ...... 203
6.11.5.4.5 CIELO RASOS C/MORTERO 1:5X1.5CM. ............................................................................... 203
6.11.5.4.6 VESTIDURA DE DERRAMES E=0.15m (CEMENTO-ARENA,1:5) ............................................. 203
6.11.5.4.7 CONTRAZOCALO CEMENTO PULIDO H=0.25m E=1.5CM ..................................................... 203
6.11.5.5 PISOS Y PAVIMENTOS ............................................................................................................. 203
6.11.5.5.1 CONCRETO EN FALSO PISO DE 4" DE 1:8 CEMENTO HORMIGON ........................................ 203
6.11.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO 10MM .......... 203
6.11.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I) C/EMPLEO DE
MEZCLADORA ........................................................................................................................................... 203
6.11.5.5.4 JUNTA ASFALTICA E=1", INCLUYE TECNOPORT 1" ............................................................... 203
6.11.5.6 CARPINTERIA METALICA ......................................................................................................... 203
6.11.5.6.1 VENTANA FIERRO BARRAS CO. 5/8"@20CM+MARCO PLATINA DE 2" X 1/4" ..................... 203
6.11.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1" ...................... 203
6.11.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T" 2"X2"X1/4" ......... 203
6.11.5.6.4 VENTANA METALICA APERCIANADA 0.80M x 1.60M. ......................................................... 203
6.11.5.6.5 SOPORTE METALICO PARA IZAMIENTO DE MOTORES ........................................................ 203
6.11.5.6.6 TAPA METALICA ACERO LAC E=5.9mm INC.PERFILERIA ...................................................... 203
6.11.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................... 203
6.11.5.7 PINTURA.................................................................................................................................. 203
6.11.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas) ............................... 203
6.11.5.7.2 PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES (incl. Vigas y columnas) ...................................... 204
6.11.5.7.3 PINTURA DE CIELORASO ...................................................................................................... 204
6.11.5.7.4 PINTURA ANTICORROSIVA Y ESMALTE EN CARPINTERIA METALICA ................................... 204
6.11.5.8 VARIOS .................................................................................................................................... 204
6.11.5.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR ................................................................ 204
6.11.5.8.2 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS ...................................................................................... 204
6.11.5.8.3 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO) ................................................................ 204
6.11.5.8.4 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ................................... 204
6.11.5.8.5 ADHESIVO EPOXICO PARA CONCRETO ................................................................................ 204
6.11.6 CONEXION PRECAMARA / CAMARA DE BOMBEO ............................................................ 204
6.11.6.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 204
6.11.6.1.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A 3.00M
PROF. 204
6.11.6.1.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 200-250MM PARA TODA PROFUNDIDAD
204
6.11.6.1.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 200-250MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 204
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA DE FONDO DE PISO ...... 207
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 207
6.12.5.2.2 MUROS REFORZADOS .......................................................................................................... 207
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ............... 207
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS .................... 207
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 207
6.12.5.2.3 LOSAS MACIZAS ................................................................................................................... 207
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ......................... 207
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ........................... 207
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 207
6.12.5.3 REVOQUES Y MOLDADURAS ................................................................................................... 207
6.12.5.3.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS .............................................................. 207
6.12.5.3.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO ................................................ 208
6.12.5.4 CARPINTERIA METALICA ......................................................................................................... 208
6.12.5.4.1 VALVULA TIPO CUCHILLA EN CAMARA DE REJAS H=6.10m ................................................. 208
6.12.5.4.2 REJA METALICA DE 1.25 x 1.60 m ........................................................................................ 208
6.12.5.4.3 TAPA METALICA ACERO LAC E=2.5mm INC.PERFILERIA ...................................................... 208
6.12.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................. 208
6.12.5.5 VARIOS .................................................................................................................................... 208
6.12.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ................................... 208
6.12.6 CONSTRUCCION DE CAMARA HUMEDA DE BOMBEO Y CASETA ...................................... 208
6.12.6.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ................................................................................................ 208
6.12.6.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) .................... 208
6.12.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I) ................... 208
6.12.6.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ............................................................................................. 208
6.12.6.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................. 208
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ............... 208
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO) 208
6.12.6.2.2 MUROS REFORZADOS .......................................................................................................... 208
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ............... 208
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS .................... 208
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 208
6.12.6.2.3 LOSAS MACIZAS ................................................................................................................... 208
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ......................... 208
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ........................... 209
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 209
6.12.6.2.4 ZAPATAS .............................................................................................................................. 209
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I) ....................................... 209
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 209
6.12.6.2.5 VIGAS DE CIMENTACION ..................................................................................................... 209
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTACION (CEMENTO P-I) ............ 209
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA VIGAS DE CIMENTACION ....... 209
ACERO ESTRUCT. TRABAJADO P/VIGAS DE CIMENTACION (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO) 209
6.12.6.2.6 SOBRECIMIENTO ARMADO .................................................................................................. 209
CONCRETO F'C=175 KG/CM2 P/SOBRECIMIENTOS REFORZADOS (CEMENTO PI) ........ 209
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA SOBRECIMIENTOS ................. 209
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA SOBRECIMIENTO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 209
6.13.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T" 2"X2"X1/4" ......... 219
6.13.6.6.4 VENTANA METALICA APERCIANADA 0.80M x 1.60M. ......................................................... 219
6.13.6.6.5 SOPORTE METALICO PARA IZAMIENTO DE MOTORES ........................................................ 219
6.13.6.6.6 TAPA METALICA ACERO LAC E=5.9mm INC.PERFILERIA ...................................................... 220
6.13.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................... 220
6.13.6.7 PINTURA.................................................................................................................................. 220
6.13.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas) ............................... 220
6.13.6.7.2 PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES (incl. Vigas y columnas) ...................................... 220
6.13.6.7.3 PINTURA DE CIELORASO ...................................................................................................... 220
6.13.6.7.4 PINTURA ANTICORROSIVA Y ESMALTE EN CARPINTERIA METALICA ................................... 220
6.13.6.8 VARIOS .................................................................................................................................... 220
6.13.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR ................................................................ 220
6.13.6.8.2 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS ...................................................................................... 220
6.13.6.8.3 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO) ................................................................ 220
6.13.6.8.4 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ................................... 220
6.13.6.8.5 ADHESIVO EPOXICO PARA CONCRETO ................................................................................ 220
6.13.7 CONEXION PRECAMARA / CAMARA DE BOMBEO ............................................................ 220
6.13.7.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 220
6.13.7.1.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A 3.00M
PROF. 220
6.13.7.1.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 200-250MM PARA TODA PROFUNDIDAD
220
6.13.7.1.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 200-250MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 220
6.13.7.1.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A
3.00M PROF. ............................................................................................................................................. 220
6.13.7.1.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 200-250MM
PARA TODA PROF. .................................................................................................................................... 221
6.13.7.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 221
6.13.7.2.1 TUBERIA DE PVC-U UF NTP ISO 4435 SN 2 DN 200MM INCL. ANILLO + 2% DESPERDICIOS. 221
6.13.7.2.2 INSTALACION DE TUBERIA DE PVC PARA DESAGUE DN 200MM (8") INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA A ZANJA ABIERTA ................................................................................................................. 221
6.13.8 INSTALACIONES HIDRAULICAS .......................................................................................... 221
6.13.8.1 SISTEMA HIDRAULICO ............................................................................................................. 221
6.13.8.1.1 TUBERIA ACERO SCH40 DN 80MM ...................................................................................... 221
6.13.8.1.2 CODO 90º HD BB DN 80mm ................................................................................................ 221
6.13.8.1.3 CODO 45º HD BB DN 80mm ................................................................................................ 221
6.13.8.1.4 UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER HD BB DN 80mm ............................................................... 221
6.13.8.1.5 VALVULA CHECK HD BB DN 80mm ...................................................................................... 221
6.13.8.1.6 VALVULA COMPUERTA HD BB DN 80mm ............................................................................ 221
6.13.8.1.7 YEE HFD BB DN 80mm ......................................................................................................... 221
6.13.8.1.8 BRIDA CIEGA HD BB DN 100mm .......................................................................................... 221
6.13.8.1.9 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.15m ............................................................................ 221
6.13.8.1.10 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.25m .......................................................................... 221
6.13.8.1.11 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 2.55m .......................................................................... 221
6.13.8.1.12 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.70m .......................................................................... 221
6.13.8.1.13 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 0.55m .......................................................................... 222
6.13.8.1.14 NIPLE ACERO SCH40 DN 80mm L= 1.50m .......................................................................... 222
6.13.8.1.15 TUBERIA DE VENTILACION DN 200mm PVC....................................................................... 222
6.13.8.1.16 TUBERIA DE REBOSE DN 200mm PVC ................................................................................ 222
6.13.8.1.17 CODO 45º DN 200mm (REBOSE)........................................................................................ 222
6.13.8.1.18 MEDIDOR DE CAUDAL DE AGUAS SERVIDAS HD BB DN 80mm ......................................... 222
6.13.8.1.19 MAXIDAPTOR DE HD A HDPE DN 80mm ............................................................................ 222
6.13.8.1.20 ABRAZADERA METALICA DN 80mm................................................................................... 222
6.13.8.1.21 TEE HD BB DN 80mm x 80mm ........................................................................................... 222
6.13.8.1.22 VALVULA DE ALIVIO DE PRESION HD BB DN 80mm ........................................................... 222
6.15.3.9 RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL DE PRESTAMO MEJORADO (H=70%+TR=30%) ...... 231
6.15.3.10 ELIMINACION DE DESMONTE T-NORMAL R=10KM CON MAQUINARIA ................................. 231
6.15.4 CONSTRUCCION DE PRECAMARA ..................................................................................... 232
6.15.4.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ................................................................................................ 232
6.15.4.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) .................... 232
6.15.4.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ............................................................................................. 232
6.15.4.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................. 232
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ............... 232
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 232
6.15.4.2.2 MUROS REFORZADOS .......................................................................................................... 232
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ............... 232
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS .................... 232
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 232
6.15.4.2.3 LOSAS MACIZAS ................................................................................................................... 232
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ......................... 232
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ........................... 232
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 232
6.15.4.3 REVOQUES Y MOLDADURAS ................................................................................................... 232
6.15.4.3.1 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE MUROS .............................................................. 232
6.15.4.3.2 TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE DE LOSA DE FONDO ................................................ 232
6.15.4.4 CARPINTERIA METALICA ......................................................................................................... 232
6.15.4.4.1 VALVULA TIPO CUCHILLA EN CAMARA DE REJAS H=3.60m ................................................. 232
6.15.4.4.2 REJA METALICA DE 1.25 x 1.60 m ........................................................................................ 232
6.15.4.4.3 TAPA METALICA ACERO LAC E=2.5mm INC.PERFILERIA ...................................................... 232
6.15.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................. 233
6.15.4.5 VARIOS .................................................................................................................................... 233
6.15.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ................................... 233
6.15.5 CONSTRUCCION DE CAMARA HUMEDA DE BOMBEO Y CASETA ...................................... 233
6.15.5.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE ................................................................................................ 233
6.15.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI) .................... 233
6.15.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I) ................... 233
6.15.5.1.3 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG (CEMENTO P-I) ........................................................ 233
6.15.5.2 OBRAS DE CONCRETO ARMADO ............................................................................................. 233
6.15.5.2.1 LOSA DE FONDO .................................................................................................................. 233
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO-PISO (CEMENTO P-V) ............... 233
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSA DE FONDO-PISO (COSTO PROM. INCL
DESPERDICIO) 233
6.15.5.2.2 MUROS REFORZADOS .......................................................................................................... 233
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-V) ............... 233
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS RECTOS .................... 233
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA MURO REFORZADOS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 233
6.15.5.2.3 LOSAS MACIZAS ................................................................................................................... 233
CONCRETO F´C=280 KG/CM2 PARA LOSAS MACIZAS (CEMENTO P-V) ......................... 233
ENCOFRADO (INCL. HABILITACION DE MADERA) P/LOSAS MACIZAS ........................... 233
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO P/LOSAS MACIZAS (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 233
6.15.5.2.4 ZAPATAS .............................................................................................................................. 234
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I) ....................................... 234
ACERO ESTRUCTURAL TRABAJADO PARA ZAPATA ARMADA (COSTO PROM. INCL.
DESPERDICIOS) ..................................................................................................................................... 234
6.15.5.2.5 VIGAS DE CIMENTACION ..................................................................................................... 234
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA VIGAS DE CIMENTACION (CEMENTO P-I) ............ 234
6.15.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE ................................... 236
6.15.5.7 PINTURA.................................................................................................................................. 236
6.15.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas) ............................... 236
6.15.5.7.2 PINTURA LATEX EN MUROS EXTERIORES (incl. Vigas y columnas) ...................................... 237
6.15.5.7.3 PINTURA DE CIELORASO ...................................................................................................... 237
6.15.5.7.4 PINTURA ANTICORROSIVA Y ESMALTE EN CARPINTERIA METALICA ................................... 237
6.15.5.8 VARIOS .................................................................................................................................... 237
6.15.5.8.1 CERRADURA TIPO PERILLA ................................................................................................... 237
6.15.5.8.2 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR ................................................................ 237
6.15.5.8.3 PICAPORTE (INC.CERROJO) .................................................................................................. 237
6.15.5.8.4 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS ...................................................................................... 237
6.15.5.8.5 BISAGRA DE FIERRO PARA PUERTA (PROMEDIO) ................................................................ 238
6.15.5.8.6 PUERTA DE MADERA (0.80X2.10m) ..................................................................................... 238
6.15.5.8.7 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6" ................................... 238
6.15.6 CONEXION PRECAMARA / CAMARA DE BOMBEO ............................................................ 238
6.15.6.1 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 238
6.15.6.1.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A 3.00M
PROF. 238
6.15.6.1.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 200-250MM PARA TODA PROFUNDIDAD
238
6.15.6.1.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 200-250MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 238
6.15.6.1.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 200-250MM DE 2.51M A
3.00M PROF. ............................................................................................................................................. 238
6.15.6.1.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 200-250MM
PARA TODA PROF. .................................................................................................................................... 238
6.15.6.2 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 238
6.15.6.2.1 TUBERIA DE PVC-U UF NTP ISO 4435 SN 2 DN 200MM INCL. ANILLO + 2% DESPERDICIOS. 238
6.15.6.2.2 INSTALACION DE TUBERIA DE PVC PARA DESAGUE DN 200MM (8") INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA A ZANJA ABIERTA ................................................................................................................. 238
6.15.7 INSTALACIONES SANITARIAS ............................................................................................ 239
6.15.7.1 AGUA FRIA – INTERIORES........................................................................................................ 239
6.15.7.1.1 PUNTO DE AGUA FRIA ......................................................................................................... 239
6.15.7.1.2 TUBERIA PVC SAP Ø1/2" ...................................................................................................... 239
6.15.7.1.3 CODO 90º PVC SAP Ø1/2".................................................................................................... 239
6.15.7.1.4 TEE PVC SAP Ø1/2" .............................................................................................................. 240
6.15.7.1.5 VALVULA DE BRONCE Ø1/2" ................................................................................................ 240
6.15.7.1.6 CAJA DE CONCRETO PARA VALVULAS.................................................................................. 240
6.15.7.2 DESAGUE – INTERIORES .......................................................................................................... 242
6.15.7.2.1 SALIDA PARA PVC-P Ø4" ...................................................................................................... 242
6.15.7.2.2 SALIDA PARA PVC-P Ø2" ...................................................................................................... 243
6.15.7.2.3 SALIDA PARA VENTILACION PVC-P Ø2" ............................................................................... 243
6.15.7.2.4 REGISTRO DE BRONCE CROMADO DE Ø4" .......................................................................... 243
6.15.7.2.5 SUMIDERO DE BRONCE Ø2" ................................................................................................ 244
6.15.7.2.6 TUBERIA PVC-P Ø4" ............................................................................................................. 244
6.15.7.2.7 TUBERIA PVC-P Ø2" ............................................................................................................. 244
6.15.7.3 APARATOS SANITARIOS .......................................................................................................... 244
6.15.7.3.1 INODORO C/TANQUE INC.COLOCACION Y ACCS. ................................................................ 244
6.15.7.3.2 LABATORIO INC.COLOCACION Y ACCS. ............................................................................... 245
6.15.7.3.3 GRIFO ESFERICO CROMADO DE Ø1/2" ................................................................................ 246
6.15.7.4 VARIOS .................................................................................................................................... 246
6.15.7.4.1 CAJAS DE REGISTRO12"X24" ................................................................................................ 246
6.15.8 INSTALACIONES HIDRAULICAS .......................................................................................... 246
6.15.8.1 SISTEMA HIDRAULICO ............................................................................................................. 246
6.15.8.1.1 TUBERIA ACERO SCH40 DN 250MM .................................................................................... 246
6.15.8.1.2 CODO 90º HD BB DN 250mm .............................................................................................. 246
6.17.6.3.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 90MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 283
6.17.6.3.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A
2.00M PROF. ............................................................................................................................................. 283
6.17.6.3.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 90MM PARA
TODA PROF. 283
6.17.6.4 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 283
6.17.6.4.1 TUBERIA DE HDPE NTP ISO 4427 SDR 17 PE 100 DN 90MM INCL. 2% DESPERDICIOS ......... 283
6.17.6.4.2 INSTALACION DE TUBERIA DE POLIETILENO HDPE SDR 17 DN 90MM INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA (A ZANJA ABIERTA)............................................................................................................... 283
6.17.6.4.3 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM ................................................ 283
6.17.6.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS ....................................................................... 283
6.17.6.5.1 CODO HDPE DN 90MM x 90° PN 10 ..................................................................................... 283
6.17.6.5.2 CODO HDPE DN 90MM x 45° PN 10 ..................................................................................... 283
6.17.6.5.3 CODO HDPE DN 90MM x 22.5° PN 10 .................................................................................. 283
6.17.6.5.4 DADOS DE ANCLAJE DE ACCESORIOS DE CONCRETO F'C=140 KG/CM2 D= 75MM (CEMENTO
I) 283
6.17.6.5.5 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM ................................................ 283
6.17.7 LINEA DE IMPULSION DE DESAGUE P/TUB.HDPE Ø90mm (CBD-07 AL BZ-00) JJ.VV LOS
PORTALES ......................................................................................................................................... 283
6.17.7.1 TRABAJOS PRELIMINARES ....................................................................................................... 283
6.17.7.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, PARA LINEAS-REDES CON ESTACION TOTAL283
6.17.7.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA LINEAS REDES CON ESTACION TOTAL ..................... 284
6.17.7.2 PRUEBAS ................................................................................................................................. 284
6.17.7.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA TAPADA ............... 284
6.17.7.2.2 PRUEBA DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTO MODIFICADO Y DE CONTROL DE
COMPACTACIÓN-DENSIDAD DE CAMPO) ................................................................................................. 284
6.17.7.3 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 284
6.17.7.3.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A 2.00M PROF. . 284
6.17.7.3.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 90MM PARA TODA PROFUNDIDAD ....... 284
6.17.7.3.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 90MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 284
6.17.7.3.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A
2.00M PROF. ............................................................................................................................................. 284
6.17.7.3.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 90MM PARA
TODA PROF. 284
6.17.7.4 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 284
6.17.7.4.1 TUBERIA DE HDPE NTP ISO 4427 SDR 17 PE 100 DN 90MM INCL. 2% DESPERDICIOS ......... 284
6.17.7.4.2 INSTALACION DE TUBERIA DE POLIETILENO HDPE SDR 17 DN 90MM INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA (A ZANJA ABIERTA)............................................................................................................... 284
6.17.7.4.3 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM ................................................ 284
6.17.7.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS ....................................................................... 284
6.17.7.5.1 CODO HDPE DN 90MM x 90° PN 10 ..................................................................................... 284
6.17.7.5.2 CODO HDPE DN 90MM x 45° PN 10 ..................................................................................... 285
6.17.7.5.3 CODO HDPE DN 90MM x 22.5° PN 10 .................................................................................. 285
6.17.7.5.4 DADOS DE ANCLAJE DE ACCESORIOS DE CONCRETO F'C=140 KG/CM2 D= 75MM (CEMENTO
I) 285
6.17.7.5.5 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM ................................................ 285
6.17.8 LINEA DE IMPULSION DE DESAGUE P/TUB.HDPE Ø90mm (CBD-08 AL BZ-00) JJ.VV LOS
PORTALES ......................................................................................................................................... 285
6.17.8.1 TRABAJOS PRELIMINARES ....................................................................................................... 285
6.17.8.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, PARA LINEAS-REDES CON ESTACION TOTAL285
6.17.8.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA LINEAS REDES CON ESTACION TOTAL ..................... 285
6.17.8.2 PRUEBAS ................................................................................................................................. 285
6.17.8.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA TAPADA ............... 285
6.17.10.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, PARA LINEAS-REDES CON ESTACION TOTAL
288
6.17.10.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA LINEAS REDES CON ESTACION TOTAL ................... 288
6.17.10.2 PRUEBAS ................................................................................................................................. 288
6.17.10.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA TAPADA ............. 288
6.17.10.2.2 PRUEBA DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTO MODIFICADO Y DE CONTROL DE
COMPACTACIÓN-DENSIDAD DE CAMPO) ................................................................................................. 288
6.17.10.3 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 288
6.17.10.3.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A 2.00M PROF. 288
6.17.10.3.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 90MM PARA TODA PROFUNDIDAD ..... 288
6.17.10.3.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 90MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 288
6.17.10.3.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A
2.00M PROF. 288
6.17.10.3.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 90MM PARA
TODA PROF. 288
6.17.10.4 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 289
6.17.10.4.1 TUBERIA DE HDPE NTP ISO 4427 SDR 17 PE 100 DN 90MM INCL. 2% DESPERDICIOS ....... 289
6.17.10.4.2 INSTALACION DE TUBERIA DE POLIETILENO HDPE SDR 17 DN 90MM INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA (A ZANJA ABIERTA)............................................................................................................... 289
6.17.10.4.3 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM .............................................. 289
6.17.10.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS ....................................................................... 289
6.17.10.5.1 CODO HDPE DN 90MM x 90° PN 10 ................................................................................... 289
6.17.10.5.2 CODO HDPE DN 90MM x 45° PN 10 ................................................................................... 289
6.17.10.5.3 CODO HDPE DN 90MM x 22.5° PN 10 ................................................................................ 289
6.17.10.5.4 DADOS DE ANCLAJE DE ACCESORIOS DE CONCRETO F'C=140 KG/CM2 D= 75MM (CEMENTO
I) 289
6.17.10.5.5 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM .............................................. 289
6.17.11 LINEA DE IMPULSION DE DESAGUE P/TUB.HDPE Ø90mm (CBD-11 AL BZ-00) JJ.VV LAS
LOMAS 289
6.17.11.1 TRABAJOS PRELIMINARES ....................................................................................................... 289
6.17.11.1.1 TRAZO Y REPLANTEO INICIAL DEL PROYECTO, PARA LINEAS-REDES CON ESTACION TOTAL
289
6.17.11.1.2 REPLANTEO FINAL DE LA OBRA, PARA LINEAS REDES CON ESTACION TOTAL ................... 289
6.17.11.2 PRUEBAS ................................................................................................................................. 289
6.17.11.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA TAPADA ............. 289
6.17.11.2.2 PRUEBA DE COMPACTACION DE SUELOS (PROCTO MODIFICADO Y DE CONTROL DE
COMPACTACIÓN-DENSIDAD DE CAMPO) ................................................................................................. 290
6.17.11.3 MOVIMIENTO DE TIERRAS ...................................................................................................... 290
6.17.11.3.1 EXCAVACION DE ZANJA (MAQ.) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A 2.00M PROF. 290
6.17.11.3.2 REFINE Y NIVEL DE ZANJA T-NORMAL P/TUB. DN 90MM PARA TODA PROFUNDIDAD ..... 290
6.17.11.3.3 PREPARACION DE CAMA DE APOYO P/TUB. DN 90MM CON MAT. DE PRESTAMO PARA
TODA PROF. T-NORMAL ........................................................................................................................... 290
6.17.11.3.4 RELLENO COMPACTADO DE ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 90MM DE 1.20M A
2.00M PROF. 290
6.17.11.3.5 ELIMINACION DE DESMONTE (CARG+VOLQ) T-NORMAL D=10KM P/TUB. DN 90MM PARA
TODA PROF. 290
6.17.11.4 SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS ............................................................................ 290
6.17.11.4.1 TUBERIA DE HDPE NTP ISO 4427 SDR 17 PE 100 DN 90MM INCL. 2% DESPERDICIOS ....... 290
6.17.11.4.2 INSTALACION DE TUBERIA DE POLIETILENO HDPE SDR 17 DN 90MM INCLUYE PRUEBA
HIDRAULICA (A ZANJA ABIERTA)............................................................................................................... 290
6.17.11.4.3 ELECTROFUSION EN EMPALMES DE TUBERIA HDPE 90MM .............................................. 290
6.17.11.5 SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS ....................................................................... 290
6.17.11.5.1 CODO HDPE DN 90MM x 90° PN 10 ................................................................................... 290
6.17.11.5.2 CODO HDPE DN 90MM x 45° PN 10 ................................................................................... 290
6.17.11.5.3 CODO HDPE DN 90MM x 22.5° PN 10 ................................................................................ 290
Materiales:
Los materiales provenientes de la demolición que, a juicio del Supervisor sean aptos para rellenar
y emparejar la zona de demolición u otras zonas del proyecto, se deberán utilizar para este fin.
