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CONSTITUIÇÃO DE YORK

(926 E:.V:.)
Leis e Obrigações
De todos os Ir.’. Maçons
Prescritas pelo Príncipe Edwin
INVOCAÇÃO:
“Que o Soberano Poder do Deus eterno, Pai e Criador dos Céus e da Terra, que a sabedoria
de suas palavras e sua influência, esteja com nossa Sociedade e nos faça a graça de conduzir-
nos de modo que mereçamos sua aprovação nesta vida para obtermos depois da nossa morte a
vida eterna.”

1. Vosso primeiro dever é honrar a Deus e observar suas leis, porque são preceitos divinos, que
todos no mundo devem obediência. Por isso deveis evitar as heresias e não ofender a Deus.
2. Sereis fiéis ao vosso rei, e em qualquer parte onde o encontrardes, submeterás lealmente à
sua autoridade. Evitar sempre cometer o crime de alta traição, e se o descobrir, vós deveis
denunciar ao rei.
3. Estar sempre pronto a auxiliar os que com vós tem laços de verdadeira amizade, sem que
jamais sirva de obstáculo a diferença de religião ou de opinião.
4. Deveis ser fiéis, principalmente ao respeito uns dos outros, comunicar os descobrimentos
que haveis feitoem vossa Artee ajudar-se mutuamente; não caluniar; e proceder como gostaria
que precedessem consigo mesmo. Se chegar a suceder que um Ir.’. falte à seus deveres com
outro Ir.’. ou pessoa qualquer, e se o for culpado de qualquer outra falta, todos devem ajudá-lo a
reparar o mal e a corrigir-se para o sucessivo.
5. Também deveis conformá-los com as decisões e disposições acordadas nas LLoj.’., e não
confiar à ninguém que não seja da irmandade, seus sinais particulares.
6. Que cada um, por si próprio, se abstenha de toda deslealdade, porque a honra e a fidelidade
são indispensáveis para a sustentação da associação, e uma boa reputação é um grande bem e se
faz necessário não perder de vista também o interesse do Senhor e do Mestre à quem serves, e
terminar sempre convenientemente as obras que lhe forem designadas.
7. É indispensável também pagar integralmente tudo o que dever, e sobre tudo, jamais adquirir
dívida que comprometa a honra da irmandade.
8. Recordar sempre que nenhum Mestre deve empreender um trabalho se não se sente capaz de
executá-lo; porque causaria o maior prejuízo à Arte e à associação. Todo Mestre deve sempre
ganhar o suficiente para que viva e possa pagar seus obreiros.
9. Ninguém deve fazer o trabalho que é do outro, porque é necessário deixar a cada um o
trabalho que lhe foi designado, a menos que se reconheça que é incapaz de executá-lo.
10. Nenhum Mestre deve admitir a um Aprendiz, se esse não se compromete a trabalhar por
espaço de sete anos; e para recebê-lo deve contar com a aprovação de seus Ir.’.
11. Para que um Mestre e um Companheiro possam apresentar uma pessoa, é necessário que
essa pessoa tenha nascida livre, que tenha uma reputação intocável, que tenha capacidade e que
conserve todos esses requisitos.
12. Recomenda-se muito eficazmente a todos os Companheiros que não critiquem o trabalho
dos outros, mesmo que sejam capazes de executá-lo tão bem quanto eles.
13. Todo Mestre deve submeter-se às decisões do diretor geral das obras; e todos os
Companheiros devem ter em conta que quem lhes dirige são os Mestres.
14. Todos os Maçons devem obedecer aos seus superiores e estar prontos para fazer o que lhe
ordenarem.
15. Todo Maçom deve acolher carinhosamente aos companheiros que chegam do continente, e
lhes sejam feitos os sinais e toques de reconhecimento. Devem cuidar deles desde o momento
que os conhecerem, até o momento de sua desgraça.
16. Nem os Mestres nem os Companheiros devem dar entrada às LLoj.’. ao que não tenha sido
recebido Maçom; nem deve ensinar-lhe a Arte da forma, nem deixar-lhe trabalhar a pedra, nem
utilizar o Esq.’. ou indicar seu uso.

Estas são as obrigações que são boas e úteis a se observar. O que vier sucessivamente que for
considerado bom e útil, deverá ser registrado pelos superiores, dando conhecimento deste
documento nas novas prescrições que se adotar.

DOCUMENTOS ANTIGOS DA MAÇONARIA

Constituição de York (926)


Carta de Bolonha (1248)
Poema Regius (1390)
Manuscrito de Cooke (1410-1425)
Constituições de Estrasburgo (1459)
Estatutos de Ratisbona (1498)
Estatutos da Associação de Talhadores de Pedras e Pedreiros
Manuscrito da Grande Loja N° 1 (1583)
Estatutos de Schaw (1598)

Os Antigos Deveres:
Manuscrito de Índigo Jones
A Antiga Constituição dos Maçons Livres e Aceitos “Old Charges” (1607)
Regulamento de 1663 Manuscrito de Edimburgo (1696)
Manuscrito de Dumfries N°4 (1710)
Manuscrito Kewan (1714-1720)
Constituição de Anderson (1723)
A Instituição dos Franco-Maçons (1725)
Manuscrito Graham (1726)
A Maçonaria Segundo as Escrituras (1737)
Modificações Inglesas de 1738 e de 1813
Diálogo entre Simon e Felipe (1740)
Manuscrito de Essex (1750)
Os Landmarks de Mackey .

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