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UNAMA
Campus Quintino
Belém - Pará – Brasil
2010
ELIELZER DE SOUZA NUAYED
UNAMA
Campus Quintino
Belém - Pará – Brasil
2010
ELIELZER DE SOUZA NUAYED
BANCA EXAMINADORA:
Conceito: ______________________
Dedico este trabalho à Margaretinha
Agradecimentos
À minha família, que não pouparam esforços para eu concluir esse objetivo.
Aos meus colegas da UNAMA.
Ao meu orientador que tanto me motivou para essa empreitada.
E a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram para este trabalho.
RESUMO
Tabela 2-1 Síntese de combinações de Roy e Bouyssou. Tabela adaptada para o estudo. ....... 32
Tabela 3-1 Arranjo dos dados do problema exemplo. .............................................................. 47
Tabela 3-2 – Tabulação obtida por fórmulas vinculadas. ......................................................... 47
Tabela 3-3 Síntese de valores máximos de distâncias entre desempenhos normalizados. ....... 49
Tabela 3-4 Tabulação obtida por vinculação de células – índices discordância. ..................... 50
Tabela 3-5 Dados da questão 2. ................................................................................................ 51
Tabela 3-6 Dados de avaliação da questão 4. ........................................................................... 53
ABREVIATURAS
a outranking b ou a sobreclassifica b
a similar b
q limite de indiferença
gi Desempenho ou avaliação de uma alteranativa conforme o critério i
Gf Grafo
c Limiar de concordância
d Limiar de discordância
cij Índice de concordância ci-ésimo j-ésimo
dij Índice de discordância di-ésimo j-ésimo
wj Peso do critério j
A Conjunto de alternativas
Ak Elemento do conjunto de alternativas
C(a,b) Concordância entre os elementos a e b quaisquer
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 23
2 PROCESSO DECISÓRIO ......................................................................................... 24
2.1 DESCRITIVO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO DECISÓRIO .......................... 25
2.1.1 Decisor ......................................................................................................................... 25
2.1.2 Facilitador ................................................................................................................... 25
2.1.3 Alternativa ................................................................................................................... 26
2.1.4 Critério ......................................................................................................................... 27
2.1.5 Escalas .......................................................................................................................... 27
2.1.5.1 Escala Verbal (ou nominal) ......................................................................... 28
1 INTRODUÇÃO
2 PROCESSO DECISÓRIO
Gerência ou Ciência da Decisão, pois trata-se de estudos sobre os modelos e processos para a
tomada de decisões.
2.1.1 Decisor
2.1.2 Facilitador
Vale salientar que, até bem pouco tempo, a maioria dos fatores não estruturados, como
a intuição e a subjetividade, não eram considerados nos modelos do processo decisório. O
efeito negativo desta omissão era fazer com que os mesmos muitas vezes perdessem a
capacidade de representar, com a desejada acuracidade, o problema que o processo decisório
se propunha solucionar. Estes modelos excessivamente simplificados conduziam a soluções
distantes da realidade, desacreditando o uso de abordagens científicas para o processo
decisório.
2.1.3 Alternativa
2.1.4 Critério
2.1.5 Escalas
Uma avaliação em uma escala tem como propósito fazer a graduação de um fator,
desde que essa Escala permita exibir uma propriedade específica, seja um julgamento
absoluto ou relativo. As escalas de avaliação são baseadas em Teorias psico-físicas,
utilizando-se de conceitos sociológicos, psicológicos e Teoria da Decisão. A escala de
avaliação é usada para quantificar atributos, ou quaisquer fatores, que possam ser ordenados
de forma subjetiva (qualitativa) ou quantitativa. Uma vez escalonado o julgamento, uma
medida quantitativa pode (ou deve) ser incorporada na análise. Para esse fim são utilizadas
várias unidades de medida, bem como meios não numéricos, ou números adimensionais.
As escalas utilizadas poderão ser: escala verbal (ou nominal); Cardinal; Ordinal;
Intervalo (escala de transformações lineares, ou simplesmente escala linear, sendo
, onde a > 0); Quociente (ou escala de razões onde , e a>0).
