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Projeto 1 – COMBATE AO CRIME ORGANIZADO: Este autor batizou o estudo e as

propostas de Projeto Onisciência ou BIG BROTHER e delineava a criação de uma Central Nacional de
Inteligência, Monitoração & Combate ao Crime Organizado. Foi levado ao Ministério da Justiça sob a
égide da FADESP e da Fundação Clóvis Beviláqüa, presidida pelo meu dileto amigo e mestre Dr.
Raimundo Hermes Barbosa, onde foi “copiado”, mutilado e maquiado, a bem do Brasil, pelos escalões
intermediários, após nosso interlocutor, Dr. Sérvulo, ter se afastado do posto que lá exercia naquela
ocasião. Não me importo e abdico da autoria pelo amor à Pátria e meu desejo de colaborar com o bem
estar de toda a nossa sociedade. Só gostaria que passasse do discurso para a prática, o que me faria
mais realizado e feliz.

OBJETIVO: Viabilizar, a curto prazo, a articulação de uma coordenadoria nacional de combate ao


crime organizado, capaz de centralizar todos os efetivos humanos, informações e recursos materiais, de
todos os escalões de governo (federal, estadual e municipal) e poderes constituídos (executivo, legislativo
e judiciário). A partir desta conexão, o sistema geraria um fluxo constante de estatísticas e bases históricas
comparativas de dados que fornecessem subsídios para assegurar a máxima eficácia do Estado no
controle, formulação estratégica e aplicação dos recursos para conter:
• A violência e a criminalidade comum (convencional e desarticulada)
• O avanço do crime organizado e do seu poder de corrupção, infiltração e cooptação nos
aparelhos estatais (polícia, legislativo, judiciário, fisco, etc).

CARACTERÍSTICAS DO PROJETO
Como são geradas e realimentadas as bases históricas de dados

Na primeira fase, desenvolver estudos para interligação (conectividade) dos sistemas e bases de dados
pulverizados, mas já existentes, para permitir a inter-relação entre eles. Numa segunda fase, criação de
modelos padronizados de registro de novos dados e armazenamento de informações, que serão acessáveis
por uma CENTRAL DE INFORMAÇÕES através de rede digital capilarizada, integrando os diversos
escalões direta ou indiretamente ligados à área da Segurança Pública:
1. Guardas municipais e Cartórios de títulos e Documentos;
2. Polícias civil, militar e rodoviária estaduais, Secretarias de Fazenda e Juntas comerciais;
3. IBAMA, Polícia rodoviária, Polícia federal, Receita Federal; Banco Central e as Forças Armadas;

Estas redes digitais farão a captação sistemática e contínua, uniformização e classificação das
informações provenientes dos vários órgão de repressão ao crime em todos os escalões e segmentos de
governo, alimentando um sistema nacional e vários subsistemas regionais de monitoramento e de combate
ao crime em geral, com ênfase no crime organizado. Exemplo: A Central recebe a informação de
ocorrência, seja de um contrabando apreendido na fronteira, ou de uma tentativa de embarque com
drogas num aeroporto, ou apreensão de uma carga roubada. Com base no simples nome do infrator, a
Central acessa o seu banco de dados e levanta, em poucos minutos:
 Folha corrida criminal e cível do cidadão (ocorrências - Delegacias e processos - Fóruns de
todo o País);
 Cruza os dados dos inquéritos policiais e apura quantos viraram processos e quantos
resultaram em absolvições e condenações, comparando as eventuais condenações (penas) com
as médias estadual e nacional (aponta possíveis casos de suborno);
 A renda e o patrimônio, declarado (ou não) dele e dos parentes próximos (Imposto de Renda e
Cartórios);
 Quais as propriedades em nome dele e de seus parentes diretos (Cartórios de Registro de
Imóveis, Títulos e Documentos);
 Cruza os dados da Receita (declaração de Imposto de Renda) com o patrimônio apurado
(registro de imóveis e participações em empresas) para verificar a consistência entre a renda e o
patrimônio do infrator, seus familiares próximos e sócios;
 Se houve movimentações dele, familiares e sócios acima dos limites em suas contas bancárias,
(SIAF, Cartórios e Juntas Comerciais);
 Se tem participação acionária em empresas (declaração de IR - Receita Federal e contratos
sociais - Juntas comerciais e Cartórios) e quais são seus sócios (ou cúmplices prováveis),
investigando patrimônio e folha corrida de cada um deles.
 Se possui passaporte e, se estrangeiro, quantas viagens e locais de destino e procedência
(Polícia Federal).
 Com base em todos os dados, é possível agilizar todo o processo de investigação e embasar
pedidos de aprofundamento das investigações (mandatos judiciais diversos, escuta telefônica,
busca e apreensão, quebras de sigilo bancários, etc.);

1- Importante: Para identificar possíveis focos de corrupção e tentativas de manipulação do sistema (ex:
sub-notificações), o projeto cria dois sistemas de auditoria:
 Uma rede digital, que fornecerá parâmetros comparativos e servirá como auditora do sistema e das
bases de dados fornecidos pelas fontes oficiais de repressão ao crime, oferecendo link de acesso
exclusivo à população (as vítimas da criminalidade alimentam um sistema estatístico, e os órgãos
repressores, um outro).
 Pesquisas periódicas, estratificadas cientificamente, nas principais cidades do País, sobre a
satisfação social com a segurança pública e capturando a percepção social de quais são os tipos de
ocorrências criminais mais comuns em cada município, cada estado e no País.

