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Curso de Batismo e
Novos Membros
Ministério de Comunhão e Integração Curso de Batismo e Novos Membros
Índice:
Bibliografia:
JANAIT, Ilgonis. ABC Doutrinário. 5 ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1995
PAIÃO Jr, Oswaldo. Quem é Jesus. 1 ed. São Paulo: Abba Press, 1994
Maturidade Cristã. 24 ed. Rio de Janeiro: Missões Nacionais, 2004
FERREIRA, Ebenézer Soares. Manual da Igreja e do Obreiro. 11 ed. Rio de Janeiro: Juerp, 2002
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1. Por que o nome do filho de Maria e José de Nazaré teve que ser Jesus? (Mt
1.21-23)
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2. Qual foi o grande objetivo de Deus ao enviar Jesus Cristo ao mundo? (Gl
4.4,5).
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b) (Jo 1.9)
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c) (Jo 1.29)
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d) (Jo 4.42)
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e) (Jo 6.35)
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f) (Jo 16.28)
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g) (Jo 17.25)
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b) (Jo 7.37)
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c) (Jo 8.32)
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d) (Jo 8.46)
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e) (Jo 14.1)
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f) (Jo 14.6)
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6. Qual foi a maior demonstração do amor de Deus pela humanidade? (Jo 3.16).
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b) (Rm 3.23)
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c) (Rm 4.25)
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d) (Rm 6.23)
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e) (Rm 8.34)
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f) (1Pe 3.18)
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8. Assim sendo, todas as pessoas - sem exceção - que não crêem em Jesus,
como seu Salvador pessoal e Deus de suas vidas, estão condenadas a qual
sentença? (Rm 6.23)
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9. O que uma pessoa deve fazer para ter certeza de que foi aceita por Deus
como um verdadeiro filho e passar a usufruir um relacionamento familiar com o
Pai? (Jo1.12)
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10. O que uma pessoa deve fazer para "receber" Cristo em seu coração?
a) (At 16.31)
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b) (At 20.21)
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b) Por outro lado, o que acontece com aquelas pessoas que tendo ouvido a
Palavra da Verdade e da vida eterna, acham que: "não é bem por aí, todos os
caminhos levam a Deus, de uma forma ou outra..." e rejeitam um compromisso
sério de fé em Jesus?
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13. Vamos agora analisar o texto bíblico de Romanos 3.10-12. Quais das
alternativas abaixo lhe parecem verdadeira (V) e quais falsas (F).
a) ( ) O ser humano busca fazer a vontade de Deus.
b) ( ) Ter uma religião é o suficiente.
c) ( ) Ser crente é ser fanático doente e desinformado.
d) ( ) Ser bom é o que importa para chegar ao Céu.
e) ( ) Nem todas as pessoas são pecadoras.
f) ( ) A maioria não busca a Deus, mas alguns sim.
g) ( ) Todos nós pecamos e nos afastamos de Deus.
15. Todos os nossos pecados podem ser perdoados? Como? (1Jo 1.9).
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16. É possível passar da morte para a vida eterna? Como? (Jo 5.24).
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17. Mas, e os meus pecados passados? O que acontece com eles? (Rm 8.1).
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Estudo 2 O PECADO
“Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas
transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias” (Sl 51.1)
Introdução
Este assunto tem sido motivo de muita indiferença e ignorância. Satanás tem
feito o máximo para que as pessoas não o levem a sério. Exatamente porque é
o mal principal da humanidade, atingindo todos os seres humanos, e a causa
de todos os demais males e do sofrimento. Por causa do pecado, as pessoas
vivem longe de Deus, não encontram a paz interior e ao morrerem partem para
um destino de sofrimento eterno, sem possibilidade de retorno. As pessoas
consideram pecado apenas um ato publicamente condenável, como matar,
violentar, oprimir e desconhecem a causa, o seu verdadeiro significado.
Vejamos o ensino da Sua Palavra.
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blasfêmia, etc. (Rm 1.1832). O ser humano vai de mal a pior e fica cada vez
mais longe de Deus.
