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Professor
Wilson Teixeira
© Wilson Teixeira
26/06/2019
Bibliografia
• Notas de aula
• Outras publicações relevantes
© Wilson Teixeira
26/06/2019 2
Luminotécnica, Conceitos e
Metodologia para o Projeto de
Iluminação
© Wilson Teixeira
26/06/2019
Introdução
© Wilson Teixeira
26/06/2019
Linhas gerais
• Disponível em
http://www.fau.usp.br/arquivos/disciplinas/au/aut0213/2014/I
lumart_-_The_Lighting_Design_Process_(ies,_1994).pdf
© Wilson Teixeira
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Novos conceitos para uma nova era
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Os recursos humanos são os ativos mais
caros
• Segundo o WBDG – The Whole Buildings Design
Guide é a seguinte, a distribuição dos custos, no ciclo
de vida, para um prédio corporativo típico:
– 3 a 4 % para as instalações físicas do edifício
– 4 % para as atividades operacionais
– 1 % para o mobiliário
– 90 a 91 % para os salários dos profissionais que utilizam o
prédio como local de trabalho
26/06/2019 7
Rumo à produtividade
26/06/2019 8
Novos paradigmas
26/06/2019
Novos paradigmas
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O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Os últimos anos foram importantes para a iluminação de
locais de trabalho internos – estes locais estão presentes
na maioria das situações cotidianas
• Em 2000 foi publicada a 9ª edição do IESNA Lighting
Handbook, que mudou o escopo dos critérios dos
projetos de iluminação
• Nas edições anteriores, os valores de iluminância eram
apresentados como sendo a base mais forte do projeto
• Nesta edição do Handbook foi abandonado o foco singelo
da iluminância
• Agora, a ênfase é no projeto baseado na qualidade
da iluminação
© Wilson Teixeira
26/06/2019 11
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• A atual edição do IESNA
Lighting Handbook (10ª
edição) publicada em 2011,
foi decisiva para consolidar
os novos princípios da
iluminação
• https://pt.scribd.com/docum
ent/346497480/The-
Lighting-Handbook-
Reference-and-Application
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26/06/2019 12
O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Esses novos critérios foram reforçados e
complementados com as prescrições da nova norma
internacional ISO/CIE 8995-1:2002 Lighting of
indoor work places - Part 1: Indoor, cujo objetivo é
melhorar a iluminação dos locais de trabalho, tendo em
conta as necessidades dos trabalhadores, e que é
considerada o estado da arte da iluminação em locais de
trabalho
• Ainda em 2002, essa norma internacional foi adotada
como Norma Européia, com a denominação de EN
12464-1 Light and lighting Lighting of work places
Part 1: Indoor work places, o que ajudou a
popularizar, sobremaneira, os novos princípios de
qualidade da iluminação nos locais de trabalho
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O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Nessa mesma época van Bommel e van den Beld
publicaram os resultados de pesquisas sobre a influência
biológica da luz sobre o ser humano e a importância da
luz do dia, na saúde e na produtividade do homem
– van Bommel foi presidente da CIE, de 2003 a 2007
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O projeto baseado na qualidade da
iluminação
• Síntese
– 2000
9ª edição do IESNA Lighting Handbook projeto
baseado na qualidade da iluminação
– 2002
Norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 Lighting of
indoor work places - Part 1: Indoor
– 2004
Publicação dos trabalhos de van Bommel e van den Beld
sobre a influência biológica da luz sobre o ser humano
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A qualidade da iluminação é atualmente considerada como
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decorrente da interação de diversos fatores
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FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Na execução do sistema de iluminação,
vários aspectos devem estar integrados
• Os esquemas de iluminação variam de acordo com o
ambiente e a utilização
Projeto
Projetode de
Layout
Layoutee
Seleção
Seleção iluminação
iluminação
Projeto
Projetodo
do
Adequada
Adequadade de eficiente
eficiente
Sistema
Sistema
Tecnologias
Tecnologias eede
dealta
alta
Adequados
Adequados qualidade
qualidade
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26/06/2019 17
Alguns parâmetros básicos
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Fluxo luminoso (Lm)
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Intensidade luminosa (Cd)
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Iluminância (Lx)
26/06/2019 21
Luminância (Cd/m2)
26/06/2019 22
© Wilson Teixeira Recordando as unidades fotométricas
26/06/2019 23
Contraste
26/06/2019 24
© Wilson Teixeira Contraste
26/06/2019 25
Lâmpadas – Eficiência energética (lm/W)
X X X X
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Luminária
