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nº 86 - Fevereiro/Março - 2019 - ano 16

www.empresasdovale.com.br
facebook.com/empresas.dovale
Í
02
Í ndice 04 Kanpek

Outras matérias:

Matsuda- pág 08

CIESP- pág 10

José Eugênio Guisard - pág 24

Festa da Uva - pág 28

9° Mostra de Desenho e Pintura - pág 34

32
Danceteria Warrior - pág 36
Formandos de

12
GEMA- pág 38 1978
Social - pág 38

Vila Velha
Espírito Santo

Expediente
Diretor responsável:
Editorial
José Carlos Reis de Souza
Diretor Responsável
José Carlos Reis de Souza
Departamento Jurídico:
Dr. Luis Antonio Ravani
Jornalista Responsável: Olá amigos leitores!
Camões Filho - MTB 18411 Nossa matéria de capa é o
Editoração: restaurante KANPEK ORIENTAL
Letícia Casoni Peres FOOD, além dos melhores
destinos turísticos do Estado do
Tiragem: 5.000 exemplares Espírito Santo com suas praias
Distribuição gratuita e dirigida maravilhosas; Projeto Tamar; Casa
Publicação Bimestral da Memória; Convento Nossa
Senhora da Penha; igrejas; farol;
teatro; as famosas paneleiras;
Museu Homero Massena; Museu
Contato Vale e sua gastronomia mais
conhecida: a Moqueca Capixaba
Revista Empresas do Vale
CNPJ: 12.530.626/0001-99 e outros como, a Torta Capixaba,
Rua do Correa, 255 Muma de Siri e a Caranguejada. Apoio:
Bairro: Jardim Santa Cruz Também focamos diversos
Cep: 12080-290
eventos sociais.
Taubaté -SP

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e-mail: tvempresasdovale@gmail.com

Dpto. Comercial As fotos de divulgação foram cedidas pelas


empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
(12) 99787-6329
Não é permitida a reprodução sem autorização
expressa dos autores, por escrito. Os textos,
informações e anúncios publicitários são de inteira
e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas
anunciantes.

03
Carpaccio de Salmão. Combinado.

KANPEK ORIENTAL FOOD


A MARCA KANPEK NASCEU DA PALAVRA JAPONESA KANPEKI
QUE SIGNIFICA EM BUSCA CONTINUA PELA PERFEIÇÃO.
A Revista Empresas do Vale - Negócios & Turismo nipônica na região era pequena e não existia muitas
esteve com Letícia Yumi Tokashiki, responsável pelo opções de restaurantes voltados à culinária japonesa
gerenciamento do marketing e relacionamento da como em nossa cidade Natal. Foi nesse exato momento,
empresa e, que nos contou um pouco da história sobre que meu pai e minha mãe resolveram investir na
o “Restaurante Kanpek Oriental Food”. gastronomia japonesa, inaugurando a primeira loja
Kanpek no Taubaté Shopping. No início foi difícil pois
História! era uma gastronomia considerada “nova” para a região
Nossa família é procedente da cidade de Presidente e por isso muitos desconheciam pratos típicos como
Prudente e, no ano de 1998 migramos para Taubaté-SP. sushis, sashimis, tempurá e até mesmo o Yakisoba.
Na época não pertencíamos ao ramo de restaurantes, Após um certo período, o público foi se familiarizando
mas com essa mudança de cidade e a necessidade de com os pratos e percebemos que a culinária japonesa
buscar um novo emprego, minha família procurava é uma paixão de muitos brasileiros.
uma nova oportunidade para começar do zero. Posteriormente, o Kanpek Fast Food se expandiu para
No ano de 2000, percebemos que a comunidade as cidades de Suzano, Mogi e Mauá. E há pouco tempo

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Djô Flambado. Camarão Tropical.

inauguramos o nosso primeiro restaurante na cidade


onde tudo começou: Taubaté. O restaurante, assim
como nossa família, possui raízes na cultura japonesa e o
coração no Brasil, e por este motivo, buscamos oferecer
uma experiência que integre o espírito e energia dessas
duas culturas distintas. O espaço comporta 185 pessoas,
possui ambiente climatizado e estacionamento gratuito
para os clientes. Além disso, oferecemos um espaço
para locação (até 60 pessoas) equipado com sistema de
som e data show para a realização de eventos privados
ou corporativos.

Contato: (12) 3681-3090 – Taubaté Independência


Contato: (12) 3629-2466 – Taubaté Shopping
Contato: (12) 3681-3765 - Via Garden Shopping
Contato: (11) 4796-1986 - Mogi Shopping
Salmão Maçaricado.
Contato: (11) 4546-4484 - Mauá Plaza Shopping
Contato: (11) 4748-5468- Suzano

Avenida Independência, 1022 -


Taubaté - (12) 3681.3090
Abertos todos os dias para o jantar, das 19h às 23h.
Almoço finais de semana e feriados (consultar
programação) das 12h às 15h.

Espaço novo.

Visão do restaurante. Sala de Treinamento.


EM BUSCA
DO TESOURO
Há histórias que transmitem belas mensagens e nos vem à A primeira chave é a da ATENÇÃO. Imagine um castelo no
mente em certos momentos da vida. É o caso de um pequeno alto da montanha, onde há um tesouro. A chave da atenção
conto sobre três amigos que se vêem diante de um mesmo abre os principais portões desse castelo, mas para conseguir
desafio: chegar ao topo de uma grande montanha, onde há usá-la é necessário ter equilíbrio, prudência e autocontrole.
um valioso tesouro. Um dos três, pessimista, olha a montanha Para adentrar os salões desse castelo é preciso ter
ao longe, imagina os percalços do caminho, os espinhos, as disposição, vitalidade, preparo físico, entusiasmo, esperança e
escarpas íngremes. Dizendo-se realista, prefere continuar no coragem. Esta é a chave do ÂNIMO. Para abrir os aposentos
dia a dia ao qual estava acostumado e prefere não se arriscar. internos em busca do tesouro, é preciso levar com você:
O outro, extremamente otimista, logo se imagina lá em simplicidade, simpatia, bom humor e autoestima. Esses são
cima festejando a vitória e conquistando o tesouro. Segue os componentes da chave da ALEGRIA. Para chegar aos
imediatamente sem perceber que uma tempestade se forma jardins onde está o tesouro, é preciso reunir cordialidade,
no horizonte. O terceiro, entusiasmando-se pelo desafio, tolerância, companheirismo e espírito de equipe. Estes
planeja os detalhes do percurso, providencia os equipamentos sentimentos moldam a chave da AFETIVIDADE. Então você
adequados e escolhe o momento mais propício. descobre que só alcança o tesouro quem cultivou um sonho
Quem terá chegado ao topo da montanha? O pessimista, de vida com disciplina, persistência, firmeza, força de vontade,
que não corre riscos? O otimista, que conta apenas com a sorte clareza de propósito, intrepidez e ousadia. Esta é a chave da
e não se prepara para enfrentar dificuldades? Ou o entusiasta, AUTODETEMINAÇÃO. Só consegue usá-la quem quer atingir
que faz acontecer? Recentemente viajei ao Tibet e atravessei uma meta tanto quanto alguém que está debaixo d’água e
as encostas íngremes da cordilheira do Himalaia. A paisagem quer respirar. Não basta saber quais são as chaves: é preciso
do Everest me inspirou a escrever o livro “Superando Limites”. colocá-las em prática. Sabedoria é usar o conhecimento de
Refletindo sobre as aventuras da viagem, vi que algumas maneira certa. Vale a pena refletir sobre estas palavras, pois
atitudes da nossa vida diária são verdadeiras “chaves” para a nela reside a diferença entre atingir ou não o seu objetivo
superação de limites.
Texto: Prof. Gretz (palestrante multivacional)

Matsuda Corretora de Seguros Ltda


Rua Eduardo José Pereira, 345
Jardim Eulália - Taubaté/SP
12.010 - 590

Fone/fax: (12) 3625 - 5500

06
MATSUDA CORRETORA
DE SEGUROS
Como acontecem todos os anos, a família Matsuda
reuniu seus colaboradores e familiares para a sua festiva, nas
dependências do “Bate Bola Society”, na Estrada Velha de
Taubaté/Tremembé.

