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Maria e a verdadeira

obediência
6 anos ago
0 comentários
by Católico Porque...
55 Views
“ Enquanto ele assim falava, uma mulher levantou a voz do meio do povo e lhe
disse:
Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos que te amamentaram!
Mas Jesus replicou: Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de
Deus e a observam!”
(Lc 11,27-28).
A passagem bíblica usada como epígrafe do presente texto, assim como várias
outras passagens da Escritura Sagrada, dá ensejo a mais de uma interpretação.
Na ótica protestante, poder-se-ia tratar-se de trecho bíblico onde fica “ clara”
a reprovação ou no mínimo a indiferença de Nosso Senhor Jesus Cristo com
relação ao louvor de Sua Mãe, a Santíssima Virgem Maria. Diante da
exclamação da mulher (“ Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos
que te amamentaram!” ), Nosso Senhor Jesus Cristo, de acordo com uma
interpretação protestante, teria “ desprezado” uma excelente oportunidade
para endossar a veneração à Virgem Maria. Ao contrário disso, Cristo teria dado
a entender que qualquer pessoa que ouve a palavra de Deus e a observa seria
mais bem-aventurada que a própria Virgem Maria.

Todavia, à luz da bimilenar doutrina da Igreja Católica, cuja fonte não é


somente o texto bíblico mas também a Tradição Apostólica e o ensino do
Sagrado Magistério, a interpretação dessa passagem é bem diferente. Em
primeiro lugar, nota-se que a estima pela Santíssima Virgem Maria brota
espontaneamente do coração do povo. Com efeito, quem, ao acompanhar de
perto a íntima e profunda relação de amor que se estabelece entre uma mãe e
seu filho desde o momento da concepção, poderia quedar-se indiferente à
relação entre a Virgem Maria e Seu único Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo?
Quem, sabendo das dores e das delícias inerentes à relação entre mãe e filho,
pode ser capaz de não ter nenhuma afeição por aquela que amamentou,
embalou, cuidou, consolou, enfim, que criou — na mais ampla acepção da
palavra — Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Quem, ao contemplar a
majestade, a grandeza, enfim, a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, pode
não pensar em Sua Mãe com um carinho e uma devoção singulares? A
Santíssima Virgem Maria teve o inefável e exclusivo privilégio de amamentar o
Verbo de Deus encarnado, o Salvador do mundo; o privilégio de acariciá-lo
desde a mais tenra infância; de cuidar dEle nos mínimos detalhes; de acalentá-
lO até fazê-lO adormecer em seus braços; de vê-lO balbuciar as primeiras
santas palavras e dar os primeiros passos; de vê-lO crescer em graça, estatura
e formosura aos olhos de todos. E depois de tudo isso, Nossa Senhora sofreu a
inimaginável dor de acompanhar todo o sofrimento de Seu Filho até a terrível
morte na cruz do Calvário, para, três dias depois, vê-lO novamente,
ressuscitado e glorificado. Não temos, pois, razões sobejas para dar razão à
mulher anônima referida por São Lucas em seu evangelho?

Veja também Gálatas. obediência

Em segundo lugar, se se pode dizer que Nosso Senhor Jesus Cristo não
“ aproveitou” a oportunidade para endossar a veneração à Sua Mãe, a
Santíssima Virgem Maria, pode-se igualmente dizer que Nosso Senhor, na
mesma ocasião, não proibiu tal veneração. Assim sendo, podemos dizer que, de
certa forma, uma interpretação anula a outra, no sentido de que, na passagem
em questão, Nosso Senhor Jesus Cristo não disse nada — nem a favor e nem
contra —com relação à veneração à Virgem Maria.

Não obstante, uma coisa fica clara na passagem em tela: a ênfase de Nosso
Senhor Jesus Cristo na obediência (“ bem-aventurados aqueles que ouvem a
palavra de Deus e a observam” ). Ora, para obedecermos, de fato, é
fundamental que saibamos, objetivamente (e não apenas), o que e a quem
obedecer. Com efeito, como podemos saber se estamos obedecendo,
efetivamente, à Palavra de Deus, ou se estamos “ obedecendo” tão-somente
ao nosso próprio entendimento? O fato é que não existe outro modo de
sabermos qual a vontade de Deus a não ser conhecendo o ensino da Igreja que
Ele fundou com a finalidade precípua de nos ensinar a verdadeira fé, a saber, a
Igreja Católica Apostólica Romana. E a Igreja Católica não só permite como
também incentiva a veneração aos santos e especialmente à Santíssima Virgem
Maria. Nesse sentido, se obedecermos à Igreja Católica, proclamaremos bem-
aventurado o ventre que trouxe Nosso Senhor Jesus Cristo, e bem-aventurados
os peitos que O amamentaram. E fazendo assim, poderemos ter a bendita
certeza de estar ouvindo a palavra de Deus e a observando.

Assim seja!

