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PROJETO DE EXTENSÃO

EDITAL 2019-2020

Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação – PUB

Proponente:
Realização:
1. Título.

Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP: África e cultura na universidade.

2. Resumo.

Sob a orientação de José Gabriel Góes (Mestre Gato Preto) e a liderança de Luiz
Antônio Nascimento Cardoso (Contramestre Pinguim), desde 1997 – data de criação do
grupo de capoeira angola Guerreiros de Senzala – desenvolve-se dentro da Universidade de
São Paulo um projeto de pesquisa e prática relacionada à cultura afro-brasileira. Tendo por
pilares o resgate (1) da oralidade e (2) dos saberes tradicionais – elementos presentes nas
proposições da UNESCO sobre definição e conservação de patrimônio imaterial - o projeto
não restringe-se à capoeira angola: o maculelê, samba de roda, a percussão e dança são outros
exemplos. Gradativamente, o projeto ampliou-se até que a Pró-reitoria de Cultura e Extensão
Universitária da USP - chefiada pelo professor doutor Sedi Hirano – aprova no dia 31 de
Outubro de 2007 a criação do Núcleo de Artes Afro-brasileiras. Haja vista a importância
desse espaço, o presente projeto de extensão surge pela necessidade da continuidade das
atividades do núcleo por meio da participação direta de alunos da graduação. Destacamos 3
frentes de atuação - administração do espaço, monitoria e acervo – as quais serão melhor
explicadas ao longo do projeto.

3. Justificativa.
De acordo com as Leis 10.639/03 e 11.645/08:

LEI NÚMERO 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003


Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos
seguintes arts. 26-A e 79-B:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-
Brasileira.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo
da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição
do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do
Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia
Nacional da Consciência Negra’."
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque

LEI NÚMERO 11.645, DE 10 DE MARÇO DE 2008


Art. 1o O art. 26-A da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar
com a seguinte redação:
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio,
públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-
brasileira e indígena.
§ 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos
aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população
brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da
África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura
negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional,
resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política,
pertinentes à história do Brasil.
§ 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos
indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em
especial nas áreas de educação artística e de literatura e história
brasileiras.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 10 de março de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad

Se formos agora analisar os dados da Faculdade de Educação da USP referentes ao


ano de 2018 (últimos dados disponíveis no site oficial da FEUSP), o número de alunos
matriculados na graduação no curso de Pedagogia é de 897 e o de Licenciatura é de 2635.
Para os alunos da Pedagogia, existe apenas uma disciplina obrigatória referente à formação
de professores aptos ao cumprimento da lei 10.639/03 e 11.645/08: a EDA0224 – Cultura e
Educação Afro-brasileira e Indígena. Quanto aos alunos da Licenciatura, não existe nenhuma
disciplina obrigatória. Desse modo, compreendemos que o Núcleo de Artes Afro-Brasileiras,
assim como o Núcleo de Consciência Negra da USP (instituição que existe desde 1987),
desempenha um papel fundamental no processo de formação de professores – e das pessoas
de forma geral - a respeito da história afro-brasileira e indígena.
Compreendemos, pois, que o processo de formação não se restringe apenas aos
conteúdos aprendidos/ensinados. Como colocou Pereira (2007):
“Para alguns (já que existe a Lei e ela precisa ser cumprida!) bastaria
acrescentar conteúdos de História da África; e buscar elementos da Cultura Negra,
tidos como representativos do negro, e capazes de atender às exigências da Lei. Em
oposição a essa visão que poderia ser considerada conservadora ocorre a denúncia
sistemática do euroetnocentrismo e do racismo em interpretações da História da
África, e na manipulação de estereótipos e folclorização do negro brasileiro”.

Já Santos (2007) destaca que o objetivo das leis seria:


[...] ir além da inserção dos conteúdos indicados em seu texto. Defendemos que o
objetivo da Lei é reposicionar o negro e as relações raciais no mundo da educação,
o que requer inserir conteúdos, mas também rever conteúdos, rever práticas e
posturas pedagógicas, materiais e métodos pedagógicos, rever conceitos e
paradigmas [...]Educar para a igualdade racial é, portanto, interferir na constituição
de referenciais, dos saberes que interferem decisivamente na formação de
personalidades, visões de mundo e dos códigos comportamentais que orientam a
forma como o indivíduo se percebe/posiciona no mundo - como ele vê o mundo e
aprende a transitar, a se movimentar nele. É intervir na forma como o indivíduo se
vê e vê ao outro.