Neste tipo de escala atribuímos nomes ou números para as opções; poderemos apenas
obter o resultado, “estas opções são iguais” ou “estas opções são diferentes”;
matematicamente, teríamos que, se x é igual a y, e se y é igual a z, z é igual a x; qualquer
elemento diferente de x será diferente dos demais. Esta escala irá basear-se apenas numa
comparação binária: é igual ou é diferente. Esta escala caracteriza diferentes fatores (ou
critérios) quente/frio; branco/cinza/preto; os nomes são associados a fatores observados. Esta
é uma escala adequada para seleções mutuamente exclusivas.
Esta escala permite definir apenas a quantidade de posições possíveis dentro de uma
escala. O fato de definirmos as posições como 0, 2 e 4 (três posições) seria indiferente se os
números fossem substituídos por 1, 2 e 3(três posições). A cardinalidade está associado a
quantidade.
Esta escala está associada ao conceito de posição em uma ordem pré definida de
importância, ou seja, é definido um conjunto de posições possíveis de serem ocupadas por um
objeto, por exemplo: posição 1, posição 2, ... , posição n, onde no caso de crescente em
importância a posição n é mais importante que a posição 1, e em caso oposto, a posição 1 é
preferida à posição n. Essa escala é usada para ordenar de forma seqüencial (ou seja de
preferência) objetos similares. A ordenação é feita de forma gradativa, mais não ocorre
diferenciação de fatores, ou seja, a ordenação é feita dentro de um critério, como por
exemplo: pouco quente, quente, muito quente. A escala ordinal com origem natural estabelece
uma origem comum (zero).
29
A escala de razão tem seu maior exemplo nas escalas métricas, pois um objeto de
tamanho três pés terá o triplo do tamanho de outro objeto de tamanho de um pé, não
importando a escala métrica usada; uma escala de temperatura não segue essa regra, visto que
100°C é o dobro de 50°C, porém em graus Kelvin, 373°K não é o dobro de 323°K. Esta
escala precisa ter uma origem natural, por exemplo, não existem tamanhos de objetos com
valor negativo, logo 0m ou 0 em qualquer escala métrica é uma origem natural. O zero
representa a ausência de propriedade.
2.1.6 Normalização
a) TIPO 1: (2.1)
30
b) TIPO 2: ,e (2.2)
- n é o número de medidas e
1
Na matemática e na lógica, uma relação binária ou 2-ária é uma relação entre dois elementos.
31
transitiva.
2.1.8 Situações
(assimétrica e irreflexiva).
3. PREFERÊNCIA FRACA (Q) - quando existem razões claras e positivas que não
impliquem uma preferência estrita em favor de uma das duas ações, mas essas
razões são insuficientes para que seja assumida uma preferência estrita em favor
da outra, ou a indiferença entre as ações: (assimétrica e irreflexiva).
irreflexiva).
2
Os eventos são mutuamente excludentes se não têm elemento em comum. Ou se não podem ocorrer simultaneamente.
32
Tabela 2-1 Síntese de combinações de Roy e Bouyssou. Tabela adaptada para o estudo.
Situação Definição Combinação Relação Binária
Ausência de razões claras e positivas para Indiferença com a incomparabilidade sem se e somente se aIb ou se
NÃO
justificar uma preferência estrita ou fraca em a possibilidade de discriminação entre
PREFERÊNCIA e somente se aRb
favor de uma das ações quaisquer. elas.
Existem razões claras e positivas que Preferência estrita e a preferência fraca, se e somente se aPb ou se
PREFERÊNCIA
justificam uma preferência estrita ou fraca em sem discriminação entre elas.
(sentido amplo) e somente se aQb
favor de uma (bem definida) das duas ações.
Existem razões claras e positivas que Preferencia fraca com a indiferença sem se e somente se aQb ou aIb;
PRESUNÇÃO DE justificam a preferência fraca em em favor de que haja separação significativa entre as
aQb => aJb
PREFERÊNCIA uma (bem definida) das duas ações, ou uma situações de preferência fraca e de
aIb => aJb ou bJa
indiferença entre elas. indiferença.
(Ou não exclusivo)
Existem razões claras e positivas que Preferência estrita com a sse
justificam a preferência estrita em favor de incomparabilidade.
aPb ou aRb;
uma (bem definida) das duas ações, ou verfica-
K-PREFERÊNCIA aPb => aKb;
se a incomparabilidade dessas duas ações, mas
aRb => aKb ou bKa (Ou não
sem que nenhuma separação significativa seja
exclusivo)
estabelecida entre elas.
