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CORDA DE 81 OU 12 NÓS.

Maçônico, em sua parte superior. Sua ‘localização elevada’ lhe dá uma


conotação celestial, confirmada pelos doze nós que aparecem em intervalos ao
longo da corda e que simbolizam os doze signos do zodíaco.

Estes nós também correspondem às doze colunas que, exceto no lado leste,
rodeiam o santuário interior de nossos templos em sua totalidade. Cinco destas
colunas estão situadas ao norte, os outras cinco no Sul e as duas restantes,
“Jaquim” e “Boaz”, no Ocidente.”

A corda de 12 nós que forma um friso nas paredes dos templos antigos da
maçonaria escocesa simboliza a Cadeia de União que une todos os maçons e
foi inspirada na corda mística “

Portanto, a corda de 12 nós usada nos templos maçônicos é um laço místico,


ornamento que representa uma escola esotérica e sua literatura e simboliza o
vínculo sagrado e indissolúvel que se estabelece entre o maçom admitido e os
demais membros da Ordem.

Essa deve ser a leitura do simbolismo da corda de 81 nós encontrada nos


templos das Grandes Lojas brasileiras.
A corda de 81 nós corresponde à corda de 12 nós dos templos originais onde
foram praticados inicialmente os graus simbólicos do Rito Escocês Antigo e
Aceito.

RITUAL DE 1804 DO REAA


As Lojas francesas que adotaram os primeiros rituais organizados pela Grande
Loja Geral Escocesa em 1804 para os Graus de Aprendiz e Companheiro do
Rito Escocês Antigo e Aceito trabalharam nos templos ornamentados com a
corda de doze nós, a qual foi incorporada ao Rito a partir do simbolismo do
local que caracteriza a natureza no escocesismo.

A corda de 12 nós substituiu em alguns templos as 12 colunas que


representam as casas zodiacais. Também as Lojas filiadas ao Grande Oriente
de França praticaram nos templos com a ornamentação aqui descrita os rituais
de 1805 produzidos pelo Grande Oriente para o mesmo Rito.

Fonte Ir. José Castelani:


O painel representativo dos instrumentos usados pelos Pedreiros Livres. Uma
das possíveis origens da corda de 81 nós é datada de 23 de agosto de 1773,
por ocasião da instituição da primeira palavra semestral em cadeia da união,
quando, na casa "Folie-Titon" em Paris, tomou posse Louis Phillipe de Orleans,
como Grão-Mestre da Ordem Maçônica na França. Naquela solenidade
estavam presentes 81 irmãos, e a decoração da abóbada celeste apresentava
81 estrelas.

Avançando mais no tempo, encontramos na Sociedade dos Construtores,


embrião da Maçonaria atual, a herança da corda com nós, não
necessariamente 81, mas 3, 5, 7 ou 12, que era desenhada no chão com giz ou
carvão, alegoricamente fazendo parte de um Painel representativo dos
instrumentos usados pelos Pedreiros Livres.

Laquito Leães

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