Acessórios
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Lâmpadas – Eficiência energética (lm/W)
26/06/2019 27
Temperatura de cor correlata
26/06/2019
FONTE: OSRAM
APARÊNCIA 28
Índice de reprodução cromática Ra (IRC)
Ra = 100 Ra = 85
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26/06/2019 29
FONTE: OSRAM
A iluminação para as necessidades
humanas
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26/06/2019
© Wilson Teixeira Os caminhos entre os olhos e o cérebro
26/06/2019 31
FONTE: van Bommel e van den Beld
Efeitos biológicos – Luz e ritmos do corpo
26/06/2019 32
FONTE: van Bommel e van den Beld
Alterações do ritmo circadiano
26/06/2019 33
Influências dos efeitos biológicos
performance
visual
efeitos
visuais
ambiente
de trabalho novas
iluminação regras
para a
iluminação
efeitos saúde e
biológicos bem estar
© Wilson Teixeira
26/06/2019 35
Bem-estar e ambiente de trabalho
A iluminação dinâmica suporta o ritmo natural de atividade
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26/06/2019 36
Iluminação dinâmica
para espaços de trabalho flexíveis
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26/06/2019 37
O IESNA Lighting Design Guide
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26/06/2019
O IESNA Lighting Design Guide
26/06/2019 39
O IESNA Lighting Design Guide
26/06/2019 40
Exemplo – As recomendações para a iluminação de
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escritórios constantes do Lighting Design Guide
26/06/2019 41
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Versão hardcover da 9 ª edição do
IESNA Lighting Handbook
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26/06/2019
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
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Novas abordagens do Lighting Handbook
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Alguns princípios relevantes
26/06/2019
A norma internacional ISO/CIE 8995:2002
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O clone europeu
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A norma internacional é
quantitativa e qualitativa
• Esta nova norma internacional, a que se deve recorrer
no início de todos os projetos de iluminação para locais
de trabalho interno, recomenda o cumprimento, não só
quantitativo – iluminâncias, mas também qualitativo
dos aspectos da tarefa visual, como:
– Conforto visual – Iluminâncias, relação de luminâncias
entre tarefa e entorno, controle do ofuscamento produzido
pelas fontes de luz, inclusive de modo a evitar
ofuscamentos refletidos nas telas dos computadores, e
outros
– Rendimento de cores
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A grande novidade é o rendimento das cores
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Finalmente uma definição clara e precisa quanto
ao estabelecimento do campo de trabalho
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A importância da manutenção, no projeto
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A limitação do ofuscamento
nos ambientes de trabalho
• A limitação do ofuscamento na iluminação interna
também é uma questão de destaque na norma
internacional ISO/CIE 8995-1:2002
• A norma internacional adota o chamado método UGR –
Unified Glare Rating (Índice de Ofuscamento Unificado),
desenvolvido pela CIE (Commission International de
l'Eclairage) e publicado em 1995
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26/06/2019 52
Requisitos de iluminação segundo a
atividade
• Os requisitos da iluminação são determinados pela
satisfação de três necessidades humanas básicas:
– Conforto visual: em que os trabalhadores têm uma
sensação de bem estar, e de um modo indireto também
contribui para um elevado nível de produtividade
– Requisitos visuais: em que os trabalhadores são capazes
de realizar suas tarefas visuais, inclusive em circunstâncias
difíceis e durante períodos mais longos
– Segurança
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O formato das tabelas da ISO/CIE 8995-
1:2002
• A Tabela abaixo mostra como a norma internacional
ISO/CIE 8995-1:2002 apresenta as suas prescrições
relativas
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FONTE: ISO/CIE 8995-1:2002
As exigências da NR 17 – Ergonomia,
do Ministério do Trabalho e do
Emprego
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26/06/2019
As exigências da NR 17 – Ergonomia, do
Ministério do Trabalho e do Emprego
• As exigências para a iluminação de locais de trabalho, no
Brasil, são estabelecidas pelo MTE – Ministério do
Trabalho e Emprego, através da Norma
Regulamentadora NR 17 – Ergonomia. Estabelece a NR
17, com respeito à iluminação em locais de trabalho
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As exigências da NR 17 – Ergonomia, do
Ministério do Trabalho e do Emprego
• 17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação
adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à
natureza da atividade.