Foto oficial de todo o grupo.

Adriana e Dener. Barbara e Roberty. Dener e Teruo.

Junko e Luciane. Diego e Jander. Karen e Luiz

Rodolfo e Barbara. Tamires e Teruo. Ricardo e Adriana.

Gabriel e Fernando. Tamires e Ricardo. Leo e Isabel.

08
CIESP - TAUBATÉ

O CIESP - Taubaté através de sua diretoria realizou sua


festiva nas dependências do “Sítio Sitioka” e, contou com a
presença de associados, amigos e familiares. Durante o evento
foi servido costela fogo de chão.

Valeria, Ronaldo, Temer, Weruska, Sergio Victor, Natália, Lauro,


Albertino e Adriano.

Arimathea, Beto Carrapato, Albertino, Sergio Arimathea, Temer, Weruska, Natália e Lauro. Bete Novaes, Albertino, Fábio Duarte,
Victor, Sergio Ribeiro e Raul. Bernadete, Isabel e Antonio Augusto.

Carmona, José Carlos, Prata, José Antonio e Engº Armando Adurens, Geraldo, Luís Engº Armando Adurens, Marcel, Luís Claudio
Eduardo Melo. Claudio, Fábio Duarte e Marcel. e José Carlos.

Fernanda, Clóvis, Matilde, Nelson e Fábio Geziel, Ito, Dr. Daniel, Joel, Natanael e Jorge Dolciontti, Franco e Marcelo.
Duarte. Rosiléia.

Mário Celso, Sergio Peretta, Johnny e Nelson, Joaquim, Fernando Ito e Sergio
Marcos, Albertino, Roberta, Temer, Danilo e
Adauberto,. Victor (deputado estadual).
Ricardo Esper.

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Neusa, Carlos Berni, Kleice, Marcel, Cinthia e Paulo, José Antonio, Alcides, Andréia, Pita, Clóvis, Fernanda, Valéria, Francine,
Eduardo. Leandra e Nóbile. Fernando, Nilcéa e Arimathea.

Renato, Nadia, Isabel e Antonio Augusto. Matilde, Nilcéa, Tania e Bernadete.


Tereza e Homéro.

Torino, Roberta e Claudineia. Valentina, Isadora, Ana Paula e Adriano.


Por: José Carlos Reis de Souza

CONHEÇA O
ESTADO DO
ESPÍRITO
SANTO E
VILA VELHA
O Estado do Espírito Santo está localizado na região Sudeste
do país e faz divisas com os Estados de Minas Gerais, Rio de
Janeiro e Bahia, sendo banhado pelo Oceano Atlântico. Com
uma área de 46.095,583 km² e uma extensão com mais de 400
quilômetros de costa litorânea cercado de belezas naturais, Modelando panelas de barro.
belas praias e muito verde a perder de vista.

Traz em sua história, a cultura e de asa delta, surpreendendo-se com gastronomia. É a terceira capital mais
tradição desde a época em que os tanta diversidade. A gastronomia é antiga do Brasil, atrás de Salvador e
portugueses construíram as primeiras uma herança dos negros, índios e Recife. A história capixaba começa
vilas e, que hoje são cidades históricas europeus, que deixaram o legado de em 23 de maio de 1535, quando
como a capital Vitória e a cidade de uma culinária riquíssima, além de poder colonizadores portugueses chefiados
Vila Velha. O clima é tropical úmido, conhecer a história através de diversos pelo donatário Vasco Fernandes
com temperatura média anual de roteiros turísticos. O prato principal é Coutinho desembarcou da nau Glória,
25° C e a presença de duas estações: a Moqueca Capixaba e outros como: numa pequena enseada nas faldas
uma seca e úmida e outra chuvosa e a Torta Capixaba, Muma de Siri e a do morro da Penha, um domingo
úmida, sendo a chuvosa com maior Caranguejada. de Pentecostes, razão pela qual o
duração ao longo do ano. A última donatário resolveu batizar o seu lote
contagem da população segundo o HISTÓRIA com o nome de Capitania do Espírito
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Vitória, capital do Espírito Santo, Santo. Nesse mesmo ano, foi fundado
e Estatística, em 2014, eram de 3.885 constituída por um arquipélago de 34 o primeiro povoado na Prainha de
milhões de habitantes. O pequeno ilhas, com lindas praias e belezas naturais Vila Velha, sendo o primeiro núcleo
Estado, porém exuberante, pode ser que arrancam suspiros dos visitantes populacional da capitania. Durante a
cruzado de ponta a ponta em poucas que chegam para desfrutarem bons construção dos primeiros povoados,
horas, curtindo praias paradisíacas, momentos dos serviços oferecidos foram instalados engenhos de açúcar,
aventurando-se por trilhas ou saltar pelos hotéis e pousadas, além da preparo de áreas para o cultivo agrícola,

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além do comércio. A cidade de Vila tem que fazer, é conhecer o “Galpão uma taxa para ele próprio moldar uma
Velha foi sede da capitania até o ano das Paneleiras de Goiabeiras Velha”, panela de barro sob a tutela de uma
de 1549 (século XVI), quando a capital localizado na região Norte de Vitória, das paneleiras de Goiabeiras. Nestas
foi transferida para Vitória e o município cercada por um manguezal e Avenida panelas são preparadas as deliciosas e
passou a ter o nome atual. Até o século Fernando Ferrari que corta o bairro de famosas receitas capixabas. A moqueca
XVII, a região foi alvo de guerras entre Goiabeiras Velha e, admirar a técnica é feita à base de peixe ou frutos do mar,
portugueses e indígenas. No século artesanal com mais de 400 anos na o tempero é a base de cebola; coentro;
XIX, em 1823, a região passou a receber arte de moldar as famosas panelas de tomate; alho; limão; azeite e urucum. As
imigrantes de diversos países da Europa. barro, uma tradição cultural cultivada peças podem ser adquiridas no próprio
Nesta edição vamos indicar diversos por gerações de artesãs responsáveis local.
pontos turísticos do Estado do Espírito pela perpetuação da tradição indígena. Nota: A profissão “Paneleiras de
Santo e Vila Velha para que possam em Dentro do galpão, existem 32 boxes Goiabeiras”, assim como a própria
sua próxima viagem ter em mente por onde são moldadas as panelas. O panela de barro, foi declarada pelo
onde possam visitar: visitante tem a oportunidade de IPHAN patrimônio cultural brasileiro.
acompanhar desde o estagio inicial: a
utilização da matéria prima (argila), até • Endereço: Rua das Paneleiras, 55 –
GALPÃO DAS PANELEIRAS DE a peça pronta, além da queima a céu Goiabeiras / Vitória (ES)
GOIABEIRAS VELHA aberto e aplicação da tintura de tanino. • Contato: Telefone: (27) 3327-05
• Horário: Diariamente das 08h às 18h
Um dos passeios em que o turista O visitante ainda pode agendar e pagar
PALÁCIO ANCHIETA
No ano de 1551 a recém criada Vila de Nossa Senhora da Vitória, tem início das construções. Os padres da
Companhia de Jesus, liderados pelo padre Afonso Brás, deram início a construção do conjunto arquitetônico formado
pela Igreja de São Tiago e pelo Colégio dos Jesuítas, atual Palácio Anchieta, sede do Governo Estadual. Localizado
na Cidade Alta de frente para a baía de Vitória, uma das mais antigas sedes do governo do país, que guarda histórias
preciosas do Espírito Santo, desde a construção dos jesuítas no século XVI. O espaço também promove exposições.
• Endereço: Praça João Clímaco, 142 - Centro / Vitória (ES)
• Aberto: terça a sexta-feira, das 09:00h às 17:00h / sábado e domingo, das 9:00h às 16:00h

