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PLANO DE NEGÓCIOS

Renato Opitz

Holambra - SP
PLANO DE NEGÓCIOS

• Para abrir um negócio, é necessário um bom planejamento. Boas


ideias só se tornam realidade quando construídas passo a passo.
Desenvolver um plano de negócios é essencial para quem busca o
sucesso de um empreendimento. Na cadeia da floricultura não é
diferente, seja na produção, no atacado ou no varejo. O produtor de
sucesso deverá ser um incansável batalhador!
PLANO DE NEGÓCIOS

• O Plano de Negócios irá orientar o empreendedor com informações


sobre o mercado, os fornecedores de insumos, opções de espécies
de flores e plantas ornamentais que se adaptam melhor a cada
região, centrais de comercialização no atacado e varejo e pontos
fortes e fracos no negócio. Por meio de projeções de faturamento,
custos e despesas, o plano apresentará a viabilidade do negócio.
PLANO DE NEGÓCIOS

• A grande vantagem é identificar possíveis problemas enquanto eles


ainda estão no papel e não cometê-los no dia a dia. O empreendedor
deve ser detalhista no planejamento. O plano de negócios deve
também ser um documento de consulta e atualização constante, um
verdadeiro guia que oriente o produtor não apenas na abertura, mas
no desenvolvimento do seu negócio.
QUAL O MELHOR PLANO DE NEGÓCIOS?

• Depende de cada produtor, do seu conhecimento técnico e de


informática. Existem inúmeros planos disponíveis em diversos sites,
do mais simples até o mais complexo. O produtor / consultor deverá
optar por aquele modelo que mais se adapte á sua realidade. Planos
de negócio muito complicados e / ou detalhados, ou então pouco
práticos, costumam ser deixados de lado pelo produtor.
PRINCIPAIS PONTOS A SEREM DEFINIDOS:

• Montante e fonte de recursos;


• Local da produção;
• Definição da(s) espécie(s);
• Fornecedores de instalações e insumos;
• Assistência técnica;
• Canal de escoamento;
• Marca.
MONTANTE E FONTE DE RECURSOS

• Definir os recursos disponíveis para investimento e custeio


(5 anos no mínimo);
• Separar bem os recursos particulares e do negócio;
• Analisar bem as linhas de crédito.
LOCAL DA PRODUÇÃO

• Valor da terra e benfeitorias;


• Disponibilidade e qualidade de água;
• Acesso às estradas / mercado;
• Disponibilidade de mão de obra;
• Relevo do terreno;
• Características físico químicas.
DEFINIÇÃO DA(S) ESPÉCIE(S)

• Disponibilidade e custo do material de propagação


(bulbos / sementes / mudas);
• Adaptabilidade ao clima;
• Perspectivas de mercado.
FORNECEDORES – INSTAÇÕES E INSUMOS

• Ter um cadastro atualizado dos principais fornecedores de instalações


(estufas, plásticos, telas, etc.), equipamentos (ventiladores, caldeiras,
pulverizadores, sistemas de irrigação, etc.) e insumos (material de
propagação, vasos, substratos, fertilizantes, defensivos, embalagens,
etc.)
• Visitar as principais feiras no Brasil (Hortitec / Agrishow) e exterior
(Hortifair, IPM);
ASSISTÊNCIA TÉCNICA

• Consultores autônomos;
• Órgãos público/privados: Casas da Agricultura, Emater, Sebrae,
Senar, etc.
• Empresas de instalações, equipamentos e insumos;
• Fornecedores de material de propagação;
CANAL DE ESCOAMENTO

• Cooperativas;
• Associações;
• Ceasas;
• Atacadistas;
• Garden center´s;
• Floriculturas;
MARCA

• Identificação com o mercado;


• Identificação em embalagens, folhetos, estacas /”labels”, website, etc;
PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR
• No. de produtores: 7.600 produtores
• Área de produção: 11.800 há
• Funcionários / ha : 8 há
• No. de espécies produzidas: + de 350
• No. de variedades: + de 3.000
• No. de centrais de atacado: + de 60
• No. de empresas atacadistas: 600
• Pontos de venda no varejo: 22.000
• No. de feiras e exposições: + de 30
• Consumo per / capta: R$ 23,00 por hab
PRINCIPAIS AVANÇOS DO SETOR NA ÚLTIMA DÉCADA

• Crescimento de 10 a 15%aa nos últimos 10 anos, contra um


aumento de PIB de 2 a 5 %aa;
• Aumento considerável da qualidade e diversidade dos produtos
ofertados ao consumidor;
• Aumento da eficiência da cadeia: menor perda (cadeia do frio),
maior agilidade (logística), mais informação (ex:embalagens) e
menor diferença de preço produtor/consumidor
(ex:supermercados).
PRINCIPAIS GARGALOS DO SETOR
• Acesso do consumidor aos produtos;
• Acesso oficial do produtor às novas espécies;
• Legislação (fitossanitária / comercial / tributária / produtiva)
ultrapassada, ineficiente e onerosa de interpretação dúbia e com alto
grau de risco;
• Poucas ações de marketing com continuidade;
• Falta de mão de obra especializada;
• Alto índice de informalidade;
• Ausência de informações do setor;
PRINCIPAIS GARGALOS DO SETOR

• Falta de padronização para alguns produtos, principalmente na área


de paisagismo;
• Baixo uso de técnicas de pós colheita;
• Falta de capacitação técnica / administrativa / informática dos
integrantes da cadeia;
• Transporte e acondicionamento ainda deficitários;
OBRIGADO!

Renato Opitz
renatoopitz@uol.com.br

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