Existem razões claras e positivas que Preferência com a presunção de S: aSb sse a>b ou aJb; então, aSb
justificam seja um preferência seja uma preferência mas sem que nenhuma se e somente se aPb ou aQb ou
SUPERAÇÃO
presunção de preferência em favor de uma separação significativa seja estabelecida aIb; aIb => aSb ou bSa (ou não
(bem identificada) dessas duas ações. entre elas. exclusivo)
33
2.1.10 Problemáticas
São quatro os tipos de problemáticas trabalhadas pelo AMD estabelecidas por Roy e
Bouyssou.
Os métodos de critério único de síntese assumem que as preferências dos “decisores” podem
ser representadas por uma função de utilidade ou de valor. Estas devem ser avaliadas pelo
analista através do uso de modelos aditivos, multiplicativos, entre outros. Esses métodos
adotam o principio da transitividade3 e não admitem a incompatibilidade das ações potenciais.
Consideram, em geral, somente as situações de preferência e indiferença, o que resulta em
ordenamentos totais das alternativas. Alguns exemplos destes métodos são: UTA,
PREFCALC, UTASTAR, MINORA, AHP, MACBETH, MAVT, SMART, EVAMIX e
TOPSIS.
(2.4)
3
Se A é preferível a B e B é preferível a C, então, A é preferível a C
35
Os métodos híbridos são tradicionalmente associados aos métodos que utilizam tanto
os conceitos da Escola Americana quanto os da Escola Francesa.
2.3.1 O ELECTRE I
ou ou , (2.5)
Onde:
P: indica preferência estrita e
Q: indica preferência fraca.
1. Concordância;
2. Discordância; e
3. Valores limites (Threshold values).
4
Uma solução x1 ∈ P, que domina qualquer outra solução x2 ∈ P (P ⊆ S, sendo S o espaço de busca do problema), é
chamada solução não dominada em P. As soluções que são não dominadas sobre todo o espaço S são chamadas de soluções
ótimas de Pareto (Critério de otimalidade de Pareto).
37
, (2.6)
, (2.7)
Define-se w1, w2, w3, ..., wi,..., wn como sendo os pesos atribuídos pelo AD, para todos
os n critérios sendo é validado para todas k alternativas e, assume-se que os pesos dos
critérios não modificam durante a aplicação do método.
1
K ( a, b) K ( a, b)
fator (2.8)
C ( a, b)
K ( a, b) K ( a, b) K ( a, b)
,
onde:
K ( a, b) : soma dos pesos dos critérios em que ;
O índice de concordância pode ser entendido como uma porcentagem ponderada dos
critérios para os quais a alternativa i é preferida da alternativa j. Por definição, .
g i (b) g i (a )
D (a, b) máx{i 1, 2,3,n} [0, ],
i (2.9)
onde:
(a,b): são duas alternativas quaiquer ;
contrário, é dado pelo quociente entre a maior diferença intercritério entre a e b e i , que
representa a maior diferença intracritério, ou seja, considerando todas as alternativas e todos
os critérios.
1
d ik máx{ jD ( Ai , Ak )}[0, g j ( Ak ) g j ( Ai )]
d (2.10)
,
d máx j {máx D ( Ai , Ak ) A[ g j ( Ak ) g j ( Ai )]}
e
Assim, novamente, o valor de cada entrada da matriz pertence ao intervalo aberto (0,
1). Então, para a construção das matrizes de concordância e discordância é sugerido que
inicialmente os desempenhos das alternativas sejam normalizados.
aij , se ik e ik (2.11)
critérios seja favorável a esta proposição, e que dentre a minoria de critérios que se opõem a
esta afirmação ( ), nenhum deles imponha o veto.
A matriz de superação pode ser interpretada como um grafo orientado de tal modo que
(a, b) pertence ao conjunto de arcos do grafo se e somente se aSb. O resultado do ELECTRE I
é, portanto, um grafo determinando uma ordenação parcial das alternativas, sendo, as
alternativas a escolher, obtidas mediante a determinação de um subconjunto de alternativas
denominado kernel (K). A sensibilidade da solução pode ser analisada variando-se os valores
dos índices de concordância e discordância.
Pode-se afirmar que o método ELECTRE I, em sua tentativa de solucionar uma dada
problemática P.α, consiste em encontrar o mínimo conjunto de alternativas não dominadas,
que seria o núcleo do grafo reduzido gerado pelas relações de preferência construídas a partir
dos julgamentos do(s) agente(s) de decisão.