• 17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e
difusa.
• 17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e
instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombras e contrastes excessivos.
• 17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados
nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na
NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
• 17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem
17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa
visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a
sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
• 17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho
previsto no subitem 17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m
(setenta e cinco centímetros) do piso.
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FONTE: NR 17
Manual de Aplicação da Norma
Regulamentadora nº 17 – 2ª ed
• ...
• A NR 17 remete à Norma Brasileira (NBR 5413), que
trata apenas das iluminâncias recomendadas nos
ambientes de trabalho. O iluminamento adequado não
depende só da quantidade de lux que incide no plano de
trabalho. Depende também da refletância dos materiais, das
dimensões do detalhe a ser observado ou detectado, do
contraste com o fundo etc. Ater-se apenas aos valores
preconizados nas tabelas sem levar em conta as
exigências da tarefa pode levar a projetos de
iluminamento totalmente ineficazes. A situação mais
desejada seria aquela em que, além do iluminamento
geral, o trabalhador dispusesse de fontes luminosas
individuais nas quais pudesse regular a intensidade.
Uma costureira, por exemplo, pode necessitar de maior
iluminamento quando trabalha sobre um tecido escuro e um
menor e menos ofuscante se o tecido for claro. Um ambiente
com terminais de vídeo excessivamente iluminado pode
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média precisão .
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O campo de trabalho e critérios para
o seu estabelecimento
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26/06/2019
Campo de trabalho – Definição
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Campo de trabalho
26/06/2019 62
O campo de trabalho
e critérios para o seu estabelecimento
• A referências ao chamado campo de trabalho, presente
nas Normas Brasileiras, é antiga, remontando à primeira
de norma de iluminamento de interiores, publicada no
ano de 1958 e mantida, deste então:
– A referência ao Campo de Trabalho já existia na Norma
Brasileira NB-57 – Níveis de Iluminamento de Interiores, de
1958
– Essa referência foi mantida na NB-57 – Iluminamentos de
Interiores, de 1969
– Idem, idem, na NBR 5413 – Iluminância de Interiores, de
abril de 1982
– Idem, idem, na atual NBR 5413 – Iluminância de Interiores,
de abril de 1992
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A ISO/CIE 8995-1:2002
define o campo de trabalho
• A norma internacional ISO/CIE 8995-1:2002 define,
de forma precisa, os critérios para o estabelecimento dos
limites e da posição do campo de trabalho
• Dessa forma, vem ajudar na elucidação das indefinições
a respeito, deixadas em aberto, desde 1958, pela NBR
5413 e mais recentemente pela NR 17, no que se refere
aos critérios de determinação e delimitação do mesmo, e
conseqüentemente, da correta aplicação da iluminação
suplementar no campo de trabalho, bem como da
medição de iluminâncias no referido campo
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26/06/2019 64
Área de entorno
26/06/2019 65
© Wilson Teixeira Campo de trabalho e área de entorno
26/06/2019 66
© Wilson Teixeira A faixa periférica de 0,50 m
26/06/2019 67
Interações entre campo de trabalho e
entorno
© Wilson Teixeira
26/06/2019 68
FONTE: ZVEI
A área de entorno como faixa periférica de
0,5 m
© Wilson Teixeira
26/06/2019 69
FONTE: ZVEI
O campo de trabalho pode se entender além dos limites da
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mesa e envolver a cadeira – espaço do usuário
26/06/2019 70
FONTE: ZVEI
Campo de trabalho e entorno em um
escritório com mesa de reunião
© Wilson Teixeira
26/06/2019 71
FONTE: ZVEI
Campos de trabalho onde a localização precisa
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dos locais de trabalho é desconhecida
26/06/2019 72
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Outros exemplos – Escritório
26/06/2019 73
FONTE: TRILUX
© Wilson Teixeira Sala de aula com arranjo flexível das mesas
26/06/2019 74
FONTE: ZVEI
Estantes, armários, arquivos
e outras superfícies verticais
© Wilson Teixeira
26/06/2019 75
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Corredores
26/06/2019 76
FONTE: ZVEI