El material que suministre el Contratista para el relleno de las zanjas, fosas y hoyos resultantes
de los trabajos, deberá tener la aprobación previa del Supervisor.
Equipo:
Los equipos que emplee el Contratista en esta actividad deberán tener la aprobación previa del
Supervisor y ser suficientes para garantizar el cumplimiento de esta especificación y del
programa de trabajo.
El contratista deberá mantener en los sitios de las obras los equipos adecuados a las
características y magnitud de las obras y en la cantidad requerida, de manera que se garantice
su ejecución de acuerdo con los planos, especificaciones de construcción, programa de trabajo
y dentro de los plazos previstos.
El contratista deberá mantener los equipos de construcción en óptimas condiciones, con el objeto
de evitar demoras o interrupciones debidas a daños en los mismos. Las maquinas, equipos y
herramientas manuales, deberán ser de buen diseño y construcción teniendo en cuenta los
principios de seguridad, la salud y la ergonomía en lo que tañe a su diseño. Deben tener como
edad máxima la que corresponde a su vida útil. La mala calidad de los equipos o los daños que
ellos puedan sufrir, no serán causal que exima al Contratista del cumplimiento de sus
obligaciones.
Requerimientos de construcción:
La demolición podrá ejecutarse manualmente y/o empleando equipo mecánico (martillo
neumático).
El Contratista no podrá iniciar la demolición de estructuras sin previa autorización escrita del
Supervisor, en la cual se definirá el alcance del trabajo por ejecutar y se incluirá la aprobación
de los métodos propuestos para hacerlo. Tal autorización no exime al Contratista de su
responsabilidad por las operaciones aquí señaladas, ni del cumplimiento de estas
especificaciones y de las condiciones pertinentes establecidas en los documentos del contrato.
Se deberá tener especial cuidado de ejecutar los trabajos de demolición sin causar daño o
debilitar las partes y/o elementos estructurales adyacentes a las estructuras que se conservarán.
El Contratista será responsable de todo daño causado, directa o indirectamente, a las personas,
al medio ambiente, así como a redes de servicios públicos, o propiedades cuya destrucción o
menoscabo no estén previstos en los planos, ni sean necesarios para la ejecución de los trabajos
contratados.
El Contratista, deberá colocar señales y luces que indiquen, durante el día y la noche, los lugares
donde se realicen trabajos de demolición o remoción. Los trabajos deberán efectuarse en tal
forma, que produzcan la menor molestia posible a los habitantes de las zonas próximas a la obra.
Si los trabajos implican la interrupción de los servicios públicos (energía, teléfono, acueducto,
alcantarillado), conductos de combustible, ferrocarriles u otros modos de transporte, el
Contratista deberá coordinar y colaborar con las entidades encargadas de la administración y
mantenimiento de tales servicios, para que las interrupciones sean mínimas y autorizadas por
las mismas.
Disposición de materiales:
A juicio del Supervisor y de acuerdo con sus instrucciones al respecto, los materiales de las
edificaciones o estructuras demolidas, que sean aptos y necesarios para rellenar y emparejar la
zona de demolición u otras zonas laterales del proyecto, se deberán utilizar para ese fin. Todos
los demás materiales provenientes de estructuras demolidas quedarán de propiedad del
Contratista, quien deberá trasladarlos o disponerlos con procedimientos adecuados y en los sitios
aprobados por el Supervisor.
Los elementos que deban ser almacenados según lo establezcan los planos o las
especificaciones particulares, se trasladarán al sitio establecido en ellos y se dispondrán de la
manera que resulte apropiada para el Supervisor.
Los elementos que deban ser reubicados deberán trasladarse al sitio de nueva ubicación que
indiquen los planos, donde se instalarán de manera que se garantice su correcto funcionamiento.
Los materiales provenientes de la demolición y remoción podrán ser utilizados para rellenar o
emparejar otras zonas del proyecto previa autorización del Supervisor, tomando en
consideración las normas y disposiciones legales vigentes.
Método de medición:
La medida para la demolición ejecutada de acuerdo con los planos, la presente especificación, y
las instrucciones del Supervisor, se hará por metro cúbico (m³), aproximado al décimo, en el caso
de demolición de estructuras, sardineles y veredas de concreto y otros. La medida se efectuará
antes de la demolición.
Forma de pago:
El pago se hará a los precios unitarios respectivos, estipulados en el contrato según la unidad de
medida, por todo trabajo ejecutado satisfactoriamente de acuerdo con la presente especificación,
aceptado por el Supervisor.
Los precios unitarios del Contratista, cubrirán el costo de todas las operaciones relacionadas con
la correcta ejecución de las obras.
Los precios unitarios deben cubrir los costos de materiales, mano de obra en trabajos diurnos y
nocturnos, beneficios sociales, impuestos, tasas y contribuciones, herramientas, maquinaria
pesada, transporte, ensayos de control de calidad, regalías, servidumbres y todos los gastos que
demande el cumplimiento satisfactorio del contrato, incluyendo imprevistos.
El precio unitario deberá cubrir además todos los costos por las operaciones necesarias para
efectuar las demoliciones y para hacer los desmontajes, planos y separación de materiales
aprovechables.
El precio unitario deberá incluir, además, los costos por concepto de la excavación para la
demolición transporte de excedentes, la conformación en los DME (Deposito de Material
Excedente) y por el suministro (incluido transporte), conformación y compactación del material
para relleno de las cavidades resultantes y en general, todo costo relacionado con la correcta
ejecución de los trabajos especificados.
del cuidado y resguardo de los puntos físicos, estacas instalada durante el proceso del
levantamiento del proceso constructivo.
El Contratista instalará puntos de control topográfico estableciendo en cada uno de ellos sus
coordenadas geográficas en sistema UTM. Para los trabajos a realizar dentro de esta sección el
Contratista deberá proporcionar personal calificado, el equipo necesario y Materiales que se
requieran para el replanteo estacado, referenciación, cálculo y registro de datos para el control
de las obras.
La información sobre estos trabajos, deberá estar disponible en todo momento para su revisión
y control por el Supervisor.
Nivel De Referencia
Todas las elevaciones indicadas o especificadas se refieren al BM, mantenida por el Instituto
Geográfico Nacional (Í.G.N.). Todas las elevaciones indicadas o especificadas se refieren al nivel
medio del mar y están expresadas en metros.
Equipos
Se deberá implementar el equipo de topografía necesario. Así mismo se deberá proveer el equipo
de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.
.
Materiales:
Tiza
Cordel
Clavo con cabeza
Controles durante la ejecución de los trabajos, el Supervisor efectuará los siguientes controles
principales:
Puntos de Control:
Los puntos de control horizontal y vertical que puedan ser afectados por las obras deben ser
reubicados en áreas en que no sean disturbadas por las operaciones constructivas. Se deberán
establecer las coordenadas y elevaciones para los puntos reubicados antes que los puntos
iniciales sean disturbados.
Restablecimiento de la línea del eje: la línea del eje será restablecida a partir de los puntos de
control. El espaciamiento entre puntos del eje no debe exceder de 20 m. en tangente y de 10 m.
en curvas.
El estacado debe ser restablecido cuantas veces sea necesario para la ejecución de cada etapa
de la obra, para lo cual se deben resguardar los puntos de referencia.
Trabajos topográficos intermedios: todos los trabajos de replanteo, reposición de puntos de
control y estacas referenciadas, registro de datos y cálculos necesarios que se ejecuten durante
el paso de una fase a otra de los trabajos constructivos deben ser ejecutados en forma constante
que permitan la ejecución de las obras, la medición y verificación de cantidades de obra, en
cualquier momento.
Método de medición:
El trazo y replanteo a que se refiere las presentes partidas será medido en m2 en trazos de
áreas.
Forma de pago:
Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del Presupuesto
para Trazo y Replanteo será por m2, incluye el costo del material, mano de obra, Herramientas
e imprevistos necesarios para completar la partida.
Nivel De Referencia
Todas las elevaciones indicadas o especificadas se refieren al BM, mantenida por el Instituto
Geográfico Nacional (Í.G.N.). Todas las elevaciones indicadas o especificadas se refieren al nivel
medio del mar y están expresadas en metros.
Equipos
Se deberá implementar el equipo de topografía necesario. Así mismo se deberá proveer el equipo
de soporte para el cálculo, procesamiento y dibujo.
Materiales:
Pintura Esmalte Sintético
Papel Cansón
Copias Ozalid
Controles
Durante la ejecución de los trabajos, el Supervisor efectuará los siguientes controles principales:
Puntos de Control: los puntos de control horizontal y vertical que puedan ser afectados por las
obras deben ser reubicados en áreas en que no sean disturbadas por las operaciones
constructivas. Se deberán establecer las coordenadas y elevaciones para los puntos reubicados
antes que los puntos iniciales sean disturbados.
Restablecimiento de la línea del eje: la línea del eje será restablecida a partir de los puntos de
control. El espaciamiento entre puntos del eje no debe exceder de 20 m. en tangente y de 10 m.
en curvas.
El estacado debe ser restablecido cuantas veces sea necesario para la ejecución de cada etapa
de la obra, para lo cual se deben resguardar los puntos de referencia.
Método de medición:
El trazo y replanteo a que se refiere las presentes partidas será medido en m2 en trazos de
áreas.
Forma de pago:
Los trabajos descritos en ésta partida serán pagados conforme al Precio Unitario del Presupuesto
para Trazo y Replanteo será por m2, incluye el costo del material, mano de obra, Herramientas
e imprevistos necesarios para completar la partida.
Materiales:
Prueba Rotura de Probeta de concreto
Materiales:
Ensayo Proctor modificado
Método de medición:
Se medirá y pagará por “unidad” de prueba de densidad de campo. Para el pago es indispensable
que el resultado de la prueba sea igual o mayor de 95% a 100% para la sub rasante y base
respectivamente, así mismo se tomará en cuenta las características que se indican en la partida.
Forma de pago:
El pago se realizará de acuerdo a los costos unitarios y metrados correspondiente
Métodos De Construcción
Se excavarán zanjas de acuerdo a las líneas, rasantes o elevaciones indicadas en los planos o
estacadas por el Ingeniero Supervisor. Deberá tener las suficientes dimensiones que permitan
un trabajo adecuado al momento de la instalación de la tubería.
La elevación de la parte inferior de las bases que se indican en los planos, serán consideradas
tan sólo como aproximadas y el Ingeniero Supervisor podrá ordenar por escrito los cambios en
dimensiones o elevaciones de las bases que pudieran considerarse necesarias para asegurar la
instalación satisfactoria.
En caso de ser necesario, donde el terreno se torne inestable, se deberá tabla-estacar la zanja,
asegurándose la estabilidad del terreno. Es necesario se coordine con el Ingeniero Supervisor
estos trabajos, que constituyen adicionales de obra, a fin de evitar accidentes a los trabajos
durante lo instalación y el relleno de zanja.
Medición
La unidad de medida a pagarse será el metro cubico, medido en su posición original, de material
aceptablemente excavado de acuerdo a las alturas que indiquen en los planos o indicaciones del
Ingeniero Supervisor.
El área medida de la sección transversal no incluirá agua u otro líquido, pero incluirá barro, lodo
u otros materiales de construcción similares y que pudieran ser bombeados o desaguados. La
medición no incluirá volumen de excavación alguno realizado con anterioridad a que se tomen
las elevaciones y mediciones del terreno natural no removido.
Forma de Pago
Se pagará al Precio Unitario del contrato por metro cubico, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá compensación completa por toda mano de obra, equipo, maquinaria,
herramienta e imprevistos necesarios para completar el ítem. RELLENO CON MATERIAL DE
PRESTAMO (BOLONERIA-HORMIGON)
Descripción:
Se ejecutarán con el material del sitio o área de trabajo de acuerdo con éstas especificaciones y
de conformidad con los alineamientos, rasantes, secciones transversales y dimensiones
indicadas en los planos, o como lo haya estacado el Ingeniero Inspector. Todo trabajo de limpieza
y deforestación, deberá ser ejecutado en el área de los terraplenes antes de que se empiece
la construcción de ellos.
Todo talud de tierra será acabado hasta presentar una superficie razonablemente llana y que
esté de acuerdo substancialmente con el plano pertinente, tanto en el aspecto alineamiento,
como en las secciones transversales.
Materiales:
Afirmado
Agua
Para zanjas con profundidades mayores a 3.00 m se debe usar un tecle para desechar el material
excavado.
Se excavarán zanjas de acuerdo a las líneas, rasantes o elevaciones indicadas en los planos o
estacadas por el Ingeniero Residente, las cuales han sido verificadas en el replanteo inicial de
obra y luego de haberse determinado la no existencia de redes que interfieran el trazo.
Las zanjas deberán tener las suficientes dimensiones que permitan un trabajo adecuado al
momento de la instalación de las tuberías.
Métodos De Construcción
Se excavarán zanjas de acuerdo a las líneas, rasantes o elevaciones indicadas en los planos o
estacadas por el Ingeniero Supervisor. Deberá tener las suficientes dimensiones que permitan
un trabajo adecuado al momento de la instalación de la tubería.
La elevación de la parte inferior de las bases que se indican en los planos, serán consideradas
tan sólo como aproximadas y el Ingeniero Supervisor podrá ordenar por escrito los cambios en
dimensiones o elevaciones de las bases que pudieran considerarse necesarias para asegurar la
instalación satisfactoria.
En caso de ser necesario, donde el terreno se torne inestable, se deberá tabla-estacar la zanja,
asegurándose la estabilidad del terreno. Es necesario se coordine con el Ingeniero Supervisor
estos trabajos, que constituyen adicionales de obra, a fin de evitar accidentes a los trabajos
durante lo instalación y el relleno de zanja.
Medición
La unidad de medida a pagarse será el metro cubico, medido en su posición original, de material
aceptablemente excavado de acuerdo a las alturas que indiquen en los planos o indicaciones del
Ingeniero Supervisor.
El área medida de la sección transversal no incluirá agua u otro líquido, pero incluirá barro, lodo
u otros materiales de construcción similares y que pudieran ser bombeados o desaguados. La
medición no incluirá volumen de excavación alguno realizado con anterioridad a que se tomen
las elevaciones y mediciones del terreno natural no removido.
Forma de Pago
Se pagará al Precio Unitario del contrato por metro cubico, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá compensación completa por toda mano de obra, equipo, maquinaria,
herramienta e imprevistos necesarios para completar el ítem.
Métodos De Construcción
Se excavarán zanjas de acuerdo a las líneas, rasantes o elevaciones indicadas en los planos o
estacadas por el Ingeniero Supervisor. Deberá tener las suficientes dimensiones que permitan
un trabajo adecuado al momento de la instalación de la tubería.
La elevación de la parte inferior de las bases que se indican en los planos, serán consideradas
tan sólo como aproximadas y el Ingeniero Supervisor podrá ordenar por escrito los cambios en
dimensiones o elevaciones de las bases que pudieran considerarse necesarias para asegurar la
instalación satisfactoria.
En caso de ser necesario, donde el terreno se torne inestable, se deberá tabla-estacar la zanja,
asegurándose la estabilidad del terreno. Es necesario se coordine con el Ingeniero Supervisor
estos trabajos, que constituyen adicionales de obra, a fin de evitar accidentes a los trabajos
durante lo instalación y el relleno de zanja.
Medición
La unidad de medida a pagarse será el metro cubico, medido en su posición original, de material
aceptablemente excavado de acuerdo a las alturas que indiquen en los planos o indicaciones del
Ingeniero Supervisor.
El área medida de la sección transversal no incluirá agua u otro líquido, pero incluirá barro, lodo
u otros materiales de construcción similares y que pudieran ser bombeados o desaguados. La
medición no incluirá volumen de excavación alguno realizado con anterioridad a que se tomen
las elevaciones y mediciones del terreno natural no removido.
Forma de Pago
Se pagará al Precio Unitario del contrato por metro cubico, entendiéndose que dicho precio y
pago constituirá compensación completa por toda mano de obra, equipo, maquinaria,
herramienta e imprevistos necesarios para completar el ítem.
Equipos
Para la ejecución de la partida se utilizará herramientas de uso manual necesarios que permitirán
cumplir con las exigencias establecidas en las especificaciones técnicas.
El fondo de cimentación deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactados.
Asimismo, se debe llegar hasta una superficie firme (roca sana) para la cimentación o colocación
de los insumos o accesorios.
Controles
En la ejecución de la partida el Supervisor controlará la nivelación, compactación y la verticalidad
de las zanjas.
El relleno podrá realizarse con material propio, siempre que cumpla con las características
establecidas para "Material Selecto" y/o "Material Seleccionado".
Si el material de la excavación no fuera el apropiado, se reemplazará por "Material de Préstamo"
previamente aprobado por el supervisor en relación a sus características y procedencia.
Procedimiento
Para la ejecución de las estructuras complementarias, el material para la formación del relleno
será colocado en capas horizontales de 15 a 30 cm de espesor, deben abarcar todo el ancho de
la sección y ser esparcidas suavemente.
Los rellenos por capas horizontales deberán ser ejecutados en una longitud que hagan factible
los métodos de acarreo, mezcla, riego o secado y compactación usados.
El constructor ejecutará los rellenos de tal manera que tengan en todo punto la rasante, el ancho
y la sección transversal establecida en los planos.
El relleno compactado final, estará comprendido entre el primer relleno o encimado hasta el nivel
superior del terreno y será de material propio, siempre que cumpla con las características
establecidas para "Material Selecto", se hará por capas no mayores de 0,15 m de espesor,
compactándose con pisones manuales.
Método de Medición
La medición se efectuará en metros cúbicos (m3), teniendo como base el área rellenado
multiplicado por su altura.
Forma de Pago
El pago se efectuará por m3 al precio unitario contratado para las partidas del Presupuesto y sólo
después que la construcción de las estructuras haya sido completada.
Materiales:
Afirmado
Agua
Cada capa será compactada mediante equipo pesado: rodillos apisonadores, rodillo de llantas
neumáticas u otros aprobados por el Ingeniero Inspector.
Cuando fuera requerido, se aplicará el riego en los lugares, en las cantidades y a las horas,
incluso de noche, según órdenes del Ingeniero Inspector.
El Contratista suministrará un abastecimiento adecuado de agua. El equipo para riego tendrá
amplia capacidad y dispositivos de tal naturaleza que aseguren la aplicación uniforme del agua
en las cantidades indicadas por el Ingeniero Inspector.
Si no está especificado de otra manera en los planos o en disposiciones especiales, el terraplén
será compactado para producir una densidad media de 92% (pero no menor de 98%) de la
máxima determinada por el método de prueba de las “Cinco Capas” (Estado de California) Anexo
Nº3, o bien se compactará hasta obtener por lo menos el 95% de la densidad obtenida por el
método de prueba “Proctor Modificado”
El contratista será responsable de la estabilidad en la obra y correrá por su cuenta todo gasto
causado por el reemplazo de toda parte que haya sido desplazada a consecuencia de falta de
cuidado o de trabajo negligente por parte del Contratista, o de daños resultantes por causas
naturales como son lluvias y vientos normales.
Estabilizado
Donde el material existente no tenga la resistencia adecuada o requerida por los planos o
disposiciones especiales, el Contratista deberá construir una capa o lecho mezclando un material
estabilizador con el material natural existente de la excavación o préstamo.
Los materiales estabilizadores deben ser suelos de alto poder de sustentación como grava,
tamizados de piedra, cemento, cal o cualquier otro material que en opinión del Ingeniero
Inspector es apropiado para estabilizar.
En general, el material que contenga apreciable cantidad de materia orgánica o que tenga alta
plasticidad no es conveniente para ser usado como estabilizador.
Los materiales para la estabilización serán colocados en capas de 15cm, bien compactados y
mezclados. Los materiales se mezclarán con cuchillas, discos o arados.
Cuando sea necesario el Contratista deberá sacar el material mojado o añadir agua al material
seco para traer la mezcla estabilizada al contenido de humedad adecuado para la
compactación, la que deberá ejecutarse hasta que toda la profundidad afirmada o estabilizada
tenga un densidad determinada por pruebas hechas en cada capa, de no menos del 92% de la
máxima densidad, determinada por el Método de Compactación del Estado de California
de las Cinco Capas o del 95% de la máxima determinada por el método de Proctor Modificado.