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Conclusão
Cada ser humano, cada criatura de Deus, pode e deve meditar, à luz da
Palavra de Deus, na sua condição natural e hereditária de pecador e pensar
nas tristes conseqüências. Pode e deve ir a Deus, por meio de Cristo Jesus, e
pedir que o castigo sofrido por Cristo na cruz o liberte do pecado confessado a
Deus.
Questionário
02. Por que Deus expulsou os pecadores do Jardim do Éden? (Gn 3.22-23)
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“O pecado é o vírus da doença que leva a morte eterna todo aquele que não
busca a sua cura enquanto é tempo.”
Estudo 3
A SALVAÇÃO
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para
que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16)
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Introdução
Tendo Cristo Jesus sofrido na cruz do Calvário o castigo do pecado, pode
agora dar a salvação ao pecador.
3.3 – Mediante a fé
Fé na graça de Deus; na morte vicária de Jesus Cristo; na capacidade de
Deus aceitar o pecador arrependido e de perdoá-lo. Em Hebreus 11.1,2, lemos
que a fé é qual “firme fundamento” das coisas esperadas de Deus e qual “prova
das coisas espirituais que não podem ser provadas em laboratório.
Fé é a união íntima e espiritual da criatura humana com Deus. Fé é a muito
mais do que mera emoção. As emoções são passageiras e enganosas, sujeitas
a contingências de estado de espírito e a manipulações. A fé salvadora ocorre
na ocasião da conversão; a fé que faz crescer na comunhão com Deus é
constante. A de hoje conduz à de amanhã – “de fé em fé”.
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Conclusão
Somos salvos pela graça de Deus, mediante o arrependimento e a fé em
Cristo Jesus. Somos regenerados e tornamo-nos filhos de Deus. A justiça de
Cristo passa a cada pecador crente e salvo. Não há palavra ou insinuação que
possa invalidar o testemunho de Deus sobre a certeza da salvação, a partir da
nossa conversão.
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Questionário
1 – Pode alguém comprar ou merecer a sua salvação? Por quê?
Resp.:_________________________________________________________
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______________________________________________________________
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2 – Que é arrependimento?
Resp.:_________________________________________________________
_______________________
______________________________________________________________
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10 –
Você já está salvo? Por quê?
Resp.:_________________________________________________________
_______________________
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“Ser salvo é tomar posse, pela fé, das promessas de Deus e passar a
caminhar com ele, na direção do céu.”
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Estudo 4
A SANTIFICAÇÃO
“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos
corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a DEUS, que é o vosso culto
racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela
renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa perfeita e
agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.1,2)
Introdução
Vimos que o arrependimento é mudança de mente, de atitude. É um passo
decisivo na salvação. Mas esta também tem um aspecto progressivo, de
transformação constante, para experimentar, cada vez mais, a boa, agradável
e perfeita vontade de Deus. É a renovação da mente do salvo, para torná-la
cada vez mais chegada à vontade de Deus.
4.1 – Conceito
A idéia de santo, na Palavra de Deus, inclui dois aspectos: o de retidão e
o de separação. O conceito de retidão está implícito na pessoa do próprio DEUS
(Is 6.1-13; Tg 1.17,18). Deus é reconhecido e proclamado santo, com muita
reverência e humildade, e nele não há sequer sombra de variação. O conceito
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4.2 – O Processo
A santificação, separação para Deus, principia na regeneração, no novo
nascimento, e dura a vida toda do crente aqui na terra, pela ação do Espírito
Santo, que habita no salvo, e pela vontade do regenerado (Fp 2.12,13; 2Co
3.18-7.1; Hb 12.14). É qual a memória de um computador, cujos dados vão
sendo alterados pelo Espírito Santo e passam a oferecer respostas diferentes,
cada vez mais de acordo com a vontade de Deus (Fp 3.7-14). As coisas que
anteriormente eram imprescindíveis perdem o seu valor, no esforço de buscar
a perfeição de Cristo. Podem acontecer altos e baixos, porém será um processo
ascendente.
4.3 – A luta
Na vida do salvo acontece uma luta constante: a velha natureza, resquício
do pecado, luta contra a nova natureza, resultante da salvação. Satanás lança
as suas armas para tentar nos afastar da verdade, mas Deus sempre vem em
nosso socorro (Ef. 6.10-13; Rm 8.31).