© Wilson Teixeira Outros exemplos – Comércio
26/06/2019 77
FONTE: TRILUX
© Wilson Teixeira Local de trabalho industrial único
26/06/2019 78
FONTE: ZVEI
Salão industrial com áreas para diferentes
atividades
© Wilson Teixeira
26/06/2019 79
FONTE: ZVEI
Utilizar iluminação de tarefa
26/06/2019 81
FONTE: US DOD
© Wilson Teixeira Iluminação de tarefa no escritório individual
26/06/2019 82
FONTE: US DOD
© Wilson Teixeira Iluminação de tarefa em locais com balcão
26/06/2019 83
FONTE: US DOD
A importância da manutenção na
iluminância mantida – Em
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26/06/2019
A importância da manutenção
na iluminância mantida – Em
• Durante o ciclo de vida de uma instalação de iluminação,
a luz disponível para a tarefa diminui progressivamente
devido ao acúmulo de sujeira nas superfícies e
envelhecimento dos equipamentos
• A taxa de redução é influenciada pelo ambiente,
condições de funcionamento e pela escolha do
equipamento
• Durante o projeto de iluminação temos de levar em conta
esta queda, pela utilização do fator de manutenção, e
estabelecer padrões de manutenção adequado para
limitar o decaimento
• A adoção de um fator de manutenção elevado, decorrente
de um efetivo programa de manutenção, resulta em
projetos energeticamente eficientes de sistemas de
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26/06/2019 86
LLMF – Lamp Lumen Maintenance Factor (Fator de
Manutenção do Fluxo Luminoso da Lâmpada)
© Wilson Teixeira
26/06/2019 87
FONTE: ZVEI
LSF – Lamp Survival Factor
© Wilson Teixeira
(Fator de Sobrevivência da Lâmpada)
26/06/2019 88
FONTE: ZVEI
LMF – Luminaire Maintenance Factor
(Fator da manutenção das luminárias)
26/06/2019 89
RMF – Room Surface Maintenance Factor (Fator de
Manutenção das Superfícies da Sala)
26/06/2019 90
A recuperação da iluminação
como função da manutenção
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26/06/2019 91
FONTE: INDALUX
A publicação CIE 97:2005 – Guide on the Maintenance of
Indoor Electric Lighting Systems
26/06/2019 92
Fatores de perdas luminosas
segundo a CIE 97:2005
© Wilson Teixeira
26/06/2019 93
FONTE: CIE 97
Fatores de perdas luminosas
segundo a CIE 97:2005
• Para o cálculo do FPL das tabelas anteriores, foram
adotados os seguintes critérios:
– Sala de tamanho médio (K = 2,5) com refletâncias
70/50/20 para teto, paredes e piso, respectivamente
– Intervalo para manutenção (limpeza) das lâmpadas e
luminárias: 1 ano
– Intervalo para manutenção (limpeza) das superfícies
internas do ambiente: 6 anos
– As lâmpadas queimadas são prontamente substituídas
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26/06/2019 94
Classificação das luminárias
26/06/2019 95
© Wilson Teixeira Classificação segundo o grau de proteção IP
26/06/2019 96
Classificação segundo a distribuição
do fluxo luminoso
© Wilson Teixeira
26/06/2019 97
Luminárias eficientes
26/06/2019 98
Outras luminárias direta-indireta
de alta eficiência
Produzidas no Brasil e
exportadas para o exigente
mercado norte-americano
© Wilson Teixeira
26/06/2019 99
É compulsória a utilização de produtos
certificados pelo INMETRO
© Wilson Teixeira
26/06/2019 100
Distorção cromática dos alumínios
(iridiscência)
© Wilson Teixeira
26/06/2019 101
© Wilson Teixeira Só utilizar soquetes de qualidade
26/06/2019 102
Recursos de manutenção
26/06/2019 103
Fluxímetro desenvolvido para medir a luz disponível na
luminária com o objetivo de determinar o benefício da
limpeza periódica
© Wilson Teixeira
26/06/2019 104
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Escada de abrir
26/06/2019 105
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Andolas ou pernas de pau
26/06/2019 106
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Plataforma hidráulica fixa
26/06/2019 107
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Plataforma hidráulica móvel
26/06/2019 108
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Caminhão Munck com caçamba
26/06/2019 109
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Luminária com elevador
26/06/2019 110
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Ferramenta para troca de fluorescentes
26/06/2019 111
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
© Wilson Teixeira Gaiola de manutenção
26/06/2019 112
FONTE: IESNA Lighting Handobook 2000
Avaliação e Controle do
Ofuscamento – Söllner e UGR
© Wilson Teixeira
26/06/2019
Iluminação de qualidade
26/06/2019 114
O ofuscamento na NR 17
26/06/2019 116
O ofuscamento na
ISO/CIE 8995-1:2002
• Essa norma adota o Índice de Ofuscamento Unificado –
UGR (Unified Glare Rating) da CIE, especificando um
valor de UGR para cada local de trabalho classificado na
norma.