Desse modo, assegurar a sobrevivência do Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP é


assegurar um efetivo processo formativo e que abarque os objetivos das leis 10.639/03 e
11.645/08 em sua real amplitude.
Como já apresentado anteriormente, o grupo apresenta vinte e dois anos desde o seu
início em 1997. Ele é resultado de uma série de ações e ocupações de caráter artístico-cultural
do grupo de capoeira angola. Guerreiros de Senzala. Inicialmente, utilizavam o espaço cedido
pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Química, cuja concessão não foi renovada com a
mudança da gestão. De lá, o grupo se estabeleceu no subsolo do restaurante universitário do
prédio até 1999, momento em que ocorreu um pedido oficial de desocupação da área para
reforma com promessa de realocação, que não foi cumprida. Os Guerreiros de Senzala
continuaram suas atividades a céu aberto no Teatro Arena da Faculdade de Geologia até que
em 2000 ocupam o barracão abandonado do bloco 28, com o apoio do Núcleo de Consciência
Negra da USP. Esse espaço é reconhecido oficialmente como Núcleo de Artes Afro-
brasileiras da USP.
O núcleo destaca-se por atuar em diversos espaços de arte-educação na cidade de São
Paulo, além de realizar atividades permanentes em sua sede (aulas de capoeira angola,
percussão e danças afro-brasileiras). Dentre suas ações, apresenta como princípios: a prática
corporal e a mobilização dos mais variados sentidos, na busca de suas conexões com os
diferentes modos de saber e que promovam o desenvolvimento de posturas e convivências
mais humanizadas.
Além disso, o projeto destaca-se pelo intercâmbio cultural, uma de suas prioridades
como fonte de renovação e troca de saberes. Desse modo, desde 1999 os Guerreiros de
Senzala realizam viagens anuais ao estado da Bahia para conhecer locais, pessoas e
comunidades que são referências para o projeto desenvolvido no Núcleo de Artes Afro-
brasileiras. Já em São Paulo, anualmente realizam-se os Encontros de Artes- Afro-brasileiras
na sede do núcleo, momento que se reúnem mestres de diversas localidades do Recôncavo
Baiano. A prioridade dada ao aprendizado direto com os mestres é um dos fundamentos do
trabalho, o qual é desenvolvido por meio da observação, escuta e prática, de maneira que ao
compartilharem seus saberes tradicionais e ocupando o espaço de protagonistas na arte-
educação, norteiam e fundamentam as atividades.

4. Objetivos.
• Aproximar os alunos de graduação ao Núcleo de Artes Afro-Brasileiras de modo que
se assegure sua continuidade e ampliação, tratando-se de um dos únicos espaços que
aborda essas questões dentro da universidade;
• Contribuir para a formação de professores pautando-se no comprimento das leis
10.639/03 e 11.645/09, as quais tangem o debate das questões afro-brasileiras;
• Interação direta dos alunos de graduação com o núcleo – desde a parte administrativa
e gestão do espaço até a participação e documentação das atividades para a construção
de um acervo digital.
5. Métodos.
O mestre Pinguim costuma dizer que o primeiro estágio na Capoeira é a observação.
Aprender a controlar seus ventos. Tomemos isso como método inicial: a observação. Desse
modo, o ponto de partida consiste numa imersão no Núcleo de Artes-Afro-brasileiras da USP.
Para isso, iremos acompanhar todas as atividades ali realizadas: aulas de capoeira, o angola
Erê (aulas de capoeira para crianças), o danmyé (luta martinicana) e as aulas de dança e
percussão afro-brasileira. Esse seria o primeiro passo para começarmos a compreender o
funcionamento do núcleo. Contudo, para além da observação, buscamos produzir um registro
audiovisual das atividades, a fim de contribuir para a constituição de um acervo digital. Nesse
sentido, a metodologia consiste em acompanhar as atividades do espaço, documenta-las a
partir de registros escritos, fotográficos e filmagens. Esses registros abarcariam as aulas
(capoeira, dança, percussão e danmyé) e entrevistas com os mestres, alunos e frequentadores.

6. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas pelo(s) bolsista(s).


Dividiremos as atividades desenvolvidas pelos bolsistas da seguinte forma:
- Um(a) bolsista responsável por zelar o espaço nos horários que não estão sendo realizadas
as atividades semanas no Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP – esses horários o núcleo
costuma ficar fechado justamente por não apresentar alguém disponível para deixa-lo aberto.
Seria de responsabilidade do(a) bolsista receber as pessoas que viessem visitar o núcleo fora
dos horários de atividades e apresentar o projeto para elas. Desse modo, as dez horas
semanais estariam distribuídas das seguinte maneira:

Dias/ Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


Horários
10h-12h X X
16h-18h X X X
18h-21h

- Dois bolsistas para registro escrito e fotográfico das atividades do Núcleo de Artes Afro-
Brasileiras. Eles estarão responsáveis por acompanhas as seguintes aulas: Capoeira (Segunda
a Sexta-Feira), Percussão e Danças afro-brasileiras (Terça e Quinta), Angola Erê: Capoeira
para crianças (Terça-Feira), Danmyé: luta martinicana (Segunda, Quarta e Sexta-Feira) e
Projeto Cacimba (Sábados). Desse modo, as dez horas semanais de cada bolsistas serão
distribuídas das seguinte maneira:

Dias/ Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado


Horários
10h-12h Bolsista 2 Bolsista 2 Bolsista 3
16h-18h Bolsista 3
18h-21h Bolsista 3 Bolsista 2 Bolsista 3 Bolsista 2

Total de bolsas requeridas: 3


7. Resultados previstos e seus respectivos indicadores de avaliação.
O principal resultado esperado é a elaboração de um material audiovisual que
documente as atividades realizadas no Núcleo de Artes Afro-brasileiras da USP e que mostre
por meio da linguagem audiovisual a importância desse espaço para a Universidade de São
Paulo e para o processo formativo de professores previsto pela lei 10.369/03 e 11.645/08.
Esse material será entregue ao núcleo para servir não só de documento, mas de
mecanismo de divulgação do espaço e ampliação de suas atividades. Junto a isso,
acrescentamos as colaborações cotidianas ao núcleo, por meio da zeladoria, monitorias e
limpeza como forma de contribuição a sua existência e continuidade.
8. Cronograma de execução.

Bolsista 1 Bolsista 2 Bolsista 3

Setembro Zeladoria Primeiro contato: conhecendo Primeiro contato: conhecendo as


do espaço as atividades do núcleo – atividades do núcleo -
observação e prática. observação e prática.
Outubro Zeladoria Documentação escrita e Documentação escrita e
do espaço fotográfica das atividades. fotográfica das atividades.

Novembr Zeladoria Filmagem e primeiras Filmagem e primeiras


o do espaço entrevistas. entrevistas
Dezembr Zeladoria Trabalho de Campo na Bahia, Trabalho de Campo na Bahia,
o do espaço acompanhando as atividades acompanhando as atividades dos
dos Guerreiros de Senzala. Guerreiros de Senzala.
Fevereiro Zeladoria Edição e balanço do material Edição e balanço do material
do espaço recolhido. recolhido.
Março Zeladoria Documentação escrita e Documentação escrita e
do espaço fotográfica das atividades. fotográfica das atividades.

Abril Zeladoria Filmagem e novas entrevistas. Filmagem e novas entrevistas


do espaço
Maio Zeladoria Pesquisa direcionada para lei Pesquisa direcionada para lei
do espaço 10.369/03 e 11.645/08 10.369/03 e 11.645/08

Junho Zeladoria Pesquisa direcionada para lei Pesquisa direcionada para lei
do espaço 10.369/03 e 11.645/08 10.369/03 e 11.645/08
Agosto Zeladoria Elaboração de um vídeo Elaboração de um vídeo síntese
do espaço síntese das atividades das atividades desenvolvidas.
desenvolvidas

10. Outras informações que sejam relevantes para o processo de avaliação.

• Fotos/eventos

1° Encontro de Artes - Núcleo de Artes Afrobrasileiras - 2012:


Em 2012 aconteceu nosso primeiro Encontro de Artes, em um ambiente marcado pela

presença de mestres e mestras da cultura popular, artistas, pesquisadores e pesquisadoras das

artes e culturas negras, além do público em geral, em três dias de atividades.

! ! !

! ! !
Apresentação Cacimba de Aruanda 2013:

O espetáculo “Cacimba de Aruanda” resultou de uma parceria com a Associação dos

Sambadores e Sambadeiras do Estado da Bahia (ASSEBA), e está presente a seguir sua

sinopse: “A cabaça sagrada que traz a vida à terra carrega as águas que banham o Recôncavo

Baiano e mantêm vivas suas tradições e espiritualidade. Heranças de uma ancestralidade

africano-ameríndia de profunda relação com a natureza enriquecem as narrativas das famílias

dos pescadores, marisqueiros, rezadeiras, sambadeiras… Na oralidade do povo do Recôncavo

encontramos os causos e as histórias narradas no espetáculo Cacimba de Aruanda, que traz ao

espaço cênico a corporeidade e musicalidade dessas terras, onde o sagrado, o mítico e o

mágico se mesclam ao dia a dia de trabalho do seu povo. O espetáculo interpreta o

encantamento dos varais das lavadeiras, dos canaviais, da feira de Santo Amaro, das festas de

caboclo, do samba de roda, da capoeira e do maculelê. Interpreta ainda o sofrimento dos que

agonizam com a contaminação do Rio Subaé, a tradição do Bembé do Mercado e a

expressividade do Nego Fugido de Acupe.”

! ! !

!
2° Encontro de Artes - Núcleo de Artes Afrobrasileiras - Iê, viva meu Mestre! 2015:

Nesse segundo Encontro de Artes abordamos a atuação de mestres da capoeira e da cultura

popular em diferentes espaços públicos e privados ao longo de suas vidas. Prestamos

homenagens às mestras e mestres convidados, reconhecendo a dedicação e importância

dessas lideranças no processo e formação e desenvolvimento educacional do país, por meio

do ensino, afirmação e disseminação da cultura afro-brasileira. Apresentamos também o

documentário 15 Anos de Senzala que reconstrói a trajetória do grupo de Capoeira Angola

Guerreiros de Senzala na Universidade de São Paulo, que em 2012 completou 15 anos,

remetendo às origens de um trabalho artístico, cultural e educacional iniciado em São Paulo

por Mestre Gato Preto e Mestre Pinguim, passando por suas referências culturais na Bahia.

! ! !

Treinos:

! !
! !

Diariamente o Núcleo de Artes Afro-brasileiras está em atividade, de manhã até o anoitecer.


Nele ocorrem cursos permanentes, cursos complementares, oficinas, workshops e encontros
com a participação de mestras e mestres de todo o Brasil, em especial do eixo São-Paulo-
Bahia. Em relação aos cursos permanentes, são eles:
- Capoeira Angola - Os treinos incluem movimentação e expressão corporal, prática de canto
e bateria e roda de capoeira.
- Dança Afro-Brasileira - Trabalha a dança baseada na interpretação corporal de cenas
histórico-culturais brasileiras relativas ao universo afro-brasileiro. As aulas são com música
ao vivo e incluem dança afro, maculelê e samba de roda.
- Percussão - Aulas voltadas à prática de instrumentos de percussão afro (atabaque, conga,
pandeiro, agogô, reco-reco, xequerê) incluindo toques tradicionais como o Ijexá, Congo,
Barra Vento, Agabi e outros cantos e ritmos.
- Aula de Danmyé - aulas com Dimitri Dracius, natural da Martinica, veio para o Brasil e
iniciou suas atividades no Núcleo em 2018.
- Angol’ERÊ - com André Miguel, Luiz Gustavo Rocha e Camila aulas de capoeira para
crianças de 4 a 6 anos.

9. Referências Bibliográficas.
- BRASIL. Lei 10.369, de 09 de janeiro de 2003. Disponível em: < http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm> Acesso em: 2019-05-20.
- BRASIL. Lei 11.645, de 10 de marco de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm> Acesso em: 2019-05-20.
- FEUSP EM NÚMEROS, disponível em: < http://www4.fe.usp.br/feusp-em-numeros-2018>
Acesso em 2019-05-20.
- NÚCLEO DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA DA USP. Site oficial, disponível em:
<https://sites.usp.br/nucleoartesafrobrasileiras/> Acesso em: 2019-05-22.
- PEREIRA, Amauri. Quem não pode atalhar, arrodeia!: reflexões sobre o desafio da práxis
dos educadores agentes da Lei 10.639/03. Trabalho apresentado no 30º Encontro Anual da
ANPUR. Caxambu, 2007.
- PEREIRA, Amauri. “Apresentação”. In: Lander, Edgardo (Org.) A Colonialidade do saber:
Eurocentrismo e Ciências sociais – Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO,
2005.
- PEREIRA, Amauri. Prefácio. In: Santos, Renato Emerson dos (Org.) “Diversidade, Espaço
e Relações Étnico-Raciais: o Negro no Ensino de Geografia”. Belo Horizonte: Ed. Autêntica,
2007. - SANTOS, Renato Emerson dos. O ensino de Geografia do Brasil e as Relações
raciais: reflexões a partir da Lei 10.639. In Santos, Renato Emerson dos. (Org.) “Diversidade,
Espaço e Relações Étnico-Raciais: o Negro no Ensino de Geografia”. Belo Horizonte: Ed.
Autêntica, 2007a.
- SANTOS, Renato Emerson dos.(Org.) “Diversidade, Espaço e Relações Étnico-Raciais: o
Negro no Ensino de Geografia”. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2007b.

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