4.4 – A Vitória
Aquele que é de Cristo tem o seu espírito, o Espírito Santo. É nele que o
salvo vive. O Espírito habita no crente e “ajuda na fraqueza” e “intercede com
gemidos inexprimíveis” (tão profundo que não podem ser expressos em
palavras). Ele intercede pelos santos para que obtenham a vitória na luta pela
santificação (Rm 8.26,27).
Não há mais acusação contra os santos de Deus – os salvos por Cristo
Jesus. Foram justificados por Deus. Ninguém, nem coisa alguma, os pode
“separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 8.31-
39).
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Conclusão
Em Romanos 12.1,2, o apóstolo Paulo roga, suplica, pela compaixão de
Deus, que o cristão não siga os padrões do mundo, não se amolde a eles, mas
vá se transformando constantemente, pela renovação da sua mente, para que
experimente a sublimidade da vontade de Deus.
Questionário
1 – Como se chama o aspecto progressivo da salvação?
Resp.:_________________________________________________________
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3– Como se dá a santificação?
Resp.:_________________________________________________________
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8– O crente peca?
Resp.:_________________________________________________________
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“Salvo por Cristo Jesus, busco a atuação do Espírito Santo, que habita em
mim, para ser cada dia mais parecido com Cristo e estar mais próximo de
Deus”.
Estudo 5
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Introdução
Na salvação e no processo de santificação, a Palavra de Deus é agente
por excelência, pois tudo quanto Deus quer que o ser humano conheça da sua
revelação está registrado na Bíblia. Nem mais, nem menos. Ao estudar a Bíblia,
toma-se conhecimento da revelação de Deus, pela própria Palavra de Deus.
O salvo, para conhecer a vontade de Deus, necessita ler, estudar e amar
as Escrituras Sagradas. Quanto mais conhecer, tanto mais segura há de se
sentir na vida cristã. E quando houver conflito com palavras humanas e
emoções, o que deve prevalecer, sempre, é a Palavra de Deus, pois através
dela, Deus se revela a nós, em linguagem humana.
5.1 – É Inspirada
Em 2Pedro 1.20,21, lemos que a profecia de Deus “nunca foi produzida
por vontade de homens”. É uma declaração muito importante. Não há profecia
humana confiável. “Mas os homens santos da parte de
Deus falaram movidos pelo Espírito Santo”.
Através de milhares de anos, Deus foi se revelando às suas criaturas, que
dele haviam de afastado, através dos grandes homens do Antigo Testamento,
tais como Noé e Moisés, dos patriarcas e dos profetas. Nos primórdios da
revelação, esta passou através de gerações, por tradição oral. É o caso da
narrativa da criação e do dilúvio. Com a invenção da escrita, a revelação de
Deus foi sendo registrada, culminando na pessoa e nos ensinos de Jesus
Cristo, o Filho de Deus, que é o centro da revelação de Deus (Hb 1.1-4).
Podemos afirmar que Deus inspirou homens fiéis a que escrevessem a sua
revelação. Assim surgiram as Escrituras Sagradas. Deus não anulou a
personalidade dos escritores, mas lhes imprimiu a inspiração divina. É o caso
do apóstolo Pedro, um discípulo pescador, o qual, ao escrever a sua carta, fala
da destruição do mundo pelo fogo (2Pe 3.5-7). Séculos atrás, tal afirmação
poderia ter parecido absurda. Hoje, com a desintegração do átomo, é
perfeitamente viável. Somente a inspiração de Deus poderia produzir tal
declaração nos escritos de Pedro. Isto acontece com todos os escritores da
Bíblia.
5.2 – É Verdadeira
Sem medo de errar, podemos confiar na veracidade e na finalidade da
Bíblia. Alguém já afirmou que ela é mais atual do que o jornal de amanhã cedo!
Inspirada por Deus para revelar a sua vontade, ela é verdadeira (2Tm 3.14-17).
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atenta bem, não sendo ouvinte esquecido, mas praticante, é como quem se
olha no espelho, vê bem a sua imagem refletida e vai melhorar a sua aparência
cristã.
