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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO JUIZ DE FORA

ANÁLISE CRÍTICA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL

Alunas: Bárbara Christiane Evangelista - 201702272516


Letícia Lopes Gomes - 201703138643
Danielle Fonseca - 201702272079
Curso: Fisioterapia – 5° período – Noturno
Data: 11/06/2019

Atividade:

Elaborar uma resenha acadêmica crítica (síntese breve) dos três artigos e ao final, conclua com
as suas considerações sobre o assunto. ,

RESENHA DO ARTIGO:

RENATO SOBRAL MONTEIRO JUNIOR; ROBERTO JUNOT DE PAIVA CARVALHO; ELIREZ


BEZERRA DA SILVA; FÁBIO GANIME BASTOS. Efeito da Reabilitação Virtual em Diferentes
Tipos de Tratamento. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, ano 9, nº 29, jul/set 2011

Este artigo aborda a utilização do console Nintendo Wii e seus periféricos na reabilitação
neuromotora, pessoas hospitalizadas, equilíbrio corporal, postural, prevenção de quedas em
idosos e também para pessoas saudáveis, pois simulam movimentos de vários tipos de
esportes, atividades físicas e também movimentos que auxiliam os pacientes em suas AVD’s,
proporcionando aumento do condicionamento físico desses pacientes.
Como qualquer tratamento fisioterapêutico, a evolução do paciente está diretamente
ligada ao número de sessões que ele realiza por semana, a duração das sessões e a duração
do tratamento. A adesão do paciente ao tratamento é muito importante nesse processo
evolutivo, sendo feita avaliação pré e pós tratamento.
Para pacientes que tem queixa de dor, a “distração” causada pelo uso da realidade virtual
associada ao tratamento, demonstrou redução da percepção da dor e quanto esse paciente se
lembra da dor.
No tratamento de reabilitação virtual na função motora para pacientes que sofreram um
AVE, houve melhora na condição dos pacientes superior ao grupo que realizou o tratamento
convencional, após um mês realizando cinco sessões semanais. Pra pacientes com Parkinson
foi verificada melhora na marcha.
No uso da reabilitação virtual no equilíbrio, a utilização da plataforma de equilíbrio do
Nintendo Wii também se mostra promissora para tratamento de pacientes com lesão cerebral.
Demonstra melhora considerável no equilíbrio estático, superior ao grupo de controle que
realizou a reabilitação tradicional, mas não houve diferença em relação ao equilíbrio dinâmico.
A reabilitação virtual na percepção da dor focou em analisar a intensidade da dor e o
desconforto que os pacientes relatavam durante o tratamento para recuperação da ADM após
sofrerem queimaduras. Não houve resultado significativo na melhora da ADM, mas foi
considerável a melhoria no quanto o paciente sentia a dor após as sessões, pois o paciente
imergia no ambiente virtual.
A vantagem desse sistema é proporcionar ao paciente um feedback visual e auditivo o
que é um fator de motivação para a conclusão das atividades propostas nas sessões. Assim
tornando as sessões mais interessantes e garantindo uma maior probabilidade do paciente
perdurar no tratamento por mais tempo e obter melhores resultados.
Os trabalhos relacionados a esse tema ainda são preliminares e precisam de mais
estudo, esclarecimento e testes com métodos adequados. Também, uma análise estatística para
comprovação dos resultados em um maior índice da população.
Apesar das escalas de avaliação serem confiáveis, são imprecisas no método, pois
dependem que o avaliador seja subjetivo.
A dificuldade relacionada à reabilitação virtual para pacientes que realizam sessões
domiciliares, por vezes sem acompanhamento fisioterapêutico, é que pode prejudicar pessoas
idosas ou com certo comprometimento mental, pois o uso da tecnologia pode se tornar
complicado para essas pessoas realizarem sem auxílio.
Também há o fato da motivação para prosseguir com o tratamento, pois pacientes jovens
podem ter maior adesão do que pacientes idosos.
RESENHA CRÍTICA

Treino de marcha com suporte parcial de peso em esteira ergométrica e


estimulação elétrica funcional em hemiparéticos.

A hemiplegia e/ou hemiparesia é um dos sinais mais comuns em pacientes acometidos com
Acidente Vascular Encefálico (AVE), é caracterizada pela perda ou diminuição da função motora
em um lado do corpo, o que resulta em vários comprometimentos.

Uma das consequências mais comuns do AVE é a perda da capacidade de deambulação


independente e os indivíduos hemiplégicos, dentre uma gama de limitações, elegem a
recuperação da marcha como sendo sua principal meta em seu processo de reabilitação.

A utilização de um suporte parcial de peso (SPP) em esteira ergométrica para o treino de


marcha em indivíduos hemiparéticos vem sendo empregada, bem como a estimulação elétrica
funcional (FES), ambas com sucesso.

Foram selecionados 14 indivíduos de 18 a 60 anos que apresentavam hemiparesia em


decorrência de um AVE. Todos apresentavam-se na fase crônica de recuperação e não
apresentavam demais alterações.

Foi utilizado o protocolo de Desempenho Físico de Fugl-Meyer (FM) para avaliar o


comprometimento sensório – motor da extremidade inferior e equilíbrio. O equilíbrio foi avaliado
através da escala de Equilíbrio de Berg.