Outros métodos são elaborados seguindo o mesmo conceito teórico central de relações
de superação, porém cada um desses métodos busca resolver problemática diferente, utiliza
informações inter e intracritéiros diversas e analisa uma quantidade diferente de relações de
superação.
O método ELECTRE II foi desenvolvido por Roy e Bertier (1971, 1973) e é uma
extensão do primeiro método, ou melhor, ele necessita dos dois gráficos produzidos pelo
ELECTRE I como dados de entrada, representando uma estrutura de preferência forte e outra
fraca.
Como visto na equação (2.12), para o ELECTRE II, o fator discutido anteriormente é
inexistente ou é assumido igual à unidade. O procedimento de ordenação do método
ELECTRE II é formado por dois estágios distintos. No primeiro estágio, são definidas duas
classificações: progressiva e regressiva; já no segundo estágio, obtém-se a classificação final,
por meio da média das duas classificações anteriores. No primeiro estágio, a classificação
42
· Limite de Preferência = p;
· Limite de Indiferença = q;
· Resultado da associação do critério j com a alternativa a = gj(a).
Esse método integra funções que dão suporte ao decisor no processo de preferência e
reduzem o esforço cognitivo requerido na fase de modelagem.
No caso do ELECTRE TRI, uma divergência entre estas classificações indica uma
incapacidade do sistema em comparar a alternativa a algum dos perfis das classes de
equivalência utilizadas.
Tradicionalmente, considera-se que essa incapacidade pode ser causada tanto por
incoerência do avaliador, quanto do modelo de classificação (incluindo o conjunto de
critérios) ou pelo sistema de coleta de dados. A divergência das classificações é comum em
situações em que haja critérios conflitantes (por exemplo: custo e qualidade), sendo neste caso
inerente ao problema e não devendo ser considerada com o uma falha na modelagem.
3 CARACTERÍSTICAS DO APLICATIVO
Para obterem-se os valores dos índices de discordância foi utilizada a equação (2.10). Como
estratégia para a construção da planilha os dados de alternativas e critérios são numerados de
1 a n e dispostos em ordem crescente. Isto é uma exigência pois é utilizada essa ordenação
durnate todos os passos do algoritmo. Em seguida esse dados são arranjados de forma que as
colunas são transformadas em linhas formando uma relação de um para vários, conforme a
tabela 3-1
Aternativas A1...k Descrição Alternativas Critérios 1...n Descrição Critério Relação de preferência Wi Avaliações
1 Empresa A 1 CUSTO Menor melhor 4 23
1 Empresa A 2 PRAZO Menor melhor 2 35
1 Empresa A 3 QUALIDADE TÉCNICA Maior melhor 3 10
2 Empresa B 1 CUSTO Menor melhor 4 42
2 Empresa B 2 PRAZO Menor melhor 2 32
2 Empresa B 3 QUALIDADE TÉCNICA Maior melhor 3 85
3 Empresa C 1 CUSTO Menor melhor 4 18
3 Empresa C 2 PRAZO Menor melhor 2 38
3 Empresa C 3 QUALIDADE TÉCNICA Maior melhor 3 90
4 Empresa D 1 CUSTO Menor melhor 4 16
4 Empresa D 2 PRAZO Menor melhor 2 30
4 Empresa D 3 QUALIDADE TÉCNICA Maior melhor 3 85
Essa característica permite que os cálculos sejam efetuados com base em apenas sete
colunas na planilha e tantas linhas quanto (n critérios) x (k alternativas).
FRACA, para isso as células contém lógicas na linguagem da planilha que refletem esses
conceitos:
Estrita: =SE(S14>T14+AU14;"ESTRITA";SE(ABS((S14-
T14))<=AU14;"INDIFERENTE";SE(S14<T14+AU14;"FRACA";0)))
Indiferente: =SE(S11>T11+AU11;"ESTRITA";SE(ABS((S11-
T11))<=AU11;"INDIFERENTE";SE(S11<T11+AU11;"FRACA";0)))
Fraca: =SE(S15>T15+AU15;"ESTRITA";SE(ABS((S15-
T15))<=AU15;"INDIFERENTE";SE(S15<T15+AU15;"FRACA";0)))
dj {max_ij} d
CUSTO 0,262626 0,296296
PRAZO 0,059259
QUALIDADE TÉCNICA 0,296296
3.4 QUESTÃO 1
Resltado pesquisado
Resposta: Pelo grafo na condição c=0,6 e d=0,4 a dominância mínima de {D}. Para outros valores de limiares de
concordãncia e discordância, obteve-se a mesma alternativa com exceção para c=0,7 e d=0,3 o conjunto mínimo {D e
C}.
ObsAs alternativas recomendadas estão de acordo com a tabela abaixo e os grafos, lembrando que quando ocorrer mais de uma alternativa, qualquer uma delas pode ser
adotada.
c d Arcos Alternativa (s)
0,5 0,5 5 D
0,6 0,4 5 D
exceção-> 0,7 0,3 4 CD
0,8 0,2 2 D
0,9 0,1 2 D
3.5 QUESTÃO 2
Reusultado pesquisado
Resultado das melhores alternativas para diferentes valores dos limites de concordância e discordância.
Concordância (c) Discordância (d) Melhores alternativas
0,3 0,7 5
0,4 0,6 5
0,5 0,5 -
0,6 0,4 -
52
c d N Ak⊂A Subconjuntos
0,3 0,7 20 1-2-3-4-5-6- <=Mín.subconj.Dominante
0,5 0,4 12 1--3-4-5-6-
0,7 0,3 9 1---4-5-6-
0,6 0,4 10 1--3-4-5-6-
3.6 QUESTÃO 3
c d N Ak⊂A Subconjuntos
0,5 0,5 6 1-2--4- <=Mín.subconj.Dominante
0,6 0,4 4 1-2--4-
0,7 0,3 4 1-2--4-
0,8 0,2 2 -2--4-
0,9 0,1 2 -2--4-
3.7 QUESTÃO 4
c d N Ak⊂A Subconjuntos
0,58 0,43 4 -2-3-4---
0,53 0,25 5 -2-3-4--6-
0,55 0,4 6 -2-3-4--6-
0,5 0,35 6 -2-3-4--6-
0,5 0,39 7 -2-3-4--6- <=Mín.subconj.Dominante
0,51 0,3 5 -2-3-4--6-
54
4 CONCLUSÃO
4.1 RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HELMANN Kurtt S., MARÇAL Rui F. M .Método multicritério de apoio à decisão na gestão da
manutenção: aplicação do método electre i na seleção de equipamentos críticos para processo.
Revista Gestão Industrial, ISSN 1808-0448 / v. 03, n. 01: p. 123-133, 2007.
57
RANGEL, Luís Alberto Duncan; GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro. Emprego dos
métodos Utilité Additive e Utilité Additive - CRriteria na avaliação de imóveis: um
estudo de caso. Gest. Prod., São Carlos, v. 16, n. 2, Junho 2009. Disponível de
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
530X2009000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 24 de maio 2010. doi: 10.1590/S0104-
530X2009000200006.
APENDICES
Exemplo:
1;2;3;4
Exemplo:
Empresa A;
Empresa B;
Empresa C;
Empresa D
60
Exemplo:
1;2;3;4
Exemplo:
Prazo;
Custo;
Qualidade Técnica C;
61
Exemplo:
0,6
d Requerido
Exemplo:
0,4
62
Figura 4.10 Etapa com campos de formulário para os dados da matriz Alternativas x Critérios.
Empresa A Requerido
Exemplo:
23
Empresa B Requerido
Exemplo:
42
Empresa C Requerido
Exemplo:
18
Empresa D Requerido
Exemplo:
16
64
Exemplo:
35
Empresa B Requerido
Exemplo:
32
Empresa C Requerido
Exemplo:
38
Empresa D Requerido
Exemplo:
30
Empresa A Requerido
Exemplo:
10
Empresa B Requerido
Exemplo:
85
Empresa C Requerido
Exemplo:
90
Empresa D Requerido
Exemplo:
85
.
65
Clique em controle
66
Clique em controle
67
.
70
ÍNDICES
Assimetria, 8 Problemática P.α, 11, 26
Concordância, 15 Problemática P.β, 11
Discordância, 15 Problemática P.γ, 11
Escalas, 5 Problemática P.δ, 11
Irreflexibilidade, 8 Reflexibilidade, 8
mínimo subconjunto dominante, 14 Simetria, 8
Normalização, 7 Transitividade, 8
PREFERÊNCIA ESTRITA, 9, 26 Valores Limites, 17
PREFERÊNCIA FRACA, 9