Exemplo 1: Num mês qualquer, um distrito policial registrou e reportou ao sistema 10 ocorrências de
crimes ligados ao tráfico de drogas. No mesmo período, a população reportou 100 ocorrências e
denunciou anonimamente mais 200 casos. Números tão discrepantes merecem ser reportados à Secretaria
Estadual de Segurança Pública, indicando que algo poderia estar errado naquele Distrito Policial.
Exemplo 2: Em determinada cidade, a pesquisa detectou alto percentual de denúncias populares e o
número de ocorrências oficialmente registradas na área do tráfico de drogas é alto. Porém, o tempo
processual daquele tipo de crime é muito inferior à média e o número de absolvições está muito acima ou o
rigor das penas está muito abaixo da média nacional ou do estado. De posse da informação, o Tribunal de
Justiça pode investigar o que ocorre naquela vara ou fórum municipal.

2 - Integração das redes nacionais, estaduais, municipais e setoriais de informação, calculando os índices
médios por segmento de informações coletadas; como, por exemplo:
– Porte de cidade;
– Estado; Mezo, Micro-Região e municípios;
– Órgão de origem;
– Tipo e número de ocorrências;

3 - Cruzamentos das informações das diferentes fontes, para detectar a evolução dos problemas e das
soluções, gerando novas médias e as novas áreas geográficas dissonantes das médias, assim como pontos
de maior incidência ou críticos (aqueles onde as médias de ocorrências são nitidamente maiores ou
menores do que as médias históricas);
EXEMPLOS: MERECERÃO MAIOR ATENÇÃO OS ESTADOS, CIDADES, EM QUE AS
DELEGACIAS:
• REGISTREM TEMPO DE TRAMITAÇÃO MÉDIO DE CADA TIPO DE INQUÉRITO
POLICIAL MUITO MENOR OU MUITO MAIOR DO QUE AS MÉDIAS ESTADUAIS;
OU
• ONDE A QUANTIDADE MÉDIA DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS REGISTRADAS FOR
MUITO MENOR DO QUE A MÉDIA DAS DENÚNCIAS TELEFÔNICAS OU ONDE O
NÚMERO MÉDIO DE INDICIAMENTOS FOR MUITO MENOR DO QUE O DE
OCORRÊNCIAS; OU, AINDA,
• ONDE A QUALIDADE MÉDIA DO ATENDIMENTO À POPULAÇÃO OU A
CONFIANÇA DA POPULAÇÃO NA POLÍCIA FOR MUITO MAIOR OU MENOR DO
QUE A MÉDIA ESTADUAL OU NACIONAL.

4 - Acompanhar a evolução de cada índice ao longo do tempo, através de séries históricas;


5 - Organizar analiticamente, afim de tornar praticável, inteligível e operacional a vasta massa de
informações captada pelo sistema, representando dados e as séries históricas em detalhadas bases
cartográficas, com mapas analíticos gerais, setoriais e particularizados, para que cada setor ou escalão
envolvido também possa monitorar, implementar estratégias e tomar suas providências em sua esfera de
atuação.
EXEMPLOS HIPOTÉTICOS DE APRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA:
Percentual de Ocorrências típicas do Crime Organizado em relação à Criminalidade em Geral

OCORRÊNCIAS LIGADAS AO
CRIME ORGANIZADO
35 a 6 ,
25 a 3
6 8 (41)
10 a 2
5 (140)
0,5 a 1
5 (223)
0 a 0,5
0 (19)
(26)
Queixas e denúncias da população relacionadas a Drogas no País (2000)

PROBLEMA DA SEGURANÇA PÚBLICA NO NORDESTE


Pinheiro
Parnaíba
Itapipoca
Sobral Caucaia
Bacabal
Piripiri Canindé
Codó União Mossoró
Quixada
Açailândia Timon Crateús Apodi Açu Ceará-Mirim
CE
MA
Iguatú Sousa
RN Nova Cruz
Patos Esperança
PI Picos Juazeiro do Norte
Serra Talhada
PB Igarassu
Belo Jardim Cabo

Petrolina PE Garanhuns
Juazeiro Paulo Afonso Maceió

Senhor do Bonfim AL
Jacobina SE
Serrinha
Barreiras Feira de Santana

Santo Antônio de Jesus

BA Jequié

Vitória da Conquista

Eunápolis

Itamaraju
Teixeira de Freitas
Segurança Pública – Criminalidade - Nível Estadual

CRIMINALIDADE
ESTADO DE S.PAULO
40 a 50 (20)
30 a 40 (11)
15 a 30 (17)
10 a 15 (15)
5 a 10 (8)
EVOLUÇÃO DAS DENÚNCIAS ENVOLVENDO DROGAS POR BAIRRO NO MUNICÍPIO
PAULISTA DE SANTOS
SEGURANÇA PÚBLICA NA
CAPITAL DE SÃO PAULO