IGREJA NOSSA SENHORA


DO ROSÁRIO
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, construída pelo
primeiro donatário, Vasco Fernandes Coutinho, em 1535,
localizada no Sítio Histórico da Prainha, no Município de Vila
Velha (ES), é o único templo da América que conserva a história
do padroado, tendo preservado o documento de doação das
santas relíquias de São Colombo e São Liberato, como suas ditas
relíquias na pedra D’ara. Em 1908 foram instalados os atuais
altares, e em 1912 a estrutura foi reforçada devido à instalação
da linha do bonde. Em 1980 foi removida toda a estrutura de
madeira do coro que foi substituída por uma nova em concreto
armado. No ano de 2015 foi iniciada uma reforma que durou
um ano e foram realizados reparos na estrutura; tratamento do
reboco; adaptações de acessibilidade; recuperação de adornos e
dos elementos decorativos.
Endereço: Rua do Rosário, 120 - Centro / Vitória (ES) Telefone: (27)
3222-0387

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MUSEU SOLAR MONJARDIM
O casarão colonial, construído pelo capitão-mor Francisco
Pinto Homem de Azevedo (século XVIII) na década de 1780.
Após 36 anos, precisamente em 1816, passa a pertencer
à família Monjardim como dote de casamento de D. Ana
Francisca Maria da Penha Homem de Azevedo (única filha),
com José Francisco de Andrade e Almeida Monjardim, filho
do capitão-mor governador Inácio João Monjardim e D. Ana
Luzia Porto. O Solar foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara
onde cultivava: cana-de-açúcar, mandioca, feijão e algodão
para o sustento e ainda criava-se gado, tudo com mão de
obra escravo, como era costume na época. E abrigou ao longo
de quase dois séculos, importantes personagens da história
regional e nacional, como o naturalista francês Auguste de
Saint-Hilarie, Padre Antônio Diogo Feijó (um dos regentes na
época do Império do Brasil) e o Senador Nicolau Pereira de
Campos Vergueiro. O Museu Monjardim é o que chamamos
de museu/casa: como foi uma propriedade privada em Museu Solar Monjardim.
sua origem, tenta reproduzir em detalhes o cotidiano da
época, com objetos da aristocracia capixaba dos séculos
passados, com um acervo diversificado composto em torno
de 4 mil peças distribuídas em: mobílias, documentos e
fotos. O mobiliário não pertence à família, apenas ajudam a
reconstruir a cena. O visitante recebe informações sobre a
história de Vitória acompanhado por um guia que mostra
todas as dependências do Museu. Em 25/10/1940, o casarão
é tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,
atual IPHAN, sendo considerado pelos técnicos como um dos
melhores exemplares da arquitetura rural do litoral sudeste do
Brasil. É o único Museu Federal do Espírito Santo vinculado ao
Instituto Brasileiro de Museus.

• Endereço: Av. Paulino Muller, s/n - Jucutuquara / Vitória (ES)


• Aberto: terça a sexta-feira: das 09:00h às 12:00 / 13:30h às
16:30h. Sábados e domingos: das 13:00h às 17:00h. Fechado:
Natal, Ano Novo e Carnaval Parte interna do Museu Solar Monjardim.

THEATRO CARLOS GOMES


O Theatro Carlos Gomes é um dos pontos turísticos mais
importantes de Vitória (ES). Sua construção é do século XX e
teve início em 1925. O projeto inicial é de autoria do Arquiteto
André Carloni, nascido em Bolonha na Itália, que chegou ao
Brasil em 1890 com seus pais, época da imigração italiana,
na cidade de Vitória. Na construção utilizou a técnica de
cimento armado e aproveitou as colunas de ferro fundido
do antigo Teatro Melpômene para sustentar os novos
camarotes. A inauguração aconteceu no dia 05/01/1927
com o filme “Que farias com um milhão?”. Com a crise do
café, foi arrendado a uma empresa particular, através de
um contrato assinado em 10/11/1929, passando a funcionar
também como cinema, a partir de 20/12/1929. Em 1934, o
teatro foi vendido ao governo do Estado do Espírito Santo,
na administração de João Punaro Bley, a quem pertence até
hoje. A função de teatro só viria a ser retomada no final da década de 1960, quando o edifício sofreu obras de restauro, que
contemplaram a adequação do palco e do proscênio (parte do palco situada à frente do cenário, junto à ribalta) o que permitiu
as encenações teatrais.
Foram feitas restaurações do teto e do piso da platéia; colocação de um lustre tipo candelabro no centro do teto; repintura
dos painéis do teto realizada pelo pintor Homero Massena; aquisição de 281cadeiras novas, das quais 04 são destinadas a pessoas
obesas e 06 espaços destinados a cadeirantes; 136 cadeiras distribuídas em seus 34 camarotes com 04 lugares em cada um
e realocação de luz da subestação para o novo transformador. O teatro pode receber em sua lotação máxima, 417 pessoas
confortavelmente sentadas.
• Visitas: de terça-feira a domingo. Endereço: Praça Costa Pereira, 132 - Centro / Vitória - ES - Telefone: (27) 3132-8398
CONVENTO NOSSA
SENHORA DA PENHA
Em 1558, chega à capitania do Espírito Santo, Frei
franciscano Pedro Palácios, nascido em Medina do
Rio Seco, na Espanha, com a missão de ajudar na
colonização do território, catequizar os índios e na
tentativa de apaziguar os conflitos na região. Ele trouxe
em sua companhia uma réplica de um painel de Nossa
Senhora das Alegrias. No início, Frei Pedro Palácios
encontrou abrigo numa gruta de pedra, atualmente
Visão da entrada do Mercado da Ribeira.
denominada “Gruta de Frei Pedro Palácios”. Foi ele o
fundador do Convento Nossa Senhora da Penha, um dos
santuários católicos mais antigos do Brasil construído pedaço da Mata Atlântica e preservada por meio de
pelos escravos. No interior do Convento estão expostos parceria com a iniciativa privada. Tombado pelo IPHAN
quadros do pintor paulista Benedito Calixto, que retratam - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
as diversas fases e as agressões estrangeiras sofrida pelo Para chegar ao convento, existem três possibilidades:
convento. O espaço mais significativo, é da Igreja com caminhar a pé por um caminho íngreme de 590 metros
sua preciosa Capela-mor. O interior da igreja é revestido, no meio da mata, conhecida como Ladeira da Penitência.
parcialmente com madeira em cedro, entalhada com Quem estiver de carro, pode subir a estradinha de 1 km e
motivos fitomorfos, executada pelo escultor português deixar o veículo no estacionamento que fica no alto do
José Fernandes Pereira, nos anos de 1874 a 1879, inclusive morro, ou pegar o transporte de vans que saem a cada
o assoalho com trabalho de marchetaria que no ano de 15 minutos.
1980 foi reformado. Está localizado na cidade de Vila
Velha (ES), a uma altitude de 154 metros e 500 metros Endereço: Rua Vasco Coutinho - Prainha / Vila Velha (ES) .
do mar. Sua área abrange 632.226 m² protegida por um Contato: Telefone: (27) 3329-0420