Ejecución
Todo material procedente de los cortes que sea inapropiado o que resulte en exceso de los
necesarios y en general todo material excedente o descartado, deberá ser eliminado fuera de los
límites de la obra, sólo en los lugares permitidos por las autoridades y que no obstruyan los
caminos de acceso o servicio, bajo total responsabilidad del Contratista, incluyéndose en esta
partida los trabajos necesarios para mantener la obra libre de desperdicios y material indeseable.
El carguío del material excedente a los vehículos de transporte será con cargador frontal y/o manual
y la distancia de eliminación será propuesta por el Contratista y aprobada por el Supervisor. De ser
la eliminación a un área colindante, éste será esparcido y nivelado.
Reacondicionamiento de Botaderos
Los materiales excedentes deberán ser depositados en lugares apropiados (botaderos) de tal
manera que éstos sean instalados en terrenos de escaso valor agropecuario o forestal. Estas
áreas deberán ser niveladas y sobre la capa superficial se colocará una capa de tierra vegetal;
finalmente se efectuará un proceso de revegetación con especies típicas del lugar adaptables a
las características morfológicas de la zona y tratando de recomponer el paisaje alterado.
Medición y Pago
El volumen del material excedente de excavaciones, será igual al coeficiente de esponjamiento
del material multiplicado por la diferencia entre el volumen de material excavado menos el
volumen del material utilizado para el relleno compactado.
6.2.4 ENTIBADOS
Descripción:
Se define como entibado al conjunto de medios mecánicos o físicos utilizados en forma transitoria
para impedir que una zanja excavada modifique sus dimensiones (geometría) en virtud al empuje
de tierras.
Antes de decidir sobre el uso de entibados en una zanja se deberá observar cuidadosamente lo
siguiente:
• Al considerar que los taludes de las zanjas no sufrirán grandes deslizamientos, no se deberá
olvidar que probablemente se producirán pequeñas deformaciones que traducidas en
asentamientos diferenciales pueden dañar estructuras vecinas.
• Las fluctuaciones del nivel freático en el terreno modifican su cohesión, ocasionando por lo
tanto rupturas del mismo.
• La presencia de sobrecargas eventuales tales como maquinaria y equipo o la provocada por el
acopio de la misma tierra, producto de la excavación, puede ser determinante para que sea
previsto un entibamiento. En estos casos será la experiencia y el buen criterio los factores que
determinen o no el uso de un entibado.
Los elementos de un entibado que vienen a ser las piezas que se utilizan, reciben sus nombres
de acuerdo con su posición en la zanja (véase figura 3), conforme se indica a continuación:
• Estacas: Son colocadas en posición vertical. El largo utilizado para clavar la estaca se denomina
ficha; si la tierra la empuja directamente se llamarían tablestacas.
• Vigas (o tablones): Llamado también soleras, son colocados longitudinalmente y corren
paralelas al eje de la zanja.
• Puntal: Son colocadas transversa1mente, cortan el eje de la zanja y transmiten la fuerza
resultante del empuje de la tierra desde un lado de la zanja para el otro. Se acostumbran emplear
como puntales rollizos.
Agua:
El agua a emplearse será fresca y potable, libre de sustancias perjudiciales, como aceites,
ácidos, sales, materiales orgánicos u otras sustancias que puedan perjudicar o alterar el
comportamiento del concreto, tampoco debe tener partículas de carbón, humus ni fibras
vegetales.
Agregados:
El agregado será hormigón que deberá de cumplir con las condiciones granulométricas
establecidas, el agregado debe ser limpia, libre de partículas de arcilla plástica en su superficie
y proveniente de rocas que no se encuentren en descomposición.
PROCEDIMIENTO
Mezclado del concreto: Antes de iniciar cualquier preparación, el equipo deberá estar
completamente limpio, el agua que haya estado guardado en depósito, desde el día anterior será
eliminado llenándose los depósitos con agua fresca y limpia. El equipo deberá estar en perfecto
estado de funcionamiento, esto garantizará uniformidad de mezcla en tiempo prescrito
El concreto será mezclado de manera manual, y solo en la cantidad que se vaya a usar de
inmediato, el excedente será eliminado, Se prohibirá la adición indiscriminada de agua que
aumente el slump
Colocación del concreto: Es requisito fundamental el que los encofrados hayan sido concluidos,
estos deberán ser remojados y/o aceitados. El refuerzo de fierro deberá estar libre de óxidos,
aceites, pinturas y demás sustancias extrañas que puedan dañar el comportamiento. Deberá
evitarse la segregación debido al manipuleo excesivo
Curado: Será por lo menos siete días, durante los cuales se mantendrá el concreto en condición
húmeda, esto a partir de las 10 o 12 horas del vaciado Cuando se usan aditivos de alta
resistencia, el curado durara por lo menos 03 días.
El curado se efectuará con agua acumulando en arroceras de arena conformada encima de las
veredas.
Método de Medición
Se medirá de acuerdo al área de concreto colocado, esta área se obtendrá multiplicando largo
por ancho o la geometría que le corresponda
Unidad de Medida
La Unidad de Medida es el Metro Cubico (m3).
Forma de Pago:
La partida de concreto se pagará por metro cubico (m3). Dicho precio unitario incluirá el
suministro de materiales, equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás
imprevistos para la correcta ejecución de la partida.
Descripción:
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto simple y concreto
armado, cuyo diseño figura en los planos del proyecto. Complementan estas especificaciones
las notas y detalles que aparecen en los planos estructurales, así como también, lo especificado
en el Reglamento Nacional de Construcciones (NTE-060), en el Reglamento del ACI (ACI 318-
99) y las Normas de concreto de la ASTM.
Materiales
Cemento
El cemento a utilizarse será el Portland tipo V que cumpla con las Normas del ASTM-C 150 e
INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lbs/bolsa)
en que podrá tener una variación de +/- 1% del peso indicado. Si el contratista lo cree
conveniente, podrá usar cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y características físicas.
Agregados
Las especificaciones concretas están dadas por las normas ASTM-C 33 tanto para los agregados
finos como para los agregados gruesos, además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448
para evaluar la dureza de los mismos.
MATERIAL PERMISIBLE
N PESO
Material que pasa la malla No. 200 (desig. ASTM C-117) 3
Lutitas, (desig. ASTM C-123, gravedad especifica de líquido 1
denso1.95 )
Arcilla (desig. ASTM C-142) 1
Total, de otras sustancias deletéreas (tales como álcalis, mica, 2
granos cubiertos de otros materiales, partículas blandas o
escamosas y turba)
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5
La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse por medio de
mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los siguientes límites:
El módulo de fineza de la arena variará entre 2.50 a 2.90. Sin embargo, la variación entre los
valores obtenidos con pruebas del mismo agregado no debe ser mayor a 0.30.
El ingeniero hará una muestra y probará la arena según sea empleada en la obra.
La arena será considerada apta si cumple con las especificaciones y las pruebas que efectúe el
Ingeniero.
Agregado Grueso
Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano duro y compacto. La piedra deberá
estar limpia de polvo, materia orgánica o barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En
general, deberá estar de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular o semiangular.
Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las pruebas siguientes que pueden ser
efectuadas por el Ingeniero cuando lo considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-
127. Deberá cumplir con los siguientes límites:
#8 5 máximo.
El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso según sea
empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si los resultados de las pruebas
están dentro de lo indicado en los Reglamentos respectivos.
En elementos de espesor reducido o ante la presencia de gran densidad de armadura se podrá
disminuir el tamaño de la piedra hasta obtener una buena trabajabilidad del concreto, siempre
que cumpla con el slump o revenimiento requerido y que la resistencia obtenida sea la adecuada.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista tendrá que ajustar la
mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los valores requeridos sean los
especificados.
Agua
A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser potable, fresca, limpia, libre de
sustancias perjudiciales como aceites, ácidos, álcalis, sales minerales, materias orgánicas,
partículas de humus, fibras vegetales, etc.
Se podrá usar agua del canal adyacente siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos. Se podrá usar agua no potable
sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la compresión a los 7 y 28 días)
demuestre resistencias iguales o superiores a aquellas preparadas con agua destilada. Para tal
efecto se ejecutarán pruebas de acuerdo con las Normas ASTM C- 109.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será determinada según las
Normas ASTM C-70.
Diseño de Mezcla
El Contratista realizará sus diseños de mezcla los que deberán estar respaldados por los ensayos
efectuados en laboratorios competentes. Estos deberán indicar las proporciones, tipos de
granulometrías de los agregados, calidad en tipo y cantidad de cemento a usarse, así como
también la relación agua cemento. Los gastos de estos ensayos correrán por cuenta del
Contratista.
El slump debe variar entre 3” y 3.5”.
El Contratista deberá trabajar sobre la base de los resultados obtenidos en el laboratorio siempre
y cuando cumplan con las Normas establecidas.
Cemento
El lugar para almacenar este material, de forma preferente, debe estar constituido por una losa
de concreto un poco más elevada del nivel del terreno natural, con el objeto de evitar la humedad
del suelo que perjudica notablemente sus componentes.
Debe apilarse en rumas de no más de 10 bolas lo que facilita su control y manejo. Se irá usando
el cemento en el orden de llegada a la obra. Las bolsas deben ser recepcionadas con sus
coberturas sanas, no se aceptarán bolsas que lleguen rotas y las que presenten endurecimiento
en su superficie. Estas deben contener un peso de 42.5 Kg de cemento cada una.
El almacenamiento del cemento debe ser cubierto, esto es, debe ser techado en toda su área.
Agregados
Para el almacenamiento de los agregados se debe contar con un espacio suficientemente
extenso de tal forma que, en él, se dé cabida a los diferentes tipos de agregados sin que se
produzca mezcla entre ellos. De modo preferente debe contarse con una losa de concreto con
lo que se evitará que los agregados se mezclen con tierra y otros elementos que son nocivos a
la mezcla. Se colocarán en una zona accesible para el traslado rápido y fácil al lugar en el que
funcionará la mezcladora.
Agua
Es preferible el uso del agua en forma directa de la tubería. Esta debe ser del diámetro adecuado.
Concreto
El concreto será una mezcla de agua, cemento, arena y piedra chancada preparada en una
máquina mezcladora mecánica (dosificándose estos materiales en proporciones necesarias)
capaz de ser colocada sin segregaciones a fin de lograr las resistencias especificadas una vez
endurecido.
Dosificación
El concreto será fabricado de tal forma de obtener un F’c mayor al especificado, tratando de
minimizar el número de valores con menor resistencia.
Con el objeto de alcanzar las resistencias establecidas para los diferentes usos del concreto, los
agregados, agua y cemento deben ser dosificados en proporciones de acuerdo a las cantidades
en que deben ser mezclados.
El Contratista planteará la dosificación en proporción de los materiales, los que deberán ser
certificados por un laboratorio competente que haya ejecutado las pruebas correspondientes de
acuerdo con las normas prescritas por la ASTM.
Consistencia
La mezcla entre arena, piedra, cemento y agua debe presentar un alto grado de trabajabilidad,
ser pastosa, a fin que se introduzca en los ángulos de los encofrados y envuelva íntegramente
los refuerzos. No debe producirse segregación de sus componentes. En la preparación de la
mezcla debe tenerse especial cuidado en la proporción de los componentes sean estos arena,
piedra, cemento y agua, siendo éste último elemento de primordial importancia. Se debe
mantener la misma relación agua-cemento para que esté de acuerdo con el slump previsto en
cada tipo de concreto a usarse. A mayor empleo de agua mayor revenimiento y menor es la
resistencia que se obtiene del concreto.
El promedio de todas las series en tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la resistencia
de diseño.
Ningún ensayo individual de resistencia está por debajo de la resistencia de diseño en más de
35 Kg/cm2.
Proceso de Mezcla
Los materiales convenientemente dosificados y proporcionados en cantidades definidas deben
ser reunidos en una sola masa, de características especiales.
El total del contenido del tambor (tanda) deberá ser descargado antes de volver a cargar la
mezcladora en tandas de 1.5 m3, el tiempo de mezcla será de 1.5 minutos y será aumentado en
15 segundos por cada ¾ de metro cúbico adicional.
En caso de la adición de aditivos setos serán incorporados como solución y empleando sistemas
de dosificación y entrega recomendados por el fabricante.
En concreto contenido en el tambor debe ser utilizado íntegramente. Si existieran sobrantes estos
se desecharán y se limpiará con abundante agua. No se permitirá que el concreto se endurezca
en su interior. La mezcladora debe tener un mantenimiento periódico de limpieza. Las paletas
interiores del tambor deberán ser reemplazadas cuando hayan perdido el 10 % de su
profundidad.
El concreto será mezclado sólo para uso inmediato. Cualquier concreto que haya comenzado a
endurecer a fraguar sin haber sido empleado, será eliminado.
Así mismo, se eliminará toso concreto al que se le haya añadido agua posteriormente a su
mezclado, sin aprobación específica del ingeniero Supervisor.
Transporte
El concreto deberá ser transportado desde la mezcladora hasta su ubicación final en la
estructura, tan rápido como sea posible y empleando procedimientos que prevengan la
segregación o perdida de materiales. De esta manera se garantizará la calidad deseada para el
concreto.
En el caso en que el transporte del concreto sea por bombeo, el equipo deberá ser adecuado a
la capacidad de la bomba. Se controlará que no se produzca segregación en el punto de entrega.
Vaciado
• Antes de proceder a esta operación se deberá tomar las siguientes precauciones:
• El encofrado habrá sido concluido íntegramente y las caras que van a recibir el concreto
haber sido pintadas con agentes tencio-activos o lacas especiales para evitar la
adherencia a la superficie del encofrado.
• Las estructuras que están en contacto con el concreto deberán humedecerse con una
mezcla agua-cemento.
Consolidación
El concreto debe ser trabajado a la máxima densidad posible, debiendo evitarse la formación de
bolsas de aire incluido y de los grumos que se producen en la superficie de los encofrados y de
los materiales empotrados en el concreto.
A medida que el concreto es vaciado en las formas, debe ser consolidado total y uniformemente
con vibradores eléctricos o vibradores neumáticos para asegurar que se forme una pasta
suficientemente densa, que pueda adherirse perfectamente a las armaduras e introducirse en
las esquinas de difícil acceso.
No debe vibrase en exceso el concreto por cuanto se producen segregaciones que afectan la
resistencia que debe de obtenerse. Donde no sea posible realizar el vibrado por inmersión,
deberá usarse vibradores aplicados a los encofrados, accionados eléctricamente o con aire
comprimido ayudados donde sea posible por vibradores a inmersión.
La inmersión del vibrador será tal que permita penetrar y vibrar el espesor total del extracto y
penetrar en la capa interior del concreto fresco, pero se tendrá especial cuidado para evitar que
la vibración pueda afectar el concreto que ya está en proceso de fraguado.
No se podrá iniciar el vaciado de una nueva capa antes de que la inferior haya sido
completamente vibrada.
Cuando el piso sea vaciado mediante el sistema mecánico con vibro-acabadoras, será ejecutada
una vibración complementaria con profundidad con sistemas normales.
Los puntos de inmersión del vibrador se deberán espaciar en forma sistemática, con el objeto de
asegurar que no deje parte del concreto sin vibrar. Estas máquinas serán eléctricas o neumáticas
debiendo tener siempre una de reemplazo en caso que se descomponga la otra en el proceso
del trabajo. Las vibradoras serán insertadas verticalmente en la masa de concreto y por un
periodo de 5 a 15 segundos y a distancias de 45 a 75 cm. Se retirarán en igual forma y no se
permitirá desplazar el concreto con el vibrador en ángulo ni horizontalmente.
Juntas de Construcción
Si por causa de fuerza mayor se necesitasen hacer algunas juntas de construcción estas serán
aprobadas por el Supervisor de la obra. Las juntas serán perpendiculares a la armadura principal.
Toda armadura de refuerzo será continua a través de la junta, se proveerá llaves o dientes y
barras inclinadas adicionales a lo largo de la junta de acuerdo a lo indicado por el Ingeniero
Supervisor.
El uso de un retardador que demore, pero no prevenga el fraguado del mortero superficial. El
mortero será retirado en su integridad dentro de las 24 horas siguientes después de colocar el
concreto para producir una superficie de concreto limpia de agregado expuesto.
Limpiando la superficie del concreto de manera tal que exponga el agregado uniformemente y
que no deje lechada, partículas sueltas de agregado o concreto dañado en la superficie.
Juntas de Expansión
Para la ejecución de estas juntas debe de existir cuando menos 2.5 cm. de separación. No habrá
refuerzos de unión. El espacio de separación se rellenará con cartón corrugado, tecknoport u
otro elemento que se indicará en los planos.
Curado
El concreto debe ser protegido del secamiento prematuro por la temperatura excesiva y por la
pérdida de humedad, debiendo de conservarse esta para la hidratación del cemento y el
consecuente endurecimiento del concreto. El curado debe comenzar a las pocas horas de
haberse vaciado y se debe de mantener con abundante cantidad de agua por lo menos durante
10 días a una temperatura de 15 grados centígrados. Cuando exista inclusión de aditivos el
curado podrá realizarse durante cuatro días o menos según crea conveniente el Supervisor.
El concreto colocado será mantenido constantemente húmedo ya sea por medio de frecuentes
riegos o cubriéndolo con una capa suficiente de arena u otro material.
Para superficie de concreto que no estén en contacto con las formas, uno de los procedimientos
siguientes debe ser aplicado inmediatamente después de completado el vaciado y el acabado.
El compuesto será aprobado por el Ingeniero Supervisor y deberá satisfacer los siguientes
requisitos.
• No reaccionará de manera perjudicial con el concreto.
• Se endurecerá dentro de los 30 días siguientes a su aplicación.
• Su índice de retención de humedad (ASTM C-156), no será menor de 90.
• Deberá tener color claro para controlar su distribución uniforme, desapareciendo ésta al
cabo de 4 horas.
La pérdida de humedad de las superficies adheridas a las formas de madera o formas de metal
expuestas al calor por el sol, debe ser minimizada por medio del mantenimiento de la humedad
de las mismas hasta que se pueda desencofrar.
El curado, de acuerdo a la sección, debe ser continuo por lo menos durante 10 días en el caso
de todos los concretos con excepción de concretos de alta resistencia inicial o fragua rápida
(ASTM C-150, tipo III) para el cual el periodo de curado será de por lo menos tres días.
Alternativamente, si las pruebas son hechas con cilindros mantenidos adyacentes a la estructura
y curados por los mismos métodos, las medidas de retención de humedad puedan ser terminadas
cuando el esfuerzo de compresión haya alcanzado el 70% de F’c.
Durante el curado, el concreto será protegido de perturbaciones por daños mecánicos tales como
esfuerzos producidos por cargas, choques pesados y vibración excesiva.
Método de Medición:
Se medirá de acuerdo al área de concreto colocado, esta área se obtendrá multiplicando largo
por ancho o la geometría que le corresponda
Unidad de Medida:
La Unidad de Medida es el Metro Cubico (m3).
Forma de Pago:
La partida de concreto se pagará por metro cubico (m3). Dicho precio unitario incluirá el
suministro de materiales, equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás
imprevistos para la correcta ejecución de la partida.
Método de Construcción
El ingeniero aprobará el acero a utilizarse, de acuerdo con las especificaciones.
La colocación de la armadura será efectuada estrictamente como se indica en los detalles de los
planos y se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de alambres adecuados en
las intersecciones. El recubrimiento de la armadura se logrará por medio de espaciadores de
concreto.
La tolerancia de fabricación en cualquier dimensión será de ± 1 cm.
Características:
Las barras de acero destinadas a refuerzo común del concreto, deberán estar de acuerdo a los
requerimientos de las "Especificaciones para varillas de acero de lingote para refuerzo de
concreto" (A.S.T.M. A-15).
El acero está especificado en los planos, en base a su carga de fluencia; pero deberá, además,
ceñirse a las siguientes condiciones:
En caso que el acero sea obtenido en base a torsionado u otra forma semejante de trabajo en
frío, sólo podrá ser soldado con soldadura tipo BOEHLER FOX SPE o ARMCO SHIELD ARC 85.
Suministros
Estarán libres de defectos, dobleces y curvas que no pueden ser rápidas y enderezadas en el
campo. El acero de refuerzo no presentará óxido.
Protección:
En todo momento, el acero de refuerzo será protegido de: humedad, suciedad, mortero, concreto,
etc. Todas las barras serán adecuadamente almacenadas en forma ordenada, a 30 cm. del suelo.
Colocación:
Antes de ser colocadas en su posición, las barras de refuerzo serán limpiadas de toda escama
y óxido suelto y de cualquier suciedad y recubrimiento de material, que pueda destruir o reducir
su adherencia.
Las barras serán colocadas en posición exacta y con el espaciamiento que indiquen los planos
y serán sujetadas firmemente para impedir desplazamiento; durante el vibrado de concreto, las
barras serán aseguradas con alambre negro (recocido Nº 16).
Método de Medición
La medición se realizará por cada kilogramo de acero colocado.
Unidad de Medida
La Unidad de Medida es el Kilogramo (kg).
Aplicación
Las superficies de concreto que van a ser tratadas deben estar limpias y libres de lechadas,
suciedad, películas, pinturas, revestimientos u otros materiales extraños. Las Superficies muy
sucias o lisas pueden limpiarse mordentando con ácido muriático o con chorro de arena o agua.
Xypex Concentrado puede aplicarse al concreto que tenga como mínimo 20 horas.
Una vez limpias las estructuras deben humedecerse de manera que sus capilares queden
saturados de agua. Los defectos estructurales como grietas, juntas de construcción defectuosas
y hormigueros, deben eliminarse y repararse.
Condiciones Climáticas
En climas calientes, y en caso de que los rayos solares fuesen directos, se deberá asegurar que
el secado de Xypex concentrado no ocurra con demasiada rapidez. Si la superficie de la concreta
seca antes de aplicarse el Xypex, deberá mojarse de nuevo.
Métodos De Aplicación
Xypex se aplica con una brocha semidura o una escoba, cepillo de cerdas plásticas cortas y
duras, o con rociador estándar estilo tolva u otro tipo más sofisticado. No debe aplicarse Xypex
con llana, rodillo, ni pistola de pintura.
Mezcla
Xypex, debe mezclarse por volumen, con agua limpia libre de sal u otros materiales deletéreos,
en cantidades que sean aplicables dentro de los 30 minutos después de la mezcla. A medida
que se espese la mezcla, debe agitarse con mayor frecuencia, pero sin agregar más agua.
