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Materiais e Engenharia
Materiais e Engenharia
Tipos de Materiais
Tipos de Materiais
Materiais metálicos
Tipos de Materiais
Materiais metálicos
Tipos de Materiais
Materiais metálicos
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Tipos de Materiais
Materiais metálicos
12
Tipos de Materiais
Tipos de Materiais
Materiais pláticos
Termoplastic
o de
engenharia
poliéter
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Tipos de Materiais
Materiais cerâmicos
Tipos de Materiais
Materiais cerâmicos
Nitrato de
silicio
(valvulas) e
alumina
16
Tipos de Materiais
Materiais compósitos
Tipos de Materiais
Materiais compósitos
18
Tipos de Materiais
Materiais electrónicos
Tipos de Materiais
Materiais electrónicos
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Aplicações
Estruturas
Maquinas
Dispositivos
21
Propriedade
Mecânicas
Elétricas
Magnéticas
Bibliografia
Números Quanticos
Número Quânticos
4R
a
3
15
4R
a
2
17
Planos basais
Plano paralelo aos eixos a1, a2 e a3, intersecta o
eixo c a distância unitária
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Planos prismáticos
As intersecções do plano frontal (ABCD) do
prisma são a1=1, a2=inf, a3=-1 e c=inf. Tomando
as inversas destas intersecções obtém-se h=1,
k=0, i=-1 e l=0
17
7. Polimorfismo ou Alotropia
7. Polimorfismo ou Alotropia
22
7. Polimorfismo ou Alotropia
Tensão Nominal
•A tensão nominal 𝜎 na barra é igual ao quociente da
força de tração uniaxial F aplicada à barra pela área
inicial da secção reta 𝐴𝑜 da barra. Assim
𝐹
𝜎=
𝐴𝑜
6
Extensão Nominal
•É provocada pela ação da força de tração uniaxial
aplicada à amostra metálica é dada pelo quociente
entre a variação de comprimento da amostra segundo
a direção de aplicação da força e o comprimento inicial
da amostra:
𝑙 − 𝑙𝑜 ∆𝑙
𝜀= =
𝑙𝑜 𝑙𝑜
Em que 𝑙𝑜 = comprimento inicial da amostra e 𝑙
comprimento da amostra no instante em que está
aplicada a força de tração uniaxial.
7
Extensão Nominal
8
Extensão Nominal
9
Coeficiente de Poisson
•A deformação elástica longitudinal de um material
metálico é acompanhada de uma variação das
dimensões transversais.
∈(𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙) ∈𝑥 ∈ 𝑦
v= = − =-
∈(𝑙𝑜𝑛𝑔𝑖𝑡𝑢𝑑𝑖𝑛𝑎𝑙) ∈𝑧 ∈𝑧
Deformações laterais ∈𝑥 , ∈𝑦 e ∈𝑧 causados pela
tensão de tração 𝜎𝑧 .
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Tensão de Corte
•Outro método importante pelo qual um material
metálico pode ser deformado é sob ação de uma
tensão de corte ou tensão tangencial.
•As tensões de corte atuam aos pares.
𝑆(𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒)
τ(𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒) =
𝐴(á𝑟𝑒𝑎 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑎𝑡𝑢𝑎)
11
Tensão de Corte
12
Módulo de elasticidade
•Na primeira parte do ensaio de tração, o material
metálico deforma-se elasticamente, isto é, se for
descarregado, a proveta volta ao seu comprimento
inicial.
•No caso dos materiais metálicos, a deformação
elástica máxima é geralmente inferior a 0.5%.
6
3. Ensaio de Tração e Diagrama de Tensão Nominal-
Extensão Nominal
Módulo de elasticidade
•Na região elástica verifica-se, em geral, uma relação
linear entre tensão e a extensão, a qual é descrita pela
lei de Hook
𝜎(𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜)
E=
𝜀(𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜)
Tensão de Cedência
•Em engenharia e projeto de estruturas, a tensão de
cedência é uma propriedade muito importante, já que
representa a tensão a partir da qual a deformação
plástica do metal ou liga metálica passa a ser
significativa.
Tensão de Ruptura
•A tensão de ruptura é a tensão máxima da curva de
tensão nominal-extensão nominal. Se ocorrer na
proveta um decréscimo localizado da área da secção
reta, ou posterior aumento da extensão provoca uma
diminuição da tensão nominal até que ocorre a fratura.
8
3. Ensaio de Tração e Diagrama de Tensão Nominal-
Extensão Nominal
Alongamento percentual
•O alongamento que uma proveta de tração sofre
durante o ensaio fornece um valor para a ductilidade
Maclagem
•Um segundo mecanismo de deformação plástica que
é importante nos metais é a maclagem.
•Neste processo, uma parte da rede atómica deforma-
se originando a sua transformação a imagem, num
espelho plano, da parte não deformada da rede que
lhe fica adjacente.
