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O QR code é basicamente um código de barras 2D ou seja

com duas dimensões diferenciando assim do modelo antigo


que trabalhava com apenas uma dimensão Com isso, eles são
capazes de armazenar até 100 vezes mais dados e caracteres
do que os tradicionais códigos de barras de apenas um 1D.
sua sigla significa resposta rápida e provem do inglês Quick
Response .
O código foi criado em 1994 pela empresa japonesa Denso-
wave e foi desenvolvido inicialmente para a industria de
automóveis japonesa para ajudar a catalogar as peças dos
carros na linha de produção
Em 2003 a linguagem passou a ser aplicada em celulares,já
que até as cameras de tecnologia VGA,de baixa qualidade
são capazes de ler e intrepretar o código QR.
O primeiro anuncio feito do Brasil foi em 2007 pela empresa
FAST para divulgar suas promoções
Na terra do sol nascente onde o código viu sua
origem no ano de 1994, as coisas estão em
funcionamento há um pouco mais tempo na
questão de aplicativos para meios tecnológicos
móveis,(desde janeiro de 1999, quando o padrão
foi liberado).
E se o Japão servir como algum indicativo, esta onda
de QR Codes se alastrará rapidamente pelo
mundo inteiro, os programas para a leitura dos
códigos em barra QR já se espalham como
infestações. Até mesmo na App Store loja virtual
com programas para o portátil da Apple, já são
encontrados vários deles.
E falando na disseminação desta nova onda,
as grandes empresas já se prepararam
lançando anúncios inteiros codificados em
forma de códigos QR esperando que você
os interprete com seu celular. Exemplos
são a Fast Shop, a Volkswagen, Claro e
outras companhias ao redor do globo, que
chegam a ocupar outdoors inteiros com
uma informação codificada.
Veja alguns exemplos a seguir:
O QR code foi a aposta
do grupo Schincariol
para promover a sua
nova bebida NS2
Black Mint na SPFW.
foi montado um painel
com diversos QR
codes onde As
pessoas podiam
escolher um QR para
fotografar . Todos os
códigos davam direito
a uma dose de NS2
Black Mint.
Para alguns
sortudos os
promotores
davam a chance
de fotografar um
código especial.
Esse código
premiava o
participante com
uma “camiseta
NS2 QR code”
A Pepsi no Reino Unido, está inserindo QR Codes em
mais de 400 milhões de embalagens e nas prateleiras
onde ficam seus produtos, para direcionar seus
clientes a um site mobile especialmente criado para a
campanha.
Os consumidores fotografam os códigos com seus
celulares, e o aparelho os direciona para o site no
qual podem assistir a um vídeo clipe, ver fotos da
Pepsi com os melhores acontecimentos da internet,
fazer download de games para celular e baixar
outros conteúdos gratuitos todos os dias.
O gerente de Marketing da Pepsi, Ahmed Abdel-Karim
disse que os QR Codes "são uma maneira inovadora
de dar alguma coisa em troca para os consumidores e
criam oportunidades de comunicação".
. Aplicações em QR Code podem ser colocadas em
bares, boates, shoppings,ou seja ilimitados locais e
fazer integração com mídias
sociais,vídeos,url,links patrocinados,banner
digital,informações de produto,mensagem de texto
ou seja infinitas possibilidades de unir o meio
físico com o meio digital
Dados divulgados pelo censo 2010 mostram que o
número de celulares já superou o número de
habitantes no país. Para que esses celulares se
transformem em smartphones é apenas uma
questão de tempo.
O relatório mostra o crescimento agressivo
do tráfego de digitalização - até mais de
700% em 2010!
Com esse boom, é natural que surjam novas
oportunidades em todos os mercados para os
códigos QR. Pensando nisso, a Austin &
Williams aplicou um questionário
procurando identificar como estaria esse
mercado. Das pessoas que responderam o
questionários, 52% pelo menos já ouviram
falar em QR code e 28% já fizeram scan de
algum QR code através de um dispositivo
móvel ou um smartphone.
Alguns especialistas apontam os QR Codes
como os concorrentes do sistema NFC,
utilizado em alguns smartphones para a
realização de pagamentos digitais. Eles
acreditam que os códigos criados pela Denso
também podem atender a este tipo de
demanda
Segundo o relatório Quick Response (QR) divulgado pela empresa de
TI Pitney Bowes Inc., os códigos de resposta rápida estão ganhando
aceitação cada vez maior entre os consumidores da América do
Norte e Europa. O uso do código QR, como relatado por mais de 5
mil consumidores entrevistados, é de 15% em média, e em 27% entre
os consumidores na faixa etária de 18 e 34 anos de idade. Essas
foram as conclusões da pesquisa “QR Code use” encomendada pela
Pitney Bowes.
A pesquisa ouviu 2 mil consumidores nos Estados Unidos e mil na Grã-
Bretanha, França e Alemanha respectivamente, para saber se eles já
tinham usado códigos QR e onde. Os resultados mostram que, em
média, a maioria dos códigos QR foram capturados de impressos.
Revistas incentivam altos níveis de interação com o código QR
(15%), seguido por correio e embalagens (ambos com 13%), cartazes
(10%), Web site (8%), e-mail (5%) e TV (4%).
No caso de impresso transacional como faturas e
extratos, a adição de códigos QR pode ajudar as
empresas a entregar ações tangíveis, agregando
valor à peça. Por exemplo, um código QR em
uma conta de serviço público pode levar o cliente
diretamente para um site de pagamento seguro
na Web. A conta é então imediatamente paga
com a confirmação do valor.