O espelho foi feito para refletir aspectos físicos; a Palavra de Deus foi
revelada para refletir aspetos
espirituais. “E sede cumpridores da Palavra e não somente ouvintes,
enganando-vos a vós mesmos”.
Conclusão
O texto de 1Pe 1.24,25 declara que a nossa vida terrestre e toda a sua
glória são passageiras, como a flor do campo. Mas a Palavra de Deus é eterna,
porque é a revelação de um Deus eterno, não somente para o presente, mas
também para a eternidade.
Em meio ao transitório e ao inseguro, encontramos a segurança do que é
eterno na Palavra de Deus.
Questionário
1 – Que contém a Palavra de Deus?
Resp.:_________________________________________________________
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Resp.:_________________________________________________________
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“Ao ler as Escrituras Sagradas, posso ouvir a voz de Deus falando ao meu
coração e à minha vida, pela ação do Espírito Santo”.
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Estudo 6
Oração
“Orai sem cessar. Em tudo daí graças; porque esta é a vontade de Deus em
Cristo Jesus para convosco” (1Ts 5.17,18).
Introdução
Pela leitura da Palavra de Deus, Ele fala conosco; pela oração nós falamos
com Deus. Buscamos a sua presença, derramamos a nossa alma diante dele
e, na comunhão com Deus, contamos nossas alegrias e nossas necessidades,
agradecemos e pedimos, louvamos e choramos e recebemos a orientação para
a nossa vida, a resposta para as nossas indagações, o consolo e o conforto
para as nossas almas. É através da oração que batemos às portas do céu e
somos ouvidos e atendidos, segundo a sabedoria e a vontade de Deus.
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não damos aos nossos filhos coisas más, em lugar de boas, quanto mais
Deus há de dar coisas boas aos seus filhos!
Conclusão
Em 1Ts 5.17 e 18, somos incentivados a orar “sem cessar”. Não é mais
um ato isolado; é um estado de espírito, em constante sintonia com Deus. Um
estado de comunhão que permite falar com Deus, andando, viajando,
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Questionário
1 – Como podemos falar com Deus?
Resp.:_________________________________________________________
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“A oração é como uma ponte ou uma grande avenida através da qual a terra
se liga ao céu”.
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Estudo 7
A Igreja
“... e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do hades não
prevalecerão contra ela”
(Mt 16.18)
Introdução
Sendo a pessoa salva independente do batismo, qual a necessidade de
ser membro de uma igreja? Tornando-se pela conversão um membro da Igreja
de Cristo, no sentido global, envolvendo todos os salvos, por que ainda ser
membro de uma igreja local? Não estaria correta a afirmação de que: “Cristo,
sim; igreja, não!”? Jesus falou pouco, mas o suficiente, tanto sobre a igreja no
seu sentido amplo e global, como também no sentido de uma igreja local. O seu
ensino e o que o Novo Testamento declara são suficientes para compreender o
assunto e aceitar a orientação neotestamentária.
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poder civil tenta coibir a esfera espiritual, a primazia será sempre de Deus (At
5.25-29). É dever do Estado assegurar a plena liberdade religiosa; é dever dos
crentes orar pelas autoridades e obedecer lhes, a menos que contrariem as leis
de Deus.
Não se deve exercer coação religiosa sobre qualquer indivíduo, sob
qualquer pretexto. O próprio Deus respeita e responsabiliza o livre arbítrio, com
o qual criou cada ser humano. Cada pessoa é livre para professar a sua crença,
de acordo com a sua consciência, desde que não fira a liberdade e os direitos
dos outros.
Conclusão
Ao que já foi dito, convém acrescentar um aspecto importante: o da atitude
da igreja para com os necessitados, os desfavorecidos da vida. A compaixão
cristã foi ensinada por Jesus e, de modo especial, na parábola do Bom
Samaritano (Lc 10.25-37). Este amor ao próximo tem como alvo primeiro “os
domésticos da fé”, os irmãos em Cristo (Gl 6.10). Em Tiago 1.27, temos definida
“a religião pura e imaculada”, como sendo a atitude positiva para com os
necessitados. Em Mateus 25, Jesus, ao ilustrar o juízo final, enfatiza a atitude
para com os necessitados (31-46)
Questionário
1 – Quem foi o fundador da Igreja?
