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Memória, Esquecimento, Silêncio

Michael Pollak

Em “Memória, Esquecimento, Silêncio” Pollak inicia configurando em paralelo


entre a análise de memória coletiva por Maurice Halbwachs, onde é tratado que pontos
de referência são marcos na memória da coletividade, e por Pierre Nora que aborda esses
lugares esses lugares de memória como:

“ ...o patrimônio arquitetônico e seu estilo, que nos acompanham por toda a nossa vida,
as paisagens, as datas e personagens históricas de cuja importância somos
incessantemente relembrados, as tradições e costumes, certas regras de interação, o
folclore e a música, e, por que não, as tradições culinárias”.

E a partir de uma perspectiva Durkheimiana, o autor aponta que pontos de


referência coo indicadores empírico da memória coletiva de determinado grupo. O que
fundamentaria um sentimento de pertencimento ao referido grupo, também dentro de um
contexto social e cultural quase institucional de uma memória coletiva duradoura e
instável. Reafirmando a análise de Halbwachs:

... longe de ver nessa memória coletiva uma imposição, uma forma específica de
dominação ou violência simbólica, acentua as funções positivas desempenhadas pela
memória comum, a saber, de reforlar a coesão social, não pela coerção, mas pela adesão
afetiva ao grupo, donde o termo que utiliza, de “comunidade afetiva”.

Maurice afirma também que na tradição europeia do século XIX, a memória


nacional seria a forma mais completa de memória coletiva, insinua uma “seletividade de
toda a memória”, onde existiria um processo de “negociação” que consiliária memórias
individuais com a memória coletiva.
A partir dessa afirmação Pollak coloca esse reconhecimento da memória coletiva como
problemático, visto que fatos sociais tendem assim a se tornarem coisas. O autor traz que
a partir desse contexto a memória coletiva passa a se interessar pelos atores que
formalizam tal memória, ou seja, a grande importância da história oral, essa que carrega
a importância de “memória subterrânea” que consequentemente se opõe a memória
oficial, a importância trazida pela história oral caminha lado a periferia e a marginalidade
para Pollak, o que vai de encontro com Halbwachs, que destaca o caráter “opressor da
memória coletiva nacional”, para Pollak essas memórias subterrâneas tem um importante
trabalho de subversão e que de maneira quase imperceptível afloram em momentos de
crise e sobressaltando bruscos e exacerbados.
A linha que divide o dizível do não dizível é o que faz a separação entre uma memória
coletiva organizada de uma sociedade majoritária, esta que segundo o autor nos deseja
impor.
Pollak aborda o conceito de enquadramento de memória, que ocorre quando é
mantida a coesão interna e defesa do que um grupo tem em comum, ou seja, “fornecer
um quadro de referências e pontos de referências”. Tal enquadramento é sustentado pelo
material fornecido pela história, que através de processos por há reinterpretar o passado
em função dos combates do presentes e do futuro” Ele segue afirmando que o trabalho de
enquadramento tem seus “atores profissionalizados”, sendo estes profissionais da
história.

O autor cita três exemplos que nada tem em comum, contudo, ostres caminham
juntos pelo fato de trazerem testemunhos de lembranças individuais e de grupos durante
décadas, “lembranças proibidas”, com a características que as diferem, mas que se
aproximam quando destacamos o fato de terem sido cuidadosamente guardadas em
estruturas informais, mesmo que como Pollak afirma, existiam lembranças em zonas
sombrias ou “não dito”. Ele prossegue a afirmação justificando-a como uma ”angustia de
não encontra uma escuta” ou alguma punição ou até um mal-entendido ao expor

A linha

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