Debe medirse el polvo seco y agregar agua mezclando bien con la mano, utilizando guantes de
caucho o llana. Para trabajos grandes use una paleta lenta con taladro eléctrico u otro equipo
adecuado. Las proporciones de mezcla deben ser las siguientes:
Proporción de Mezcla
Rendimiento
Xypex Agua
0.66 gr/m2 5 3
0.80 gr/m2 5 2
1.00 gr/m2 3 1
Aplicación General
Una capa de Xypex debe tener un grosor de solo 1.25mm. En caso que sea necesaria otra capa
de Xypex, se deberá aplicar cuando la primera aún está fresca, después de su fraguado inicial,
por lo general de 1 a 2 horas. Para aplicaciones horizontales (losas) se deberá poner gran
cuidado en distribuir uniformemente el Xypex por medio de una escoba pesada. La aplicación
deberá hacerse en forma de tiras largas para eliminar la acumulación de Xypex en puntos
desnivelados de la superficie y para remover todo exceso de material que se haya aplicado.
Curado
El curado debe comenzar tan pronto haya fraguado el material impermeabilizante de manera que
la aplicación de un chorro fino de agua no produzca ningún prejuicio. Las superficies tratadas
serán rociadas con agua nebulizada tres veces al día durante dos días o se podrán cubrir con
costales húmedos. En climas calientes se requiere más de tres rociados al día.
Si la circulación de aire, es mala, sea necesario emplear ventiladores o soplado para facilitar el
curado de Xypex. Las superficies tratadas deben protegerse contra el daño producido por los
rayos solares directos, las lluvias y las temperaturas inferiores a 2 oC por un periodo mínimo de
48 horas después de su aplicación. En caso que sea necesario usar plástico como protección,
este debe colocarse a cierta altura del Xypex para dejarlo respirar bien.
Materiales
Suministro e Instalación de compuerta metálica manual.
Método de Medición
La unidad de medida para las compuertas metálicas es la unidad (Und).
Forma De Pago
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y
todo lo necesario para la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.
El Contratista está obligado a suministrar todos los materiales, equipos, herramientas e
instalaciones con las cantidades y calidad indicadas en el proyecto, en esta especificación y
todas las acciones y operaciones para el mantenimiento, limpieza, montaje y desmontaje de las
obras hasta la conclusión de la obra. Así mismo el Contratista deberá considerar todos los costos
necesarios para la correcta ejecución de los trabajos especificados dentro del costo de la obra y
según lo indique el Proyecto.
Materiales:
Acero
Las tapas y rejillas serán fabricadas con ángulos, tees y platinas de 1 ½” x 3/16”, planchas
metálicas de 3 mm de espesor como mínimo.
Electrodos
Los electrodos para soldaduras serán AWS E7018 o similares, de acuerdo a las especificaciones
de la Norma.
Método de Medición:
La unidad de medida para las compuertas metálicas es la unidad (Und).
Forma de Pago:
La partida Instalación de Rejillas se pagará por unidad. Dicho precio unitario incluirá el suministro
de materiales, equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás imprevistos para la
correcta ejecución de la partida.
Método de medición:
Los trabajos ejecutados para esta partida se medirán por unidad (Und).
Forma de pago:
Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones,
medido según lo señalado y aprobado por el Supervisor de Obra, será pagado al precio unitario
por M2.
6.2.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Generalidades:
El contratista suministrara e instalara elementos metálicos misceláneos tales como barandas en
tubo, escalones metálicos o escaleras de gato, rejillas metálicas, soportes metálicos, pernos de
anclaje, tapas metálicas, tubos para ventilación de cajas, etc. Según los detalles mostrados en
los planos. El acero estructural para la fabricación de estos elementos deberá estar de acuerdo
con la especificación A- 36 de la ASTM; el galvanizado se hará dé acuerdo con la norma A-123
de la ASTM, en acero inoxidable
Los accesorios usados en el interior de la caseta de válvulas, serán de fierro galvanizado o fierro
fundido, instalándose en forma aérea y debidamente anclados en apoyos de concreto.
La instalación se hará dé tal manera que la remoción de cualquier válvula o accesorio sea
posible, para lo cual se usará bridas o uniones universales.
Las escaleras Metálicas se fabricarán y colocarán según disposición y dimensiones indicadas en
los planos del proyecto.
En obra, después de haberse terminado el montaje de la escalera, se les dará dos manos de
pintura de acabado a toda la escalera: Postes y pasamanos
Medida y pago:
Se medirá en metros lineal (m). El pago se efectuará de acuerdo al precio unitario del contrato,
constituyendo dicho precio y pago, compensación plena por mano de obra, leyes sociales,
equipos fletes, etc. y todos los imprevistos necesarios para completar la partida.
6.2.5.5 VARIOS
Materiales:
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suministrados
por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes
de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales deben cumplir con todos los
requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos
en los estudios técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:
Normas del Reglamento Nacional de Construcciones.
Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)
Normas Internacionales oficialmente aceptadas
Las Normas Internacionales, se aceptarán siempre y cuando garanticen una calidad igual o
superior a las Normas Nacionales.
Los materiales y elementos que el contratista emplee en la ejecución de la presente sin el
consentimiento y aprobación del supervisor podrán ser rechazados por éste cuando no cumplan
con los controles de calidad correspondientes.
Control de Calidad:
La supervisión verificara la correcta instalación del neopreno en las juntas de Dilatación (juntas
Sísmicas).
Tomar en cuenta las siguientes pautas para un mejor control de obra:
Revisión material
Revisión de trabajos de construcción
Revisión de campo
Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
Pruebas de revisión de la operación
Método de medición:
Se efectuará la medición en metros (m). El cómputo se efectuará midiendo el perímetro neto
para la colocación del neopreno
Forma de pago:
Se pagará por metro (m) de perímetro para el colocado de neopreno, dentro del costo de la
partida de instalación del neopreno se computará el suministro y la mano de obra. El precio
incluye el pago por material, mano de Obra, equipo, herramientas y cualquier imprevisto
necesario para el colocado del material.
6.2.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.2.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Descripción
Las especificaciones de este rubro corresponden a las obras de concreto simple y concreto
armado, cuyo diseño figura en los planos del proyecto. Complementan estas especificaciones
las notas y detalles que aparecen en los planos estructurales, así como también, lo especificado
en el Reglamento Nacional de Construcciones (NTE-060), en el Reglamento del ACI (ACI 318-
99) y las Normas de concreto de la ASTM.
Materiales
Cemento
El cemento a utilizarse será el Portland tipo I que cumpla con las Normas del ASTM-C 150 e
INDECOPI 334.009 Normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.5 Kg (94 lbs/bolsa)
en que podrá tener una variación de +/- 1% del peso indicado. Si el contratista lo cree
conveniente, podrá usar cemento a granel, para lo cual debe de contar con un almacenamiento
adecuado, de tal forma que no se produzcan cambios en su composición y características físicas.
Agregados
Las especificaciones concretas están dadas por las normas ASTM-C 33 tanto para los agregados
finos como para los agregados gruesos, además, se tendrá en cuenta la Norma ASTM-D 448
para evaluar la dureza de los mismos.
MATERIAL PERMISIBLE
EN PESO
Material que pasa la malla No. 200 (desig. ASTM C-117) 3
Lutitas, (desig. ASTM C-123, gravedad especifica de líquido 1
denso1.95 )
Arcilla (desig. ASTM C-142) 1
Total, de otras sustancias deletéreas (tales como álcalis, mica,
granos cubiertos de otros materiales, partículas blandas o
2
escamosas y turba)
Total de todos los materiales deletéreos.
Total de todos los materiales deletéreos. 5
La arena utilizada para la mezcla del concreto será bien graduada y al probarse por medio de
mallas Standard (ASTM desig.) C-136, deberá cumplir con los siguientes límites:
Agregado Grueso
Deberá ser de piedra o grava, rota o chancada, de grano duro y compacto. La piedra deberá
estar limpia de polvo, materia orgánica o barro, marga u otra sustancia de carácter deletérea. En
general, deberá estar de acuerdo con las Normas ASTM C-33.
La forma de las partículas del agregado deberá ser dentro de lo posible angular o semiangular.
Los agregados gruesos deberán cumplir los requisitos de las pruebas siguientes que pueden ser
efectuadas por el Ingeniero cuando lo considere necesario ASTM C-131, ASTM C-88 y ASTM C-
127. Deberá cumplir con los siguientes límites:
El Ingeniero hará muestreo y las pruebas necesarias para el agregado grueso según sea
empleado en la obra. El agregado grueso será considerado apto si los resultados de las pruebas
están dentro de lo indicado en los Reglamentos respectivos.
En caso que no fueran obtenidas las resistencias adecuadas, el Contratista tendrá que ajustar la
mezcla de agregados por su propia cuenta hasta que los valores requeridos sean los
especificados.
Agua
A emplearse en la preparación del concreto en principio debe ser potable, fresca, limpia, libre de
sustancias perjudiciales como aceites, ácidos, álcalis, sales minerales, materias orgánicas,
partículas de humus, fibras vegetales, etc.
Se podrá usar agua del canal adyacente siempre y cuando cumpla con las exigencias ya
anotadas y que no sean aguas duras con contenidos de sulfatos. Se podrá usar agua no potable
sólo cuando el producto de cubos de mortero (probados a la compresión a los 7 y 28 días)
demuestre resistencias iguales o superiores a aquellas preparadas con agua destilada. Para tal
efecto se ejecutarán pruebas de acuerdo con las Normas ASTM C- 109.
Se considera como agua de mezcla la contenida en la arena y será determinada según las
Normas ASTM C-70.
Diseño de Mezcla
El Contratista realizará sus diseños de mezcla los que deberán estar respaldados por los ensayos
efectuados en laboratorios competentes. Estos deberán indicar las proporciones, tipos de
granulometrías de los agregados, calidad en tipo y cantidad de cemento a usarse, así como
también la relación agua cemento. Los gastos de estos ensayos correrán por cuenta del
Contratista.
El slump debe variar entre 3” y 3.5”.
El Contratista deberá trabajar sobre la base de los resultados obtenidos en el laboratorio siempre
y cuando cumplan con las Normas establecidas.
Almacenamiento de los Materiales
Cemento
El lugar para almacenar este material, de forma preferente, debe estar constituido por una losa
de concreto un poco más elevada del nivel del terreno natural, con el objeto de evitar la humedad
del suelo que perjudica notablemente sus componentes.
Debe apilarse en rumas de no más de 10 bolas lo que facilita su control y manejo. Se irá usando
el cemento en el orden de llegada a la obra. Las bolsas deben ser recepcionadas con sus
coberturas sanas, no se aceptarán bolsas que lleguen rotas y las que presenten endurecimiento
en su superficie. Estas deben contener un peso de 42.5 Kg de cemento cada una.
El almacenamiento del cemento debe ser cubierto, esto es, debe ser techado en toda su área.
Agregados
Para el almacenamiento de los agregados se debe contar con un espacio suficientemente
extenso de tal forma que, en él, se dé cabida a los diferentes tipos de agregados sin que se
produzca mezcla entre ellos. De modo preferente debe contarse con una losa de concreto con
lo que se evitará que los agregados se mezclen con tierra y otros elementos que son nocivos a
la mezcla. Se colocarán en una zona accesible para el traslado rápido y fácil al lugar en el que
funcionará la mezcladora.
Agua
Es preferible el uso del agua en forma directa de la tubería. Esta debe ser del diámetro adecuado.
Concreto
El concreto será una mezcla de agua, cemento, arena y piedra chancada preparada en una
máquina mezcladora mecánica (dosificándose estos materiales en proporciones necesarias)
capaz de ser colocada sin segregaciones a fin de lograr las resistencias especificadas una vez
endurecido.
Dosificación
El concreto será fabricado de tal forma de obtener un F’c mayor al especificado, tratando de
minimizar el número de valores con menor resistencia.
Con el objeto de alcanzar las resistencias establecidas para los diferentes usos del concreto, los
agregados, agua y cemento deben ser dosificados en proporciones de acuerdo a las cantidades
en que deben ser mezclados.
El Contratista planteará la dosificación en proporción de los materiales, los que deberán ser
certificados por un laboratorio competente que haya ejecutado las pruebas correspondientes de
acuerdo con las normas prescritas por la ASTM.
Dicha dosificación debe ser en peso.
Consistencia
La mezcla entre arena, piedra, cemento y agua debe presentar un alto grado de trabajabilidad,
ser pastosa, a fin que se introduzca en los ángulos de los encofrados y envuelva íntegramente
los refuerzos. No debe producirse segregación de sus componentes. En la preparación de la
mezcla debe tenerse especial cuidado en la proporción de los componentes sean estos arena,
piedra, cemento y agua, siendo éste último elemento de primordial importancia. Se debe
mantener la misma relación agua-cemento para que esté de acuerdo con el slump previsto en
cada tipo de concreto a usarse. A mayor empleo de agua mayor revenimiento y menor es la
resistencia que se obtiene del concreto.
El promedio de todas las series en tres ensayos consecutivos es igual o mayor que la resistencia
de diseño.
Ningún ensayo individual de resistencia está por debajo de la resistencia de diseño en más de
35 Kg/cm2.
La prueba de resistencia de los testigos consistirá en el ensayo simultáneo de tres muestras de
un mismo tipo de concreto, obtenidas con igual dosificación. Se escogerá como resistencia final
al valor promedio obtenido con dichos ensayos.
A pesar de la aprobación del Supervisor, el Contratista será total y exclusivamente responsable
de conservar la calidad del Concreto de acuerdo a las especificaciones otorgadas.
Proceso de Mezcla
Los materiales convenientemente dosificados y proporcionados en cantidades definidas deben
ser reunidos en una sola masa, de características especiales.
Esta operación debe realizarse en una mezcladora mecánica.
El Contratista deberá proveer el equipo apropiado de acuerdo al volumen de la obra a ejecutar,
solicitando la aprobación del Supervisor.
El total del contenido del tambor (tanda) deberá ser descargado antes de volver a cargar la
mezcladora en tandas de 1.5 m3, el tiempo de mezcla será de 1.5 minutos y será aumentado en
15 segundos por cada ¾ de metro cúbico adicional.
En caso de la adición de aditivos setos serán incorporados como solución y empleando sistemas
de dosificación y entrega recomendados por el fabricante.
En concreto contenido en el tambor debe ser utilizado íntegramente. Si existieran sobrantes estos
se desecharán y se limpiará con abundante agua. No se permitirá que el concreto se endurezca
en su interior. La mezcladora debe tener un mantenimiento periódico de limpieza. Las paletas
interiores del tambor deberán ser reemplazadas cuando hayan perdido el 10 % de su
profundidad.
El concreto será mezclado sólo para uso inmediato. Cualquier concreto que haya comenzado a
endurecer a fraguar sin haber sido empleado, será eliminado.
Así mismo, se eliminará toso concreto al que se le haya añadido agua posteriormente a su
mezclado, sin aprobación específica del ingeniero Supervisor.
Transporte
El concreto deberá ser transportado desde la mezcladora hasta su ubicación final en la
estructura, tan rápido como sea posible y empleando procedimientos que prevengan la
segregación o perdida de materiales. De esta manera se garantizará la calidad deseada para el
concreto.
En el caso en que el transporte del concreto sea por bombeo, el equipo deberá ser adecuado a
la capacidad de la bomba. Se controlará que no se produzca segregación en el punto de entrega.
Vaciado
Antes de proceder a esta operación se deberá tomar las siguientes precauciones:
El encofrado habrá sido concluido íntegramente y las caras que van a recibir el concreto haber
sido pintadas con agentes tencio-activos o lacas especiales para evitar la adherencia a la
superficie del encofrado.
Las estructuras que están en contacto con el concreto deberán humedecerse con una mezcla
agua-cemento.
Los refuerzos de acero deben de estar fuertemente amarrados y sujetos, libres de aceites, grasas
y ácidos que puedan mermar su adherencia.
Los elementos extraños al encofrado deben ser eliminados.
Los separadores temporales deben ser retirados cuando el concreto llegue a su nivel si es que
no está autorizado que estos queden en obra.
El concreto debe vaciarse en forma continua, en capas de un espesor tal que el concreto ya
depositado en las formas y en su posición final no se haya endurecido ni se haya disgregado de
sus componentes, permitiéndose una buena consolidación a través de vibradores.
El concreto siempre se debe verter en las formas en caída vertical, a no más de 50 cm. de altura.
Se evitará que, al momento de vaciar, la mezcla choque contra las formas.
En el caso que una sección no pueda ser llenada en una sola operación, se ubicará juntas de
construcción siempre y cuando sean aprobadas por el Supervisor de obra.
Consolidación
El concreto debe ser trabajado a la máxima densidad posible, debiendo evitarse la formación de
bolsas de aire incluido y de los grumos que se producen en la superficie de los encofrados y de
los materiales empotrados en el concreto.
A medida que el concreto es vaciado en las formas, debe ser consolidado total y uniformemente
con vibradores eléctricos o vibradores neumáticos para asegurar que se forme una pasta
suficientemente densa, que pueda adherirse perfectamente a las armaduras e introducirse en
las esquinas de difícil acceso.
No debe vibrase en exceso el concreto por cuanto se producen segregaciones que afectan la
resistencia que debe de obtenerse. Donde no sea posible realizar el vibrado por inmersión,
deberá usarse vibradores aplicados a los encofrados, accionados eléctricamente o con aire
comprimido ayudados donde sea posible por vibradores a inmersión.
La inmersión del vibrador será tal que permita penetrar y vibrar el espesor total del extracto y
penetrar en la capa interior del concreto fresco, pero se tendrá especial cuidado para evitar que
la vibración pueda afectar el concreto que ya está en proceso de fraguado.
No se podrá iniciar el vaciado de una nueva capa antes de que la inferior haya sido
completamente vibrada.
Cuando el piso sea vaciado mediante el sistema mecánico con vibro-acabadoras, será ejecutada
una vibración complementaria con profundidad con sistemas normales.
Los puntos de inmersión del vibrador se deberán espaciar en forma sistemática, con el objeto de
asegurar que no deje parte del concreto sin vibrar. Estas máquinas serán eléctricas o neumáticas
debiendo tener siempre una de reemplazo en caso que se descomponga la otra en el proceso
del trabajo. Las vibradoras serán insertadas verticalmente en la masa de concreto y por un
periodo de 5 a 15 segundos y a distancias de 45 a 75 cm. Se retirarán en igual forma y no se
permitirá desplazar el concreto con el vibrador en ángulo ni horizontalmente.
Juntas de Construcción
Si por causa de fuerza mayor se necesitasen hacer algunas juntas de construcción estas serán
aprobadas por el Supervisor de la obra. Las juntas serán perpendiculares a la armadura principal.
Toda armadura de refuerzo será continua a través de la junta, se proveerá llaves o dientes y
barras inclinadas adicionales a lo largo de la junta de acuerdo a lo indicado por el Ingeniero
Supervisor.
El uso de un retardador que demore, pero no prevenga el fraguado del mortero superficial. El
mortero será retirado en su integridad dentro de las 24 horas siguientes después de colocar el
concreto para producir una superficie de concreto limpia de agregado expuesto.
Limpiando la superficie del concreto de manera tal que exponga el agregado uniformemente y
que no deje lechada, partículas sueltas de agregado o concreto dañado en la superficie.
Juntas de Expansión
Para la ejecución de estas juntas debe de existir cuando menos 2.5 cm. de separación. No habrá
refuerzos de unión. El espacio de separación se rellenará con cartón corrugado, tecknoport u
otro elemento que se indicará en los planos.
Curado
El concreto debe ser protegido del secamiento prematuro por la temperatura excesiva y por la
pérdida de humedad, debiendo de conservarse esta para la hidratación del cemento y el
consecuente endurecimiento del concreto. El curado debe comenzar a las pocas horas de
haberse vaciado y se debe de mantener con abundante cantidad de agua por lo menos durante
10 días a una temperatura de 15 grados centígrados. Cuando exista inclusión de aditivos el
curado podrá realizarse durante cuatro días o menos según crea conveniente el Supervisor.
El concreto colocado será mantenido constantemente húmedo ya sea por medio de frecuentes
riegos o cubriéndolo con una capa suficiente de arena u otro material.
Para superficie de concreto que no estén en contacto con las formas, uno de los procedimientos
siguientes debe ser aplicado inmediatamente después de completado el vaciado y el acabado.
El compuesto será aprobado por el Ingeniero Supervisor y deberá satisfacer los siguientes
requisitos.
No reaccionará de manera perjudicial con el concreto.
Se endurecerá dentro de los 30 días siguientes a su aplicación.
Su índice de retención de humedad (ASTM C-156), no será menor de 90.
Deberá tener color claro para controlar su distribución uniforme, desapareciendo ésta al cabo de
4 horas.
La pérdida de humedad de las superficies adheridas a las formas de madera o formas de metal
expuestas al calor por el sol, debe ser minimizada por medio del mantenimiento de la humedad
de las mismas hasta que se pueda desencofrar.
El curado, de acuerdo a la sección, debe ser continuo por lo menos durante 10 días en el caso
de todos los concretos con excepción de concretos de alta resistencia inicial o fragua rápida
(ASTM C-150, tipo III) para el cual el periodo de curado será de por lo menos tres días.
Alternativamente, si las pruebas son hechas con cilindros mantenidos adyacentes a la estructura
y curados por los mismos métodos, las medidas de retención de humedad puedan ser terminadas
cuando el esfuerzo de compresión haya alcanzado el 70% de F’c.
Durante el curado, el concreto será protegido de perturbaciones por daños mecánicos tales como
esfuerzos producidos por cargas, choques pesados y vibración excesiva.
Método de Medición
Se medirá de acuerdo al área de concreto colocado, esta área se obtendrá multiplicando largo
por ancho o la geometría que le corresponda
Unidad de Medida
La Unidad de Medida es el Metro Cubico (m3).
Forma de Pago:
La partida de concreto se pagará por metro cubico (m3). Dicho precio unitario incluirá el
suministro de materiales, equipos, herramientas, mano de obra, desperdicios y demás
imprevistos para la correcta ejecución de la partida.
6.2.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.2.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.2.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
Unidad de medida:
Se medirá y pagará por unidad (Und).
Forma de pago:
El pago por Ladrillo hueco de arcilla de 0.15mx0.30mx0.30m se hará según lo indicado en la
medición y de acuerdo al precio estipulado en la partida del presupuesto.
En General el ladrillo corresponderá al tipo IV, con F’c = 45 Kg/cm2 y se empleará para su
asentado, mortero cemento - arena gruesa en proporción 1:5, con un espesor promedio de junta
de 1.5 cm. El cemento será portland tipo I.
No se debe permitir el picado del ladrillo colocado, pues generará fisuras, las tuberías a colocarse
deben seguir las recomendaciones del Reglamento Nacional de Construcciones título VII-II-11
Albañilería y norma E-070.
La arena deberá satisfacer la norma AST C-144, debiendo cumplir la siguiente granulometría:
Construcción
Los muros del depósito ubicado debajo de la escalera y parapetos de pasadizos serán asentados
en aparejos de soga, de acuerdo a lo que indiquen los planos.