Resp.:_________________________________________________________
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8 – Qual deve ser a sua relação com o Estado e com a liberdade religiosa?
Resp.:_________________________________________________________
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10 –
Você já é membro de uma igreja local?
Resp.:_________________________________________________________
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“O discípulo de Cristo tem o privilégio de poder ser membro da igreja de
Igreja”.
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Estudo 8
O Batismo
“Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19)
Introdução
O Senhor Jesus, antes de ascender aos céus, deixou a sua carta-
testamento (Mt 28.16-20). Nela está expressa a sua vontade. Ordena a seus
seguidores que façam novos discípulos e que os mesmos sejam batizados “em
nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo”, e integrados nos ensinamentos de
Jesus. Sempre contando com a sua presença. O batismo é uma ordenança de
Jesus, para cada discípulo seu. Por vezes tem sido mal compreendido. O
ensino bíblico, porém, parece-nos muito claro.
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Conclusão
O batismo a ninguém salva, tampouco a salvação dele depende. O
salteador na cruz não teve tempo de ser batizado, mas foi salvo (Lc 23.39-43).
Se algum não salvo for mergulhado, continuará sendo pecador perdido. O
batismo é o testemunho do salvo. É o primeiro ato de obediência que Jesus
pede ao seu discípulo, após o seu arrependimento (At 2.38). Cabe ao discípulo
seguir a ordem e o exemplo do Mestre.
Questionário
1 – Que disse Jesus sobre o batismo, antes de ascender aos céus?
Resp.:_________________________________________________________
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Resp.:_________________________________________________________
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10 –
Você é um crente biblicamente batizado?
Resp.:_________________________________________________________
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NOTA:
Nas igrejas batistas, quando uma pessoa é batizada, ela também é aceita na
membresia da igreja local,
igreja local.
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Estudo 9
A Ceia do Senhor
“Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis
anunciando a morte do Senhor, até que Ele venha” (1Co 11.26)
Introdução
Das duas ordenanças deixadas por Jesus, a Ceia do Senhor é a segunda,
para todos os seus discípulos integrados na igreja. O batismo simboliza a
transformação havida, por meio de Cristo, na vida do novo seguidor; a Ceia
relembra e proclama o que Cristo fez, “até que Ele venha”.
O próprio Jesus instituiu a ceia do Senhor, dela participou e deu
orientação. Para o crente – discípulo de Jesus Cristo – é um privilégio participar
desta ordenança.
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para evitar a embriaguez, podem conter suco de uva, em lugar do vinho. Temos
ouvido falar de crentes, em lugares remotos, que usaram como pão aquele que
lhes serviria de alimento e, em lugar do vinho, inexistente, suco de frutas
semelhantes. Todavia, não convém se afastar muitos dos elementos originais,
para que o simbolismo não perca a intensidade do seu significado.
Conclusão
Não se sentindo o crente, ocasionalmente, em condições espirituais de
participar da Ceia do Senhor, será compreensível, ainda que lamentável.
Tornando-se tal atitude sistemática, estará tal pessoa em condições de ser
crente? Não será o caso de se humilhar na presença de Deus, derramar o seu
coração e alcançar a paz interior?
Questionário
1 – Quando e como foi instituída a Páscoa?
Resp.:_________________________________________________________
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“Ao tomar a Ceia do Senhor, estou anunciando a sua morte, até a sua
segunda vinda”.
Estudo 10
Mordomia
"Põe em ordem a tua casa, porque morrerás, e não viverás" (2Rs 20.1).
Introdução
Podemos conceituar a mordomia como um modo sábio de administrar a
vida e o cuidado prudente dos bens O mesmo se aplica à mordomia, quando
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Agora poderá ser pelo fogo. Isto, se a volta do Senhor Jesus não
acontecer antes.
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falta de justiça, de misericórdia e de fé. Mas Jesus não renega o dízimo. Ele
afirma: “estas coisas, porém, devíeis fazer” – a justiça, a misericórdia e a fé,
“sem omitir aquelas” – dar o dízimo, mesmo dos menores rendimentos.