© Wilson Teixeira
26/06/2019 117
Porque o ofuscamento deve ser evitado?
26/06/2019 118
Alguns ofuscamentos podem ser desejados
26/06/2019 119
Tipos de ofuscamento
contraste do objeto
26/06/2019 121
Abordagens para o controle do ofuscamento
26/06/2019 122
As vitrines com vidros curvos
reduzem o ofuscamento refletido
Vitrine em uma
rua do centro de
Londres...
© Wilson Teixeira
26/06/2019 123
Ofuscamento refletido ocasionando resultado caótico e
perturbador na iluminação
26/06/2019 124
© Wilson Teixeira Só para comparar...
26/06/2019 125
Trabalho em terminais de vídeo
26/06/2019 126
Trabalho em terminais de vídeo
26/06/2019 127
Trabalho em terminais de vídeo
26/06/2019 128
Critérios de avaliação do ofuscamento
26/06/2019 130
Método de Söllner
26/06/2019 131
As cinco classes de qualidade de Söllner
para os móveis
26/06/2019 132
Os diagramas de ofuscamento de Söllner
26/06/2019 134
UGR (Unified Glare Rating)
26/06/2019 135
A equação geral do UGR
26/06/2019 136
O emprego do UGR
26/06/2019 137
A primeira grande aplicação do UGR
26/06/2019 138
FONTE: ISO/CIE 8995-1:2002
A primeira grande aplicação do UGR
26/06/2019 139
UGR em locais com terminais de vídeo
26/06/2019 140
Condições de referência para determinar o
UGR
• Como já citado anteriormente, a CIE, além da fórmula
anteriormente apresentada, fornece outros dois métodos
derivativos para a determinação do UGR
– Um deles utiliza uma tabela e outro, um diagrama, sendo o
método tabular, o mais empregado
• Diferentemente dos diagramas de Söllner, que avaliam
o ofuscamento das luminárias individualmente, a fórmula
UGR foi desenvolvida para avaliar o ofuscamento de
uma instalação de iluminação
© Wilson Teixeira
26/06/2019 141
A gama de valores de UGR e seu significado
26/06/2019 142
A posição de referência das luminárias
26/06/2019 143
© Wilson Teixeira As tabelas de UGR
26/06/2019 144
Disposição do observador de referência
26/06/2019 145
Exemplo de cálculo do UGR de uma instalação
19
© Wilson Teixeira
26/06/2019 147
Algumas comparações entre Söllner e UGR
26/06/2019 148
Subsídios para a avaliação de
sistemas existentes
26/06/2019
Quando renovar a iluminação ? (Check List)
26/06/2019 150
© Wilson Teixeira Check List (1)
26/06/2019 151
© Wilson Teixeira Check List (2)
26/06/2019 152
Renovação parcial
26/06/2019 153
A renovação total
26/06/2019 154
Wilson Teixeira
wteixeira@mail.ru
© Wilson Teixeira
26/06/2019