FAROL DE
SANTA LUZIA
O Farol de Santa Luzia, localizado na Praia da Costa em Vila
Velha, foi construído em 1870 com chapas de ferro fabricadas na
Escócia. Tem 17 metros de altura, iluminação inicial a querosene
e, inaugurado em 1871 no reinado de D. Pedro II para ajudar a
navegação na entrada do canal de acesso ao Porto. Atualmente
iluminado por lâmpadas 300 watts, quatro focos e alcance de
32 milhas marítimas servindo de orientação para navegação
direcionada aos portos de Vitória, Vila Velha e Tubarão. O espaço
permite uma linda paisagem do município, além de um deque
com leme que simula uma embarcação e exposição permanente
de nós da Marinha. A visitação pode ser feita por grupos de no
máximo 25 pessoas, com permanência de 20 minutos. Não é
permitido acesso ao local em traje de banho e sem camisa.
Aberto: de terça-feira a domingo. Horário: das 9:00h às 17:00h.
Contato: (27) 3349-3898. E-mail: farolsantaluzia@vilavelha.
esgov.br

“Tem 17 metros de altura, iluminação inicial a


querosene e, inaugurado em 1871 no reinado de
D. Pedro II para ajudar a navegação na entrada do
canal de acesso ao Porto. “

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PROJETO TAMAR
O Projeto Tamar conta com diversos centros
de visitação na costa litorânea brasileira:
Fernando de Noronha (PE); Oceanário de
Aracaju (SE); Praia do Forte (BA); Arembepe (BA);
Florianópolis (SC); Ubatuba; Regência (ES) e
Vitória (ES). No centro de visitação de Vitória (ES),
o visitante tem a oportunidade de conhecer
todo o ciclo das tartarugas marinhas, desde as
desovas nas praias, os nascimentos e o período
de vida. O passeio tem acompanhamento de um
biólogo e um guia, começando por um espaço
temático que representa a Foz do Rio Doce (área
reprodutiva), onde existem réplicas das espécies
da região. Na sequência, visualiza uma maquete Entrada principal do Projeto Tamar.
da Ilha de Trindade em que mostra a cadeia de
montanhas submarinas e o litoral onde estão
os ninhos. Em seguida o visitante vai conhecer
os filhotes de tartarugas que ficam em um
tanque com dois mil litros de água. Em outro
tanque com trinta mil litros de água, estão as
tartarugas jovens e adultas das espécies verde
e cabeçuda, podendo interagir com elas na
hora da refeição, com a supervisão de biólogos
e guias, alimentando com peixes. A grande
importância da visita ao Projeto Tamar é que os
guias contam detalhadamente tudo sobre as
tartarugas marinhas, mostrando esqueletos e
réplicas que dão noção da complexidade do seu
organismo. Passear no Projeto Tamar é conhecer
o meio ambiente e a fauna marinha, tomando
consciência de que precisamos preservar nosso
sistema da fauna marinha e terrestre. O TAMAR
Biologa passando informações sobre as tartarugas.
Vitória faz parte do desenvolvimento da orla e
circuito turístico e cultural da Enseada do Suá, Endereço: Av. Nossa Senhora dos Navegantes, nº 700A. Contato:
localizando-se entre o Horto Mercado, o Espaço Fone: (27) 3225-3787 / E-mail: tamarvitoria@tamar.org.br. Aberto
de eventos da Praça do Papa, o Memorial da Paz, de terça a domingo, das 08:30h às 17:00h. Agendamento necessário
Museu e o Cais das Artes. apenas para escolas e grupos.

“No centro de visitação de Vitória (ES), o visitante tem a oportunidade de conhecer todo o ciclo das
tartarugas marinhas, desde as desovas nas praias, os nascimentos e o período de vida. “
CASA DA MEMÓRIA
“Com mais de um século de história, agrega um
importante valor sócio e cultural para a região.”

O casarão com vista para o mar e estilo arquitetônico


colonial, está localizado na Prainha de Vila Velha. Sua
edificação é do final do século XIX, datada do ano de
1893. Sua fachada arquitetônica é uma platibana (faixa
horizontal que emoldura a parte superior da habitação
e que tem a função de esconder o telhado), adornos
simples e colunas coríntias. Abertura das janelas em
madeira e vidro liso, com portas em madeira almofadadas
e vidro liso. Com mais de um século de história, agrega
um importante valor sócio e cultural para a região. Em Museu Casa
da Memória.
27/10/1997, foi fundada a “Casa da Memória”, onde se
encontra um acervo sobre a história da colonização
e cultura do Espírito Santo, além de ser um posto de
informações turísticas e realizações de eventos artísticos.
Endereço: Av. Luciano das Neves, 17 - Prainha / Vila
Velha (ES). Aberto: de terça a sexta-feira, das 08:00h
às 17:00h / sábado e domingo, das 08:00h às 14:00h -
segunda-feira fechado.

FORTE DE SÃO FRANCISCO


XAVIER DA BARRA
Conhecido também, como Forte São Francisco Xavier de
Piratininga, é o monumento militar mais antigo do Espírito Santo.
Sua edificação foi indicada pelo donatário Francisco Gil de Araújo,
em 1674. As obras se arrastaram por mais de 30 anos até serem
paradas em 1705 após a investida de corsários holandeses e
franceses. Em 1726, o vice-rei do Brasil, Vasco Fernandes César de
Meneses, manda reedificar a fortaleza, aumentando suas proporções
e dando-lhe o formato circular que tem hoje. Foram importados da
Europa quinze canhões, com 2,79 metros de comprimento cada um
e aproximadamente 2.400 kg. Atualmente abriga o Centro Cultural
BONDE Forte de São Francisco Xavier da Barra, que foi inaugurado no dia
11/11/2010, onde existem duas salas de exposição permanente: uma
dedicada à história do Espírito Santo e Vila Velha e outra à história do
“No dia 12/04/1912 começou a circular exército.
em Vila Velha, dois bondes elétricos que Endereço: Praia de Piratininga, s/nº, Vila Velha / (ES). Aberto: de
terça-feira a domingo de 9 às 17h. Telefone: (27) 3329-9158 / (27)
circulavam por trilhos um percurso de 3229-3838 - Ramal 211
quilômetros por toda a cidade. “

O “Bonde 42” faz parte da exposição permanente


da Casa da Memória. No dia 12/04/1912 começou
a circular em Vila Velha dois bondes elétricos que
circulavam por trilhos um percurso de quilômetros
por toda a cidade, sendo que um partia do Centro
e outro do bairro de Paul e, o cruzamento dos dois
acontecia na Estação de Aribiri. O bonde tem 12
metros de comprimento e a velocidade era de 30
km por hora, tinha capacidade para transportar 50
pessoas sentadas e 36 em pé na lateral e, cerca de
20 pessoas em pé no meio do bonde.