Através desse estudo, conclui-se que a melhora da marcha através do treinamento em esteira
ergométrica com SPP e FES foi acompanhada pela diminuição nos níveis de comprometimento
motor do membro inferior e aumento do equilíbrio mensurado através da escala de desempenho
físico de Fugl-Meyer e escala de equilíbrio de Berg.

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RESENHA
Efeitos da dupla tarefa com demanda motora e demanda cognitiva
na marcha de sujeitos hemiparéticos pós AVC.

O acidente vascular cerebral (AVC) é definido por morte e lesão do tecido nervoso
devido à interrupção de fluxo sanguíneo em um vaso cerebral. O bloqueio do fluxo sanguíneo
pode ocorrer de duas maneiras, na forma hemorrágica ocorre o sangramento no interior do
encéfalo, e na forma isquêmica ocorre a obstrução de uma artéria. Ambos os mecanismos de
lesões podem causar diversos deficits motores, sensitivos, cognitivos e de linguagem, estes
dependendo da área comprometida e da extensão da lesão. Um dos ´problemas mais
incapacitantes e frustrantes para o indivíduo é a impossibilidade ou dificuldade para realizar a
marcha. Mais da metade destes indivíduos não deambulam de modo independente na fase
aguda. Além disso, tal dependência permanece em cerca de 25%, após três meses. A
realização simultânea de outra tarefa em conjunto com a marcha, conhecido como dupla
tarefa, poderá prejudicar uma ou ambas as atividades, fazendo com que as tarefas
anteriormente eram automatizadas requeiram demanda maior de atenção. Implicando, assim,
em um prejuízo da execução da dupla tarefa. Posteriormente a uma lesão cerebral, parte dos
indivíduos acometidos pode apresentar dificuldades na execução de atividades cognitivas e
motoras. Nos indivíduos hemiparéticos, pós AVC, a dupla tarefa diminui a velocidade da
marcha e o comprimento do passo durante o caminhar. Diante desses fatos, o presente estudo
teve como objetivo principal verificar qual tipo de dupla a demanda cognitiva ou motora
causaria maior alteração no número de passos e na velocidade da marcha em sujeitos
hemiparéticos após AVC. O GPA foi formado por 17 indivíduos hemiparéticos com idade entre
40 e 75 anos que apresentavam diagnóstico clínicos de AVC, à pelo menos seis meses. Marcha
independente sem auxílio de órteses, não necessitavam de assistência para as atividades de
vidas diárias. Pontuação máxima igual à dois na escala de ashworth modificada para o
hemicorpo, mini exame de estado mental (MEEM) com pontuação mínima para analfabetos e
indivíduos com baixa escolaridade igual ou superior à 20, e de 25 para sujeitos com
escolaridade média e elevada. Os sujeitos que apresentavam afazia de compreensão, seguelas
bilaterais decorrentes ao AVC, deficit visual ou doenças neurológicas associadas que
interferissem na função motora ou cognitivas. Foram avaliados a função cognitiva, avalição de
tonos muscular do hemicorpo acometido pela escala ashworth, realizado avaliação de número
de passos e velocidade da marcha em um percurso de 10 metros. Foram observados as
variáveis durante a marcha simples, a marcha com demanda cognitiva e, também, a marcha
com demanda motora. Cada participante realizou estas atividade três vezes consecutivas, afim
de garantir uma média de valores do número de passos e da velocidade de cada uma delas. Na
marcha com demanda cognitiva, o sujeito deveria percorrer 10 metros e, ao mesmo tempo,
realizar a contagem progressiva dos números impares em voz alta, e na demanda motora o
sujeito, vestindo um jaleco com bolsos bilaterais, transferia uma bola de tênis de mesa de um
bolso para o outro, enquanto realizava a marcha. Os sujeitos hemiparéticos, realizavam a
transferência com um membro superior saudável, e os típicos com os membros dominantes.
Os efeitos da dupla tarefa, com demanda cognitiva e motora, de forma isolada foram relatadas
anteriormente por outros estudos. Porém, há uma escassez de pesquisas que demostram as
influências de suas atividades durante a marcha, mostrando, pois, qual delas promove maiores
alterações em indivíduos hemiparéticos. O GPA apresentou aumento no número de passos
durante a execução da atividade com demanda motora e redução da velocidade da marcha
durante a realização da atividade com demanda cognitiva. Portanto, conclui-se que em razão
dos resultados desse estudo a reabilitação para indivíduos pós AVC , que inclua atividades
voltadas para dupla tarefa, é de extrema importância para facilitar as atividades diárias destes
sujeitos e auxiliar na sua independência. Desse modo, o treinamento de dupla tarefa
apresenta impacto positivo na marcha mesmo sem grande número de repetições ou período
prolongado de intervenção. Logo, observa-se efeitos positivos quando a cognição, habilidade
de automotização e transferência do aprendizado, foi uma boa estratégia empregada para a
reabilitação neurológica, afim de aprimorar a habilidade de realização de multitarefas. Não
existem protocolos que indicam tarefas e período adequado para o treinamento de dupla
tarefa. Os profissionais devem guiar-se pela evidências científicas e pelas especificidades de
cada paciente, levando em consideração o contexto social em que estes estão inseridos e as
tarefas comuns na sua rotina, afim de contribuir para sua capacidade funcional e participação.

REFERÊNCIAS
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GRADUANDAS:

Bárbara Evangelista

Danielle Fonseca

Letícia Lopes

FISIOTERAPIA ESTÁCIO 5⁰ PERÍODO, NEUROFUNCIONAL.

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