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LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 1 José António Faria
Introdução
O que é o Grafcet?
• é um método gráfico de apoio à concepção de sistemas industriais
automatizados,
• que permite representar, através de modelos do tipo dos gráficos
de estados, o comportamento de sistemas sequenciais.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 2 José António Faria
Introdução
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 3 José António Faria
Introdução
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 4 José António Faria
Introdução
Modelação Codificação
Na figura está
representada
uma prensa
automatizada,
na qual são
fabricadas peças
por compressão
de um material
em pó.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 6 José António Faria
Funcionamento
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 7 José António Faria
Especificação tecnológica
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Modelo
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4.1. Noções fundamentais
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Grafcet: Noções fundamentais
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Alternância etapa - transição
• Qualquer que seja a sequência percorrida num Grafcet deve existir sempre
uma alternância entre etapas e transições, isto é:
• duas etapas nunca podem estar ligadas directamente, mas devem estar
separadas por uma transição;
• duas transições nunca podem estar ligadas directamente, mas devem estar
separadas por uma etapa.
• Sendo assim, não
são permitidas as
seguintes estruturas:
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 12 José António Faria
Interface com o processo físico
Actuadores
Detectores
aos actuadores estão
associadas às acções
• as etapas e as
transições definem
a estrutura do programa
do controlador
Estrutura do programa
do controlador
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Convenções
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Sequências de operações simultâneas (nós do tipo AND)
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Sequências simultâneas: modelo Grafcet
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Sequências de operações simultâneas
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 17 José António Faria
início em simultâneo das
operações nos 3 postos
0 rodar mesa
(activação simultânea das
etapas 10, 20 e 30)
fim de rotação
Sequências de operações simultâneas
10 20 30
...
16 28 37
"1"
nova rotação depois de concluídas
as operações nos 3 postos
(etapas 16, 28 e 37
simultâneamente activas)
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Sequências de operações alternativas (nós do tipo OR)
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Sequências alternativas: modelo Grafcet
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 20 José António Faria
Sequências alternativas: modelo Grafcet
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 21 José António Faria
a partir do repouso, o sistema pode executar
0 uma de 3 sequências de operações alternativas
(disparo da transição 10, ou 20 ou 30)
Sequências de operações alternativas
10 20 30
10 20 30
...
16 28 37
17 29 38
o sistema regressa ao estado de repouso depois
de concluída a sequência de operações
(disparo da transição 17, ou 29 ou 38)
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Regras de evolução
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1. Inicialização
Exemplo
• Quando o sistema de controlo O1, O3
1
representado pelo Grafcet
junto entra em funcionamento,
as etapas 1 e 3 são
imediatamente activadas, 2 3 O5
tal como as saídas O1, O3 e O5.
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2. Validação
t4 t5 t6
t1 t2
t3
Nestas figuras:
• as transições t1, t2, t4 e t5 estão validadas
• as transições t3 e t6 não estão validadas
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3. Disparo
Exemplos:
t1 1 t3 t3
1 t1 t1 1 t1
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3. Disparo (cont.)
Exemplos:
1 t4 t4
1 t2 t2
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4. Disparos simultâneos
1 t9 1 t9 t9 t9
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5. Activação e desactivação simultâneas
1 t1 1 t1
1 t9 1 t9
1 t1 1 t1
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4.2. Noções complementares
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Noções complementares: Introdução
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 31 José António Faria
Variáveis internas
3 15 3 15
x15 t1 x15 t1
4 4
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Acções condicionais
3 O3 x4
I6
I7 t1
O5
4 O5 O4
I6: O4
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Acções pontuais
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Acções memorizadas
O4 O4, O5*
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Temporizações
x7 < 20 seg
t / 7 / 20 seg
20 seg
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Temporizações
x13
13 t / 13 / 20 seg: O3
x14
I7
O3 20 seg
O5 O5
14
t / 14 / 30 seg: O7 1 min
t / 14 / 1 min
30 seg
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 37 José António Faria
Temporizações
Nota:
• Como se verá*, o software de programação que será utilizado
nas aulas práticas, para suportar a programação de
temporizações, associa a cada etapa i uma variável Xi.T que
contém o tempo decorrido desde a activação dessa etapa.