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MUSEU
HOMERO MASSENA
O Museu é uma casa antiga onde o pintor Homero
Massena viveu com sua esposa Edy, grande incentivadora
de seus trabalhos. Nascido em 04/03/1885 na cidade de
Barbacena (MG), cursou odontologia e exerceu a profissão
somente por dois anos, tempo suficiente para perceber que
sua vocação verdadeira era pintura e letras. Leitor, amante da
literatura e intelectual por formação, foi jornalista e editor do:
Jornal A Batalha; Jornal O País; Jornal do Comércio e Jornal A
Tarde. Escreveu dois livros: “Miracema” e “Atribuições de um
Capixaba”, publicado de forma precária em 1965 pela imprensa
local. Seu trabalho rendeu várias citações em seu nome em
Museu Homero Massena (ES).
importantes obras literárias. Em pouco tempo entrou para o
cenário político e foi eleito prefeito da cidade de Bonfim (MG).
A pintura entrou em sua vida, através de um curso na Escola
de Belas Artes de Minas Gerais, o talento era tamanho, que o
Governo de Minas Gerais deu-lhe o prêmio de uma viagem
à França para um estágio na “Académie Julien de Paris”.
Porém, acabou ficando doze anos vivendo de seus trabalhos
de pintura retratando com naturalidade: paisagens, o dia e
movimento das pessoas. Quando voltou ao Brasil, participou
da “Semana de Arte de São Paulo em 1922”, despontando
como expoente da arte, dividindo espaço com trabalhos de:
Tarsila do Amaral, Anita Malfatti; Vicente do Rego Monteiro;
Oswaldo Goeldi; John Graz; Cândido Portinari; Di Cavalcanti e
Ismael Nery. O artista chegou ao Estado do Espírito Santo em
1951 a pedido do governador Jones dos Santos Neves para
inaugurar e dirigir a primeira “Escola de Belas Artes”. Faleceu
em 1974 aos 89 anos e, sua esposa, faleceu dez anos após,
proveniente de um câncer no fígado. Em um dos cômodos Pintura de Homero Massena, Lavadeiras.
do museu, permanece o seu atelier, local onde realizava suas
obras de pinturas (retratando em algumas delas o entorno da está conservado do jeito que foi deixado.
Prainha), esculturas e escrevia livros. Nas outras dependências Endereço: Av. Beira Mar, 175 - Prainha / Vila Velha (ES).
da casa existem várias obras, inclusive um único livro que o Aberto: de segunda a sexta-feira, das 08:00h às 17:00h - aos
pintor escreveu, ilustrou, porém não foi publicado. Seu quarto sábados, das 10:00h às 14:00h.

PARQUE ESTADUAL DA
PEDRA AZUL
Para aqueles que gostam de contemplar paisagens,
formações rochosas de granito e gnaisse, no distrito de
Aracê, município de Domingos Martins (ES), encontra-se
a “Reserva Florestal de Pedra Azul”, criada pelo decreto
312, de 31/10/1960 para proteger o ecossistema e as
biodiversidades regionais. Em 02/01/1991, através da lei
4.503, transformou a reserva em “Parque Estadual de Pedra
Azul”, com uma área de 1.240 hectares. Neste parque
encontram-se: a Pedra Azul com 1.822 metros de altitude
e a Pedra das Flores, com 1.909 metros de altitude, um sagui-da-serra; macaco barbado e onça-parda, também
dos cartões postais do Estado. Entre as espécies vegetais, conhecida como suçuarana.
encontram-se: bromélias; cedros; ipês; cássias, vários tipos
Aberto para visitação: de quarta e sexta-feira para escolas.
de canela e orquídeas. A fauna acolhe: sabiá; araponga; Para passeio: sábado, domingo e feriado: das 08:00h às
tatu; jaguatirica; tamanduá-mirim; trinca-ferro e veado 17:00h. Agendamento prévio: (27)3248-1156 / e-mailpepaz@
catingueiro. Além dos ameaçados de extinção como: iema.es.gov.br.
“O litoral capixaba, com mais de 410 km de extensão, oferece aos visitantes muitas
praias, sendo algumas mais agitadas e outras tranquilas, com visual paradisíaco, com
opções para prática de esportes na areia. Apresentamos algumas delas.”

PRAIA DE
CAMBURI
É a única praia que fica na área
continental de Vitória, tem 6 km de
extensão, com um calçadão bem
PRAIA DE COQUEIRAL
iluminado, com jardins, quiosques
Localizada no município de Aracruz (ES) e 56 km de Vitória. A praia de Coqueiral
e ciclovia. Tem um píer, de onde
tem cerca de 1 km de extensão, e tem um visual deslumbrante com muitos
partem passeios de escunas e
coqueiros altos e enfileirados, onde você pode tomar água de coco geladinha e
barcos para velejo
degustar diversos tipos de petiscos em quiosque e curtindo a água morna, calma e
límpida. Além de castanheiras, restingas, recifes pedras rústicas vulcânicas, é ótima
para andar pela areia. Na maré baixa o visitante tem a oportunidade de visualizar
corais e animais marinhos, além de entrar no mar com água bem rasa. No quiosque
tem banheiro com chuveiro, mediante pagamento de uma taxa.

PRAIA DO CANTO
É um bairro histórico de classe
média alta, onde se encontram
restaurantes, hotéis, cafés, lojas,
ateliês, casas noturnas, dentre
PRAIA DA BARRA DO JACU outros tipos de estabelecimentos
voltados para um público de alto
Localizada a 15 km de Vila Velha, perto à foz do Rio Jacu. Conhecida por ser uma padrão econômico da cidade.
antiga vila de pescadores, com suas belezas naturais, uma gastronomia excelente, Durante o dia o turista pode visitar
artes plástica e muita música. Uma das atrações é a revoada das garças boiadeiras o calçadão, feiras e os quiosques
chegando ao final do dia. Na época do carnaval a região perde sua característica
da “Curva da Jurema”. O mar é
tranquila e torna-se um dos lugares mais procurados pelos foliões do estado.
Suas estreitas ruas encantam os visitantes e à noite o lugar se torna um ponto de tranquilo, ideal para prática de
encontro de boêmios. esportes.

20
PRAIA DA BALEIA
Localizada no Balneário de Ponta da Fruta ao sul de Vila Velha, tem 2.500 metros de extensão. É uma das 10
praias mais limpas do Estado, porém, o banho só é aconselhável quando a maré está baixa. Normalmente suas
ondas são muito fortes, sendo o paraíso para os surfistas.

PRAIA DA COSTA
Localizada apenas 3 km do centro de Vila Velha, é uma das
mais conhecidas do Espírito Santo e a preferida dos moradores
da cidade. Suas águas transparentes com trechos mais fortes
e outros mais tranquilos, faz com que seja o tipo de praia que
serve para todos os gostos.

PRAIA DE ITAPARICA
“Com águas cristalinas, mar forte e
profundo, que atinge por volta de 2 a 3 metros
de profundidade, apenas a 5 metros da areia.”
A praia de Itaparica tem 3.5 km de extensão e
encontra-se no centro de Vila Velha, com águas
cristalinas, mar forte e profundo, que atinge por volta
de 2 a 3 metros de profundidade, apenas a 5 metros
da areia, é atração para muitos surfistas, especialmente
quando a maré sobe.
PRAIA DE ITAPOÃ
A 3 km do centro de Vila Velha, está localizada a
Praia de Itapoã, ao lado da Praia da Costa. Têm ótima
infraestrutura, com ciclovias, calçadão e quiosques. A
praia é de águas claras e poucas ondas.