Antes de proceder al asentado, los ladrillos deberán ser humedecidos con agua para que queden
bien embebidos y no absorban el agua del mortero. No se permitirá agua vertida sobre el ladrillo
puesto en la hilada en el momento de su asentado. El mortero será preparado solo en la cantidad
adecuada para el uso de una hora, no permitiéndose el empleo de mortero remezclado.
El muro de ladrillo que termine en la parte baja de las vigas, losas de piso superior, etc. será bien
trabajado acuñando en el hueco o vacío con una mezcla de mortero seco.
Se colocarán mechas de alambre #8, cada cuatro hiladas en los encuentros con columnetas y/o
columnas, estas mechas tendrán como mínimo 0.50mt, medidos desde la cara de la columna.
Tolerancias
El desalineamiento horizontal máximo admisible en el emplantillado será de 0.5 cm. De cada
3mts. Con un máximo de 1cm. En toda la longitud.
El desplome o desalineamiento vertical de los muros no será mayor de 1cm., por cada 3 mts.
Con un máximo de 1.5cm. En toda su altura. El espesor de las juntas de mortero tendrá una
variación máxima del 10%.
Durante la construcción deberá tenerse especial cuidado para no causar daño a los revoques
terminados, tomándose todas las precauciones necesarias.
El Contratista cuidará y será responsable de todo maltrato que ocurra en el acabado de los
revoques, siendo de su cuenta el efectuar los resanes necesarios hasta la entrega de la obra.
Se revocarán paños completos en el mismo día, no pudiéndose hacer para el mismo paño
revoques parciales.
Mortero
Se empleará mortero de cemento y arena en proporción 1:5.
Método de Construcción:
El trabajo se hará con cintas de mortero pobre 1:4 (cemento: arena), corridas verticalmente y a
lo largo del muro, debidamente aplomadas que sobresale en el espesor exacto del tarrajeo.
Esta cinta será espaciada cada metro a metro y medio, partiendo en cada parámetro lo más
cerca posible de la esquina. La mezcla de tarrajeo será proporción 1:5, luego de terminado el
revoque del espacio entre cintas, se picarán éstas, rellenando el espacio que ocupaban, con
mezcla un poco más fuerte que la usada en el tarrajeo.
Las cintas no deben formar parte del tarrajeo, y se picarán antes de que haya endurecido
completamente el revoque. Constantemente se controlará el perfecto aplomo de la cinta
empleando la plomada del albañil.
El trabajo de acabado final será realizado con regla de Aluminio, debiendo ser sometido a el área
trabajada a la aprobación del Ingeniero Inspector; el mismo que deberá verificar y dejar por
escrito su aceptación o rechazo en el Cuaderno de Obra; En resumen, se debe lograr una
superficie pareja y completamente plana de la superficie.
Los ángulos o artistas de muros, vigas, columnas, derrames, etc., serán perfectamente definidas
y sus intersecciones en ángulo recto.
Se revocarán paños completos en el mismo día, no pudiéndose hacer para el mismo paño
revoques parciales.
Forma de Medición
Este trabajo será medido por metro cuadrado (M2) de muro tarrajeado, todo ello ejecutado según
las especificaciones técnicas descritas o de acuerdo a las instrucciones del Ingeniero Supervisor.
Condiciones de pago:
Las cantidades en la forma antes descrita, serán pagadas a precio unitario pactado (m2). Dicho
precio y pago constituye compensación total por toda mano de Obra, Equipos y Herramientas
empleados, por el suministro, almacenaje y manipuleo de los materiales transporte e Imprevistos
necesarios para la correcta y completa ejecución de estos trabajos.
Métodos de medición:
El área a pagarse será el número de metros cuadrados (m2), medido en su posición original de
acuerdo con los planos y/o indicaciones del Ingeniero Inspector.
Condiciones de pago:
El área en la forma descrita anteriormente será pagada al precio unitario del contrato por metro
cuadrado para "Tarrajeo Frotachado en Vigas", entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa por toda la mano de obra, equipo, herramientas e imprevistos
para completar el ítem.
Método de Construcción
Deberá procurarse que las superficies que van a ser tarrajeadas tengan la suficiente aspereza
para que exista buena adherencia del mortero.
Todas las zonas donde se requieran la vestidura de derrames, deberán ser entregados listos
para recibir directamente la pintura.
Antes de iniciar los trabajos se humedecerá convenientemente la superficie que va recibir el
revoque y llenar todos los vacíos y grietas.
Antes de iniciar los trabajos de vestiduras de derrames, se deberán colocar dos reglas en los
bordes de los derrames, de manera que el mortero se irá extendiendo entre estas dos reglas y
antes que endurezca se hará el terminado en paleta de madera y una pasada de plancha
metálica para obtener una textura pulida y lista para recibir el acabado de pintura.
Los ángulos o artistas de los derrames serán perfectamente definidas y sus intersecciones en
ángulo recto.
Se contemplará sacar los derrames de los vanos en la misma jornada de trabajo en que se
tarrajen los paños a los cuales pertenece los derrames.
Método de medición:
El método de medición será por metro (m). Según lo indicado en los planos y aceptado por la
supervisión
Forma de pago:
El pago se hará al respectivo precio unitario del contrato, por metro, para toda la obra ejecutada
de acuerdo con la respectiva especificación y aceptada a satisfacción de la supervisión. Este
precio incluirá compensación total por todo el trabajo específico en esta partida, materiales, mano
de obra, herramientas, equipos transporte e imprevistos necesarios para completar el trabajo.
La superficie del terreno a recibir el falso piso deberá ser plana, uniforme y será compacta
adecuadamente.
Una vez vaciado el concreto sobre el terreno, se correrá una regla manejada por dos hombres,
que emparejaran y apisonaran el concreto, logrando así una superficie plana, nivelada, rugosa y
compacta. El grado de rugosidad será el adecuado para asegurar una buena adherencia y
ligazón con el piso definitivo o el contrapiso.
Una vez que los paños vaciados tengan la resistencia suficiente se vaciaran los paños faltantes.
Después del endurecimiento inicial se mantendrá húmeda la superficie del falso piso,
sometiéndola a un curado por un mínimo de tres días.
Método de medición:
Esta partida se medirá por metro cuadrado (m2)
Forma de pago:
Se pagará por metro cuadrado (m2), cuando se aprobado por el supervisor de obra.
6.2.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Descripción:
El trabajo a realizar bajo estas partidas de contrato, comprende el Acabado pulido de piso con
mortero 1:2 x 1,5 cm de espesor Cemento V, tal como ha sido indicado en los planos y en las
especificaciones u ordenado en forma escrita por el Supervisor.
El CONTRATISTA debe presentar para la aprobación del supervisor y previo a la ejecución del
trabajo, su propuesta y diseño detallado de la partida en mención.
Unidad de medida:
Se medirá y pagará por metro cuadrado (m2).
Forma de pago:
El pago por Acabado pulido de piso con mortero 1:2 x 1,5 cm de espesor Cemento V se hará
según lo indicado en la medición y de acuerdo al precio estipulado en la partida del presupuesto.
6.2.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Descripción:
El vaciado de concreto se hará por paños alternados; cada paño será de una longitud máxima
de 5.00 metros.
El concreto que se utilizará será de una resistencia a la compresión a los 28 días de F’c = 175
Kg/cm2; el asentamiento (slump) medido en el Cono de Abrams tendrá un valor comprendido
entre 4” (máximo) y 2” (mínimo).
El espesor será de 15 cm., que incluye la losa propiamente dicha y una capa de desgaste.
Curado de veredas:
El curado de las veredas se hará a las 7 horas de haber sido vaciado el concreto, para lo cual se
colocará arena fina en los bordes al estilo “arrocera” y se mantendrá saturada con agua durante
7 días como mínimo.
Unidad de medida:
Será medido por metro cuadrado (m2.) de vereda, teniendo en cuenta realizar la medida de largo
y ancho de área trabajada, respetando las características de la partida y/o planos, aprobado por
el Ingeniero Supervisor.
Forma de pago:
Se pagará en función al sistema de contratación y de acuerdo a lo estipulado en el Reglamento
de la Ley de Contrataciones del Estado.
Métodos de Medición
El trabajo será cuantificado por metro lineal (m).
Forma de pago
La ejecución de esta partida se pagará de acuerdo al metrado obtenido según el párrafo anterior
y al precio unitario elaborado, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación
completa por toda la mano de obra, leyes sociales, materiales, equipos, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución.
Esta partida corresponde a la fabricación e instalación de ventanas metálicas las cuales están
conformadas por Platinas y Ángulos.
Se utilizará perfiles metálicos redondos de 2”x 1/4", 1 1/2″x 1/4″, 4″x1/4″ y ángulos metálicos de
3″x1/4″x6m. Se aplicará una capa de pintura anticorrosiva base zincromato + 1 capa de pintura
acrílica.
Materiales
Tubo metálico:
Tubo electrosoldado fabricados con acero al carbono laminado en frio (LAF), utilizando el sistema
de soldadura por resistencia eléctrica por inducción de alta frecuencia longitudinal (ERW).
Normas Técnicas de fabricación: Las dimensiones y espesores se fabrican según la norma ASTM
A513 tipo 2.
Materia prima: Acero laminado en frio calidad comercial, según ASTM A1008
Acabados de extremos: Refrendado(plano), limpios de rebordes.
Tolerancias:
Longitud: + 20mm, - 5mm
Espesor; Según Norma ASTM A513
Rectitud
Redondo: Variación máxima 0.76mm / m
Cuadrado y Rectangular: Variación máxima 1.7 mm/m
Sección: 3″x 3″ X 3mm
Platinas y Ángulos:
Producto laminado en caliente de sección rectangular.
Normas Técnicas de fabricación: Composición Química y propiedades mecánicas: según la
norma ASTM A36
Tolerancias dimensionales: ISO 1035/4
Propiedades Mecánicas:
Límite de fluencia mínimo…………2530 kg/cm2
Resistencia a la tracción…………. 4080 - 5620 kg/cm2
Alargamiento en 200mm:
Espesores: 1/8″……………………= 12.50% mínimo
3/16″……………………= 15.0% mínimo
1/4″………………………= 17.5% mínimo
Doblado a 180º
Método de medición:
La unidad de Puerta metálica pagado será por unidad (UND) de la clase estipulada, medido en
sitio y aceptado según lo estipulado en el contrato.
Condiciones de pago:
Las unidades anteriormente descritas serán pagadas a precio del contrato para las Partidas: cuyo
precio y pago constituirá compensación para materiales y aditivos, dispositivos empotrados,
vaciado, acabado y curado; y por mano de obra, leyes sociales, herramientas, equipo mecánico
e imprevistos necesarios para terminar la obra.
6.2.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Descripción:
Este ítem comprende la provisión y colocación de mallas metálicas, para los pasamanos según
muestran los planos constructivos.
La fabricación se sujetará en todo al plano general, planos de corte, a las presentes
especificaciones y a lo especificado en el formulario de presentación de propuesta.
El Contratista, sin embargo, deberá comprobar las dimensiones reales en obra.
6.2.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Generalidades:
El contratista suministrara e instalara elementos metálicos misceláneos tales como barandas en
tubo, escalones metálicos o escaleras de gato, rejillas metálicas, soportes metálicos, pernos de
anclaje, tapas metálicas, tubos para ventilación de cajas, etc. Según los detalles mostrados en
los planos. El acero estructural para la fabricación de estos elementos deberá estar de acuerdo
con la especificación A- 36 de la ASTM; el galvanizado se hará dé acuerdo con la norma A-123
de la ASTM, en acero inoxidable
Ejecución.
La fijación de las puertas a los marcos se hará de tal manera que garantice la adecuada
resistencia y con el suficiente cuidado para que queden con las tolerancias necesarias para
garantizar un óptimo ajuste.
6.2.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Generalidades:
El contratista suministrara e instalara elementos metálicos misceláneos tales como barandas en
tubo, escalones metálicos o escaleras de gato, rejillas metálicas, soportes metálicos, pernos de
anclaje, tapas metálicas, tubos para ventilación de cajas, etc. Según los detalles mostrados en
los planos. El acero estructural para la fabricación de estos elementos deberá estar de acuerdo
con la especificación A- 36 de la ASTM; el galvanizado se hará dé acuerdo con la norma A-123
de la ASTM, en acero inoxidable
Los accesorios usados en el interior de la caseta de válvulas, serán de fierro galvanizado o fierro
fundido, instalándose en forma aérea y debidamente anclados en apoyos de concreto.
La instalación se hará dé tal manera que la remoción de cualquier válvula o accesorio sea
posible, para lo cual se usará bridas o uniones universales.
Las escaleras Metálicas se fabricarán y colocarán según disposición y dimensiones indicadas en
los planos del proyecto.
En obra, después de haberse terminado el montaje de la escalera, se les dará dos manos de
pintura de acabado a toda la escalera: Postes y pasamanos
Medida y pago:
Se medirá en metros lineal (m). El pago se efectuará de acuerdo al precio unitario del contrato,
constituyendo dicho precio y pago, compensación plena por mano de obra, leyes sociales,
equipos fletes, etc. y todos los imprevistos necesarios para completar la partida.
6.2.6.7 PINTURA
6.2.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Generalidades:
Limpiar bien las superficies a pintar, desechar impurezas como polvos, manchas de grasa,
residuos de tarrajeo u otros mediante el uso de lijas adecuadas a fin de preparar la superficie lo
mejor posible. Seguidamente aplicar el imprimante para muros y cielorrasos con la finalidad de
crear una capa intermedia entre la pared tarrajeada y la pintura final que permita realzar los
colores finales.
Luego usar la pintura látex lavable para interiores de acuerdo a las proporciones y cantidades
especificadas en el envase del producto recomendadas por el fabricante. Se colocará 2 manos
de pintura látex.
Método de medición:
El método de medición será por metro cuadrado (m2.)
Bases de pago
El pago se efectuará según el avance de acuerdo al precio unitario contratado para las partidas
del Presupuesto.
Método De Construcción
Antes de comenzar la pintura se procederá a la reparación de todas las superficies, las cuales
llevarán una imprimación a base de tiza, cola o imprimante embolsado que se adquiere en el
mercado local, debiendo ser éste de marca conocida.
Se aplicará dos manos de pintura de acuerdo al Cuadro de Acabados.
Sobre la primera mano de muros, se harán los resanes y masillados necesarios antes de la
segunda mano definitiva. No se aceptarán desmanches, sino más bien otra mano de pintura del
paño completo.
Todas las superficies a las que se deba aplicar pintura, deberán estar secas y deberán dejarse
tiempo suficiente entre manos o capas sucesivas de pintura, a fin de permitir que éstas sequen
convenientemente.
Las superficies que no puedan ser terminadas satisfactoriamente con el número de manos
especificadas, podrán llevar manos de pintura adicionales, según como se requiera para producir
un resultado satisfactorio sin costo adicional para el propietario.
Métodos de medición:
El área a pagarse será el número de metros cuadrados (m2), medido en su posición original de
acuerdo con los planos y/o indicaciones del Ingeniero Inspector.
Condiciones de pago:
El área en la forma descrita anteriormente será pagada al precio unitario del contrato por metro
cuadrado (m2), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación completa por
toda la mano de obra, equipo, herramientas e imprevistos para completar el ítem.
Método de medición
La unidad de medida será por unidad (Und).
Forma de pago
El pago se hará por unidad de medida y precio unitario definido en el presupuesto, y previa
aprobación del supervisor quien velará por su correcta instalación con todos sus accesorios en
obra.
Unidad de medición:
Los trabajos ejecutados para esta partida se medirán en unidad (Und).
Formas de pago:
Este ítem ejecutado en un todo de acuerdo con los planos y las presentes especificaciones,
medido según lo señalado y aprobado por el Supervisor de Obra, será pagado al precio unitario
por unidad de la propuesta aceptada.
Unidad de medida:
La unidad de medida de estas partidas será por unidad (Und).
Forma de pago:
El pago se hará al respectivo precio unitario del Contrato, por unidad (Und), para toda la obra
ejecutada de acuerdo con la respectiva especificación y aceptada a satisfacción de la
Supervisión.
Unidad de Medición:
Como adhesivo estructural de concreto fresco con concreto endurecido, como adhesivo entre
elementos de concreto, piedra, mortero, acero, fierro, fibra cemento, madera, adhesivo entre
concreto y mortero, en anclajes de pernos en concreto o roca, donde se requiere una puesta en
servicio rápida (24 horas).El método de medición de esta partida será al precio unitario del
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por metro cuadrado (m2), de acuerdo a
los metrados y la presente especificación, y aprobadas por el Ingeniero Supervisor,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total para toda la mano de
obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida
indicada en el presupuesto.
Como regla general no debe procederse a cavar las zanjas con demasiada anticipación al trabajo
de colocación de la tubería.
A menudo, se obtendrán ventajas evitándose tramos demasiado largos de zanja abierta, por
ejemplo:
Despeje
Como condición preliminar, todo el sitio de la excavación en corte abierto, será primero despejado
de todas las obstrucciones existentes.
Sobre-excavaciones
La sobre-excavación se puede producir en dos casos:
Autorizada
Cuando los materiales encontrados, excavados a profundidades determinadas, no son las
apropiadas tales como: terrenos sin compactar o terreno con material orgánico objetable, basura
u otros materiales fangosos.
No autorizada
Cuando el constructor por negligencia, ha excavado más allá y más debajo de las líneas y
gradientes determinadas.
El espaciamiento de la excavación con respecto a las paredes de los elementos que conforman
toda infraestructura de Alcantarillado, dependerá de la profundidad, el tipo de terreno, el
procedimiento constructivo, etc.; recomendándose que en el fondo de toda excavación se
mantengan los siguientes espaciamientos:
El ancho de la zanja debe ser uniforme en toda la longitud de la excavación y en general debe
obedecer a las recomendaciones del proyecto.
Por otra parte, una zanja muy angosta dificulta la labor de instalación de la tubería (tendido y
compactación).
La variación de los espaciamientos entre los límites establecidos, dependerá del área de la
estructura, profundidad de las excavaciones y tipo de terreno. Como recomendación general se
sugiere el siguiente ancho de la zanja a nivel de clave del tubo: De + 0,30 m.
La altura mínima de relleno sobre la clave del tubo debe ser de 1,0 m con encamado y relleno
de arena y material fino selecto compactado hasta por lo menos 0,30 m sobre la clave del tubo.
ANCHOS DE ZANJA
DIAMETRO
ANCHO DE ZANJA
NOMINAL
mm pulg. Mínimo (cm) Máximo (cm)
110 4 45 70
160 6 45 75
200 8 50 80
250 10 55 85
315 12 60 90
400 16 70 100
450 18 75 105
500 20 80 110
SUELO
CLASE DESCRIPCION
(SIMBOLO)
Gravas bien gradadas y mezclas de Grava y Arena con
II GW
poco o nada de finos
Gravas mal gradadas y mezclas de Grava y Arena con
II GP
poco o nada de finos
III GM Gravas limosas, mezclas de Grava, arena y limo
III GC Gravas Arcillosas, mezclas de Grava, Arcilla y Arena
Arenas bien gradadas, arenas con grava con poco o
II SW
nada de finos
Arenas mal gradadas y arenas con grava, con poco o
II SP
nada de finos
III SM Arenas Limosas, mezclas de arena y Limo
III SC Arenas Arcillosas, mezclas de arena y Limo
Limos inorgánicos, arenas muy finas, polvo de roca,
IV ML
limos arcillosos o arenosos ligeramente plásticos.
Arcillas inorgánicas de baja o media plasticidad, arcillas
IV CL con grava, arcillas arenosas, arcillas limosas y arcillas
pobres.
Limos orgánicos y arcillas limosas orgánicas de baja
V OL
plasticidad.
Limos inorgánicos, limos micáceos y diatomáceos, limos
IV MH
elásticos.
IV CH Arcillas inorgánicas de alta plasticidad, arcillas francas
V OH Arcillas orgánicas de media a alta plasticidad
V PT Turba y otros suelos altamente orgánicos.
El material sobrante excavado, si es apropiado para el relleno de las estructuras, podrá ser
amontonado y usado como material selecto y/o calificado de relleno, tal como sea determinado
por la Empresa.
Todo el material excavado deberá ser ubicado de tal manera que no obstaculice el trabajo
posterior de instalación de la tubería.
Esta recomendación también es valedera para la excavación donde se ubiquen los buzones y
las conexiones domiciliarias.
Remoción de agua
En todo momento, durante el periodo de excavación hasta su terminación e inspección final y
aceptación, se proveerá de medios y equipos (electrobombas) amplios mediante el cual se pueda
extraer prontamente toda el agua que entre en cualquier excavación u otras partes de la obra.
No se permitirá que suba el agua o se ponga en contacto con la estructura, hasta que el concreto
y/o mortero haya obtenido fragua satisfactoria y, de ninguna manera antes de doce (12) horas
de haber colocado el concreto y/o mortero. El agua bombeada o drenada de la obra, será
eliminada de una manera adecuada, sin daño a las propiedades adyacentes u otra obra en
construcción.
El agua no será descargada en las calles sin la adecuada protección de la superficie al punto de
descarga. Uno de los puntos de descarga, podrá ser el sistema de desagües, para lo cual, el
Constructor deberá contar previamente con la autorización de la Empresa y coordinar con sus
áreas operativas.
Todos los daños causados por la extradición de agua de las obras, serán prontamente reparadas
por el Constructor.
Clasificación de terreno
Para los efectos de la ejecución de obras de saneamiento para la Empresa, los terrenos a
excavar se han clasificado en tres tipos:
a) Terreno normal
Conformado por materiales sueltos tales como: arena, limo, arena limosa, gravillas. etc. y
terrenos consolidados tales como; hormigón compacto, afirmado o mezcla de ellos, etc. los
cuales pueden ser excavados sin dificultad a pulso.
b) Terreno rocoso
Conformado por roca descompuesta, y/o roca fija, y/o bolonería mayores de (*) de diámetro, en
que necesariamente se requiera para su extracción, la utilización de equipos de rotura y/o
explosivos.
230 dm3 = Cuando la extracción se realiza con cargador frontal o Equipo similar.
Unidad de Medición:
El método de medición de esta partida será al precio unitario del presupuesto, se medirán en
metros lineales (m) de zanjas para tendido de tubería, según lo indicado en los planos y aceptada
por el Ingeniero Supervisor.
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por metro lineal (m), de acuerdo a los
planos y la presente especificación, y aprobadas por el Ingeniero Supervisor, entendiéndose que
dicho precio y pago constituirá compensación total para toda la mano de obra, materiales, equipo,
herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el presupuesto.
Para la ejecución de la partida se utilizará herramientas de uso manual necesarios que permitirán
cumplir con las exigencias establecidas en las especificaciones técnicas.