• Para resolver os exercícios que lhes serão propostos, os
alunos podem optar por utilizar a notação definida pela
norma do Grafcet (t/Xi/T) ou as variáveis Xi.T.
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4.3. Exemplo de aplicação: partilha de recursos
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Exemplo: Sistema de transporte
e2
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Exemplo: Sistema de transporte
...
• O ciclo de operações efectuado por C1 é o seguinte:
• uma vez no posto P1, aguarda a activação do sinal fc1 que
indica o fim da operação de carga neste posto;
• então, C1 desloca-se até ao ponto E1, situado à entrada da
parte comum da trajectória dos dois carros;
• se o troço estiver desocupado, C1 avança imediatamente até
Px;
• no caso contrário, C1 aguarda em E1 que C2 abandone o troço
comum para, só então, avançar até Px;
• uma vez chegado a Px aguarda o sinal fdx que indica a
conclusão das operações de descarga em Px, após o que
regressa a P1;
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Noção de recurso partilhado
C2
P2
e2 recurso partilhado
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Noção de recurso partilhado
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Recurso partilhado: outro exemplo
• A célula flexível de
fabrico representada M1
na figura ao lado
produz dois tipos de
peças distintos: A e B. M2
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 45 José António Faria
Recurso partilhado: outro exemplo
Peças Tipo A
Peças Tipo B
i. Transporte T1 M1 (Mnp)
ii. Operação O11 (M1)
iii. Transporte M1 M2 (Mnp) i. Transporte T1 M2 (Mnp)
iv. Operação O12 (M2) ii. Operação O21 (M2)
v. Transporte M2 T2 (Mnp)
iii. Transporte M2 M1 (Mnp)
iv. Operação O22 (M1)
v. Transporte M1 T2 (Mnp)
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Recurso partilhado: outro exemplo
Neste sistema:
• se chegar uma nova peça do tipo A à célula através do tapete
T1, a peça terá de aguardar em T1 até que o robot MNP e a
máquina M1 estejam livres para poder ser efectuado o
transporte de T1 para M1;
• quando a M1 termina a operação sobre uma peça do tipo B, a
peça só poderá ser retirada de M1 e transportada para T2
quando o robot MNP estar livre;
• ...
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 47 José António Faria
Bloqueio (“deadlock”)
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 48 José António Faria
Recurso partilhado: mais um exemplo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 49 José António Faria
Recurso partilhado: mais um exemplo
Processo Balcão
i. Ler saldo actual na bdd
ii. Calcular novo saldo Tabela Clientes
iii. Actualizar saldo na bdd
Código Saldo
Processo ATM
i. Ler saldo actual na bdd
ii. Calcular novo saldo
iii. Actualizar saldo na bdd
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 50 José António Faria
Recurso partilhado: mais um exemplo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 51 José António Faria
Recurso partilhado: mais um exemplo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 52 José António Faria
Representação em Grafcet das situações de partilha de recursos
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 53 José António Faria
Representação pela estrutura
10 20
1 fc1 fc2
11 Av1 21 Av2
1
1 e1 e2
12 22
1 X12
13 Av1 23 Av2
54
15 Rec1 25 Rec2
1 e1 e2
16 Rec1 26 Rec2
p1 p2
José António Faria
Representação pela interpretação
10 20
1 fc1 fc2
11 Av1 21 Av2
1 e1 e2
12 22
X23+X24+X25 X12+X13+X14+X15
23 Av2
55
1 fdx fdx
15 Rec1 25 Rec2
1 e1 e2
16 Rec1 26 Rec2
p1 p2
José António Faria
X16+ X26
X13+ X23
Nota: Xi designa o flanco
ascendente da variável Xi, isto é, o
instante de activação da etapa i.