CRIMINALIDADE
MUNICÍPIO DE S.PAULO
80 a 100 (0)
65 a 80 (1)
50 a 65 (27)
35 a 50 (86)
30 a 35 (29)
25 a 30 (24)
20 a 25 (17)
15 a 20 (7)
10 a 15 (4)
5 a 10 (0)
4 a 5 (0)
3 a 4 (0)
2 a 3 (0)
1 a 2 (0)
0,5 a 1 (0)
0 a 0,5 (0)
Principais ocorrências relacionadas a área de Segurança Pública no município de S.Paulo no
período das 11:00 às 12:00 horas

OCORRÊNCIAS - SEGURANÇA PÚBLICA


HORÁRIO DAS 11:00 ÀS 12:00
Roubo a carro (33)
Furto (120)
Briga/Baderna/Desordem (22)
Assalto a banco (11)
Roubos em cruzamentos (11)
AS REDES DE COMUNICAÇÃO INTEGRADA A SEREM INPLANTADAS

SEGMENTOS CONECTADOS À REDE


• A nível municipal:
– Guardas Municipais
– Escolas e sistema de Saúde
– Cartórios de Títulos e Documentos
– Secretarias de finanças
– População
• Informações coletadas:
– Ocorrências (Guardas Municipais);
– Arrecadação junto a prestadores de serviço;
– Denúncias e ocorrências (tráfico, violência, etc)
– Denúncias e avaliação dos serviços policiais;
– Acesso a dados de propriedade e aquisições de imóveis
• A Nível Estadual:
– Juntas Comerciais;
– Secretarias da Fazenda;
– Poder Judiciário;
– Delegacias, postos comunitários e viaturas policiais, polícia Rodoviária e
corregedorias das polícias;
• Ex.: de informações coletadas:
– Participações Acionárias;
– Cadastro de contribuintes;
– Número de ocorrências, por cada tipo de crime;
– Providências; Capturas e Prisões;
– Tempo decorrido nas investigações policiais até o seu encaminhamento
ao ministério público;
– Denúncias e inquéritos contra policiais;
• A Nível Federal:
– Ministério da Justiça;
– Poder Judiciário
– Receita Federal;
– Forças Armadas; Polícia Federal; postos avançados e patrulhamento de fronteiras;
IBAMA, etc.
• Ex.: de informações coletadas:
– ocorrências de contrabando envolvendo armas, drogas, produtos,
evasão ou ingresso ilegal de divisas, invasão de fronteiras, etc,);
• População em Geral
– Disk-denúncia, para quantificar os tipos de ocorrência que, por falta de confiança
no anonimato, na polícia ou no sistema, não são oficializadas; com ênfase nas
queixas ligadas ao crime organizado, como tráfico de drogas, contrabando e roubo
de cargas, assalto a bancos, seqüestros, corrupção ou desvios de conduta policial,
etc.;
– Disk-avaliação: Mede a satisfação dos usuários quanto à qualidade do atendimento
prestado à população nas delegacias e nas ocorrências policiais (cortesia; tempo de
espera; etc.)

ACOMPANHAMENTO PERMANENTE DA OPINIÃO PÚBLICA SOBRE OS TEMAS DA


SEGURANÇA NOS 27 ESTADOS, NAS 26 CAPITAIS & 250 MAIORES CIDADES DO PAÍS
(AUDITORIA)
• Previsão: média de 200.000 ligações (entrevistas telefônicas) mês

• Monitoramento, através de pesquisas mensais, sobre a imagem e confiança da sociedade


nas instituições;

• Auditoria, por amostragem, dos dados relativos à satisfação com o atendimento prestado
pela polícia, nos distritos onde esta estiver muito acima ou muito abaixo dos parâmetros
médios;

Campanha Publicitária (de alto retorno institucional para o governo e pessoal para o
presidente).

Paralelamente à operacionalização das redes e à instrução aos envolvidos diretamente em


provê-las das informações, a coordenação nacional deverá efetuar ampla campanha
publicitária, com 2 objetivos básicos:

1- Mostrar à sociedade que o governo não está alheio aos problemas da Segurança Pública e do
Crime Organizado e que tem propostas e iniciativa para resolver os problemas, influindo sobre a
sensação social de segurança;

2- Orientar a população sobre os objetivos e como pode acessar os novos instrumentos de combate
ao crime, incentivando a adesão e colaboração popular.
CTI (Computer Telephony Integration) é uma solução de software cliente/servidor que reúne
voz (chamada telefônica) e dados (informações a serem passadas), permitindo que o sistema
controle de maneira mais exata e rapidamente uma chamada.
• permite alocação de porta dinâmica, roteamento de chamada, transferência e pop-up de
telas com base na identificação numérica automática (ANI) ou no serviço de
identificação por número discado (DNIS).
• ajusta o controle de chamada para evitar redundâncias sendo mais eficiente no controle
de fraudes.

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