MUSEU VALE
O Museu Vale está instalado na Antiga Estação Ferroviária Pedro Nolasco, construção datada de 1927, cuja
localização se dá às margens da Baía de Vitória, em uma área tipicamente industrial e portuária no município
de Vila Velha (ES). Desde sua inauguração, em 15 de outubro 1998, o Museu Vale vem agindo de forma integral
e continuada, mantendo um papel de formação de jovens e indutores de atividades culturais na região. Gerido
pela Fundação Vale, a atuação do Museu Vale se faz sempre por meio do diálogo e interação permanentes com
as comunidades, integrando os moradores nas atividades e programas planejados. Em seus 18 anos de atividades,
o Museu Vale imprime em sua gestão a visão do museu como espaço vivo, dinâmico, num trabalho sempre
educador e abrangente, em que a cultura é considerada nas suas dimensões simbólica, social e econômica. Essa
vivência resultou no reconhecimento do Museu como um projeto de grande impacto e interesse social e uma
das experiências culturais mais notáveis na última década no Brasil. O edifício-sede abriga a mostra permanente
sobre a construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas, com peças e imagens que mantém viva uma memória
com mais de 100 anos de história ferroviária. As Salas da Construção, da Manutenção e das Estações, são espaços
expositivos que compõem a mostra, além da sala da maquete, um painel interativo e na plataforma do museu,
uma locomotiva a vapor, mais conhecida como “Maria Fumaça”, adquirida pela Vale em 1945. O Museu conta
também com o Centro de Memória, que possui um precioso acervo com mais de 22 mil itens catalogados.
Além da exposição permanente, o Museu Vale traz a público o que há de melhor dentro do universo da arte
contemporânea, com mostras temporárias anuais, cuja exibição se dá dentro de um imenso galpão reformado
de 800 m².

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JOSÉ EUGENIO GUISARD
FERRAZ EM TARDE DE
AUTÓGRAFOS
Por: José Carlos Reis de Souza

Mireille e José Eugenio Guisard Ferraz, aproveitando a tarde de


autógrafos e comemorando 50 anos de casados.

19/01 - O espaço de eventos “Donna Bella” foi palco Guisard Ferraz, contou com informações e imagens, como:
para uma tarde de autógrafos. José Eugenio Guisard Ferraz Maria Cecília Guisar Audrá; primos (as): Isa Barros, Sonia Guisard,
personalidade principal recebeu amigos e familiares para o Eduardo Guisard Aguiar e Angela Brum; a família Sales, Sylvio
autografo oferecido como lembrança do contato pessoal aos e Dulce Mraz, Elena e Eda, Ivan, Eliana, Patrícia, Marrina, Licínia,
admiradores, em seu livro “O Sol da Manhã”. A obra envolveu Ila, Cláudio de Biase dentre outros. A obra é de fácil leitura
dois anos de pesquisas e conta a trajetória da própria família e leva o leitor a um passado não tão distante, mostrando a
Guisard, desde os primórdios da Bourgogne, região vinícola evolução da família em terras brasileiras.
da França à região do Vale do Paraíba Paulista, de geração O livro “O Sol da Manhã”, encontra-se à venda, na Livraria
a geração. Para formatar essa preciosa obra, José Eugenio Nobel Praça Felix Guisard, 229 - Taubate, (SP) / (12) 3622-2977

Antonio Carlos e José Eugenio Guisard Alayza e José Eugenio Guisard Ferraz. Alexandra e José Eugenio Guisard Ferraz.
Ferraz.

Ana Lucia e José Eugenio Guisard Ferraz. André, Alessandra, Manoela, Eugenio, Angela e José Eugenio Guisard Ferraz.
Mireille e Maria Silvia.

Bruno, Laura, Denise, Jonas e José Eugenio Carmen e José Eugenio Guisard Ferraz. Celso e José Eugenio Guisard Ferraz.
Guisard Ferraz.

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Claudio e José Eugenio Guisard Ferraz. Danilo, Marilda e José Eugenio Guisard Dr. Paulo Pereira e José Eugenio Guisard
Ferraz. Ferraz.

Luis Carlos, Ivan, Tania e José Eugenio Débora e José Eugenio Guisard Ferraz. Edmauro e José Eugenio Guisard Ferras.
Guisard Ferraz.

Eduardo e José Eugenio Guisard Ferraz. Elena e José Eugenio Guisard Ferraz. Evaldo e José Eugenio Guisard Ferraz.

Fernando e José Eugenio Guisard Ferraz. Hans e José Eugenio Gguisard Ferraz. Isa e Maria Silvia.

Jorge e José Eugenio Guisard Ferraz. José Carlos durante entrevista com José José Carlos recebe o livro autografado do
Eugenio Gguisard Ferraz. autor José Eugenio Guisard Ferraz.

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Lurdes e José Eugenio Guisard Ferraz. Manoela (neta) e José Eugenio Guisard Marcio e José Eugenio Guisard Ferraz.
Ferraz.

João e José Eugenio Guisard Ferraz. Luis Carlos e José Eugenio Guisard Ferraz. Marina e José Eugenio Guisard Ferraz.

Marisa e José Eugenio Guisard Ferraz. Nathalia e José Eugenio Guisard Ferraz. Neide e José Eugenio Guisard Ferraz.

Profº Paulo e José Eugenio Guisard Ferraz. Nelson Campello Filho e José Eugenio Sonia e José Eugenio Guisard Ferraz.
Guisard Ferraz.

Nivaldo e José Eugenio Guisard Ferraz. Zélinha e José Eugenio Guisard Ferraz. Patricia e José Eugenio Guisard Ferraz.

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Paulo de Tarso e José Eugênio Guisard Ferraz. Paulo, Márcia e José Eugenio Guisard Ferraz. Profº José Carlos Sebe Bom Meihy e José
Eugenio Guisard Ferraz.

José Eugenio Guisard Ferraz e sua esposa José Eugenio Guisard Ferraz, autografando o João e José Eugenio Guisard Ferraz .
Mireille. livro para o jornalista José Carlos.

Antonio Carlos e José Eugenio Guisard Ferraz. Hanz, José Eugenio, Gustavo e Gustavo.

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36ª FESTA DA UVA E 7ª EXPO VINHOS DE JUNDIAÍ
A Revista Empresas do Vale - Negócios & Turismo esteve presente à 36ª Festa da Uva e
7ª Expo Vinhos de Jundiaí promovida pela Prefeitura e Associação Agrícola de Jundiaí. A
organização ficou sob o comando das: Unidade de Gestão de Agronegócios, Abastecimento
e Turismo (UGAAT) e Cultura (UGAAT). Durante nossa permanência, conversamos com
Marcela Moro (diretora do Departamento de Turismo de Jundiaí-SP), Eduardo José da
Silveira Alvarez (Gestor de Agronegócio e Turismo) e alguns proprietários de vinícolas.

Revivendo a Pisa da Uva. Um carro da época da imigração italiana. Visitantes da 36ª Festa da Uva de Jundiaí.

Durante nossa visita à “Festa da Uva”, encontramos festivais, mas como método de maceração preferido
em múltiplos estandes, vinhos de diversas vinícolas e por alguns produtores. O visitante tem a oportunidade
adegas, salada de frutas, massas, entre outros. Uma das de macerar uvas com os pés em tonéis de carvalho e
atrações interessantes é a oportunidade do visitante produzir vinho ao som das músicas italianas do “Grupo
poder participar e reviver a “Pisa da Uva”, uma das Folklorístico Stella Bianca”. A estrutura do evento
mais antigas tradições da vitivinicultura milenar que está aportada por uma equipe disponibilizando
sobrevive até hoje, não apenas como brincadeira dos atendimento diferenciado ao público.