X1+X12
Rec2
Rec2
23 Av2
Av2
fdx
fc2
px
Representação mista
e2
e2
p2
26
21
22
24
20
25
Rec1
Rec1
Av1
Av1
fdx
fc1
X1
px
p1
e1
e1
11
12
13
14
16
10
15
1
1
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 56 José António Faria
Comentários
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 57 José António Faria
Comentários (cont.)
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 58 José António Faria
Comentários (cont.)
3. Representação mista
• A representação mista é uma solução de compromisso entre as duas
anteriores pois:
• a própria estrutura do gráfico reflecte a existência de um recurso
partilhado, o que facilita a compreensão do modelo;
• limita o tamanho das expressões das receptividades associadas à
ocupação do recurso pois, ao contrário do que se passa na
represntação pela interpretação, não é necessário incluir nessas
expressões todas as etapas de cada utilizador que podem estar
activas quando o recurso está ocupado.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 59 José António Faria
4.4. Macro-etapas e macro-acções
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Macro-etapas: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 61 José António Faria
Macro-etapas
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 62 José António Faria
Macro-etapas: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 63 José António Faria
Macro-etapas: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 64 José António Faria
Macro-etapas: Conceito
5
Etapa de entrada
• Uma macro-etapa da macro-etapa
representa um
E30 E30
conjunto de etapas 5
e de transições
designados por 31 31
“expansão da Expansão da
M30
macro-etapa”. macro-etapa
37 37
6
S30 S30
Etapa de saída
da macro-etapa
6
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Macro-etapas: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 66 José António Faria
Macro-etapas: Exemplo de aplicação
T2
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Macro-etapas: Exemplo de aplicação
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 68 José António Faria
Macro-etapas: Exemplo de aplicação
10
10
pA
• O modelo do processo de TT1M1
fabrico das peças do tipo A, fim_TT1M1
ignorando a existência de
recursos partilhados, é o O11
seguinte. fim_O11
TM1M2
Nota: o modelo
correspondente às peças do fim_TM1M2
tipo B é, em tudo, idêntico. O12
fim_O12
TM2T2
fim_TM2T2
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Macro-etapas: Exemplo de aplicação
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 70 José António Faria
Macro-etapas:
Exemplo de
aplicação
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 71 José António Faria
Macro-etapas: Exemplo de aplicação
Nota:
Além das etapas associadas aos recursos partilhados, o modelo completo
do sistema inclui um conjunto de etapas de “espera” adicionais,
correspondentes às situações em que as peças aguardam a libertação dos
recursos requeridos para executar a próxima operação do seu processo de
fabrico.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 72 José António Faria
Macro-acções: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 73 José António Faria
Macro-acções: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 74 José António Faria
Macro-acções: Conceito
• Exemplo:
• a macro- acção F / Contr1: (10, 20) impõe a situação (10, 20)
ao grafcet Contr1;
• o que é equivalente a activar as etapas 10 e 20 desse grafcet e a
desactivar todas as outras.
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Macro-acções: Conceito
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 76 José António Faria
Macro-acções: Exemplo de aplicação
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 77 José António Faria
Macro-acções: Exemplo de aplicação
01
10
10
02
11
11
07
11
12
Inicialização 18
11 19
11
78
20
Funcionamento
normal
José António Faria
Macro-acções: Exemplo de aplicação
1.
Seja acrescentada uma etapa PE
adicional para cada uma das
etapas em que a actuação de
PE suspende o processo de 11' 11
fabrico
PE
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 79 José António Faria
Macro-acções: Exemplo de aplicação
2.