El fondo de zanja deberá ser nivelado rebajando los puntos altos y compactados. Asimismo, se
debe llegar hasta una superficie para colocación de tuberías, insumos o accesorios.
El Supervisor previa verificación y control del refine, aceptará los trabajos ejecutados referidos a
la partida.
Unidad de Medición:
Los trabajos ejecutados se medirán en metros lineales (m) de zanja nivelada en el terreno
conforme lo especifican los planos y de acuerdo a lo aprobado por el supervisor.
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, en metro lineal (m); de acuerdo al avance de
la partida, aprobadas por el Supervisor. Este pago incluirá todos los materiales, equipos, mano
de obra que se usarán para la ejecución de la misma
Cuando el fondo de la zanja está conformado por arcilla saturada o lodo, es saludable tener una
cama de confitillo o cascajo de 15cm. de espesor, compactado adecuadamente. Más aún si el
tubo estuviese por debajo del nivel freático a donde la zanja puede estar sujeta a filtraciones, se
deberá colocar material granular de ¼” a 1 ½” (triturado tipo I) hasta la clave del tubo.
Si el fondo es de material suave o fino sin piedra y se puede nivelar fácilmente, no es necesario
usar rellenos de base especial. En cambio, si el fondo está conformado por material grueso, no
escogido, con piedras o cuerpos extraños es necesario realizar un relleno de 10 a 15cm con
arena; este relleno previo debe ser bien apisonado antes de la instalación de los tubos. Se debe
dejar nichos en las zonas de las campanas para permitir el apoyo del cuerpo del tubo.
Si el fondo de la zanja es de arcilla inorgánica algo compactada, es aconsejable que el tendido
de tuberías se haga sobre un colchón o capa anticontaminante de arena limpia o material
granular de espesor 0.10 m.
METODO DE MEDICIÓN
Será medido por metro (m), aprobado por el Supervisor de acuerdo a lo especificado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario por metro (m) del presupuesto aprobado, del metrado
realizado y aprobado por el Supervisor, dicho pago constituirá compensación total por materiales,
mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la realización de esta partida.
1.- Proporcionar un soporte firme y continuo a la tubería para mantener la pendiente del
alcantarillado.
2.- Proporcionar al suelo el soporte lateral que es necesario para permitir que la tubería y el
suelo tajen en conjunto para soportar las cargas de diseño.
Relleno Lateral.
Está formado por material selecto que envuelve a la tubería y debe ser compactado manualmente
a ambos lados simultáneamente, en capas sucesivas de 10 a15 cm. de espesor, sin dejar vacíos
de relleno. Debe tenerse cuidado con el relleno que se encuentra por debajo de la tubería
apisonándola adecuadamente. La compactación debe realizarse a los costados de la tubería, es
decir, en el área de la zona ubicada entre el plano vertical tangente al diámetro horizontal de la
tubería y el talud de la zanja, a ambos lados simultáneamente, Tener cuidado con no dañar la
tubería.
Relleno Superior.
Tiene por objeto proporcionar un colchón de material aprobado de 15 cm. por lo menos y
preferiblemente 30 cm. por encima de la clave de la tubería y entre la tubería y las paredes de la
zanja, de acuerdo con las especificaciones del proyecto. Está conformado por material
seleccionado, compactado con pisón de mano al igual que el relleno inicial o con pisón vibrador.
La compactación se hará entre el plano vertical tangente al tubo y la pared de la zanja, en capas
de 10 a 15 cm. La región directamente encima del tubo no debe ser compactada a fin de evitar
deformaciones en el tubo. El compactado con pisón de mano, se puede obtener resultados
satisfactorios en suelos húmedos, gredosos y arenas. En suelos más cohesivos son necesarios
los pistones mecánicos.
Relleno Final.
Completa la operación de relleno y puede ser como el mismo material de excavación, exento de
piedras grandes y/o cortantes. Puede ser colocado con maquinaria. Este relleno final se hará
hasta el nivel natural del terreno. De preferencia se compactará en capas sucesivas (de manera
de poder obtener el mismo grado de compactación del terreno natural) y tendrán un espesor de
20 cm. En todo caso debe humedecerse el material de relleno hasta el final de la compactación
y emplear plancha vibradora u otro equipo mecánico de compactación.
Herramientas de apisonado.
Dos tipos de pisones deben tener para hacer un buen trabajo de relleno de zanja.
El primero debe ser una barra con una paleta delgada en la parte inferior y se empleará para
compactar la parte plana y se usa para los costados de la tubería.
Estas herramientas son de fácil fabricación, cómodas para manejar y realizar un correcto trabajo.
Los suelos clase V no son recomendados para encamado soporte lateral y superior de la zanja.
Compactación:
La capacidad de la tubería para transmitir las cargas externas depende en gran parte del método
empleado en su instalación, el cual a la vez depende del tipo de material utilizado.
Suelo Clase I: Es un suelo ideal para el encamado de zanjas ya que requiere poca compactación
y este material se extenderá hasta la mitad del tubo y de preferencia hasta la clave. El material
restante puede ser clase II o III de preferencia.
En zonas donde el tubo estará bajo nivel freático (sumergido) o donde la zanja puede estar sujeta
a inundación, se colocará suelo clase I hasta la clave del tubo con baja compactación.
Suelo Clase II: Idóneo para encamado, o relleno lateral o superior. Se compactará en capas de
10 a15 cm. a un nivel de 85% de máxima densidad seca del proctor modificado ASTMD 698 o
AASHTOT – 180.
Suelo Clase III: Similares características que el suelo tipo II con la salvedad que la compactación
debe ser del 90% de la máxima densidad.
Suelo Clase V: Representados por suelo orgánicos como turbas, limos y arcillas orgánicas. No
se recomienda en ningún caso el relleno de zanja con este tipo de suelo
Unidad de Medición:
Los trabajos ejecutados para la partida de relleno de zanjas se medirán en metros lineales de
zanja rellenada y compactada en el terreno conforme lo especifican los planos (m).
Forma de Pago:
La presente partida estará pagada por metro lineal (m) de zanja rellenada y compactada
conforme lo especifican los planos, con el precio unitario del presupuesto y en las condiciones
antes señaladas, según el avance real de los trabajos, previa verificación del Ingeniero
Supervisor.
Unidad de Medición:
Los trabajos de esta partida serán medidos en metros (m).
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, por metro (m), de acuerdo al avance de la
partida, aprobados por el supervisor. Este pago incluirá todos los materiales, equipos, mano de
obra que se usarán para la ejecución de la misma.
Longitud 6.0 m
Revestimiento interior y
Sin revestimiento
exterior
Para profundidades menores a 3.0 m se utilizará tubería de clase SN-2. Para profundidades entre
3.0 m y 5.0 m se utilizará tubería de clase SN-4.
Durante el transporte y el acarreo de la tubería, desde la fábrica hasta la puesta a pie de obra,
es conveniente efectuar el transporte en vehículos cuya plataforma sea del largo del tubo,
evitando en lo posible el balanceo y golpes con barandas u otros, el mal trato al material trae
como consecuencia problemas en la instalación y fallas en las pruebas, lo cual ocasiona pérdidas
de tiempo y gastos adicionales.
Para la descarga de la tubería en obra en diámetro menores de poco peso, deberá usarse
cuerdas y tablones, cuidando de no golpear los tubos al rodarlos y deslizarlos durante la bajada.
Los tubos que se descargan al borde de zanjas, deberán ubicarse al lado opuesto del desmonte
excavado y, quedarán protegidos del tránsito y del equipo pesado.
Los tubos deben ser colocados siempre horizontalmente, tratando de no dañar las campanas;
pudiéndose para efectos de economía introducir los tubos uno dentro de otros, cuando los
diámetros lo permitan.
En caso sea necesario transportar tubería de PVC de distinta clase, deberán cargarse primero
los tubos de paredes más gruesas.
Cuando los tubos requieren previamente ser almacenados en la caseta de obra, deberán ser
apilados en forma conveniente y en terreno nivelado, colocando cuñas de madera para evitar
desplazamientos laterales. Sus correspondientes anillos de jebe y/o empaquetaduras, deberá
conservarse limpios, en un sitio cerrado, ventilado y bajo sombra.
Es recomendable que el nivel de apilamiento de los tubos no exceda de 1,50 m o como máximo
los 2,00 m de altura de apilado con la finalidad de proteger contra el aplastamiento los tubos de
las camas posteriores.
Verifique las cantidades totales de cada artículo contra la guía de despacho (tubos, anillos de
caucho, accesorios, etc.).
Cada artículo extraviado o dañado debe ser anotado en las guías de despacho.
Notifique al transportista inmediatamente y haga el reclamo de acuerdo a las instrucciones del
caso.
Separe cualquier material dañado. No lo use, el fabricante informará del procedimiento a seguir
para la devolución y reposición si fuere el caso.
Tome siempre en cuenta que el material que se recibe puede ser enviado como tubos sueltos,
en paquete o acondicionados de otra manera.
Manipuleo y descarga:
El bajo peso de los tubos PVC permite que la descarga se haga en forma manual, pero es
necesario evitar:
La descarga violenta y los choques o impactos con objetos duros y cortantes. Mientras se está
descargando un tubo, los demás tubos en el camión deberán sujetarse de manera de impedir
desplazamientos.
Se debe evitar en todo momento el arrastre de los mismos para impedir posibles daños por
abrasión.
También debe prevenirse la posibilidad de que los tubos caigan o vayan a apoyarse en sus
extremos o contra objetos duros, lo cual podría originar daños o deformaciones permanentes.
Almacenamiento:
La tubería debe ser almacenada lo más cerca posible del punto de utilización. El área destinada
para el almacenamiento debe ser plana y bien nivelado para evitar deformaciones permanentes
en los tubos.
La tubería de PVC debe almacenarse de tal manera que la longitud del tubo este soportada a un
nivel con la campana de la unión totalmente libre. Si para la primera hilera de tubería no puede
suministrarse una plancha total, pueden usarse bloques de madera de no menos de 100 mm de
ancho y espaciados a un máximo de 1.50 m. De no contarse aún con los bloques de madera, se
puede hacer uno de ancho mayor a 5 cm. Del largo de las campanas y de 3 cm. De profundidad
para evitar que éstas queden en contacto con el suelo.
Los tubos deben ser almacenados siempre protegidos del sol, para lo cual se recomienda un
almacén techado y no utilizar lonas, permitiendo una ventilación adecuada en la parte superior
de la pila.
Los pegamentos deben ser almacenados bajo techo, de igual manera los accesorios o piezas
especiales de PVC.
Los anillos de caucho no deben almacenarse al aire libre, debiéndose proteger de los rayos
solares.
Los tubos deben apilarse en forma horizontal, sobre maderas de 10 cm. De ancho
aproximadamente, distanciados como máximo 1.50 m de manera tal que las campanas de los
mismos queden alternadas y sobresalientes, libres de toda presión exterior.
Cuando la situación lo merezca es factible preparar los tubos a transportar en "atados", esta
situación permite aprovechar aún más la altura de las barandas de los vehículos, toda vez que
el "atado" se comporta como un gran tubo con mayor resistencia al aplastamiento, sobre todo
aquellos que se ubiquen en la parte inferior.
Cada atado se prepara con amarres de cáñamo, cordel u otro material resistente, rodeando los
tubos previamente con algún elemento protector (papel, lona, etc.).
En todos los casos no debe cargarse otro tipo de material sobre los tubos.
Unidad de Medición:
Los trabajos ejecutados se medirán por metros lineales (m) de tubería suministrada.
Forma de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, por metro lineal (m) de tubería suministrada,
aprobado por el Supervisor. Este pago incluirá todos los materiales, equipos, herramientas, mano
de obra que se usarán para la ejecución de la misma.
La bajada podrá efectuarse a mano sin cuerdas, a mano con cuerdas o con equipo de izamientos,
de acuerdo al diámetro, longitud y peso de cada elemento y, a la recomendación de los
fabricantes con el fin de evitar que sufran daños, que comprometan el buen funcionamiento de
la línea.
El tubo de agua preferentemente deberá cruzar por encima del colector de desagüe, lo mismo
que el punto de cruce deberá coincidir con el centro del tubo de agua, a fin de evitar que su unión
quede próxima al colector.
Sólo por razones de niveles, se permitirá que tubo de agua cruce por debajo del colector,
debiendo cumplirse los 0,20 m de separación mínima y, la coincidencia en el punto de cruce con
el centro del tubo de agua.
No se instalará ninguna línea de desagüe, que pase a través o entre en contacto con cables de
luz, teléfono, etc., ni con canales para agua de regadío.
Durante el proceso de instalación, todas las líneas deberán permanecer limpias en su interior.
Para la correcta colocación de las líneas desagüe, se utilizarán procedimientos adecuados, con
sus correspondientes herramientas.
Planos de replanteo
Al término de la obra, el Constructor deberá presentar a la empresa, 1 (un) segundo original y 8
(ocho) copias de los planos de replanteo, tarjetas esquineras (detallando en los planos y
esquineros los empalmes ejecutados o por ejecutar), la memoria descriptiva valorizada de la obra
ejecutada y demás documentos utilizados, los cuales deberán ser verificados y aprobados por
las áreas que intervinieron en la inspección de la obra y, por las áreas que intervendrán en la
operación y mantenimiento de la misma.
Nivelación y alineamiento
La instalación de un tramo (entre 2 buzones), se empezará por su parte extrema inferior, teniendo
cuidado que la campaña de la tubería, quede con dirección aguas arriba.
El alineamiento se efectuará colocando cordeles en la parte superior y al costado de la tubería.
Los puntos de nivel serán colocados con instrumentos topográficos (nivel).
Niplería
Todo el tramo será instalado con tubos completos a excepción del ingreso y salida del buzón en
donde se colocarán niples de 0,60 m. como máximo, anclados convenientemente al buzón.
En cualquier otro punto del tramo, el recubrimiento será igual o mayor a 1,00 m. Tales
profundidades serán determinadas por las pendientes de diseño del tramo o, por las
interferencias de los servicios existentes.
Prueba Hidráulica
Tanto el proceso de prueba como sus resultados, serán dirigidos y verificados por la Supervisión
(empresa) con asistencia del Constructor, debiendo este último proporcionar el personal,
material, aparatos de prueba, de medición y cualquier otro elemento que se requiera en esta
prueba.
Las pruebas de la línea de desagüe a efectuarse tramo por tramo, intercalado entre buzones,
son las siguientes:
De acuerdo a las condiciones que pudieran presentarse en obra, podría realizarse en una sola
prueba a zanja abierta, los colectores con sus correspondientes conexiones domiciliarias.
Unidad de Medición:
Los trabajos ejecutados para el tendido de tuberías se medirán en metros lineales de tubería
tendida en el terreno conforme lo especifican los planos (m).
Forma de Pago:
La presente partida estará pagada por metro lineal (m) de tubería tendida conforme lo especifican
los planos, con el precio unitario del presupuesto y en las condiciones antes señaladas, según el
avance real de los trabajos, previa verificación del Ingeniero Supervisor.
Esta partida incluye: suministro, cargue, transporte al sitio de obra, descargue en obra y
almacenamiento de Tubería SCH 40, ASTM A-53; así como la mano de obra, maquinaria y
herramientas necesarias para el cargue, transporte y descargue de esta tubería. El contratista
deberá entregar previamente los certificados de calidad de la tubería exigidos por la supervisión,
con el fin de asegurar que se encuentre en óptimas condiciones.
Ejecución:
Se deberá realizar inicialmente el proceso de limpieza de la tubería por medio de estopa y thinner
o gasolina, seguidamente se aplicarán dos capas de pintura base anticorrosiva de color rojo,
para proceder a aplicarse la pintura de acabado (esmalte con base de resina alquídica) en las
capas necesarias hasta alcanzar un nivel de acabado uniforme y de espesor adecuado. Se
propone pintura esmalte color rojo o el color indicado por la directriz corporativa correspondiente.
Finalmente, las superficies deberán quedar pulidas, libres de hendiduras, grietas, ralladuras u
otras imperfecciones.
Todas las redes deberán ser marcadas indicando el sentido del flujo, espesor (Schedule) y su
uso. Además de las señaladas en este capítulo, se deberá referir a los planos en planta, corte y
detalles del sistema contra incendio, redes húmedas.
Todas las bridas deben ser fabricadas y taladradas bajo la norma ISO 7005-1998 parte 2, y
cumplir todas las especificaciones aquí descritas.
Los accesorios y piezas especiales de fundición dúctil serán fabricados en conformidad con la
norma ISO 2531:2009 o EN 545:2006.
Propiedades mecánicas
La resistencia mínima a la tracción será de 420 N/mm
El límite convencional de elasticidad a 0.2%, mínimo será de 300 N/mm
El alargamiento mínimo a la rotura será de un 5%.
Prueba en fábrica
Las piezas especiales serán sometidas en fábrica a un control de estanqueidad mediante aire a
una presión de 1 bar, o bien con agua, en conformidad con la norma ISO 2531:2009 o EN
545:2006.
Tipo de Juntas
Las piezas especiales se fabricarán con enchufes o bridadas con excepción de los manguitos
que serán de junta mecánica.
Protecciones
Los accesorios y piezas especiales serán revestidos interior y exteriormente con una pintura
bituminosa; el promedio de espesor de la pintura bituminosa no será inferior a 70 micrones, en
conformidad con la norma ISO 2531:2009 o EN 545:2006.
Método de Medición:
Se medirá por toda la unidad de accesorios instalados de acuerdo a lo indicado en los planos.
Forma De Pago:
Se pagará el precio unitario, por suministro y colocación de accesorios, la cantidad medida según
el párrafo anterior; entendiéndose que dicho precio y pago constituye compensación total por
toda la mano de obra, incluido leyes sociales, materiales, equipos, herramientas, imprevistos y
todo gasto que haya sido necesario efectuar para el total cumplimiento de la obra.
para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar
esta partida.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en unidad
(UND) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en UND en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio unitario
de contrato.
Las embocaduras de las Válvulas, serán diseñados de tal manera que permitan el acople con
tubos de:
Asbesto cemento: Norma NTP-ISO 160, Poli (Cloruro) de Vinilo rígido PVC: Norma NTP-ISO
4422, Bridados: Norma ISO 7005-2
El número de vueltas en el vástago para la apertura y cierre será igual a:
Los asientos de caucho deben ser resistentes a los ataques microbiológicos, a la contaminación
con cobre y al ataque del ozono. Los compuestos del asiento de caucho no deben contener más
de 8 mg/kg de iones de cobre, y deben incluir inhibidores de cobre para evitar la degradación por
el cobre en el material del caucho. Los compuestos del asiento de caucho deben soportar un
ensayo de resistencia al ozono, cuando este ensayo se efectúe de acuerdo con la norma ASTM
D1149. Los ensayos se deben efectuar sobre muestras no sometidas a esfuerzo, durante 70 h.
a una temperatura de 40 °C, con una concentración de ozono de 50 mg por 100 kg, sin
agrietamientos visibles en las superficies de las muestras después del ensayo.
Los compuestos del asiento de caucho, deben tener un valor máximo de compresión del18%
cuando la prueba se lleva a cabo de acuerdo con la norma ASTM D395 método B durante 22 h.
a 70 °C. Los compuestos del asiento de caucho, no deben contener más de 1,5 g de cera por
100g. de caucho hidrocarbono y deben tener menos del 2% de aumento en volumen, cuando se
aprueben de acuerdo con la norma ASTM D471, después de estar inmersos en agua destilada
a 23 °C +- 1 °C durante 70 h. El caucho recuperado no debe ser utilizado. Los compuestos del
asiento de caucho, deben estar libres de aceites vegetales, derivados de aceites vegetales,
grasas animales y aceites animales.
Método de medición:
La unidad de medición será la unidad (UND) del total de válvulas compuertas instaladas.
Forma de pago:
La forma de pago es la Unidad (Und)., será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos
necesarios para completar la partida.
Método de medición:
La unidad de medición de esta partida será por unidad (UND) de acuerdo al metrado verificado
en obra por el Supervisor.
Bases de pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato y de acuerdo a la unidad de medición por
unidad (UND). Dicho pago será la compensación total por mano de obra, materiales,
herramientas, equipos e imprevistos que se presenten. El cual deberá contar con la aprobación
de la Supervisión.
Método de medición:
El suministro e instalación de la tubería de ventilación en PVC 8” se medirá por metro (m)
suministrado e instalado, verificando el buen estado de los mismos.
Bases de pago:
El pago se efectuará en metro (m), al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
La forma de medición de estas partidas será por unidad (Und).
Forma de pago:
El pago se efectuará de acuerdo a lo establecido en el precio unitario del presupuesto
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total
en Und.
Forma de pago:
El pago se efectuará en Und. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios
sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para
culminar esta partida.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en unidad
(UND) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en UND en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio unitario
de contrato.
Método de medición:
La unidad de medición de esta partida será por unidad (UND) de acuerdo al metrado verificado
en obra por el Supervisor.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato y de acuerdo a la unidad de medición por
unidad (UND). Dicho pago será la compensación total por mano de obra, materiales,
herramientas, equipos e imprevistos que se presenten. El cual deberá contar con la aprobación
de la Supervisión.
Procedimiento de Instalación:
La instalación de un accesorio depende de sus extremos, si se tiene un accesorio de extremo
liso para un tipo de tubería como PVC, Acero, Hierro Dúctil, Asbesto Cemento, GRP, será
acoplado o empatado con una campana Junta Hidráulica, Junta Rápida, Junta Mecánica o con
alguna unión que se use para este tipo de tubería.
En caso de tener un accesorio de extremo campana o junta hidráulica, con empaques que
dependen del espigo de la tubería lisa a empatar o ensamblar. Cuando se utiliza este tipo de
extremo, dependiendo del tendido de tuberías se reduce la cantidad de unión es a utilizar.
Cuando lo requerido en el tendido de tubería es extremos Bridados o Flanchados. Es
indispensable la coincidencia en las normas de fabricación de las bridas ya que, dependiendo de
esto, se asegura un correcto montaje con la tornillería y la empaquetadura a utilizar.
El uso principal de esta válvula es para servicio no comprimible y se abre con lentitud conforme
aumenta la presión, para regularla.
Se debe instalar de acuerdo con las disposiciones del Código ASME para recipientes de presión
sin fuego.
Se debe instalar en lugares de fácil acceso para inspección y mantenimiento.
Instalación:
Antes de instalar las válvulas en cajas de concreto, debe asegurarse que las áreas de instalación
estén limpias y que se hayan terminado las obras de concreto. Se debe mantener las áreas
limpias usando escobas durante las operaciones de instalación. Antes de la instalación limpiar,
acondicionar y prestar servicio a las válvulas conforme a los Manuales de Instrucción y lo
especificado en las diferentes Secciones de estas Especificaciones.
