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SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas.

São Paulo, 2008.

O autor Paul Singer retrata sobre o impacto da globalização, mesmo ele


sendo otimista no inicio de sua obra ao decorrer de sua escrita podemos
perceber seu otimismo e que aos poucos vai sendo substituído pelo temor e
desencanto. O mundo globalizado tornou-se mais aberto e receptivo, mas, além
das novidades consumíveis, o exterior está nos mandando quebra de empresas,
corte de postos de trabalho e crises financeiras. E por isso fazemos uma análise
com a contemporaneidade e os tempos vividos. Iniciamos este trabalho fazendo
uma síntese das laudas lidas por nós. Percebemos que os problemas não se faz
diferente dos dias atuais como na época em que Singer escreveu esta obra.
Constatamos que o autor estabelece uma relação de causa e efeito entre
globalização e desemprego e aponta, numa análise cronológica, as mudanças
capitalistas e suas consequências políticas, econômicas e sociais. Além desta
relação ele faz também uma comparação entre causa e efeito, globalização e
desemprego e indica numa análise cronológica as mudanças capitalistas e suas
consequências políticas, econômicas e sociais.
E assim, podemos entender que Singer faz com que seja preciso entender
os estudos geográficos as transformações que o capital passa, em prol da busca
por mercado e sua tendência hegemônica, sabendo que este último é agente
fundamental pela dinâmica e mobilidade da população.
É possível verificar que, a principal tendência à globalização é a direção
apontada pelo capital desde o período da Segunda Revolução Industrial, período
este em que o imperialista do capital vai em busca de novas sociedades e de
matérias primas para então consolidar mercados para tomar parte na política
econômica das sociedades.
Apesar do otimismo que vinha da grande acumulação de capital e da
expansão de mercados, iniciava-se o período de depressão e com ele tivemos o
resultado de duas guerras mundiais. Nesta perspectiva de otimismo e depressão
foi que a economia mundial precisou adotar medidas para controlar as leis do
laissez-faire e com estas leis conseguiu colocar o Estado na esfera capitalista
como sendo o agente controlador da economia.
O capítulo 3 retrata sobre a exclusão social sob duas óticas: O
individualismo e o estruturalismo. O autor refere o individualismo aos liberais
clássicos, na sua origem e que hoje são chamados de neoliberais. Os
estruturalistas se subdividem nas visões keynesiana com marxista.
Na integra, os individualistas enxergam a queda dos tributos fiscais
cobrados pelo Estado sobre as empresas como sendo a solução eles justificam
que esses tributos, ao invés de serem pagos ao Estado, transformaria
diretamente em empregos pelas mãos dos empresários. Dentro desta visão
existe uma lógica natural de mercado que se condiciona um sistema em que as
forças que sobre ele atuam se compensa, não sendo necessário a intervenção
de outro agente que não o próprio mercado.
Os estruturalistas tem um visão que mesmo não tendo uma concordância
entre marxistas e Keynesianos, tanto um quanto o outro grupo fala sobre a
necessidade de se ter um controle econômico que regularize o Mercado, e
assim, possa impedir a concorrência devastadora do capital. Em busca de uma
solução para o desemprego eles apontam que a solução capitalista está no
próprio indivíduo pois, esta pessoa deveria se especializar para se adequar às
novas regras de competição. Mas, na verdade isto não seria uma solução, o
máximo que poderia ocorrer seria um competição por emprego com pessoas
especializadas e isto, poderia colaborar para a diminuição dos salários ou seja
da queda salarial.
Já no capítulo 4 em que trata da desigualdade e exclusão social no
Brasil, percebemos que o autor refere a um pais altamente desigual pela
disparidade entre ricos e pobres, brancos e negros (não brancos), homens e
mulheres, moradores do campo e da cidade, indivíduos de alto nível de
conhecimento e de baixo nível de conhecimento. É percebido que todos estão
envolvidos na situação do Brasil com todas as mudanças vigentes, passando por
um processo de reorganização que muitas vezes não solucionam praticamente
nada. Mas, esta informalidade tem causa no cumprimento da legislação
trabalhista que foi facilmente abatida ao longo dos anos pelas crises de inflações
que camuflaram todas as funções do Estado, tendo como resultado o
crescimento da sonegação de impostos e da falta de regras nas relações do
trabalho.
A exclusão social, é vista como um indivíduo que é destituído de todos os
seus direitos de cidadão, e isto perdurou até a adoção deste novo modelo de
contrato de trabalho, originando a figura do prestador de serviço. Neste novo
modelo o indivíduo não vende mais sua força-de-trabalho, ele passa a prestar
serviços. Isto corresponde à isenção da empresa com qualquer gasto fiscal
ligado ao trabalhador que, por sua vez, perde todos seus direitos trabalhistas
conquistados ao longo do tempo. Enquanto contratado, contribui para a
manutenção do sistema capitalista e ao final do contrato se submete a nova
negociação ou é introduzido na camada dos excluídos socialmente.
O trabalho precário e a exclusão social estão profundamente ligadas com
esta nova realidade, que são discussões entre sindicatos e Estado, e que acaba
estreitando ainda mais a relação de dependência entre empregado e
empregador.
Para finalizar estes dois capítulos percebemos que as diferentes correntes
ideológicas lutam pela hegemonia de suas ideias: individualistas e estruturalistas
e apontam soluções distintas para se tratar do desemprego e da exclusão social.

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