Seja acrescentada uma transição
adicional para cada uma das etapas
18
em que a actuação de PE implica a
reinicialização do processo de
fabrico. PE
Nota:
Na etapa 50 o sistema sistema fica 50
bloqueado a aguardar a
PE
desactivação de PE para então se
reinicializar o processo 01
10
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 80 José António Faria
Macro-acções: Exemplo de aplicação
40
41
11 F / (*) 42
11 F/( )
PE PE
42
11 F / (01)
True
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4.5. Métodos de implementação
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 82 José António Faria
Implementação do Grafcet: Introdução
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 83 José António Faria
Implementação do Grafcet: Equações do comportamento
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 84 José António Faria
Implementação do Grafcet: Algoritmo base
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 85 José António Faria
Método assíncrono: Algoritmo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 86 José António Faria
Método assíncrono: Exemplo
Considere-se o Grafcet:
1 O1
t1 I5 t2 I2
2 O1,O3 3 O2
t3 I4 I7 t4 I6
4 O3
t5 I1 + I4
O programa correspondente, gerado segundo o método assíncrono,
é o representado a seguir.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 87 José António Faria
1. Determinação do estado
LD M4
LD M1 AND ( I1 Tratamento
AND I5 Tratamento ORN I4 da transição t5
R M1 da transição t1 )
S M2 R M4
LD M1 S M1
AND I2 Tratamento
R M1 da transição t2 2. Determinação das saídas
S M3
LD M1
LD M2 OR M2
AND I4 ST O1 Método
AND I7 Tratamento assíncrono:
R M2 da transição t3 LD M3
ST O2
Programa
S M1
LD M3 LD M2
AND I6 Tratamento OR M4
R M3 da transição t4 ST O3
S M4
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 88 José António Faria
Limitações do método assíncrono
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 89 José António Faria
Situações de conflito
M1 = 1
I5 = 1
I2 = 1
.1 O1
t1 I5 t2 I2
2 O1,O3 3 O2
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 90 José António Faria
Situações de conflito: Exemplo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 91 José António Faria
Activação e desactivação simultâneas da mesma etapa
M1 = 1
.1 O1
M3 = 1 t2 I2
I2 = 1
I6 = 1 .3 O2
t4 I6
4 O3
• Nestes casos, os erros prendem-se com a violação da quinta regra de
evolução, como o exemplo seguinte demonstra.
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 92 José António Faria
Activação e desactivação simultâneas: Exemplo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 93 José António Faria
Método de implementação síncrono
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 94 José António Faria
Método de implementação síncrono
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 95 José António Faria
Método síncrono: Algoritmo
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 96 José António Faria
Método síncrono: Programa
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 97 José António Faria
Anexo: Programação em Grafcet com o software PL7
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 98 José António Faria
Programação em Grafcet
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 99 José António Faria
Edição de modelos Grafcet
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 100 José António Faria
1. Estrutura do gráfico
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 101 José António Faria
2. Receptividades e Acções
10 Q2.2 Q2.5
11 Q2.2 I1.7:Q2.9
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 102 José António Faria
Receptividades
Transição t4
10 Q2.2 Q2.5
LD %I1.1
t4 I1.1 and I1.2 AND %I1.2
11 Q2.2 I1.7:Q2.2
12 Q2.2
LD [%X11.T >= 600]
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 103 José António Faria
Acções
LEEC, Automação Industrial, Ramos TEC e Energia. 2002/03 (versão 3.0) 104 José António Faria
Acções
Sequência 1
10 Sequência 2
Sequência 3
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Acções
• Assim:
• se uma acção está activa durante a etapa Xi, então deve ser
feito o reset dessa acção na desactivação de Xi, ou na
activação da etapa seguinte Xi+1.
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Acções
LD TRUE
S %Q2.2.
S % Q2.5
10 Q2.2 Q2.5 10
LD TRUE
t4 I1.1 and I1.2 t4 R %Q2.5
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Temporizações
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Temporizações: Exemplo
t4 t/10/2 min
11
LD TRUE
S %Q2.2.
S % Q2.5
LD [X10.t > 300]
ST % Q2.5
10
LD TRUE
LD [X10.t > 1200] R %Q2.2
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Macro-etapas e de macro-acções
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Macro-acções
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Macro-acções
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Macro-acções
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Macro-acções
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Macro-acções
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