•O plano cristalográfico que separa as regiões
deformada e não deformada da rede designa-se por
plano de macla.
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5. Deformação Plástica de Monocristais metálicos
Maclagem
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5. Deformação Plástica de Monocristais metálicos
Maclagem
•No escorregamento, todos os átomos de um dos
lados do plano de escorregamento se movem da
mesma distância, enquanto que na maclagem os
átomos se movem distâncias que são proporcionais às
respectivas distâncias ao plano de macla.
•Das três estruturas cristalinas habituais nos materiais
metálicos (CCC, CFC e HC), a maclagem é mais
importante na estrutura HC, devido ao pequeno
número de sistemas de escorregamento existente
nesta estrutura.
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5. Deformação Plástica de Monocristais metálicos
Maclagem
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6. Deformação Plástica de Metais Policristalinos
Efeito da
temperatura
de
recozimento
a)tensão de
ruptura
b)extensão
até a fratura
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7. Recuperação e Recristalização de Metais Deformados
Plasticamente
Recuperação
•Quando um material metálico encruado é aquecido na
gama de temperaturas em que ocorre a recuperação,
que é imediatamente abaixo da gama de temperaturas
de recristalização, as tensões internas do material são
aliviadas.
•Durante a recuperação, é fornecida energia térmica
suficiente para que as deslocações se rearranjem em
configurações de menor energia.
•Durante a recuperação, a resistência mecânica do
material metálico deformado a frio diminui ligeiramente,
mas a ductilidade aumenta geralmente de modo
significativo.
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7. Recuperação e Recristalização de Metais Deformados
Plasticamente
Recristalização
•Durante o aquecimento a uma temperatura
suficientemente elevada de um material metálico
deformado a frio são nucleados novos grãos não
deformados, na estrutura metálica recuperada, os
quais crescem, originando uma estrutura recristalizada.
Recristalização
•Os principais fatores que afetam o processo de
recristalização em metais e ligas são: (1) a deformação
previa do material metálico, (2) a temperatura, (3)o
tempo, (4)o tamanho do grão inicial e (5)a composição
do metal ou liga.
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7. Fratura de Metais
Lei de Ohm
•A corrente elétrica é proporcional à voltagem aplicada V
e inversamente proporcional à resistência R, isto é,
𝑉
𝑖=
𝑅
•A resistência elétrica R de um condutor elétrico é
diretamente proporcional ao seu comprimento l e
inversamente proporcional à área A da sua secção reta.
Estas quantidades estão relacionadas com uma
propriedade do material designada por resistividade
elétrica:
𝐴
𝜌=𝑅
𝑙
4
1. Condução Elétrica em Metais
Lei de Ohm
•A resistividade elétrica é uma constante para cada
material a uma dada temperatura
•É mais conveniente, por vezes, pensar em termos de
passagem de corrente elétrica do que em termos de
resistência; e assim define-se a condutividade elétrica:
1
𝜎=
𝜌
Lei de Ohm
6
2. Semicondutores Intrínsecos
Materiais Magnéticos
3
1. Introdução
4
1. Introdução
Campos Magnéticos
•Os metais ferro, cobalto e níquel são os três únicos
metais elementares que por magnetização à
temperatura ambiente, originam um forte campo
magnético em seu redor e designam-se por
ferromagnéticos.
•De um modo geral, o magnetismo tem uma natureza
dipolar, há sempre dois polos.
•Os campos magnéticos também podem ter origem em
condutores percorridos por correntes elétricas.
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2. Campos Magnéticos e Grandezas Magnéticas
Campos Magnéticos
Dipolos magnéticos
9
3. Tipos de Magnetismo
•Ferromagnetismo, o diamagnetismo e o
paramagnetismo são induzidos por um campo
magnético aplicado; a magnetização permanece
apenas enquanto se mantiver o campo.
•Nos materiais ferromagnéticos, é possível manter ou
eliminar, de forma controlada, campos magnéticos
fortes.
•Os materiais ferromagnéticos mais importantes do
ponto de vista industrial são o ferro (Fe), o cobalto(Co)
e o niquel(Ni).
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3. Tipos de Magnetismo
Domínios Ferromagnéticos
Domínios Ferromagnéticos
Dominios magnéticos
16
3. Tipos de Magnetismo
Domínios Ferromagnéticos
Dominios magnéticos
17
3. Tipos de Magnetismo
Domínios Ferromagnéticos
O comportamento de
magnetização de um
material
ferromagnético é
descrito pela curva
indução magnética em
função do campo
aplicado., que se
denomina de anel de
histerese
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3. Tipos de Magnetismo
Domínios Ferromagnéticos
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4. Materiais Magnéticos Macios
A junção pn
•A maior parte dos dispositivos semicondutores é
baseada nas propriedades da fronteira entre materiais
do tipo p e do tipo n.