Alineamiento:
Las válvulas serán colocadas bien alineadas y niveladas de acuerdo con los procedimientos
proporcionados con los planos de fábrica y montaje. Todos los ajustes y arreglos para la
operación de válvulas, y accesorios se harán de acuerdo con los procedimientos e instrucciones
detalladas proporcionadas en los planos de montaje.
Soportes:
Las válvulas no enterradas serán fijadas utilizando soportes y colgadores de acuerdo a los Planos
y lo especificado. La orientación del embolo de las válvulas deberá ser vertical. Los soportes
serán de construcción resistente abarcando cuando menos 120 grados del fondo del cuerpo de
la válvula, los que serán construidos de acero y anclados al piso utilizando pernos de anclaje
galvanizados de acuerdo a lo indicado en los planos.
Método de medición:
La medición de esta partida es por unidad (Und)
Forma de Pago:
El número de (UND) descrita anteriormente, será pagado al precio unitario, dimensiones y
características establecidas; entendiéndose que dicho pago constituye compensación completa
para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar
esta partida.
Método de medición:
La medición se realizará con la inspección de la instalación por metro cubico (m3), aprobado por
el Supervisor de acuerdo a lo especificado.
Forma de Pago:
El pago se efectuará por metro cubico (m3) de acuerdo al presupuesto aprobado del metrado
realizado y aprobado por el Supervisor, dicho pago constituirá compensación total por materiales,
mano de obra, herramientas e imprevistos necesarios para la realización de esta partida.
6.3.4 ENTIBADOS
6.3.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.3.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.3.5.5 VARIOS
6.3.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.3.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.3.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.3.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.3.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.3.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.3.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.3.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.3.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.3.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.3.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.3.6.7 PINTURA
6.3.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.3.6.8 VARIOS
6.3.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.4.4 ENTIBADOS
6.4.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.4.5.5 VARIOS
6.4.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.4.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.4.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.4.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.4.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.4.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.4.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.4.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.4.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.4.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.4.6.7 PINTURA
6.4.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.4.6.8 VARIOS
6.4.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.5.4 ENTIBADOS
6.5.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.5.5.5 VARIOS
6.5.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.5.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.5.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.5.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.5.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.5.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.5.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.5.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.5.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.5.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.5.6.7 PINTURA
6.5.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.5.6.8 VARIOS
6.5.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.6.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.6.4.5 VARIOS
6.6.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.6.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.6.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.6.5.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.6.5.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.6.5.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.6.5.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.6.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.6.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.6.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.6.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.6.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.6.5.7 PINTURA
6.6.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.6.5.8 VARIOS
6.6.5.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.7.4 ENTIBADOS
6.7.5.5 VARIOS
6.7.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.7.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.7.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.7.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.7.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.7.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.7.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.7.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.7.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.7.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.7.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.7.6.7 PINTURA
6.7.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.7.6.8 VARIOS
6.7.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.8.4 ENTIBADOS
6.8.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.8.5 CONSTRUCCION DE PRECAMARA
6.8.5.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
6.8.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.8.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.8.5.5 VARIOS
6.8.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.8.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.8.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.8.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.8.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.8.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.8.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.8.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.8.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.8.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.8.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.8.6.7 PINTURA
6.8.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.8.6.8 VARIOS
6.8.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.9.4 ENTIBADOS
6.9.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.9.5 CONSTRUCCION DE PRECAMARA
6.9.5.1 OBRAS DE CONCRETO SIMPLE
6.9.5.1.1 CONCRETO F'C=100 KG/CM2 PARA SOLADOS Y/O SUB BASES (CEMENTO PI)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.9.5.5 VARIOS
6.9.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.9.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.9.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.9.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.9.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.9.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.9.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.9.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.9.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.9.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.9.6.7 PINTURA
6.9.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.9.6.8 VARIOS
6.9.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.10.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.10.4.5 VARIOS
6.10.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.10.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.10.5.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.10.5.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.10.5.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.10.5.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.10.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.10.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.10.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.10.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.10.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.10.5.7 PINTURA
6.10.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.10.5.8 VARIOS
6.10.5.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.11.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.11.4.5 VARIOS
6.11.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.11.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.11.5.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.11.5.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.11.5.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.11.5.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.11.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.11.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.11.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.11.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.11.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.11.5.7 PINTURA
6.11.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.11.5.8 VARIOS
6.11.5.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.12.4 ENTIBADOS
6.12.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.12.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.12.5.5 VARIOS
6.12.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.12.6.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.12.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.12.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.12.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.12.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.12.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.12.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.12.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.12.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.12.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.12.6.7 PINTURA
6.12.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.12.6.8 VARIOS
6.12.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.13.4 ENTIBADOS
6.13.4.1 ENTIBADO PARA SOSTENIMIENTO DE TALUDES
Ídem a la partida 6.2.4.1
6.13.5.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.13.5.5 VARIOS
6.13.5.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.13.6.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.13.6.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.13.6.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.13.6.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.13.6.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.13.6.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.13.6.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.13.6.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.13.6.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.13.6.7 PINTURA
6.13.6.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.13.6.8 VARIOS
6.13.6.8.1 CERRADURA 03 GOLPES CON SEGURO INTERIOR
Ídem a la partida 6.2.5.8.1
6.14.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.14.4.5 VARIOS
6.14.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.14.5.4.2 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.14.5.5.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.14.5.5.5 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
La baranda de FºGº será instaladas en los lugares definidos por los planos, esta branda será de
Fierro Galvanizado según lo indiquen los planos, los soportes de la baranda se colocarán
utilizando el método de fijación con el uso de pernos de expansión.
La baranda será pintada con pintura anticorrosivo epóxico de color amarillo como señal de
advertencia.
Método de Medición:
El método de medición de esta partida se realizará por las unidades de media de metro lineal
(m) de acuerdo a los metrados y presupuesto.
Forma de Pago:
El método de pago esta partida se realizará de acuerdo a los análisis de costos unitarios que
cubren los gastos de mano de obra, herramientas, materiales, equipos, compensaciones sociales
e imprevistos necesarios para el cumplimiento de la partida.
6.14.5.6 PINTURA
6.14.5.6.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES (TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.14.5.7 VARIOS
6.14.5.7.1 CANDADO INCLUYENDO ALDABAS
Ídem a la partida 6.2.5.8.2
Materiales:
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suministrados
por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes
de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales deben cumplir con todos los
requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos
en los estudios técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:
Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)
Normas Internacionales oficialmente aceptadas
Las Normas Internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una calidad igual o
superior a las Normas Nacionales.
Unidad de medición:
Se revisará el total del trabajo que se realizó y se efectuará la medición por unidad instalada
(UND).
Forma de pago:
El pago por esta partida será en por unidad instalada, una vez que sea verificado por el supervisor
la culminación de la misma
6.15.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.15.4.5 VARIOS
6.15.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.15.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.15.5.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.15.5.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.15.5.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.15.5.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.15.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.15.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.15.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.15.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.15.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.15.5.7 PINTURA
6.15.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.15.5.8 VARIOS
6.15.5.8.1 CERRADURA TIPO PERILLA
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de cerradura tipo perilla para el equipamiento en las
puertas en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de perillas en puertas será medido de acuerdo a lo anteriormente
descrito, serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra.
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de picaporte (inc cerroojo) para el equipamiento en las
puertas en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de picaporte en puertas será medido de acuerdo a lo
anteriormente descrito, serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de puertas de madera para el equipamiento en las
casetas de bombeo de desague en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de puertas será medido de acuerdo a lo anteriormente descrito,
serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra
Descripción:
Esta partida corresponde éste acápite a la selección y colocación por parte del Contratista, de
todos los elementos de un punto de agua incluyendo elementos de sujeción tubería PVC - SP C-
10 de 1/2”, uniones, Tee, codos, reducciones de aguas roscadas de ¾” y de ½”.
Método de medición:
Este trabajo será medido por puntos (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de puntos de agua (pto), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será
pagada al precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones
respectivas y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago
constituirá compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la
mano de obra (inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar
la partida.
Descripción:
Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los
elementos de la Red de Distribución de Agua de PVC -SP de 1/2”, las características de las
tuberías es de simple presión.
Método de medición:
Este trabajo será medido por punto (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.
Bases de pago:
Punto por tuberías (pto), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al precio
unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de
acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
Descripción:
Son accesorios que se utilizan para distribuir en otra dirección en las instalaciones hidráulicas de
agua potable, como los codos PVC-SAP Ø ½”. Serán de policloruro de Vinilo (PVC).
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
por punto (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos,
implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Son accesorios que se utilizan para distribuir en otra dirección en las instalaciones hidráulicas de
agua potable, como Tee PVC-SAP Ø ½”. Serán de policloruro de Vinilo (PVC).
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
por punto (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos,
implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Este capítulo comprende la colocación válvula de bronce 1/2”, tienen por objetivo cerrar por
completo el paso de un fluido en circulación en un sentido y dejar paso libre en el contrario. La
apertura es manual.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en punto
(PTO) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en (PTO) en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio
unitario de contrato.
Descripción:
Esta sección comprende el tipo de concreto, compuesto de cemento Portland, agregados finos,
gruesos y agua, preparados y construidos de acuerdo a las especificaciones.
Para estructuras mayores, el contratista deberá preparar las mezclas de prueba como solicite el
Ingeniero Inspector antes de mezclar y vaciar el concreto. Los agregados, cemento y agua
deberán preferentemente ser proporcionados por peso. Pero el Supervisor puede permitir
proporción en volumen.
CEMENTO
El cemento a usar será el cemento Portland, tipo I o normal, de acuerdo a la clasificación usada
en USA; normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.50 Kg. o 94 libras por bolsa; el
peso del cemento en bolsas no debe tener una variación (+ o -) del 1% del peso indicado.
No se permitirá el uso del cemento a granel. El Supervisor de obra inspeccionará la toma de
muestras correspondientes de acuerdo a las normas ASTM-C-150, para otorgar la
correspondiente aprobación o rechazo.
En términos generales el cemento a usarse no deberá tener grumos, por lo que deberá
protegerse debidamente ya sea en bolsas o en silos en forma tal que no sea afectado por la
humedad producida por el ambiente o precipitación fluviales.
El Ingeniero Inspector de obra controlará el muestreo de acuerdo a las indicaciones o normas
ASTM-C-150 y su envió a laboratorios especializados para la realización de las pruebas físicas
en forma periódica e indicada en dichas normas.
AGUA
El agua que se empleará en la mezcla será fresca, limpia y potable, libre de sustancias
perjudiciales, tales como aceite, ácidos, álcalis, sales, materiales orgánicos y otras sustancias
que pueden perjudicar al concreto o al acero.
Tampoco debe obtener partículas de carbón, humus ni fibras vegetales. Podrá usar agua de pozo
siempre y cuando cumpla con las condiciones antes mencionadas y que no sea “Dura” o
sulfatada.
AGREGADO
El agregado a usar es el hormigón de río. Los agregados para concreto deberán estar de acuerdo
con las especificaciones para agregados de las normas ASTM-C-33.
Pueden usarse agregados que no cumplan con estas especificaciones, pero que haya
demostrado por medio de la práctica o de ensayos especiales, que producen concreto de
resistencia adecuada y contando con la aprobación de la Inspección de obra.
Siempre que el Inspector de obra autorice su uso, (previo estudio de los diseños de mezcla),
puede emplearse este tipo de mezclas, los cuales deberán estar acompañados por los
certificados otorgados por laboratorios especializados.
El Hormigón de río no contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5% del
material que pase por tal tamiz Nº 200 (serie US). En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla pueda variar entre 30 y 45% de tal manera que se
obtenga la resistencia deseada en el concreto para el trabajo que se requiera.
MEZCLADO DE CONCRETO
Antes del preparado del concreto, el equipo para el mezclado estará perfectamente limpio, el
agua de los depósitos del equipo mezclado estará perfectamente limpio, el agua de los depósitos
del equipo de mezclado que haya estado guardada desde el día anterior, será eliminada y se
llenará nuevamente a los depósitos con agua limpia y fresca.
El equipo de mezclado deberá estar en perfectas condiciones mecánicas de funcionamiento, y
deberá girar a la velocidad recomendada por el fabricante y el mezclado se continuará por lo
menos durante minuto y medio, después que todos los materiales estén en el tambor para
mezclado de una yarda cúbica de capacidad. Se incrementará en 15 segundos por cada media
yarda cúbica o fracción de ella.
TRANSPORTE DE CONCRETO
El concreto deberá ser transportado al final del depósito o colocación tan pronto como sea
posible, por métodos que prevengan la segregación o pérdida de ingredientes y en tal forma que
se asegure que el concreto que se va a depositar en las formas sea de la calidad requerida.
El equipo de transvase (chutes) y de transporte será tal que aseguren un flujo continuo de
concreto y será de las medidas y diseños apropiados. Los transportadores de faja deberán ser
horizontales, o con una pendiente que no cause segregación, pérdida o separación de los
componentes del concreto. Para recorridos largos se deberá descargar sin segregaciones a una
tolva; para tal efecto se usarán tuberías cónicas, las que deberán estar separadas de la tolva por
lo menos 24"
.CONSOLIDACIÓN DEL CONCRETO
La consolidación se hará mediante vibradores, los que deben funcionar a la velocidad mínima
recomendada por el fabricante. El Supervisor vigilará de modo que la operación de vibración del
concreto tome solamente el tiempo suficiente para su adecuada consolidación, el cual se
manifiesta cuando una delgada película de mortero aparece en la superficie del concreto y
todavía se alcanza a ver el agregado grueso rodeado de mortero.
La velocidad del vaciado del concreto no será mayor que la velocidad de vibración, de tal manera
que el concreto que se va colocando pueda consolidarse correctamente. El vibrado deberá
garantizar el total embebido del concreto en todas las barras del refuerzo, copando en su
descarga todas las esquinas y anclajes, como sujetadores, etc. y se elimina todo el aire de tal
manera que no se produzca "cangrejera" y vacío de tipo panal de abeja, ni planos débiles. El
período para cada punto de aplicación del vibrador será de 5 a 15 segundos de tiempo. Se
deberán tener vibradores de reserva y se deberá seguir las recomendaciones del ACI-306 y ACI-
605 para proteger el concreto en condiciones ambientales adversas.
CURADO DEL CONCRETO
Para poder garantizar la resistencia requerida del concreto, se deberá mantener húmedos los
elementos de concreto por lo menos siete días. En elementos horizontales se deberán preparar
arroceras con arena, con la finalidad de preservar el agua en el elemento y se realice un
adecuado curado. En elementos verticales, se usarán mantas, las cuales deberán de
permanecer húmedas durante el periodo de curado.
CONTROL DE CALIDAD DEL CONCRETO
Para efectos de control de calidad de obra en plena ejecución, el Contratista deberá en
coordinación con el Inspector, efectuar la toma testigos o muestras de la calidad de concreto, de
acuerdo al siguiente criterio:
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada 300 metros cuadrados de
área superficial para pavimento o losas.
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada día de vaciado de concreto
colocado en pavimento o losas, canaletas, sardineles, alcantarillas y veredas, de acuerdo al tipo
de calidad del concreto.
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada 50 metros cúbicos de
concreto colocado en canaletas, sardineles, alcantarillas y veredas, de acuerdo al tipo de calidad
del concreto.
ESPECIFICACIONES PARTICULARES
Para la presente partida el concreto será de resistencia 140 kg/cm2. Y su uso se hará de acuerdo
a lo indicado en los planos.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (PTO).
resquebrajaduras o cualquier otro defecto visible. Antes de la instalación de las tuberías, éstas
deben ser revisadas interiormente, así como también los accesorios a fin de eliminar cualquier
materia extraña adherida a sus paredes.
Se tendrán puntos de salidas de ventilación específicamente en los inodoros.
Método de medición:
El suministro e instalación de la tubería PVC- P Ø2” ó4” se medirá por (pto) suministrado e
instalado, verificando el buen estado de los mismos.
Bases de pago:
El pago se efectuará en pto, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
El suministro e instalación de la SALIDA DE VENTILACION EN PVC 2” se medirá por (pto)
suministrado e instalado, verificando el buen estado de los mismos.
Bases de pago:
El pago se efectuará en pto, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (und).
Bases de pago:
El pago se efectuará en (UND), al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Este capítulo comprende suministro e instalación de tuberías de PVC-P Ø4" NPT ISO: 399.003,
C-10, en donde corresponde de acuerdo lo que el plano indique.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en punto
(PTO) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en PTO en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio unitario
de contrato
Descripción:
Se colocarán INODOROS de loza vitrificada blanca, de primera calidad con asiento, tapa de
asiento y tanque bajo. Los accesorios interiores serán de plástico pesado irrompible, la manija
de accionamiento será cromada al igual que los pernos de anclaje al piso. Se colocarán en
perfecto nivel y debidamente asentados con masilla de tal manera de obtener durabilidad en la
colocación. Se tendrá especial cuidado en no ocasionar daños, ralladuras o quiebres del aparato
sanitario.
Se coloca la taza WC en el lugar donde va a ser instalada y se marcan los huecos en los que
irán alojados los pernos de sujeción. Estos huecos tendrán una profundidad no menor de 2" y
dentro de ellos irán los tarugos de madera. La tubería PVC deberá sobresalir del nivel del piso
terminado lo suficiente para que embone en la ranura del aparato.
Luego se asegura el aparato mediante un anillo de masilla que cubra toda la ranura en forma tal
que quede un sello hermético. Colocada la taza en un sitio, se atornilla los pernos que aseguran
la taza al piso.
Efectuada esta operación y estando fija la taza se procederá a ejecutar la unión con el tubo de
bajada de 1 1/4" del tanque, colocando un "chupón de jebe".
En el caso de WC de Tanque Bajo, el Tanque deberá quedar completamente asegurado a la
taza, los pernos llevarán empaquetaduras de jebe a ambos lados de la taza, aparte de las
arandelas metálicas correspondientes.
Los tubos de abasto de los WC Tanque bajo serán flexibles y cromados.
PRUEBA DE LOS APARATOS SANITARIOS
Terminado los trabajos de instalación de los aparatos sanitarios se procederá a efectuar la
prueba de los mismos y de sus accesorios de agua y desagüe, de manera individual. Deberá
observarse un funcionamiento satisfactorio.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (UND).
Bases de pago:
El pago se efectuará en UND, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de
seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
Descripción:
Esta partida constará en la colocación de lavadero de acero inoxidable incluyendo accesorios en
los diversos ambientes de los servicios higiénicos.
Método de medición:
Este trabajo será medido por unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los
planos, medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de lavatorios (UND), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al
precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas
y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
Descripción:
Esta partida constará en la colocación de grifos esféricos cromado de Ø1/2" los diversos
ambientes de los servicios higiénicos.
Método de medición:
Este trabajo será medido por unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los
planos, medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de grifos (UND), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al
precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas
y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
6.15.7.4 VARIOS
6.15.7.4.1 CAJAS DE REGISTRO12"X24"
Descripción:
Para la inspección y mantenimiento de la tubería de desagüe, serán construidas cajas de registro
en los lugares indicados en los planos. Serán de concreto simple y llevarán tapa cubiertas del
mismo material del piso concreto armado y con asas removibles para el retiro o destape de éstas.
Las paredes y el fondo de las cajas serán de concreto simple en proporción a 1:6 de 8 cm., de
espesor y serán tarrajeadas con mortero 1:3 cemento-arena en un espesor de 1/2". El fondo
tendrá una media caña de concreto simple pulido del diámetro de la tubería de salida.
Las dimensiones de las cajas serán de 12” x 24”, las que se muestren en los planos respectivos.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en unidad (UND).
Bases de pago:
El pago se efectuará en (UND), al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de
seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
Materiales:
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suministrados
por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes
de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales deben cumplir con todos los
requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos
en los estudios técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:
Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)
Normas Internacionales oficialmente aceptadas
Las Normas Internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una calidad igual o
superior a las Normas Nacionales.
Todas las partes movibles y superficies de desgaste de las válvulas estándar deberán ser
adecuadas para operación frecuente y para operación esporádica después de estar
completamente abiertas o cerradas por largos períodos de tiempo.
A no ser que se especifique otra cosa, las válvulas deben ser adecuadas para operar
continuamente en un rango de 10°C a 45°C.
El CONTRATISTA debe proporcionar detalles de los materiales de fabricación y diseño de las
válvulas de mariposa, incluyendo la ruta de acceso para reparar o reemplazar sellos, y también
proporcionar evidencia que muestre que los materiales propuestos y los diseños para los
dispositivos de sellos y de los asientos han tenido un funcionamiento satisfactorio en condiciones
similares a aquellas que se espera tendrán que soportar durante su funcionamiento.
Donde se especifique que las válvulas deben ser adecuadas para su inmersión debajo de agua,
todas las partes de la válvula incluyendo los sellos y la caja de engranajes deben ser adecuadas
para quedar permanentemente sumergidos en agua bajo la carga hidrostática especificada.
El sello de la válvula deberá estar fijado al borde del disco por piezas de sujeción del sello u otro
mecanismo de retención equivalente, de manera que evite las fugas de agua bajo el sello y fije
con seguridad el sello en su posición durante la apertura y cierre del disco de la válvula. Las
piezas de retención del sello deben ser de acero inoxidable y estar fijadas en forma segura al
cuerpo o disco con sujetadores de acero inoxidable.
El sello y sus piezas de retención deben ser ajustables para asegurar la estanqueidad y minimizar
las fuerzas de fricción del asentado y desasentado. Cuando todas las piezas de retención del
sello están en su lugar, los bordes terminados del sello deben encajar perfectamente y la
superficie debe ser uniforme con todos los sujetadores a ras en el pasaje de agua de manera
que ofrezcan la menor resistencia posible al flujo de agua a través de la válvula.
La válvula MARIPOSA se seleccionará bajo las siguientes características:
-Cuerpo: Fierro fundido dúctil norma DIN 1693, BS2789, ISO R1083” - 1976 o equivalente.
-Disco: Fierro fundido dúctil o acero inoxidable con aro de acero inoxidable para ajuste
de la junta de estanqueidad.
-Eje: Acero inoxidable (NORMA DIN 17440, BS970, AISI304 ó EQUIVALENTE)
-Caja Reductor: Fierro fundido
-Asiento: Sólido de acero inoxidable embutido (acero al cromo níquel)
Unidad de medición:
Se revisará el total del trabajo que se realizó y se efectuará la medición por unidad instalada
(UND).