MARCELA MORO
Diretora do Departamento de Turismo
de Jundiaí
É o nosso maior evento aguardado por todos nós
do poder público, principalmente pelo setor turístico,
das nossas comunidades, dos nossos bairros, onde
todos acabam se envolvendo, além dos produtores
de frutas. Esperamos receber durante a 36ª Festa da
Uva e a 7ª Expo Vinhos de Jundiaí, em torno de 170
mil pessoas. Por ser um evento aberto e gratuito,
a nossa proposta é gerar experiência turística para
que o visitante possa entrar em contato com a nossa
história, a cultura italiana, conhecer a história da uva
e do nosso vinho. Na cidade de Jundiaí estamos
com 21 vinícolas em funcionamento que compõem seis rotas turísticas: Rota do Vinho; Rota da Uva; Rota do
a rota do vinho, abertas ao público praticamente Castanho; Rota da Terra Nova: um lugar super agradável
todos os dias, porém, estão participando do evento com trilha ecológica, orquidários, produtos artesanais,
apenas 13 vinícolas apresentando seus produtos e geleias, conservas, embutidos, cafés, almoço feito no
proporcionando degustações. A nossa gastronomia fogão à lenha e opção para passeio a cavalo. A “Rota
é bastante diversificada e, neste evento temos a da Cultura Italiana” que está localizada na outra ponta
representação gastronômica de praticamente todos da cidade, sempre unificando gastronomia, vinho e
os bairros da cidade e, são mais de 80 pratos, sendo muita história. Inclusive, foi onde nasceu a uva “Niágara
um dos principais atrativos. Temos à disposição dos Rosada”, que deu origem a nossa “Festa da Uva”. E a
visitantes, mais de 400 restaurantes, sendo que muitos nossa “Rota Histórica”, que conta a história através do
deles são turísticos. Temos à disposição do visitante patrimônio.
28
EDUARDO JOSÉ DA SILVEIRA ALVAREZ RICARDO LEME
Gestor de Agronegócio e Turismo de Jundiaí Empresário e Proprietário da Vinícola Castanho

Conversando com Eduardo José da Silveira Alvarez ficamos Atualmente, nossa produção está em torno de 86 a 90 mil
conhecendo um pouco sobre a 36ª Festa da Uva e 7ª Expo de garrafas/ano e, produzimos vários tipos de vinhos: Cabernet
Vinho de Jundiaí. Segundo Eduardo: Durante a festa, estará à Sauvignon; Merlot Tannat; Moscato; Demi-sec tinto seco/suave;
disposição dos visitantes, um trenzinho (Expresso da Alegria) Bordô seco/suave; Branco licoroso/seco. Atualmente estamos
transportado por um Jeep Willys com capacidade para 20 focados para o turismo, mantendo uma programação com
pessoas, com embarque na “Estação Alegria” localizado no datas fixadas, onde proporcionamos o “Tour do Vinho” sempre
Parque Comendador Carbonari, com duração de 1:30h: com a partir das 14:00 horas e duração de aproximadamente duas
parada para visitação na região central pelas vias que compõem horas, percorrendo as parreiras sempre acompanhados por
a “Rota Turística do Centro Histórico”, um projeto lançado pela um enólogo a bordo de um trenzinho para conhecer a história
Prefeitura em agosto de 2017. O evento vai ter um workshop da propriedade, a importância e cuidados com a produção
gastronômico com o tema da culinária colombiana, sob o de uvas em solo brasileiro e, o quanto é determinante um
comando do chef Jair Abreu Rojas, diretor dos “Cozinheiros equilíbrio de clima, terra e cuidados. No término, todos
Sem Fronteiras”, ensinando aos presentes, como preparar um participam de uma degustação de vinhos e espumantes com
porco agridoce, um prato típico da Colômbia. A “Pisa da Uva”, salgados. Temos acessórios personalizados como: saca-rolhas,
em que os visitantes têm a oportunidade de macerar uvas em tampa aeradora e tampa para espumante.
um tonel de carvalho ao som do “Grupo Folklorístico Stella
Bianca”, apresentações com o “Corpo de Baile Danzaria” e da
“Cia. Jovem de Danças de Jundiaí”, Além de shows musicais.

EVANDRO MARQUESIN
Empresário e Proprietário da Vinícola Marquesin

SOLANGE SGARIONI Nós produzimos vinho desde a época em que o meu


bisavô comprou o sitio para o cultivo das vinhas e produção
Empresária e Proprietária da Vinícola Beraldo di Cale de vinho caseiro para consumo da família. Com o passar dos
anos, o sitio foi passando para os herdeiros. Em 2000 meu pai
A “Beraldo Di Cale” é uma vinícola tradicional de nossa abriu uma lojinha para começar a comercializar a produção de
cidade, meu avô Beraldo Paolini, nascido em Cittaducale, uma vinho. Em seguida nós entramos para a cooperativa agrícola
comunidade da Itália, chegou ao Brasil com seus pais no ano e começamos a comercializar nosso vinho. Porém, devido ao
de 1905, trazendo na bagagem o gosto pelo vinho e pelo nosso plantio de vinha ser pequeno e não conseguir atender à
cultivo das vinhas. Em 1927 Beraldo Paolini adquiriu um sitio demanda do mercado, o que nos obriga a comprar mais uvas
para fazer a vida e criar raízes. A tradição continuou e criamos de outros produtores. Nossa produção de vinha é: niagara
a “Adega Beralo Di Cale”, uma homenagem ao avô. (branca e rosada); pilar moscato; isabel; corvina; e IAC 138-22
‘Máximo”.
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Rua cel. Gomes Nogueira, 219 - Centro / Taubaté(12) 3413-3303 / (12) 99205-1242 / 99161-8273
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FORMANDOS DE 1978
FORMANDOS DE 1978, PELA FACULDADE DE MEDICINA DE VASSOURAS (MG),
COMEMORA 40 ANOS

Foto oficial dos formandos de 1978.

08/12 - A residência da família Cembranelli, localizada na acontece todos os anos, no intuito de manter a amizade
cidade de São Luiz do Paraitinga (SP), foi palco da festiva e o bom relacionamento. Conversamos com alguns dos
dos 40 anos da turma de medicina, formandos de 1978 convidados, para saber um pouco sobre o que representa
pela Faculdade de Medicina de Vassouras (MG). O evento esse encontro.

Drª Lúcia Baylao. Drª Vanda Gigo e Genilson Vereri. Erika, Ricardo, Lourdes e Valentina.

32
Dra Lúcia Baylao, Dr Getúlio Sales, Junia B. Bichara, Dr Antônio J. Apparecida Cembranelli, Dra Lúcia Baylao, Dr Antonio Bichara, Dra
Bichara, Dr Hilmar e Dra Maria Genoveva. Genoveva, Dr Silvio, Dra Isa e Dr. Getúlio.

Drª Isa Mendes Cembranelli, Dr. Luiz Octávio, Dr Luiz Octávio Affonso e Gilma Gomes Dr. Oswaldo Luiz Cevidanes e Drª Sonia Lima.
José Carlos, Drª Maria Genoveva e Drª Lucia Mattos.
H. Baylão.

Junia Bichara e Dr Antônio Jorge Bichara. Dr. Silvio Cembranelli e Drª Isa Mendes Drª Gladys Oliveira e José Luiz Oliveira.
Cembranelli.

Drª Berenice H. Jantes e Antônio Jorge Drª Maria Judite Silva e Drª Gladys Oliveira. Drª Maria das Graças Fernandes e Martinho
Nóbrega James. Vitorino.