•O funcionamento do diodo ocorre na região entre o
anodo e o catodo, chamada de junção.
•Pode obter-se um diodo de junção pn fazendo crescer
um monocristal de silício intrínseco que é depois
dopado sucessivamente com um material do tipo n e
um material do tipo p.
4
4. Dispositivos Semicondutores
Materiais Poliméricos
3
1. Introdução
Termoplásticos
•Os termoplásticos necessitam de calor para serem
enformados e, após o esfriamento, mantêm a forma
que adquiriram durante a enformação.
•Estes materiais podem ser várias vezes reaquecidos e
reenformados em novas formas, sem que ocorra
alteração significativa das suas propriedades.
•A maior parte dos termoplásticos é constituída por
cadeias principais, muito longas, de átomos de
carbono ligados covalentemente.
6
1. Introdução
Termoendurecíveis
•Os plásticos termoendurecíveis são enformados para
uma determinada forma permanente e depois curados
(ou endurecidos) mediante uma reação química; não
podem ser refundidos e reenformados noutra forma,
uma vez que se degradam ou se decompõem quando
aquecidos a temperaturas demasiado altas.
•Os plásticos termoendureciveis não podem ser
reciclados, a maior parte dos plásticos
termoendurecíeveis é constituída por uma rede de
átomos de carbono ligados covalentemente uns a
outros.
7
1. Introdução
Termoendurecíveis
•Os plásticos são materiais de engenharia de grande
importância. Têm uma vasta gama de propriedades,
algumas das quais são inatingíveis por quaisquer
outros materiais, e em muitos casos, têm custos
relativamente baixos.
•A utilização de plásticos em projetos de engenharia
mecânica tem muitas vantagens, de entre as quais se
salientam a eliminação de partes de peças, a
eliminação de operações de acabamento, a montagem
simplificada, a diminuição de ruído e, e em alguns
casos a eliminação da necessidade de lubrificação.
8
1. Introdução
Termoendurecíveis
•Os plásticos são também muito úteis em projetos de
engenharia electrotécnica, principalmente devido às
suas propriedades isoladoras.
•Entre sua aplicações estão incluídas dispositivos de
ligação, interruptores, interruptores eletromagnéticos
(relés), componentes de TV, bobinas, placas de
circuitos integrados e componentes para
computadores.
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2. Reações de Polimerização
Homopolímeros e copolímeros
•Os homopolímeros são materiais poliméricos
formados por cadeias poliméricas constituídas por um
único tipo de unidade de repetição.
•Os copolímeros são formados por cadeias poliméricas
constituídas por duas ou mais unidades de repetição
químicas diferentes, que podem estar em sequências
diferentes.
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2. Reações de Polimerização
Homopolímeros e copolímeros
13
2. Reações de Polimerização
14
2. Reações de Polimerização
15
2. Reações de Polimerização
16
3. Processos Industriais de Polimerização
Monômero e
dissolvente
21
3. Processos Industriais de Polimerização
Ligas Metálicas
3
1. Introdução
Produção de Alumínio
Produção de Alumínio
Produção de Alumínio
16
4. Ligas de Aluminio
Produção de Alumínio
17
5. Aços Inoxidáveis
Ligas de Magnésio
•O magnésio é um metal leve (densidade = 1,74
𝑔𝑟 𝑐𝑚3 ) que disputa com o alumínio (densidade = 2,7
𝑔𝑟 𝑐𝑚3 ) a utilização em aplicações que requerem
metais com baixa densidade.
•Porém, o magnésio e as suas ligas têm muitas
desvantagens, que limitam uma utilização mais ampla.
Em primeiro lugar, o magnésio é mais caro do que o
alumínio.
25
7. Ligas de Magnésio, Titânio e Níquel
Ligas de Magnésio
•O magnésio é difícil de vazar.
•O magnésio tem resistência mecânica relativamente
baixa, baixa resistência a fadiga e desgaste.
•Não obstante, como as ligas de magnésio têm
densidades muito baixas, são usadas vantajosamente
em aplicações aeroespaciais.
•Há dois tipos principais de ligas de magnésio: ligas
para trabalho mecânico e ligas para fundição.
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7. Ligas de Magnésio, Titânio e Níquel
Corrosão
3
1. Introdução
Tratamentos Térmicos
3
1. Introdução
Melhora da usinabilidade.
Melhora da resistência ao desgaste.
Melhora das propriedades de corte.
Melhora da resistência a corrosão.
Melhora da resistência ao calor.
Modificação das propriedades elétrica e
magnéticas.
8
1. Introdução
Aquecimento
Aquecimento
Temperatura de aquecimento
•Temperatura de aquecimento, depende da
composição da liga metálica. Quanto mais alta esta
temperatura acima da recristalização ou crítica, maior
segurança se tem na obtenção das modificações
estruturais desejadas.