no período entre julho de 2011 e junho de 2012, o


crescimento da sua utilização na Europa foi de
incríveis 96% – algo bastante significativo.
De acordo com a pesquisa, dois fatores levam o QR code a ser
identificado como a futura ferramenta de marketing.
“Primeiro, ela cruza os canais tradicionais e digitais,
agregando valor a ambos e é entregue através de um canal
móvel, que está se tornando rapidamente o canal preferido
entre os consumidores. Em segundo lugar, os códigos QR,
quando implementados como parte de uma campanha de
marketing coesa são altamente mensuráveis, dando uma
visão transparente de como o consumidor viaja pelos canais,
podendo chegar até uma transação ou, pelo menos, chegar a
uma prazerosa experiência com a marca”, justifica Ronaldo
Oliveira, diretor da Pitney Bowes Software Brasil.
E, essa tendência só tem a crescer. Em 2010, apenas 1%
dos consumidores americanos com telefone celular
afirmaram já ter usado a tecnologia. No ano seguinte
este índice subiu para 5% e a expectativa é que até
2016, 1 bilhão de consumidores tenham smartphones,
aponta pesquisa da Forrester Research “Os
consumidores tornaram-se condicionados a fazer as
coisas na ponta dos dedos e os códigos QR são um
recurso que permite fácil acesso a cupons e ofertas. Os
profissionais de marketing caminham em direção à
mensuração de resultados de suas campanhas em
tempo real e os códigos QR mostram como os
consumidores mudam de atitude de um canal para
outro.
A tecnologia vai permitir uma nova interatividade e funcionará
como uma expansão da vitrine. No século XXI a gente
costuma dizer que não se briga mais pela audiência e sim pela
atenção. A vitrine é a audiência, porque estão lá os produtos.
Só que com o QR Code é possível definir um código e
etiqueta, abrindo a possibilidade da pessoa chegar num folder
eletrônico, num vídeo ou num site. Na hora que se coloca o
QR Code, e passa com um smartphone que te manda para
algo dinâmico, ou seja, não só amplia a possibilidade de
publicidade e merchandising como se conquista atenção,
inclusive, com coisas criativas que é um ponto forte do
brasileiro. Através dessa ferramenta é possível criar uma boa
peça publicitária e não usar em mídias tradicionais e só num
QR Code, provocando a curiosidade. Isso vai ser uma
tendência no meio publicitário daqui para frente.
Campanhas com uso do QR code

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