Maria e a verdadeira
obediência
6 anos ago
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by Católico Porque...
55 Views
“ Enquanto ele assim falava, uma mulher levantou a voz do meio do povo e lhe
disse:
Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos que te amamentaram!
Mas Jesus replicou: Antes bem-aventurados aqueles que ouvem a palavra de
Deus e a observam!”
(Lc 11,27-28).
A passagem bíblica usada como epígrafe do presente texto, assim como várias
outras passagens da Escritura Sagrada, dá ensejo a mais de uma interpretação.
Na ótica protestante, poder-se-ia tratar-se de trecho bíblico onde fica “ clara”
a reprovação ou no mínimo a indiferença de Nosso Senhor Jesus Cristo com
relação ao louvor de Sua Mãe, a Santíssima Virgem Maria. Diante da
exclamação da mulher (“ Bem-aventurado o ventre que te trouxe, e os peitos
que te amamentaram!” ), Nosso Senhor Jesus Cristo, de acordo com uma
interpretação protestante, teria “ desprezado” uma excelente oportunidade
para endossar a veneração à Virgem Maria. Ao contrário disso, Cristo teria dado
a entender que qualquer pessoa que ouve a palavra de Deus e a observa seria
mais bem-aventurada que a própria Virgem Maria.

Todavia, à luz da bimilenar doutrina da Igreja Católica, cuja fonte não é


somente o texto bíblico mas também a Tradição Apostólica e o ensino do
Sagrado Magistério, a interpretação dessa passagem é bem diferente. Em
primeiro lugar, nota-se que a estima pela Santíssima Virgem Maria brota
espontaneamente do coração do povo. Com efeito, quem, ao acompanhar de
perto a íntima e profunda relação de amor que se estabelece entre uma mãe e
seu filho desde o momento da concepção, poderia quedar-se indiferente à
relação entre a Virgem Maria e Seu único Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo?
Quem, sabendo das dores e das delícias inerentes à relação entre mãe e filho,
pode ser capaz de não ter nenhuma afeição por aquela que amamentou,
embalou, cuidou, consolou, enfim, que criou — na mais ampla acepção da
palavra — Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Quem, ao contemplar a
majestade, a grandeza, enfim, a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, pode
não pensar em Sua Mãe com um carinho e uma devoção singulares? A
Santíssima Virgem Maria teve o inefável e exclusivo privilégio de amamentar o
Verbo de Deus encarnado, o Salvador do mundo; o privilégio de acariciá-lo
desde a mais tenra infância; de cuidar dEle nos mínimos detalhes; de acalentá-
lO até fazê-lO adormecer em seus braços; de vê-lO balbuciar as primeiras
santas palavras e dar os primeiros passos; de vê-lO crescer em graça, estatura
e formosura aos olhos de todos. E depois de tudo isso, Nossa Senhora sofreu a
inimaginável dor de acompanhar todo o sofrimento de Seu Filho até a terrível
morte na cruz do Calvário, para, três dias depois, vê-lO novamente,
ressuscitado e glorificado. Não temos, pois, razões sobejas para dar razão à
mulher anônima referida por São Lucas em seu evangelho?

Veja também Gálatas. obediência


Em segundo lugar, se se pode dizer que Nosso Senhor Jesus Cristo não
“ aproveitou” a oportunidade para endossar a veneração à Sua Mãe, a
Santíssima Virgem Maria, pode-se igualmente dizer que Nosso Senhor, na
mesma ocasião, não proibiu tal veneração. Assim sendo, podemos dizer que, de
certa forma, uma interpretação anula a outra, no sentido de que, na passagem
em questão, Nosso Senhor Jesus Cristo não disse nada — nem a favor e nem
contra —com relação à veneração à Virgem Maria.

Não obstante, uma coisa fica clara na passagem em tela: a ênfase de Nosso
Senhor Jesus Cristo na obediência (“ bem-aventurados aqueles que ouvem a
palavra de Deus e a observam” ). Ora, para obedecermos, de fato, é
fundamental que saibamos, objetivamente (e não apenas), o que e a quem
obedecer. Com efeito, como podemos saber se estamos obedecendo,
efetivamente, à Palavra de Deus, ou se estamos “ obedecendo” tão-somente
ao nosso próprio entendimento? O fato é que não existe outro modo de
sabermos qual a vontade de Deus a não ser conhecendo o ensino da Igreja que
Ele fundou com a finalidade precípua de nos ensinar a verdadeira fé, a saber, a
Igreja Católica Apostólica Romana. E a Igreja Católica não só permite como
também incentiva a veneração aos santos e especialmente à Santíssima Virgem
Maria. Nesse sentido, se obedecermos à Igreja Católica, proclamaremos bem-
aventurado o ventre que trouxe Nosso Senhor Jesus Cristo, e bem-aventurados
os peitos que O amamentaram. E fazendo assim, poderemos ter a bendita
certeza de estar ouvindo a palavra de Deus e a observando.

Assim seja!

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