Forma de pago:
El pago por esta partida será en por unidad instalada, una vez que sea verificado por el supervisor
la culminación de la misma
6.16.4.4.4 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.4.4
6.16.4.5 VARIOS
6.16.4.5.1 PROVISION Y COLOCADO DE JTAS. WATER STOP DE NEOPRENO 6"
Ídem a la partida 6.2.4.5.2
6.16.5.1.2 CONCRETO F'C 140 KG/CM2 +30% PG P/CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.4.1.1
6.16.5.2.4 ZAPATAS
CONCRETO F'C=210 KG/CM2 PARA ZAPATA (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.16.5.2.7 COLUMNAS
CONCRETO F´C=210 KG/CM2 PARA COLUMNAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.16.5.2.8 COLUMNETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA COLUMNETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.16.5.2.10 VIGUETAS
CONCRETO F´C=175 KG/CM2 PARA VIGUETAS (CEMENTO P-I)
Ídem a la partida 6.2.5.2.4.1
6.16.5.5.2 PISO CEMENTO ACABADO PULIDO E=5CM BASE 40MM MEZ 1.5 ACABADO
10MM
Ídem a la partida 6.2.5.5.2
6.16.5.5.3 VEREDA RIGIDA CONCRETO F'C=175 KG/C2 DE E=10CM PASTA 1:2 (P-I)
C/EMPLEO DE MEZCLADORA
Ídem a la partida 6.2.5.5.3
6.16.5.6.2 MALLA METALICA PROTECTORA CON ALAMBRE Nº10 POR COCADAS DE 1"
Ídem a la partida 6.2.5.6.2
6.16.5.6.3 PUERTA METALICA LAC 1/16" CON MARCO 2"X2"X1/4" Y PERFILES "T"
2"X2"X1/4"
Ídem a la partida 6.2.5.6.3
6.16.5.6.7 ESCALERA TIPO MARINERO TUBO FºGº PAR. 1" S/D INCL. ANCLAJE
Ídem a la partida 6.2.5.6.7
6.16.5.7 PINTURA
6.16.5.7.1 PINTURA LATEX EN MUROS INTERIORES TP2) (incl. Vigas y columnas)
Ídem a la partida 6.2.5.7.1
6.16.5.8 VARIOS
6.16.5.8.1 CERRADURA TIPO PERILLA
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de cerradura tipo perilla para el equipamiento en las
puertas en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de perillas en puertas será medido de acuerdo a lo anteriormente
descrito, serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra.
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de picaporte (inc cerroojo) para el equipamiento en las
puertas en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de picaporte en puertas será medido de acuerdo a lo
anteriormente descrito, serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra
Descripción
Esta partida comprende en la colocación de puertas de madera para el equipamiento en las
casetas de bombeo de desague en coordinación con el Supervisor de la obra.
Método de Medición
Este trabajo será medido por unidad (und), a satisfacción del Supervisor previa verificación; y
todo ello ejecutado según las presentes especificaciones ó de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de Pago
La cantidad de unidades (und) de puertas será medido de acuerdo a lo anteriormente descrito,
serán pagados al precio unitario según el Contrato.
El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de acuerdo al avance de obra
real de la obra
Descripción:
Esta partida corresponde éste acápite a la selección y colocación por parte del Contratista, de
todos los elementos de un punto de agua incluyendo elementos de sujeción tubería PVC - SP C-
10 de 1/2”, uniones, Tee, codos, reducciones de aguas roscadas de ¾” y de ½”.
Método de medición:
Este trabajo será medido por puntos (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de puntos de agua (pto), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será
pagada al precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones
respectivas y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago
constituirá compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la
mano de obra (inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar
la partida.
Descripción:
Esta partida corresponde a la selección y colocación por parte del Contratista, de todos los
elementos de la Red de Distribución de Agua de PVC -SP de 1/2”, las características de las
tuberías es de simple presión.
Método de medición:
Este trabajo será medido por punto (pto), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los planos,
medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello ejecutado
según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la supervisión
ordenadas por escrito.
Bases de pago:
Punto por tuberías (pto), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al precio
unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas y de
acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
Descripción:
Son accesorios que se utilizan para distribuir en otra dirección en las instalaciones hidráulicas de
agua potable, como los codos PVC-SAP Ø ½”. Serán de policloruro de Vinilo (PVC).
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
por punto (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos,
implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Son accesorios que se utilizan para distribuir en otra dirección en las instalaciones hidráulicas de
agua potable, como Tee PVC-SAP Ø ½”. Serán de policloruro de Vinilo (PVC).
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
por punto (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos,
implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera
satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Este capítulo comprende la colocación válvula de bronce 1/2”, tienen por objetivo cerrar por
completo el paso de un fluido en circulación en un sentido y dejar paso libre en el contrario. La
apertura es manual.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en punto
(PTO) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en (PTO) en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio
unitario de contrato.
Descripción:
Esta sección comprende el tipo de concreto, compuesto de cemento Portland, agregados finos,
gruesos y agua, preparados y construidos de acuerdo a las especificaciones.
Para estructuras mayores, el contratista deberá preparar las mezclas de prueba como solicite el
Ingeniero Inspector antes de mezclar y vaciar el concreto. Los agregados, cemento y agua
deberán preferentemente ser proporcionados por peso. Pero el Supervisor puede permitir
proporción en volumen.
CEMENTO
El cemento a usar será el cemento Portland, tipo I o normal, de acuerdo a la clasificación usada
en USA; normalmente este cemento se expende en bolsas de 42.50 Kg. o 94 libras por bolsa; el
peso del cemento en bolsas no debe tener una variación (+ o -) del 1% del peso indicado.
No se permitirá el uso del cemento a granel. El Supervisor de obra inspeccionará la toma de
muestras correspondientes de acuerdo a las normas ASTM-C-150, para otorgar la
correspondiente aprobación o rechazo.
En términos generales el cemento a usarse no deberá tener grumos, por lo que deberá
protegerse debidamente ya sea en bolsas o en silos en forma tal que no sea afectado por la
humedad producida por el ambiente o precipitación fluviales.
El Ingeniero Inspector de obra controlará el muestreo de acuerdo a las indicaciones o normas
ASTM-C-150 y su envió a laboratorios especializados para la realización de las pruebas físicas
en forma periódica e indicada en dichas normas.
AGUA
El agua que se empleará en la mezcla será fresca, limpia y potable, libre de sustancias
perjudiciales, tales como aceite, ácidos, álcalis, sales, materiales orgánicos y otras sustancias
que pueden perjudicar al concreto o al acero.
Tampoco debe obtener partículas de carbón, humus ni fibras vegetales. Podrá usar agua de pozo
siempre y cuando cumpla con las condiciones antes mencionadas y que no sea “Dura” o
sulfatada.
AGREGADO
El agregado a usar es el hormigón de río. Los agregados para concreto deberán estar de acuerdo
con las especificaciones para agregados de las normas ASTM-C-33.
Pueden usarse agregados que no cumplan con estas especificaciones, pero que haya
demostrado por medio de la práctica o de ensayos especiales, que producen concreto de
resistencia adecuada y contando con la aprobación de la Inspección de obra.
Siempre que el Inspector de obra autorice su uso, (previo estudio de los diseños de mezcla),
puede emplearse este tipo de mezclas, los cuales deberán estar acompañados por los
certificados otorgados por laboratorios especializados.
El Hormigón de río no contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5% del
material que pase por tal tamiz Nº 200 (serie US). En caso contrario el exceso deberá ser
eliminado mediante el lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla pueda variar entre 30 y 45% de tal manera que se
obtenga la resistencia deseada en el concreto para el trabajo que se requiera.
MEZCLADO DE CONCRETO
Antes del preparado del concreto, el equipo para el mezclado estará perfectamente limpio, el
agua de los depósitos del equipo mezclado estará perfectamente limpio, el agua de los depósitos
del equipo de mezclado que haya estado guardada desde el día anterior, será eliminada y se
llenará nuevamente a los depósitos con agua limpia y fresca.
El equipo de mezclado deberá estar en perfectas condiciones mecánicas de funcionamiento, y
deberá girar a la velocidad recomendada por el fabricante y el mezclado se continuará por lo
menos durante minuto y medio, después que todos los materiales estén en el tambor para
mezclado de una yarda cúbica de capacidad. Se incrementará en 15 segundos por cada media
yarda cúbica o fracción de ella.
TRANSPORTE DE CONCRETO
El concreto deberá ser transportado al final del depósito o colocación tan pronto como sea
posible, por métodos que prevengan la segregación o pérdida de ingredientes y en tal forma que
se asegure que el concreto que se va a depositar en las formas sea de la calidad requerida.
El equipo de transvase (chutes) y de transporte será tal que aseguren un flujo continuo de
concreto y será de las medidas y diseños apropiados. Los transportadores de faja deberán ser
horizontales, o con una pendiente que no cause segregación, pérdida o separación de los
componentes del concreto. Para recorridos largos se deberá descargar sin segregaciones a una
tolva; para tal efecto se usarán tuberías cónicas, las que deberán estar separadas de la tolva por
lo menos 24"
.CONSOLIDACIÓN DEL CONCRETO
La consolidación se hará mediante vibradores, los que deben funcionar a la velocidad mínima
recomendada por el fabricante. El Supervisor vigilará de modo que la operación de vibración del
concreto tome solamente el tiempo suficiente para su adecuada consolidación, el cual se
manifiesta cuando una delgada película de mortero aparece en la superficie del concreto y
todavía se alcanza a ver el agregado grueso rodeado de mortero.
La velocidad del vaciado del concreto no será mayor que la velocidad de vibración, de tal manera
que el concreto que se va colocando pueda consolidarse correctamente. El vibrado deberá
garantizar el total embebido del concreto en todas las barras del refuerzo, copando en su
descarga todas las esquinas y anclajes, como sujetadores, etc. y se elimina todo el aire de tal
manera que no se produzca "cangrejera" y vacío de tipo panal de abeja, ni planos débiles. El
período para cada punto de aplicación del vibrador será de 5 a 15 segundos de tiempo. Se
deberán tener vibradores de reserva y se deberá seguir las recomendaciones del ACI-306 y ACI-
605 para proteger el concreto en condiciones ambientales adversas.
CURADO DEL CONCRETO
Para poder garantizar la resistencia requerida del concreto, se deberá mantener húmedos los
elementos de concreto por lo menos siete días. En elementos horizontales se deberán preparar
arroceras con arena, con la finalidad de preservar el agua en el elemento y se realice un
adecuado curado. En elementos verticales, se usarán mantas, las cuales deberán de
permanecer húmedas durante el periodo de curado.
CONTROL DE CALIDAD DEL CONCRETO
Para efectos de control de calidad de obra en plena ejecución, el Contratista deberá en
coordinación con el Inspector, efectuar la toma testigos o muestras de la calidad de concreto, de
acuerdo al siguiente criterio:
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada 300 metros cuadrados de
área superficial para pavimento o losas.
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada día de vaciado de concreto
colocado en pavimento o losas, canaletas, sardineles, alcantarillas y veredas, de acuerdo al tipo
de calidad del concreto.
Dos muestras (cada muestra es de tres testigos) de ensayo por cada 50 metros cúbicos de
concreto colocado en canaletas, sardineles, alcantarillas y veredas, de acuerdo al tipo de calidad
del concreto.
ESPECIFICACIONES PARTICULARES
Para la presente partida el concreto será de resistencia 140 kg/cm2. Y su uso se hará de acuerdo
a lo indicado en los planos.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (PTO).
Método de medición:
El suministro e instalación de la tubería PVC- P Ø2” ó4” se medirá por (pto) suministrado e
instalado, verificando el buen estado de los mismos.
Bases de pago:
El pago se efectuará en pto, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
La ventilación que llegue hasta el techo de la edificación se prolongará 30 cm., sobre el nivel de
la cobertura, rematando en un sombrero de ventilación del mismo material, con diámetro no
menor a 2” en PVC.
Los puntos de salida de ventilación serán de 2” o 4”, según se indica en el plano de instalaciones
sanitarias. Se tendrán puntos de salidas de ventilación específicamente en los inodoros.
Método de medición:
El suministro e instalación de la SALIDA DE VENTILACION EN PVC 2” se medirá por (pto)
suministrado e instalado, verificando el buen estado de los mismos.
Bases de pago:
El pago se efectuará en pto, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (und).
Bases de pago:
El pago se efectuará en (UND), al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (PTO).
Bases de pago:
El pago se efectuará en PTO, al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales,
herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta
partida a entera satisfacción del Supervisor.
Descripción:
Este capítulo comprende suministro e instalación de tuberías de PVC-P Ø4" NPT ISO: 399.003,
C-10, en donde corresponde de acuerdo lo que el plano indique.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá en punto
(PTO) de acuerdo a la sección registrada en cuaderno de obra.
Condiciones de Pago:
El pago se efectuará en PTO en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio unitario
de contrato
Descripción:
Se colocarán INODOROS de loza vitrificada blanca, de primera calidad con asiento, tapa de
asiento y tanque bajo. Los accesorios interiores serán de plástico pesado irrompible, la manija
de accionamiento será cromada al igual que los pernos de anclaje al piso. Se colocarán en
perfecto nivel y debidamente asentados con masilla de tal manera de obtener durabilidad en la
colocación. Se tendrá especial cuidado en no ocasionar daños, ralladuras o quiebres del aparato
sanitario.
Se coloca la taza WC en el lugar donde va a ser instalada y se marcan los huecos en los que
irán alojados los pernos de sujeción. Estos huecos tendrán una profundidad no menor de 2" y
dentro de ellos irán los tarugos de madera. La tubería PVC deberá sobresalir del nivel del piso
terminado lo suficiente para que embone en la ranura del aparato.
Luego se asegura el aparato mediante un anillo de masilla que cubra toda la ranura en forma tal
que quede un sello hermético. Colocada la taza en un sitio, se atornilla los pernos que aseguran
la taza al piso.
Efectuada esta operación y estando fija la taza se procederá a ejecutar la unión con el tubo de
bajada de 1 1/4" del tanque, colocando un "chupón de jebe".
En el caso de WC de Tanque Bajo, el Tanque deberá quedar completamente asegurado a la
taza, los pernos llevarán empaquetaduras de jebe a ambos lados de la taza, aparte de las
arandelas metálicas correspondientes.
Los tubos de abasto de los WC Tanque bajo serán flexibles y cromados.
PRUEBA DE LOS APARATOS SANITARIOS
Terminado los trabajos de instalación de los aparatos sanitarios se procederá a efectuar la
prueba de los mismos y de sus accesorios de agua y desagüe, de manera individual. Deberá
observarse un funcionamiento satisfactorio.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en (UND).
Bases de pago:
El pago se efectuará en UND, al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de
seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
Descripción:
Esta partida constará en la colocación de lavadero de acero inoxidable incluyendo accesorios en
los diversos ambientes de los servicios higiénicos.
Método de medición:
Este trabajo será medido por unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los
planos, medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de lavatorios (UND), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al
precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas
y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
Descripción:
Esta partida constará en la colocación de grifos esféricos cromado de Ø1/2" los diversos
ambientes de los servicios higiénicos.
Método de medición:
Este trabajo será medido por unidad (UND), de acuerdo a las dimensiones indicadas en los
planos, medidos en su posición original, aprobado por el Ingeniero Supervisor; y todo ello
ejecutado según las presentes especificaciones o de acuerdo a las instrucciones de la
supervisión ordenadas por escrito.
Bases de pago:
La cantidad de grifos (UND), medidos de acuerdo a lo anteriormente descrito será pagada al
precio unitario según el Contrato. El pago se efectuará mediante las valorizaciones respectivas
y de acuerdo al avance de obra real de la obra, entendiéndose que dicho pago constituirá
compensación por la instalación, así como por los materiales (inc. merma), por la mano de obra
(inc. Leyes sociales), herramientas y por los imprevistos necesarios para completar la partida.
6.16.7.4 VARIOS
6.16.7.4.1 CAJAS DE REGISTRO12"X24"
Descripción:
Para la inspección y mantenimiento de la tubería de desagüe, serán construidas cajas de registro
en los lugares indicados en los planos. Serán de concreto simple y llevarán tapa cubiertas del
mismo material del piso concreto armado y con asas removibles para el retiro o destape de éstas.
Las paredes y el fondo de las cajas serán de concreto simple en proporción a 1:6 de 8 cm., de
espesor y serán tarrajeadas con mortero 1:3 cemento-arena en un espesor de 1/2". El fondo
tendrá una media caña de concreto simple pulido del diámetro de la tubería de salida.
Las dimensiones de las cajas serán de 12” x 24”, las que se muestren en los planos respectivos.
Método de medición:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en unidad (UND).
Bases de pago:
El pago se efectuará en (UND), al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos
los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de
seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
Materiales:
Todos los insumos y materiales necesarios para la ejecución de la partida serán suministrados
por el contratista, por lo que es de su responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes
de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que los materiales deben cumplir con todos los
requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los planos y requerimientos establecidos
en los estudios técnicos y ambientales del proyecto; y a la falta de éstas se aplicara las siguientes
en el orden de prevalencia:
Normas del Reglamento Nacional de Edificaciones.
Normas Técnicas Nacionales (INDECOPI)
Normas Internacionales oficialmente aceptadas
Las Normas Internacionales, se aceptaran siempre y cuando garanticen una calidad igual o
superior a las Normas Nacionales.
Unidad de medición:
Se revisará el total del trabajo que se realizó y se efectuará la medición por unidad instalada
(UND).
Forma de pago:
El pago por esta partida será en por unidad instalada, una vez que sea verificado por el supervisor
la culminación de la misma
6.17.1.2 PRUEBAS
6.17.1.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
DESCRIPCIÓN
Las Tuberías de Agua a emplearse serán de Polietileno - PE 100 según Norma NPT- ISO HDPE
4427, y tendrán una presión nominal (PN) mínima de 10, además deberán cumplir las
características indicadas dentro de los recuadros según sea el caso:
SUMINISTRO
Las Tuberías de Polietileno de alta densidad se pueden suministrar tanto en rollos como en tiras
o barras; dependiendo del diámetro y espesor de la pared de las tuberías.
En Rollos.- Se debe tener en cuenta que el radio mínimo de enrollado no debe ser menor que
10 veces el diámetro de la tubería; por eso sólo es posible suministrar rollos hasta Ø 110 mm.
En Tiras.- Este sistema se utiliza para tuberías de diámetros mayores a 110 mm. (que no se
pueden enrollar) y consiste en suministrar tuberías de 6.00 m., 9.00 m. ó 12 m. de largo estándar.
Las facilidades de transporte, en cuanto al tipo de unidades que ingresan a la zona de trabajo;
determinan la longitud del tubo a suministrar.
TRANSPORTE.
Los vehículos de transporte deberán soportar la longitud completa de las tuberías y accesorios
y las plataformas de los vehículos deben estar libres de objetos sobresalientes y agudos. Además
se deben prevenir curvaturas y deformaciones durante el transporte. Así mismo no deben
colocarse peso sobre las tuberías de HDPE.
Al cargar y descargar las tuberías no hay que golpearlas, arrastrarlas ni tirarlas para no dañar su
superficie. Es importante proteger los extremos para evitar deterioros que puedan dificultar el
proceso de termo fusión.
Al descargar los rollos o tiras es mejor usar sogas textiles y no metálicas, las cuales pueden rayar
la tubería.
Las tuberías de HDPE tienen una superficie muy lisa. La carga deber ser firmemente asegurada
para prevenir deslizamientos.
ALMACENAMIENTO.
Cuando las tuberías se almacenan en rumas o pilas, se deben evitar un peso excesivo que puede
producir ovalizaciones en las tuberías que se encuentran en la primera cama o fila o fondo de
ruma. Deben almacenarse en superficies planas o uniformes, sin cargas puntuales como piedras
u objetos puntiagudos, de tal manera que el terreno de apoyo proporcione un soporte continuo a
las tuberías inferiores. Las limitantes en la altura de almacenamiento dependerán del diámetro y
espesor de pared de la tubería y de la temperatura del ambiente. Las tuberías de HDPE se
pueden almacenar a la intemperie bajo la luz directa del sol, pues son resistentes a la radiación
UV. Sin embargo la expansión y contracción causada por un calentamiento repentino debido a
la luz solar pueden hacer que la tubería se incline y ceda si no es restringida adecuadamente,
para tal efecto puede utilizarse apoyos con listones de madera, con una separación de 1 m. entre
cada apoyo. Además deben tener cuñas laterales que impidan el desplazamiento de las filas.
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por
el total en m.
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en m. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios
sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios
para culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.
DESCRIPCION
La tubería de HDPE se puede colocar rápidamente en la zanja cuidando de no exceder los radios
mínimos de curvatura, dichos tuberías se pueden unir sobre la superficie y luego bajar hasta la
zanja. Se debe tener cuidado en no dejar caer la tubería y evitar condiciones que produzcan
tensiones forzadas o deformaciones durante la instalación.
Cuando sea necesario, se debe utilizar conexiones bridadas para facilitar el manejo de tuberías
y accesorios durante la instalación en la zanja.
Debido al clima caluroso de la zona, para la instalación de la tubería se utilizará longitudes un
poco mayores a la longitud de la zanja y se tenderá en forma serpenteada para compensar la
contracción de la tubería en el interior de la zanja.
En el momento de
desenrollar la tubería, una
persona debe hacer girar el
rollo mientras otra persona
jala un extremo a lo largo de
la zanja.
Esta pieza debe ser hecha en forma precisa para que ajuste adecuadamente en el intervalo de
tubería retirada.
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en m.
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en m. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios
sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.
DESCRIPCIÓN
Se refiere al suministro e instalación de flan adapter de tubería HDPE que consiste:
Perno.
Argollas.
Retenes de Policarbonato
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total
en UNIDADES
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en UND. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios
sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para
culminar esta partida a entera satisfacción del Supervisor.
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en UND.
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en UND. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas,
equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
DESCRIPCIÓN
Estos dados deben servir de apoyo para la instalación de los distintos tipos de accesorios en las instalaciones de las
tuberías.
Para lo cual se debe utilizar las especificaciones técnicas del concreto F´C=140KG/CM2
MÉTODO DE MEDICIÓN
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por el total en UND.
BASES DE PAGO
El pago se efectuará en UND. Al precio unitario de contrato.
El precio unitario comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas,
equipos, implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida a entera satisfacción del
Supervisor.
6.17.2.2 PRUEBAS
6.17.2.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.3.2 PRUEBAS
6.17.3.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.4.2 PRUEBAS
6.17.4.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.5.2 PRUEBAS
6.17.5.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.6.2 PRUEBAS
6.17.6.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.7.2 PRUEBAS
6.17.7.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.8.2 PRUEBAS
6.17.8.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.9.2 PRUEBAS
6.17.9.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.10.2 PRUEBAS
6.17.10.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.11.2 PRUEBAS
6.17.11.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.12.2 PRUEBAS
6.17.12.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 90MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.13.2 PRUEBAS
6.17.13.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 160MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.14.2 PRUEBAS
6.17.14.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 250MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2
6.17.15.2 PRUEBAS
6.17.15.2.1 PRUEBA HIDRAULICA DE TUBERIA PARA DESAGUE DN 250MM A ZANJA
TAPADA
Ídem a la partida 6.2.7.2.2