•De um modo geral, as temperaturas de aquecimento,
no tratamento térmico, variam desde pouco acima da
temperatura ambiente até próximas das temperaturas
de início de fusão das ligas. Isso significa que há
necessidade de dispor-se de equipamento ou “fornos”
e instrumentação adequados para o aquecimento, o
controle e o registro de temperaturas.
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2. Fatores de Influência nos Tratamentos Térmicos
Ambiente de aquecimento
•Estes fenômenos são evitados pelo emprego de uma
atmosfera protetora ou controlada no interior do forno.
•As atmosferas protetoras mais comuns são as obtidas
pela combustão total ou parcial do carvão, óleo ou gás,
pelo emprego de hidrogênio, nitrogênio, amônia
dissociada e, eventualmente, do vácuo. Banhos de sal,
constituem, igualmente, um ambiente protetor.
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2. Fatores de Influência nos Tratamentos Térmicos
Ambiente de aquecimento
•Ambiente de aquecimento, Em certas ligas metálicas,
a atmosfera comum pode provocar alguns fenômenos
prejudiciais. È o caso dos aços, onde duas reações
muito comuns podem causar sérios aborrecimentos: a
“oxidação” e a “descarbonetação”.
•Estes fenômenos são evitados pelo emprego de uma
atmosfera protetora ou controlada no interior do forno.
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2. Fatores de Influência nos Tratamentos Térmicos
Resfriamento
•Para certas ligas, modificando-se a velocidade de
resfriamento, após a permanência adequada de
aquecimento, pode-se obter mudanças estruturais que
promovem o aumento da ductilidade ou elevação da
dureza e da resistência mecânica.
•Os meios comumente empregados para o
resfriamento, a partir do mais rápido, são os seguintes:
solução aquosa a 10% de NaCl ou NaOH ou 𝑁𝑎2 𝐶𝑂3 ,
água, óleos de várias viscosidades, ar, vácuo.
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3. Operações de Tratamento Térmico
Recozimento
•Seus objetivos principais são os seguintes: remover
tensões, devidas aos processos de fundição e
conformação mecânicas, a quente ou a frio, diminuir a
dureza, melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho dos
grãos, regularizar a textura bruta de fusão, eliminar,
enfim, os efeitos de quaisquer tratamento mecânico e
térmico a que o material tenha sido anteriormente
submetido.
•Existem alguns tratamentos específicos como:
recozimento total ou pleno, recozimento em caixa,
recozimento para alivio de tensões, esferoidização.
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3. Operações de Tratamento Térmico
Normalização
•É um tratamento muito semelhante ao recozimento, a
pelo menos aos seus objetivos, a diferença consiste no
fato de que o resfriamento posterior é menos lento ao
ar, por exemplo, o que dá como resultado uma
estrutura mais fina do que a produzida no recozimento,
a consequentemente propriedades mecânicas
ligeiramente superiores. Aplica-se principalmente aos
aços.
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3. Operações de Tratamento Térmico
Têmpera
•É este o tratamento térmico mais importante dos aços,
principalmente os que são utilizados em construção
mecânica. As condições de aquecimento são muito
idênticas às que ocorrem no recozimento ou
normalização.
•O resfriamento, entretanto, é muito rápido, para o que
se empregam geralmente meios líquidos, onde as
peças são mergulhadas depois de aquecidas
convenientemente.
20
3. Operações de Tratamento Térmico
Têmpera
•Resultam, nos aços temperados, modificações
estruturais muito intensas que levam a um grande
aumento da dureza, da resistência ao desgaste, da
resistência à tração, ao mesmo tempo em que as
propriedades relacionadas a ductilidade sofrem uma
apreciável diminuição e tensões internas são
originadas em grande intensidade.
•Os inconvenientes causados por essas tensões
internas, associados à excessiva dureza e quase total
ausência de ductilidade do aço temperado, exigem um
tratamento térmico posterior chamado de revenido.
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3. Operações de Tratamento Térmico
Revenido
•Aplicado nos aços temperados, imediatamente após a
têmpera, a temperaturas inferiores à da zona crítica,
resultando em modificação da estrutura obtida na
têmpera.
•A alteração estrutural que se verifica no aço
temperado em consequência do revenido melhora a
ductilidade, reduzindo os valores da dureza e
resistência à tração, ao mesmo tempo em que as
tensões internas são aliviadas ou eliminadas.
Universidade Federal de Santa Maria
Engenharia de Controle e Automação
Cerâmicas
(Resumo)
- Telhas e tijolos
- Cerâmicas refratárias
- Abrasivos
Vidros
Vitrocerâmica
Uma classe de material cerâmico produzido pela conversão de vidro numa estrutura poli
cristalina através do tratamento de calor.
Alguns elementos importantes relacionados às cerâmicas: