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Instalações Elétricas

Aula: Iluminação (ISO/CIE 8995-1)

Professor
Wilson Teixeira
© Wilson Teixeira

26/06/2019
Bibliografia

• Notas de aula
• Outras publicações relevantes
© Wilson Teixeira

26/06/2019 2
Luminotécnica, Conceitos e
Metodologia para o Projeto de
Iluminação
© Wilson Teixeira

26/06/2019
Introdução
© Wilson Teixeira

26/06/2019
Linhas gerais

• Disponível em
http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0213/2014/I
lumart_-_The_Lighting_Design_Process_(ies,_1994).pdf
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Novos conceitos para uma nova era

• Se a premissa de que tempo é dinheiro comandou o


imaginário coletivo do empresariado no século 20, nos
últimos anos o pensamento corrente é, que não só de
velocidade, vive a economia
• Grandes empresas têm apostado na idéia de que os
recursos humanos são seus ativos mais caros e, que
portanto, os investimentos em segurança, saúde e bem-
estar dos funcionários podem contribuir com o
crescimento dos empreendimentos
© Wilson Teixeira

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Os recursos humanos são os ativos mais
caros
• Segundo o WBDG – The Whole Buildings Design
Guide é a seguinte, a distribuição dos custos, no ciclo
de vida, para um prédio corporativo típico:
– 3 a 4 % para as instalações físicas do edifício
– 4 % para as atividades operacionais
– 1 % para o mobiliário
– 90 a 91 % para os salários dos profissionais que utilizam o
prédio como local de trabalho

FONTE: WBDG – The Whole Buildings Design Guide (http://www.wbdg.org)


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Rumo à produtividade

• Neste movimento rumo à qualidade da iluminação, em


prol da produtividade, os projetos luminotécnicos vem
ganhando cada vez mais espaço no planejamento de
ambientes corporativos
• A iluminação de locais de trabalho está presente
em uma infinidade de locais e diversas situações
• A importância que a iluminação em locais de trabalho
vem ganhando nos últimos tempos, associada a novas
descobertas científicas, da influência da iluminação sobre
as pessoas, vem ensejando o desenvolvimento e a
aplicação de novas tecnologias nessa área
© Wilson Teixeira

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Novos paradigmas

A iluminação focada na qualidade do ambiente luminoso


© Wilson Teixeira

26/06/2019
Novos paradigmas

• Durante muitas décadas, a avaliação da qualidade da


iluminação esteve quase que restrita à quantidade de
luz – iluminamento no campo de trabalho
• Diversas outras questões eram em geral desprezadas ou
somente levadas em consideração, por outros motivos,
que não as suas influências sobre a tarefa visual dos
trabalhadores
• As questões associadas à cor, por exemplo,
normalmente só eram aventadas, quando relacionadas à
necessidade de fidelidade de cor ou realce cromático em
aplicações específicas, como exames médicos ou
exposição de produtos, tais como alimentos in natura,
roupas, tecidos, veículo, etc.
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O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Os últimos anos foram importantes para a iluminação de
locais de trabalho internos – estes locais estão presentes
na maioria das situações cotidianas
• Em 2000 foi publicada a 9ª edição do IESNA Lighting
Handbook, que mudou o escopo dos critérios dos
projetos de iluminação
• Nas edições anteriores, os valores de iluminância eram
apresentados como sendo a base mais forte do projeto
• Nesta edição do Handbook foi abandonado o foco singelo
da iluminância
• Agora, a ênfase é no projeto baseado na qualidade
da iluminação
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26/06/2019 11
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• A atual edição do IESNA
Lighting Handbook (10ª
edição) publicada em 2011,
foi decisiva para consolidar
os novos princípios da
iluminação
• https://pt.scribd.com/docum
ent/346497480/The-
Lighting-Handbook-
Reference-and-Application
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26/06/2019 12
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Esses novos critérios foram reforçados e
complementados com as prescrições da nova norma
internacional ISO/CIE 8995-1:2002 Lighting of
indoor work places - Part 1: Indoor, cujo objetivo é
melhorar a iluminação dos locais de trabalho, tendo em
conta as necessidades dos trabalhadores, e que é
considerada o estado da arte da iluminação em locais de
trabalho
• Ainda em 2002, essa norma internacional foi adotada
como Norma Européia, com a denominação de EN
12464-1 Light and lighting Lighting of work places
Part 1: Indoor work places, o que ajudou a
popularizar, sobremaneira, os novos princípios de
qualidade da iluminação nos locais de trabalho
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26/06/2019 13
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Nessa mesma época van Bommel e van den Beld
publicaram os resultados de pesquisas sobre a influência
biológica da luz sobre o ser humano e a importância da
luz do dia, na saúde e na produtividade do homem
– van Bommel foi presidente da CIE, de 2003 a 2007
© Wilson Teixeira

26/06/2019 14
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Síntese
– 2000
9ª edição do IESNA Lighting Handbook  projeto
baseado na qualidade da iluminação
– 2002
Norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 Lighting of
indoor work places - Part 1: Indoor
– 2004
Publicação dos trabalhos de van Bommel e van den Beld
sobre a influência biológica da luz sobre o ser humano
© Wilson Teixeira

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A qualidade da iluminação é atualmente considerada como
© Wilson Teixeira
decorrente da interação de diversos fatores

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FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Na execução do sistema de iluminação,
vários aspectos devem estar integrados
• Os esquemas de iluminação variam de acordo com o
ambiente e a utilização

Projeto
Projetode de
Layout
Layoutee
Seleção
Seleção iluminação
iluminação
Projeto
Projetodo
do
Adequada
Adequadade de eficiente
eficiente
Sistema
Sistema
Tecnologias
Tecnologias eede
dealta
alta
Adequados
Adequados qualidade
qualidade
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Alguns parâmetros básicos

• Planos de trabalho tridimensionais


• Luz para as pessoas, não para a edificação
• Compensar a iluminação externa
• Considerar a manutenção
• Não avaliar a técnica, avaliar os resultados
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26/06/2019 18
Fluxo luminoso (Lm)

• É a potência luminosa emitida por uma


lâmpada expressa em Lumens (Lm)
• Ele permite comparar as eficiências
luminosa de diversas lâmpadas,
expressas em Lumens emitidos por
Watts de potência elétrica consumidos
(Lm/w)
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26/06/2019 19
Intensidade luminosa (Cd)

• É a quantidade de fluxo luminoso emitido


em uma direção particular expressa em
Candelas (Cd)
• Ela permite caracterizar as luminárias
indicando sobre um gráfico as
intensidades luminosas nas diferentes
direções (para uma fonte luminosa de
1000 Lm)
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26/06/2019 20
Iluminância (Lx)

• É a quantidade de fluxo luminoso


incidente sobre uma superfície em
Lúmen por m2 ou Lux (Lx)
• Nós não percebemos a iluminância
• Contudo, como a luminância é
dificilmente mensurável, é a iluminância,
representando a luz incidente, que na
prática é considerada
• A maioria das normas e dos guias estão
escritos em torno da iluminância em um
plano horizontal
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Luminância (Cd/m2)

• É o brilho de uma superfície iluminada ou


de uma fonte luminosa que se percebe
pelo olho humano, expresso em
Candelas por m2 (Cd/m2)
• Ela descreve o efeito da luz sobre o olho
• Brilho é a nossa percepção de luminância
de uma superfície
• Para uma mesma iluminância, a
superfície mais clara terá maior
luminância que uma superfície escura
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26/06/2019 22
© Wilson Teixeira Recordando as unidades fotométricas

26/06/2019 23
Contraste

• Nossos olhos vêem luminâncias e


percebem os contrastes de luminâncias
(e também de cores), não iluminâncias
• Nós estamos constantemente avaliando
o campo visual para contrastes de
luminância
• Relações de luminâncias típicas
– Interesse geral 3:1
– Destaque de interesse 5:1
– Destaque chave 10:1
– Impacto 25:1
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26/06/2019 24
© Wilson Teixeira Contraste

26/06/2019 25
Lâmpadas – Eficiência energética (lm/W)

X X X X
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Luminária
Acessórios
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Lâmpadas – Eficiência energética (lm/W)

• Fontes de iluminação LED avançadas podem ser


energeticamente mais eficientes que a iluminação natural
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Temperatura de cor correlata

• A temperatura de cor é uma expressão que se utiliza para


indicar a cor de uma fonte de luz por comparação desta, com a
cor do corpo negro (objeto cuja emissão de luz é devida
unicamente à sua temperatura)
TEMPERATURA DE COR
Abaixo de 3300 K De 3300 a 5300 K Acima de 5300 K
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Quente Intermediária Fria

26/06/2019
FONTE: OSRAM
APARÊNCIA 28
Índice de reprodução cromática Ra (IRC)

• O índice de reprodução cromática (IRC), caracteriza a


capacidade de reprodução cromática dos objetos iluminados
com uma fonte de luz

Ra = 100 Ra = 85
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26/06/2019 29
FONTE: OSRAM
A iluminação para as necessidades
humanas
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26/06/2019
© Wilson Teixeira Os caminhos entre os olhos e o cérebro

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FONTE: van Bommel e van den Beld
Efeitos biológicos – Luz e ritmos do corpo

• Cortisol – hormônio da atividade – é responsável pelos aumentos de


açúcar no sangue para dar ao corpo, a energia, e melhorar o sistema
imunológico, entretanto, quando os níveis de cortisol são demasiado
elevados durante um período prolongado, o sistema torna-se
esgotado e ineficaz
• Melatonina – hormônio do sono
TEMPERATURA
MELATONINA DO CORPO
CORTISOL ESTADO DE ALERTA
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26/06/2019 32
FONTE: van Bommel e van den Beld
Alterações do ritmo circadiano

• Para a boa saúde, é importante que estes ritmos não


sejam muito perturbados
• No caso de uma perturbação do ritmo, luz intensa pela
parte da manhã ajuda a restabelecer o ritmo normal,
com a sincronização do relógio biológico
• A desarmonização na ausência do ritmo normal de luz e
escuridão resulta em um ritmo incorreto dos estados de
vigília e sonolência, finalmente levando à vigilância
durante as horas escuras e à sonolência durante as
horas de luz do dia
– Jet lag
– Trabalhadores em turnos rotativos
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26/06/2019 33
Influências dos efeitos biológicos

• O efeito biológico de luz não é regido diretamente pela


iluminância sobre o plano de trabalho, mas pela luz que
entra no olho
• Estão em curso estudos para averiguar como é que esta
diferença entre “níveis de iluminação visual sobre a
tarefa” e “níveis iluminação biológicos” pode ser
contabilizada
– Há indicações de que uma iluminação variável (como a da
luz do dia) tem condição de um efeito positivo sobre o
estado de ativação de pessoas em um ambiente de
escritório
– Dois novos aspectos dizem respeito ao horário e duração da
iluminação
• Visualmente, é óbvio, a luz só é necessária durante o
tempo de duração da tarefa visual
• Biologicamente, no entanto, o momento em que a luz
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(ou a escuridão) é recebida, bem como a sua duração,


desempenha um papel essencial
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Efeitos da luz sobre o ser humano

performance
visual
efeitos
visuais
ambiente
de trabalho novas
iluminação regras
para a
iluminação
efeitos saúde e
biológicos bem estar
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26/06/2019 35
Bem-estar e ambiente de trabalho
A iluminação dinâmica suporta o ritmo natural de atividade
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26/06/2019 36
Iluminação dinâmica
para espaços de trabalho flexíveis
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26/06/2019 37
O IESNA Lighting Design Guide
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26/06/2019
O IESNA Lighting Design Guide

• Normas e práticas recomendadas documentam o atual


consenso existente sobre iluminação de boa qualidade
• Certamente o estado mais avançado sobre a qualidade
da iluminação, até a presente data, é o apresentado no
Lighting Design Guide da 9 ª edição do IESNA
Lighting Handbook que identifica a importância relativa
das diferentes condições luminosas para diversas
configurações e tarefas
• De acordo com essa matriz, o projetista da iluminação
deve avaliar cada aplicação e considerar os critérios
importantes de lighting design, e não apenas a
iluminância horizontal, como outrora
© Wilson Teixeira

26/06/2019 39
O IESNA Lighting Design Guide

• A 9 ª edição do IESNA Lighting Handbook, publicada


em 2000, é disponibilizada em dois tipos de mídia:
impressa e digital em CD-Rom
• O Lighting Design Guide é dividido nas seguintes
seções:
– Interior
– Industrial
– Outdoor
– Sports and Recreation
– Transportation
– Emergency, Safety, and Security
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26/06/2019 40
Exemplo – As recomendações para a iluminação de
© Wilson Teixeira
escritórios constantes do Lighting Design Guide

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FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Versão hardcover da 9 ª edição do
IESNA Lighting Handbook
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26/06/2019
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
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Novas abordagens do Lighting Handbook

• De acordo com essa matriz, o projetista da iluminação


deve avaliar cada aplicação e considerar os critérios
importantes de projeto, e não apenas a iluminância
horizontal, como outrora.
• Também a importância da luz do dia, na saúde e na
produtividade do homem, é enfatizada nesta nova
abordagem
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26/06/2019 43
Alguns princípios relevantes

• Alguns dos princípios que têm especial relevância para


atuação biologicamente ativa da iluminação são os
seguintes:
– As cores e refletâncias das superfícies do aposento fazem
parte do sistema de iluminação – Superfícies escuras irão
anular o benefício adicional fornecidos pelos equipamentos
de iluminação, e é provável que resultem em um ambiente
luminoso insatisfatório, em que há pouca luz indireta ou
refletida
– Superfícies verticais brilhantes no aposento são geralmente
preferidas, do que as escuras, desde que o brilho seja
controlado
– O uso controlado da luz do dia, limitando o brilho e o ganho
de calor solar, para evitar comprometer o conforto, é uma
estratégia energeticamente eficiente para fornecer mais luz
onde ela é necessária, embora não seja uma fonte de luz
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disponível para iluminação de períodos noturnos


26/06/2019 44
A norma internacional ISO/CIE
8995:2002

NBR ISO/CIE 8995-1:2013


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26/06/2019
A norma internacional ISO/CIE 8995:2002

• Em 2001, a CIE publicou a norma CIE S 08E-2001 –


Lighting of Indoor Work Places, fundamentada em
pesquisas recentes a respeito da iluminação para locais
de trabalho
• O texto da norma CIE S 08E-2001 deu origem à norma
internacional ISO 8995:2002 – Lighting of Indoor Work
Places, também conhecida como ISO/CIE 8995-
1:2002
• https://pt.scribd.com/document/394877038/8995
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26/06/2019 46
O clone europeu

• No âmbito da União Européia, em setembro de 2002, o


Comitê Europeu de Normalização (CEN) publicou a
norma EN 12464-1:2002 – Light and lighting – Lighting
of work places – Part 1: Indoor work places,
incorporando integralmente o texto da nova norma
internacional ISO/CIE 8995-1:2002
• https://pt.scribd.com/document/250864436/ILLUMINOT
ECNICA-Illuminazione-Luoghi-Di-Lavoro-UNI-en-12464-1
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26/06/2019 47
A norma internacional é
quantitativa e qualitativa
• Esta nova norma internacional, a que se deve recorrer
no início de todos os projetos de iluminação para locais
de trabalho interno, recomenda o cumprimento, não só
quantitativo – iluminâncias, mas também qualitativo
dos aspectos da tarefa visual, como:
– Conforto visual – Iluminâncias, relação de luminâncias
entre tarefa e entorno, controle do ofuscamento produzido
pelas fontes de luz, inclusive de modo a evitar
ofuscamentos refletidos nas telas dos computadores, e
outros
– Rendimento de cores
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26/06/2019 48
A grande novidade é o rendimento das cores

• Porém o que de verdade introduz uma novidade notável,


pelo que significa de melhora para o usuário das
instalações, é o aspecto relativo ao rendimento das cores
• Existe uma série de fontes de luz, maciçamente
empregadas na iluminação de interiores, por razões
exclusivamente cromáticas, que não cumprem com os
índices mínimos de reprodução cromática, e o que esta
norma pleiteia é a proibição de ditas fontes de luz na
iluminação de tarefas visuais
• Exige-se um Ra ≥ 80, na conhecida escala de 0 a 100,
para iluminar qualquer tarefa visual em salas ou recintos
em que os que a ocupação seja de grande duração ou
permanência e não ocasional como pode acontecer em
circulações ou corredores
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26/06/2019 49
Finalmente uma definição clara e precisa quanto
ao estabelecimento do campo de trabalho

• A norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 define,


de forma precisa, os critérios para o estabelecimento dos
limites e da posição do campo de trabalho
• Desta forma, vem ajudar na elucidação das indefinições
a respeito, deixadas em aberto, desde 1958, pela NBR
5413 e mais recentemente pela NR 17, no que se refere
aos critérios de determinação e delimitação do mesmo, e
conseqüentemente, da correta aplicação da iluminação
suplementar no campo de trabalho, bem como da
medição de iluminâncias no referido campo
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26/06/2019 50
A importância da manutenção, no projeto

• A norma internacional descreve, de modo muito


detalhado, a importância da utilização de fatores de
manutenção corretos a empregar nas instalações de
iluminação, tendo em conta as perdas próprias de
envelhecimento dos componentes ou a sujeira
acumulada nas superfícies óticas dos mesmos
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26/06/2019 51
A limitação do ofuscamento
nos ambientes de trabalho
• A limitação do ofuscamento na iluminação interna
também é uma questão de destaque na norma
internacional ISO/CIE 8995-1:2002
• A norma internacional adota o chamado método UGR –
Unified Glare Rating (Índice de Ofuscamento Unificado),
desenvolvido pela CIE (Commission International de
l'Eclairage) e publicado em 1995
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26/06/2019 52
Requisitos de iluminação segundo a
atividade
• Os requisitos da iluminação são determinados pela
satisfação de três necessidades humanas básicas:
– Conforto visual: em que os trabalhadores têm uma
sensação de bem estar, e de um modo indireto também
contribui para um elevado nível de produtividade
– Requisitos visuais: em que os trabalhadores são capazes
de realizar suas tarefas visuais, inclusive em circunstâncias
difíceis e durante períodos mais longos
– Segurança
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26/06/2019 53
O formato das tabelas da ISO/CIE 8995-
1:2002
• A Tabela abaixo mostra como a norma internacional
ISO/CIE 8995-1:2002 apresenta as suas prescrições
relativas
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26/06/2019 54
FONTE: ISO/CIE 8995-1:2002
As exigências da NR 17 – Ergonomia,
do Ministério do Trabalho e do
Emprego
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26/06/2019
As exigências da NR 17 – Ergonomia, do
Ministério do Trabalho e do Emprego
• As exigências para a iluminação de locais de trabalho, no
Brasil, são estabelecidas pelo MTE – Ministério do
Trabalho e Emprego, através da Norma
Regulamentadora NR 17 – Ergonomia. Estabelece a NR
17, com respeito à iluminação em locais de trabalho
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26/06/2019 56
As exigências da NR 17 – Ergonomia, do
Ministério do Trabalho e do Emprego
• 17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação
adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à
natureza da atividade.
• 17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e
difusa.
• 17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e
instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombras e contrastes excessivos.
• 17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados
nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na
NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
• 17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem
17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa
visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
• 17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho
previsto no subitem 17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m
(setenta e cinco centímetros) do piso.
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26/06/2019 57
FONTE: NR 17
Manual de Aplicação da Norma
Regulamentadora nº 17 – 2ª ed
• ...
• A NR 17 remete à Norma Brasileira (NBR 5413), que
trata apenas das iluminâncias recomendadas nos
ambientes de trabalho. O iluminamento adequado não
depende só da quantidade de lux que incide no plano de
trabalho. Depende também da refletância dos materiais, das
dimensões do detalhe a ser observado ou detectado, do
contraste com o fundo etc. Ater-se apenas aos valores
preconizados nas tabelas sem levar em conta as
exigências da tarefa pode levar a projetos de
iluminamento totalmente ineficazes. A situação mais
desejada seria aquela em que, além do iluminamento
geral, o trabalhador dispusesse de fontes luminosas
individuais nas quais pudesse regular a intensidade.
Uma costureira, por exemplo, pode necessitar de maior
iluminamento quando trabalha sobre um tecido escuro e um
menor e menos ofuscante se o tecido for claro. Um ambiente
com terminais de vídeo excessivamente iluminado pode
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provocar ofuscamentos desnecessários


• 26/06/2019
... 58
Fatores de correção para as
iluminâncias estabelecidos na norma
Característica da tarefa e do Peso
observador -1 0 +1
Idade Inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55 anos
Velocidade e precisão Sem importância Importante Crítica
Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30% a 70% Inferior a 30%
FONTE: NBR 5413

• Analisar cada característica para determinar o seu peso


(–1, 0 ou +1)
• Somar os três valores encontrados, algebricamente,
considerando o sinal
• Usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total
for igual a –2 ou –3; a iluminância superior, quando a
soma for +2 ou +3; e a iluminância média, nos outros
casos
• A maioria das tarefas visuais apresenta pelo menos
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média precisão .
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O campo de trabalho e critérios para
o seu estabelecimento
© Wilson Teixeira

26/06/2019
Campo de trabalho – Definição

• É importante observar que o termo campo de trabalho,


tanto citado na NR 17, quanto na NBR 5413, não consta
da Norma Brasileira TB-23 /NBR 5461 – Iluminação –
Terminologia, sendo definido o seu conceito no item 3.2
da própria NBR 5413

3.2 Campo de trabalho


Região onde, para qualquer superfície nela situada, exigem-se condições
de iluminância apropriadas ao trabalho visual a ser realizado.
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26/06/2019 61
Campo de trabalho

• Também à semelhança da NBR 5413, a NR 17 imprime


importância ao campo de trabalho, ao definir que as
aferições das iluminâncias devem ser realizadas através
de medições no campo de trabalho onde se realiza a
tarefa visual e que, apenas quando não puder ser
definido o campo de trabalho, este será um plano
horizontal a 75 cm do piso
• Tanto a NR 17, quanto a NBR 5413, estabelecem que a
determinação das iluminâncias no campo de trabalho
siga a Norma Brasileira NBR 5382 – Verificação de
iluminância de interiores
• A uniformidade da iluminância no campo de trabalho é
estabelecido pela NR 17, não devendo existir pontos
abaixo de 70 % da iluminância média efetivamente
medida – determinada segundo a NBR 5382
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26/06/2019 62
O campo de trabalho
e critérios para o seu estabelecimento
• A referências ao chamado campo de trabalho, presente
nas Normas Brasileiras, é antiga, remontando à primeira
de norma de iluminamento de interiores, publicada no
ano de 1958 e mantida, deste então:
– A referência ao Campo de Trabalho já existia na Norma
Brasileira NB-57 – Níveis de Iluminamento de Interiores, de
1958
– Essa referência foi mantida na NB-57 – Iluminamentos de
Interiores, de 1969
– Idem, idem, na NBR 5413 – Iluminância de Interiores, de
abril de 1982
– Idem, idem, na atual NBR 5413 – Iluminância de Interiores,
de abril de 1992
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26/06/2019 63
A ISO/CIE 8995-1:2002
define o campo de trabalho
• A norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 define,
de forma precisa, os critérios para o estabelecimento dos
limites e da posição do campo de trabalho
• Dessa forma, vem ajudar na elucidação das indefinições
a respeito, deixadas em aberto, desde 1958, pela NBR
5413 e mais recentemente pela NR 17, no que se refere
aos critérios de determinação e delimitação do mesmo, e
conseqüentemente, da correta aplicação da iluminação
suplementar no campo de trabalho, bem como da
medição de iluminâncias no referido campo
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26/06/2019 64
Área de entorno

• A área de entorno é definida como a área circunvizinha


ao campo de trabalho dentro do campo de visão
• De acordo com a ISO/CIE 8995-1:2002, esta área de
entorno deve ter ao menos 0,5 m de largura e pode,
assim, ser vista como uma faixa em torno do campo de
trabalho
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26/06/2019 65
© Wilson Teixeira Campo de trabalho e área de entorno

26/06/2019 66
© Wilson Teixeira A faixa periférica de 0,50 m

26/06/2019 67
Interações entre campo de trabalho e
entorno
© Wilson Teixeira

26/06/2019 68
FONTE: ZVEI
A área de entorno como faixa periférica de
0,5 m
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26/06/2019 69
FONTE: ZVEI
O campo de trabalho pode se entender além dos limites da
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mesa e envolver a cadeira – espaço do usuário

26/06/2019 70
FONTE: ZVEI
Campo de trabalho e entorno em um
escritório com mesa de reunião
© Wilson Teixeira

26/06/2019 71
FONTE: ZVEI
Campos de trabalho onde a localização precisa
© Wilson Teixeira
dos locais de trabalho é desconhecida

26/06/2019 72
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Outros exemplos – Escritório

26/06/2019 73
FONTE: TRILUX
© Wilson Teixeira Sala de aula com arranjo flexível das mesas

26/06/2019 74
FONTE: ZVEI
Estantes, armários, arquivos
e outras superfícies verticais
© Wilson Teixeira

26/06/2019 75
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Corredores

26/06/2019 76
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Outros exemplos – Comércio

26/06/2019 77
FONTE: TRILUX
© Wilson Teixeira Local de trabalho industrial único

26/06/2019 78
FONTE: ZVEI
Salão industrial com áreas para diferentes
atividades
© Wilson Teixeira

26/06/2019 79
FONTE: ZVEI
Utilizar iluminação de tarefa

• As tarefas de escritório variam em tamanho e complexidade,


assim como as capacidades visuais dos trabalhadores
• Enquanto muitas tarefas de escritório podem ser executadas
com de níveis de iluminação mais baixos, outras tarefas
necessitam de níveis mais elevados, assim como muitos dos
trabalhadores, especialmente aqueles com mais de 40 anos,
ou que não têm a visão perfeita
• O modo mais eficiente de fornecer iluminação suplementar
para tarefas de escritório, é pelo uso de uma luz local de
tarefa, com o seu próprio interruptor
• Isto permite ao trabalhador determinar quando ela é
necessária, fornecendo um pouco de controle pessoal sobre o
ambiente de trabalho – uma característica que quase sempre
melhora a satisfação e o bem estar do trabalhador
• Uma luz de tarefa articulada (aquela que é ajustável em três
planos) é a preferida, porque ela oferece a cada usuário, a
flexibilidade de escolher o melhor ângulo, a intensidade e o
© Wilson Teixeira

controle de brilho, para cada tarefa específica.


26/06/2019 80
Iluminação de tarefa no escritório
panorâmico
© Wilson Teixeira

26/06/2019 81
FONTE: US DOD
© Wilson Teixeira Iluminação de tarefa no escritório individual

26/06/2019 82
FONTE: US DOD
© Wilson Teixeira Iluminação de tarefa em locais com balcão

26/06/2019 83
FONTE: US DOD
A importância da manutenção na
iluminância mantida – Em
© Wilson Teixeira

26/06/2019
A importância da manutenção
na iluminância mantida – Em
• Durante o ciclo de vida de uma instalação de iluminação,
a luz disponível para a tarefa diminui progressivamente
devido ao acúmulo de sujeira nas superfícies e
envelhecimento dos equipamentos
• A taxa de redução é influenciada pelo ambiente,
condições de funcionamento e pela escolha do
equipamento
• Durante o projeto de iluminação temos de levar em conta
esta queda, pela utilização do fator de manutenção, e
estabelecer padrões de manutenção adequado para
limitar o decaimento
• A adoção de um fator de manutenção elevado, decorrente
de um efetivo programa de manutenção, resulta em
projetos energeticamente eficientes de sistemas de
© Wilson Teixeira

iluminação e limita as exigências energéticas


26/06/2019 85
Determinação do fator de manutenção
ou de perdas luminosas

• O fator de manutenção (MF), ou fator de perdas


luminosas (FPL), resulta da multiplicação de diversos
fatores e é determinado como se segue:
FPL ou MF = LLMF x LSF x LMF x RMF
• onde:
– LLMF Lamp Lumen Maintenance Factor (Fator de
Manutenção do Fluxo Luminoso da Lâmpada)
– LSF Lamp Survival Factor (Fator de Sobrevivência da
Lâmpada)
– LMF Luminaire Maintenance Factor (Fator da manutenção
das luminárias)
– RMF Room Surface Maintenance Factor (Fator de
Manutenção das Superfícies da Sala)
© Wilson Teixeira

26/06/2019 86
LLMF – Lamp Lumen Maintenance Factor (Fator de
Manutenção do Fluxo Luminoso da Lâmpada)
© Wilson Teixeira

26/06/2019 87
FONTE: ZVEI
LSF – Lamp Survival Factor
© Wilson Teixeira
(Fator de Sobrevivência da Lâmpada)

26/06/2019 88
FONTE: ZVEI
LMF – Luminaire Maintenance Factor
(Fator da manutenção das luminárias)

• Leva em conta a redução do fluxo de saída decorrente da


acumulação de poeira na luminária
• De uma maneira geral, a sujeira depositada em
lâmpadas e luminárias provoca uma maior redução do
fluxo luminoso do que qualquer outro fator
• O grau de perda luz depende da natureza e da dimensão
das partículas poluentes transportados pelo ar, sobre os
componentes da luminária e sobre as lâmpadas usadas
na mesma
© Wilson Teixeira

26/06/2019 89
RMF – Room Surface Maintenance Factor (Fator de
Manutenção das Superfícies da Sala)

• Leva em conta a redução das refletâncias devido à


deposição de poeira nas superfícies da sala
• A poeira depositada no teto, paredes, piso e mobiliário
geralmente causa a redução da iluminação indireta
decorrente da inter-reflexão. O fator de manutenção do
ambiente leva em conta o impacto destas condições
ambientais
• O fator da manutenção do ambiente (RMF) pode ser
definido como a relação de utilização em um
determinado momento, tendo como referência a última
vez em que as superfícies do ambiente foram limpas (ou
pintadas)
• Para suposições simplificadas, valores padrão de RMF
podem ser encontrados na publicação CIE 97
© Wilson Teixeira

26/06/2019 90
A recuperação da iluminação
como função da manutenção
© Wilson Teixeira

26/06/2019 91
FONTE: INDALUX
A publicação CIE 97:2005 – Guide on the Maintenance of
Indoor Electric Lighting Systems

• A publicação CIE 97:2005 propõe um esquema de seis


estágios para codificação de luminárias comuns
• Dependendo do tipo da luminária e acumulação de
poeira/sujeira, os fatores de manutenção da luminária
(LMF) podem ser determinados em função do tempo em
que as luminárias estão instaladas no sistema de
iluminação, desde a última operação de limpeza
• A publicação CIE 97:2005 descreve os parâmetros que
influenciam o processo de depreciação e desenvolve o
processo para estimar o fator para a manutenção de
sistemas de iluminação elétrica interna
© Wilson Teixeira

26/06/2019 92
Fatores de perdas luminosas
segundo a CIE 97:2005
© Wilson Teixeira

26/06/2019 93
FONTE: CIE 97
Fatores de perdas luminosas
segundo a CIE 97:2005
• Para o cálculo do FPL das tabelas anteriores, foram
adotados os seguintes critérios:
– Sala de tamanho médio (K = 2,5) com refletâncias
70/50/20 para teto, paredes e piso, respectivamente
– Intervalo para manutenção (limpeza) das lâmpadas e
luminárias: 1 ano
– Intervalo para manutenção (limpeza) das superfícies
internas do ambiente: 6 anos
– As lâmpadas queimadas são prontamente substituídas
© Wilson Teixeira

26/06/2019 94
Classificação das luminárias

• A escolha da luminária deve ser fundamentada em


diversos critérios:
– Grau de proteção IP
– Grau de proteção contra impactos
– Finalidade luminotécnica (distribuição de fluxo luminoso)
– Ofuscamento
• De uma forma geral, quanto maior o grau de proteção de
uma luminária, menor é a possibilidade de “saída” de
fluxo luminoso da lâmpada e menor o rendimento
energético da luminária.
• Não devem ser usados graus elevados de proteção,
desnecessariamente
© Wilson Teixeira

26/06/2019 95
© Wilson Teixeira Classificação segundo o grau de proteção IP

26/06/2019 96
Classificação segundo a distribuição
do fluxo luminoso
© Wilson Teixeira

26/06/2019 97
Luminárias eficientes

• O nosso conceito popular de


luminárias eficientes precisa
ser urgentemente revisto
• A luminária direta-indireta
Lytecel da LIGHTOLIER, a
maior empresa norte-
americana de luminárias, é
fabricada no Brasil
• O fabricante brasileiro
retirou a luminária do seu
catálogo local, porque nós
achamos que ela não é
eficiente
• Esse tipo de luminária,
altamente eficiente, é a base
das prescrições
regulamentares mais
exigentes
© Wilson Teixeira

26/06/2019 98
Outras luminárias direta-indireta
de alta eficiência

Produzidas no Brasil e
exportadas para o exigente
mercado norte-americano
© Wilson Teixeira

26/06/2019 99
É compulsória a utilização de produtos
certificados pelo INMETRO
© Wilson Teixeira

26/06/2019 100
Distorção cromática dos alumínios
(iridiscência)
© Wilson Teixeira

26/06/2019 101
© Wilson Teixeira Só utilizar soquetes de qualidade

26/06/2019 102
Recursos de manutenção

• O Capítulo 28 da 9 ª edição do IESNA Lighting


Handbook, dedicado à manutenção de sistemas de
iluminação, apresenta algumas técnicas para que o
pessoal de manutenção tenha rápido e fácil acesso às
luminárias, que são mostradas a seguir
© Wilson Teixeira

26/06/2019 103
Fluxímetro desenvolvido para medir a luz disponível na
luminária com o objetivo de determinar o benefício da
limpeza periódica
© Wilson Teixeira

26/06/2019 104
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Escada de abrir

26/06/2019 105
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Andolas ou pernas de pau

26/06/2019 106
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Plataforma hidráulica fixa

26/06/2019 107
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Plataforma hidráulica móvel

26/06/2019 108
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Caminhão Munck com caçamba

26/06/2019 109
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Luminária com elevador

26/06/2019 110
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Ferramenta para troca de fluorescentes

26/06/2019 111
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Gaiola de manutenção

26/06/2019 112
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Avaliação e Controle do
Ofuscamento – Söllner e UGR
© Wilson Teixeira

26/06/2019
Iluminação de qualidade

• Iluminação de qualidade não envolve apenas quantidade


de luz
• Um dos fatores relevantes na qualidade de iluminação é
a ausência de ofuscamentos prejudiciais
• As luminárias devem ser cuidadosamente selecionadas e
localizadas, para fornecer iluminação de qualidade, sem
ofuscar as pessoas, com especial destaque para a
iluminação em locais de trabalho
• Os acabamentos internos também devem ser
cuidadosamente escolhidos, para evitar ofuscamentos
prejudiciais
© Wilson Teixeira

26/06/2019 114
O ofuscamento na NR 17

• O item 17.4.2 b “veda a utilização de papel brilhante ou


de qualquer outro que provoque ofuscamento, nas
atividades que envolvem leitura de documentos para
digitação, datilografia ou mecanografia”
• O item 2.3 c, do Anexo da NR 17 – Trabalho dos
operadores de checkout, incluído pela Portaria nº 08, de
30/03/2007, estabelece em relação ao ambiente físico de
trabalho e ao conjunto do posto de trabalho, que “devem
ser utilizadas superfícies opacas, que evitem reflexos
incômodos no campo visual do trabalhador”
• O item 3.3 do Anexo da NR 17 – Trabalho em
teleatendimento/telemarketing, incluído pela Portaria nº
09, de 30/03/2007, estabelece que “os monitores de
vídeo devem proporcionar corretos ângulos de visão e
ser posicionados frontalmente ao operador, devendo ser
dotados de regulagem que permita o correto ajuste da
© Wilson Teixeira

tela à iluminação do ambiente, protegendo o trabalhador


contra reflexos indesejáveis”
26/06/2019 115
Onde está a participação
do sistema de iluminação?
• Observa-se que nenhum desses três itens da NR 17
trata diretamente do sistema de iluminação
– O primeiro se refere ao acabamento de papéis
– O segundo, ao acabamento de superfícies
– O terceiro, ao posicionamento e possibilidade de
regulagem dos monitores, e mesmo assim, tão somente
para as atividades de teleatendimento e telemarketing
• Ainda não existe, portanto, no nosso país, nenhuma
prescrição referente à qualidade do sistema de
iluminação, com respeito ao ofuscamento
– Nem NR (MTE), nem NBR (ABNT), nem tampouco
referência a nenhuma norma internacional
© Wilson Teixeira

26/06/2019 116
O ofuscamento na
ISO/CIE 8995-1:2002
• Essa norma adota o Índice de Ofuscamento Unificado –
UGR (Unified Glare Rating) da CIE, especificando um
valor de UGR para cada local de trabalho classificado na
norma.
© Wilson Teixeira

26/06/2019 117
Porque o ofuscamento deve ser evitado?

• Os olhos são capazes de se adaptar a uma ampla gama


de luminosidade, abrangendo cerca de 14 décadas
• A adaptação, porém, leva tempo, e uma vez que os
olhos estão adaptados, este intervalo é reduzido para
quatro a cinco décadas de magnitude
• Objetos que são mais brilhantes causam ofuscamento.
• Se a luminância do objeto é demasiado alto ou baixa, em
comparação com a adaptação de luminância, o
desempenho visual é prejudicado
© Wilson Teixeira

26/06/2019 118
Alguns ofuscamentos podem ser desejados

• Nem sempre os ofuscamentos podem ser completamente


evitados, nem essa é a necessidade
• Nos locais onde o desempenho visual é de importância
secundária, como por exemplo em shoppings centers,
alguns ofuscamentos controlados podem ser desejados
para produzir um ambiente visualmente agradável e
estimulante
© Wilson Teixeira

26/06/2019 119
Tipos de ofuscamento

• Com base no efeito sobre as


pessoas, o ofuscamento pode ser
classificado de acordo com uma,
das duas seguintes categorias:
– Ofuscamento perturbador
Se as fontes de ofuscamento não
são muito brilhantes, elas são um
mero aborrecimento e não
interferem diretamente com a
visão. Esta condição é chamada
de ofuscamento desconfortável
– Ofuscamento desabilitador
Se a luminância da fonte de
ofuscamento é muito elevada,
surge o ofuscamento
desabilitador – Isto faz com que
o nível de adaptação dos olhos
© Wilson Teixeira

resulte em uma redução de


contraste do objeto
26/06/2019 120
Outra classificação dos ofuscamentos

• Outra abordagem para a classificação do ofuscamento se


baseia na causa da sensação de ofuscamento:
• Ofuscamento direto
É causado por fontes de luz, como candeeiros,
dispositivos de iluminação artificial, ou janelas
• Ofuscamento indireto
Mesmo que a fonte luminosa não possa ser vista pelo
observador, objetos muito reflexivos ou brilhantes
podem causar manchas brilhantes agindo como fontes
indiretas. Neste caso, mais uma diferenciação pode ser
feita:
– No ofuscamento refletido as manchas são tão brilhantes
que causam desconforto
– No ofuscamento de véu as manchas apenas reduzem o
© Wilson Teixeira

contraste do objeto
26/06/2019 121
Abordagens para o controle do ofuscamento

• Há uma série de abordagens diferentes para controlar e


reduzir o ofuscamento em ambientes internos – Elas são
relacionadas, tanto ao ofuscamento das fontes de luz
artificial, quanto ao da luz do dia:
– Limitar a luminância da fonte, na direção dos olhos
– Proteger a fonte, da visão direta
– Reposicionar o ponto de visão (posto de trabalho), para que
o ofuscamento não fique no campo de visão do observador
(trabalhador)
– Elevar a luminância do fundo, contra o qual a fonte de
ofuscamento é vista
• Deve-se imaginar que as superfícies da tarefa e do seu
entorno, são como espelhos – Se a pessoa no ponto de
observação iria ver uma fonte de luz refletida, então
pode haver ofuscamento refletido
© Wilson Teixeira

26/06/2019 122
As vitrines com vidros curvos
reduzem o ofuscamento refletido

Vitrine em uma
rua do centro de
Londres...
© Wilson Teixeira

26/06/2019 123
Ofuscamento refletido ocasionando resultado caótico e
perturbador na iluminação

• O lighting designer deve orientar o arquiteto de


interiores quanto à inconveniência do emprego, tanto de
revestimentos polidos, quanto escuros, no sentido de
evitar um resultado caótico e perturbador na iluminação
© Wilson Teixeira

26/06/2019 124
© Wilson Teixeira Só para comparar...

26/06/2019 125
Trabalho em terminais de vídeo

• Quando trabalhamos em um terminal de vídeo, notamos


todos os impactos que as reflexões na tela podem
acarretar na nossa performance visual
• Quando um monitor recebe uma quantidade de luz extra,
o contraste entre o fundo e os caracteres diminui, e com
isso, também o desempenho visual
• As necessidades decorrentes da iluminação inadequada
obrigam as pessoas a serem criativas na improvisação
de dispositivos de sombreamento
© Wilson Teixeira

26/06/2019 126
Trabalho em terminais de vídeo

• Esta é a razão pela qual devem ser tomados cuidados


adicionais sobre as interações entre as fontes de luz e as
telas dos monitores dos computadores, logo nos estágios
iniciais de concepção dos sistemas de iluminação
• Regulamentações especiais têm sido elaboradas para
ajudar os lighting designers a evitar situações gritantes,
em escritórios onde o trabalho é realizado em terminais
de vídeo
• A abundante regulamentação estrangeira, bem como as
recomendações da norma ISO/CIE 8995-1:2002, são
mais do que suficientes para superar o hiato presente na
regulamentação nacional, desde que, obviamente, tais
recomendações sejam adotadas voluntariamente pelo
lighting designer, ou especificadas pelo cliente
© Wilson Teixeira

26/06/2019 127
Trabalho em terminais de vídeo

• Com a popularização dos terminais LCD, a questão do


ofuscamento tem melhorado um pouco, em decorrência
do seu melhor acabamento anti-reflexo
• Mas para evitar o ofuscamento decorrente de janelas,
tanto direto, quanto refletido, continua sendo
recomendado que as telas dos monitores sejam
colocadas perpendiculares às mesmas
© Wilson Teixeira

26/06/2019 128
Critérios de avaliação do ofuscamento

• As metodologias empregadas para definir a luminária


adequada, que não cause ofuscamentos prejudiciais ao
observador, se baseiam em limitar a luminância em
determinados ângulos
• Para tanto, devem ser selecionadas luminárias que tenham
menor brilho na zona de ofuscamento direto, para evitar o
excessivo ofuscamento direto

• O problema é prevalente em áreas amplas, como escritórios


panorâmicas, sendo os espaços menores, como escritórios
© Wilson Teixeira

privativos, menos propensos a ter problema


26/06/2019 129
A evolução dos critérios de avaliação

• Em muitos países europeus e em alguns asiáticos, eram


empregadas as curvas de luminância baseadas em
estudos dos anos 60, realizados por Söllner
• O Reino Unido, a Bélgica e os países escandinavos
utilizavam um método completamente diferente
chamado BGI (The British IES Gare Index), e os Estados
Unidos o sistema VCP (Visual Comfort Probability),
ambos também dos anos 60
© Wilson Teixeira

26/06/2019 130
Método de Söllner

• Nos anos 60, Söllner realizou extensas pesquisas sobre


o ofuscamento em escritórios, com luminárias
fluorescentes disponíveis na época, tendo chegado à
conclusão que o grau de ofuscamento depende:
– Da luminância média das luminárias na direção do
observador
– Das dimensões do local
– Do nível médio de iluminação (iluminância) presente
© Wilson Teixeira

26/06/2019 131
As cinco classes de qualidade de Söllner

• O método de Söllner emprega as cinco classes de qualidade


da CIE, para limitação de ofuscamento:

• A limitação de luminância requerida depende do tipo de orientação da


luminária, do ângulo de visão, do grau de aceitação ou classe de
qualidade, e do valor da iluminância utilizada
• As curvas limitadoras são válidas para:
– Iluminação geral
– Linha de visão predominantemente para baixo ou horizontal
– Refletâncias de pelo menos 0,5 para teto e paredes, e não inferior a 0,25
© Wilson Teixeira

para os móveis

26/06/2019 132
Os diagramas de ofuscamento de Söllner

Válido para as direções de visão


paralelas ao eixo horizontal de Válido para as direções de visão em
qualquer luminária alongada e para ângulos retos ao eixo longitudinal de
as luminárias que não possuem qualquer luminária com painéis
painéis luminosos laterais, luminosos laterais
observadas de qualquer direção
© Wilson Teixeira

Uma luminária é alongada quando a Uma luminária possui laterais


relação entre o comprimento e a luminosas se tem um painel lateral
largura da área luminosa é luminosos com altura superior a
26/06/2019superior a 2:1 30 mm 133
Diagrama de ofuscamento de Söllner para a luminária
© Wilson Teixeira
BNI 512 2x32W

26/06/2019 134
UGR (Unified Glare Rating)

• Desde os anos 70, a CIE (Commission International de


l'Eclairage) tem tentado desenvolver um método que
tivesse a máxima aceitação em todo o mundo
• Finalmente em 1995 foi publicada uma recomendação da
CIE, em que o chamado método UGR – Unified Glare
Rating (Índice de Ofuscamento Unificado) é a base da
limitação do ofuscamento na iluminação interna
• O método UGR incorpora elementos de dois sistemas
europeus: as curvas de Söllner e o método BGI.
• O método UGR foi adotado de forma genérica na norma
ISO/CIE 8995-1:2002
© Wilson Teixeira

26/06/2019 135
A equação geral do UGR

UGR = 8 log {0,25/Lb Σ L2 ω / P2}

• Lb = A luminância de fundo percebida pelo observador


(Esta é determinada pelo nível de luz indireta recebida
pelo olho, que depende da refletância das superfícies do
ambiente e das relações de dimensões do espaço)
• L = A luminância de cada luminária na direção do
observador
• ω = É o ângulo sólido determinado pela parte brilhante
de cada luminária, do ponto de vista do observador
• p = Índice de posição de cada luminária individual (Este
índice é fornecido em uma tabela e depende da posição
da luminária com respeito à posição do observador)
© Wilson Teixeira

26/06/2019 136
O emprego do UGR

• O cálculo do UGR necessita de um software específico,


embora tenham sido desenvolvidos métodos com tabelas
ou diagramas, que permitem selecionar uma luminária
da forma simples
• O novo método considera as refletâncias das superfícies
(paredes, tetos e pisos) e a radiação luminosa em todos
os sentidos, enquanto que o sistema de Söllner
considerava unicamente as radiações no sentido
longitudinal e transversal das luminárias
© Wilson Teixeira

26/06/2019 137
A primeira grande aplicação do UGR

• O grande interesse pelo método UGR, decorre da sua


adoção pela última norma internacional sobre iluminação
interna ISO/CIE 8995-1:2002 que prescreve para cada
aplicação:
– A Iluminação Mantida – Em
– O Índice de Ofuscamento Unificado – UGR
– O Índice de Reprodução Cromática – Ra
© Wilson Teixeira

26/06/2019 138
FONTE: ISO/CIE 8995-1:2002
A primeira grande aplicação do UGR

• Ao contrário de outras normas que somente se


preocupam com o estabelecimento de iluminâncias
mínimas relativas aos requisitos das tarefas visuais, a
norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 inova, sob
o aspecto de que os requisitos da iluminação nela
estabelecidos são determinados para a satisfação de três
necessidades humanas básicas:
– Conforto visual – em que os trabalhadores têm uma
sensação de bem estar, e de um modo indireto também
contribui para um elevado nível de produtividade
– Requisitos visuais – em que os trabalhadores são
capazes de realizar suas tarefas visuais, inclusive em
circunstâncias difíceis e durante períodos mais longos
– Segurança
© Wilson Teixeira

26/06/2019 139
UGR em locais com terminais de vídeo

• Respeitar o valor UGR em locais com terminais de vídeo


é uma condição necessária, porém não suficiente, uma
vez que continua sendo válido o vínculo da luminância
média das luminárias, ser mantido entre 200 e 1000
cd/m²
© Wilson Teixeira

26/06/2019 140
Condições de referência para determinar o
UGR
• Como já citado anteriormente, a CIE, além da fórmula
anteriormente apresentada, fornece outros dois métodos
derivativos para a determinação do UGR
– Um deles utiliza uma tabela e outro, um diagrama, sendo o
método tabular, o mais empregado
• Diferentemente dos diagramas de Söllner, que avaliam
o ofuscamento das luminárias individualmente, a fórmula
UGR foi desenvolvida para avaliar o ofuscamento de
uma instalação de iluminação
© Wilson Teixeira

26/06/2019 141
A gama de valores de UGR e seu significado

• Os valores CIE de referência do UGR estão


compreendidos entre 10 e 30, separados por 3 unidades
(10, 13, 16, 19, 22, 25 e 28) e devem ser determinados
nas duas direções de visão (transversal e longitudinal
com respeito á luminária) – quanto menor seja o valor,
menor é o ofuscamento direto
© Wilson Teixeira

26/06/2019 142
A posição de referência das luminárias

• A posição de referência das luminárias está fixada por


seu espaçamento nos dois eixos principais, que se
estabelece como 0,25H, onde H é a altura das luminárias
com respeito à posição do olho (1,2 m sobre o piso)
• Este pequeno espaçamento entre luminárias nos dá o
resultado mais representativo possível das condições
médias em que se pode encontrar o observador
• As tabelas de UGR são específicas para cada luminária,
porém somente são válidas, para ambientes que
cumpram as condições estabelecidas
© Wilson Teixeira

26/06/2019 143
© Wilson Teixeira As tabelas de UGR

FONTE: Catálogo INDELPA

26/06/2019 144
Disposição do observador de referência

• As condições da referência estabelecem uma posição do


observador que resulta ser a mais desfavorável possível:
no ponto central de ambos os lados do ambiente, com a
parede nas suas costas e uma altura dos olhos a 1,2 m e
com um sentido de visão horizontal.
• A figura mostra a disposição do observador de referência
© Wilson Teixeira

26/06/2019 145
Exemplo de cálculo do UGR de uma instalação

• Escritório com atividades visuais de escrita, escrita a


máquina, leitura e tratamento de dados.
• O valor UGRL requerido pela norma internacional
ISO/CIE 8995-1:2002 para este caso, de acordo com
a tabela abaixo, é: UGRL ≤ 19.

19
© Wilson Teixeira

• Serão utilizadas luminárias BNI 512 2x32W instaladas


transversalmente à maior dimensão da sala.
26/06/2019 146
FONTE: ISO/CIE 8995-1:2002
Exemplo de cálculo do UGR de uma
instalação
• Dados do ambiente da
instalação
– Altura do ambiente:
2,75 m
– Altura entre os olhos do
operador e a luminária H:
2,75 - 1,2 = 1,55 m
– Largura: 6,0 m ÷ 1,55 m =
3,87 H  X = 4
– Comprimento: 8,0 m ÷ 1,55
m = 5,16 H  Y = 6
– Índices de reflexão:
Teto 70%, Paredes 30%,
Piso 10%
– UGR transversal: 19,7
– UGR longitudinal: 17,2
© Wilson Teixeira

FONTE: Catálogo INDELPA

26/06/2019 147
Algumas comparações entre Söllner e UGR

• Enquanto o valor UGR oferece uma referencia direta do


grau de ofuscamento que se espera de uma instalação
de iluminação, o sistema Söllner constitui simplesmente
uma ferramenta de seleção de luminárias, aplicando um
processo de interpolação entre varias curvas de limitação
• O sistema UGR simplifica a seleção de luminárias, com
respeito ao antigo sistema de Söllner, já que permite
automatizar o seu cálculo luminotécnico, ou selecionar a
luminária mediante a tabela UGR
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Subsídios para a avaliação de
sistemas existentes

Check-list para a avaliação das necessidades


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Quando renovar a iluminação ? (Check List)

• O preenchimento do quadro permite avaliar a qualidade


geral de uma instalação de iluminação. Cada item
assinalado na coluna cinza, indica a existência de uma
qualidade insuficiente da instalação e a necessidade de
um melhoramento
• O avaliador, em função da quantidade de pontos
negativos, estará apto a determinar o momento de
renovar o sistema de iluminação.
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© Wilson Teixeira Check List (1)

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© Wilson Teixeira Check List (2)

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Renovação parcial

• A renovação parcial pode compreender um ou mais dos


seguintes itens:
– Substituição das lâmpadas
– Supressão de lâmpadas
– Substituição das óticas da luminária
– Substituição dos reatores.
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A renovação total

• Na renovação total, os seguintes itens devem ser


observados:
– Escolha do sistema de iluminação – direto ou indireto
– Escolha das lâmpadas
– Escolha das luminárias
– Escolha dos reatores
– Substituição das luminárias
– Tipos de comando
– Influência das cores das paredes.
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Wilson Teixeira

wteixeira@mail.ru
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