Drª Sonia Lima, Drª Genoveva Watanabe , Drª Lizarb Guimarães, Dr. Manoel Romulo Cembranelli, Dra Maria Genoveva Watanabe e
Getúlio Sales e Drª Lúcia Baylao. Apparecida Cembranelli.
9ª MOSTRA DE DESENHO E PINTURA
IRMANDADE DE MISERICÓRIDA DE TAUBATÉ
“A temática principal foi uma homenagem aos anteparados: resgatando
origens familiares; países; cidades; brasões, entre outros. “

Como ocorrem todos os anos, a professora Vera professora Vera Lourenço vai de encontro ao respeito
Lourenço realizou a 9ª Mostra de Pintura e Desenho aos ancestrais, rendendo tributos e transferindo
de seus alunos nas dependências do salão de o bastão para futuras gerações, desvendando a
eventos da Irmandade de Misericórdia de Taubaté. compreensão do passado, gratidão pelo presente e
A temática principal foi uma homenagem aos sabedoria para o futuro. Durante a abertura oficial,
antepassados: resgatando origens familiares; países; o evento contou com a participação do Coral da
cidades; brasões, entre outros. O tema proposto pela Associação de Coros do Vale do Paraíba.

Benedita Maria O. Evangelista. Teresita Bento. Edméia Alarcão.

Antonia Mansour Guerra. Isabel Lemes. Sônia Maria B. Lino.

Vera Lucia Aquino. Marcos Antonio Alarcão.

34
Mari Lucia Moreira. Maria Aparecida Chagas.

Maria Helena do Carmo. Maria José. Maria de Fátima M. Guimarães.

Heleny Indiani. Isabel Falcão Braga Cruz.


Wilma Vieira Gasch.

Benedita Maria O. Evangelista. Leda Moraes.

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DANCETERIA WARRIOR
“Revival da Warrior”
Por: José Carlos Reis de Souza., diretor, editor e jornalista

José Carlos, Paulinho,Rogério Beringella e


um convidado.

Erika, Rafaela, Paulinho, Lourdes e José


Dj Luis Boca, José Carlos, Paulinho, Erika, Lourdes e Rafaela. Carlos.

A Danceteria Warrior, começa sua história na década de dançar durante as baladas (noturnas e matinês) que marcaram
1990, aonde três amigos: Dj Luiz Brancaccio (Boca), Paulinho as gerações das décadas de 1980/1990. Com o sucesso, a casa
Brancaccio e José Carlos Reis de Souza, reuniram-se e passou a ter outras discotecas com o mesmo nome: “Warrior -
idealizaram um projeto para criar uma danceteria na Zona Augusta” e ‘Warrior - Tatuapé’. Com o passar dos anos, o Centro
Leste de São Paulo. O local escolhido e acertado foi o espaço Social pertencente à Paróquia da Sagrada Família, solicitou
do Centro Social, localizado à Rua Jovelina, 23 - Vila Domitila a entrega do prédio e, assim, encerramos nossas atividades.
(SP), pertencente à Paróquia da Sagrada Família. Após contrato Porém! O amor pela Danceteria Warrior não deixou que o nome
fechado, deu-se início a uma grande reforma que perdurou caísse no esquecimento. Os Djs: Luis Boca, Willinha e Bunnys
praticamente um ano. A casa recebeu uma infraestrutura Schiavon, mesmo seguindo suas devidas profissões à parte,
completa, com: palco; mezanino; bilheterias; fachada criaram nas redes sociais, a página da Warrior, com centenas
iluminada com neon e logo; estrutura de ferro quadriqulado de seguidores. Após o encerramento das atividades da casa,
para iluminação em neon; escritório; bar e banheiros. Além da Já foram produzidos diversos eventos relembrando as noites
compra de som e aparelhos de iluminação importados. Em e matinês. A última balada, “Revival da Warrior” aconteceu no
março de 1992 foi a grande inauguração com casa lotada, em dia 09/12 no espaço temático de futebol, com decoração em
torno de 2.500 pessoas, fora os que não conseguiram entrar. verde e amarelo “Choperia Espetinho do Juiz”, na zona leste
A Danceteria Warrior, passou a ser uma das casas noturnas de São Paulo - capital, com a presença do convidado especial:
mais badalada da capital paulista. Foram lançados nos anos Dj Ronaldinho, da Rádio Energia 97 FM. Foi muito agradável
de 1994 / 1995 / 1996 e 1997 com a assinatura Warrior: 04 LPs estar presente a este evento, pois, fiquei feliz de rever amigos,
em vinil, sendo que três foram relançados em CDs e o último antigos colaboradores e pessoas que frequentaram. Hoje, são
somente CD, com músicas que os Djs faziam a galera cantar e homens e mulheres com famílias constituídas.

DJ Willinha, Adriano, José Carlos, Dj. Luis Carlinhos Paiacan, Marcelo e José Carlos. Carlinho Paiacan, Dj. Luiz Boca, Willinha,
Boca e Adilson. Joel, Dj. Ronaldo e Dj Bunnys.

36
Dj. Willinha, Adriano e Dj Luis Boca. Dj. Luis Boca e Paulinho.

Dj Willinha. Lourdes e Alessandra. Dj Luis Boca, Julio Cesar e Ricardo.

Dj Ronaldinho, Carlinhos Paican e Joel. José Carlos e o DJ Ronaldinho. Fernando, Lourdes e José Carlos.

Erika, Rafaela, Paulinho, Lourdes e Ricardo.


GEMA - GRUPO DE ESTUDOS
MASCARENHAS, EM NOITE
DE AÇÃO DE GRAÇA
Por: José Carlos Reis de Souza
Diretor, editor e jornalista
Revista Empresas do Vale - Negócios & Turismo

Membros do GEMA.

01/12 - O Grupo de Estudos Mascarenhas, realizou nas sobre a lenda do “Tsuru”: uma ave que vivia mil anos e que,
dependências do Kanpek Oriental Food, a famosa “Noite uma pessoa dobrasse mil aves de papel, teria um desejo
de Ação de Graça”. Confesso em particular, que para a concedido. Também articulou sobre a lavagem das mãos:
minha pessoa, além da confraternização foi um grande época em que não haviam transportes motorizados e as
aprendizado, aonde adquiri mais conhecimento, pois a pessoas caminhavam por longas estradas empoeiradas para
caminhada pode ser longa, mas não é eterna, sempre estarei visitar parentes ou amigos: quando chegavam ao destino
aprendendo enquanto ela existir. O fundador do GEMA, carregados de poeira, eram recebidos pelo anfitrião que
Marcos Mascarenhas, inicialmente agradecendo a presença lavava e enxugava às mãos de cada um, símbolo de respeito
de todos. Em seguida falou sobre a “Oração”, que é um e humildade. Durante o evento, aconteceu um “Jogral”, onde
processo de comunicação que nos permite falar com Deus, cada membro do grupo deu seu recado sobre o perdão. E
que proferida por uma só pessoa, lhe traz bons resultados, uma dinâmica sobre a “Mão”, em que todos participaram e
seja na saúde, na família ou profissional. Mas quando realizada puderam fazer uma reflexão sobre a “Gratidão”. E finalmente,
em grupo, a força é ilimitada. Enio Mascarenhas com seu jeito André um dos membros do GEMA, colocou uma canção de
de Gentleman, agradeceu à família Matsuda, que preparou um vídeo, sobre a ausência do “pai”. Por fim, aqui, fica os meus
uma quantidade do “Tsuru”. E na sequência, fez apresentação agradecimentos, extenso a todos do GEMA.

Ricardo Matsuda, José Carlos e Teruo Arlete, Helder e seus convidados. Teru Matsuda, Enio Mascarenhas e Isabela.
Matsuda

Sandra, lavando as mãos do colega André, Enio Mascarenhas, lavando as mãos de Convidados.
em sinal de respeito e humildade. Arlete, em sinal de humildade.

Lourdes e Junko Matsuda. Isabela e Adriana.

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