Em Marcos 12.41-44, encontramos narrado um acontecimento fascinante
da vida de Jesus aqui na Terra: ele se assenta no templo, defronte do cofre das
ofertas, e observa como as pessoas lançavam o dinheiro no cofre, como as
pessoas davam as ofertas. Chega mesmo a avaliar as quantias! “A sua atenção
não é absorvida pelas grandes ofertas dos ricos, pois eles davam “daquilo que
lhes sobrava” e sim pela pequena oferta de uma viúva pobre, pois ela deu tudo
o que tinha, mesmo todo o seu sustento”! Deus sabe o quanto e de quanto nós
dedicamos à sua obra.
O segredo encontra-se em 2Coríntios 8.1-5. As igreja da Macedônia
contavam com um povo duramente provado e pobre. Todavia deram
voluntariamente, acima de sua posses, participando do privilégio cristão. Por
quê? Porque “primeiramente a si mesmos se deram ao Senhor...”Aqui está o
segredo da mordomia cristã dos bens: antes de mais nada, dar-se a si mesmo
a Deus. “Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração”
(Mt 6.21)
Conclusão
A mordomia cristã inclui ainda a dívida do conhecimento do evangelho
(Rm 1.14-17). Assim como alguém nos pregou, temos a responsabilidade de
pregá-lo a outros. Somos mordomos cristãos devedores.
A recomendação do texto inicial deste capítulo é clara. O rei Ezequias está
doente, à morte. O profeta é enviado para adverti-lo a pôr a sua casa em ordem,
antes de morrer. Diante de sua fervorosa oração, Deus aumenta o tempo de
sua vida em quinze anos. Infelizmente, não mais foram anos abençoados (2Rs
20). Tornou-se vaidoso com os seus tesouros e ouviu o profeta anunciar o
castigo de Deus. Não teria sido mais abençoado pôr a casa em ordem, no tempo
próprio, sem o acréscimo dos quinze anos? De qualquer modo, a advertência
divina é para pôr a casa em ordem. Que sejamos bons mordomos!
Questionário
1 - Quem é o criador c o dono de todas as coisas?
Resp.:_________________________________________________________
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10. Como vai a sua administração das coisas de Deus?
Resp.:_________________________________________________________
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Estudo 11
A Trindade
"A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito
Santo sejam com todos vós" (2Co 13.13).
Introdução
Não é fácil o assunto deste capítulo, pois diz respeito ao próprio Deus —
o Ser infinito e espiritual que as mentes humanas finitas não podem aprender
completamente. Mas sendo ele o nosso Criador, tendonos criado à sua
imagem e semelhança e tendo-se revelado em Jesus Cristo e na Palavra de
Deus, buscamos conhecê-lo melhor, à luz da Bíblia. Entendemos a Trindade
como as três pessoas nas quais Deus se revela a nós que são unidas num só
propósito e na essência.
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Conclusão
A bênção denominada apostólica, em sua simplicidade bíblica e sem
acréscimos humanos, deseja que “a graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de
Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (2Co 13.13). E
nós somente podemos acrescentar: amém! "A Trindade só se conhece pela
experiência pessoal do crente com Deus”.
Questionário
1. Por que não é fácil compreender a Trindade?
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Estudo 12
Os Acontecimentos Finais
“Declarou-lhes Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda
que morra, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá. Crês
isto?” (Jo.11.25,26)
Introdução
E após esta vida, o que será? Eis a preocupação geral das pessoas. E
com razão. Cada um de nós deve estar preocupado com o que sucederá após
a morte.
Dizemos que são acontecimentos finais, para nós. Dentro do plano da
eternidade, são apenas uma introdução, pois a eternidade sempre existiu. A
História presente é apenas um pequeno ponto dentro do todo da eternidade.
Mas para nós, que vivemos o presente, são aqueles que finalizam a nossa
existência aqui na terra e nos introduzem na eternidade. Mais uma vez, vamos
buscar a orientação da Palavra de Deus. Não pretendemos abordar aspectos
controvertidos e polêmicos; vamos nos ater tão-somente aos fatos principais.
12.1 – A Morte
O Novo Testamento fala de três aspectos da morte: o físico (Hb 9.27, 28),
que separa a alma do corpo; o espiritual (Rm 6.23; Ef 2.1,4-7), que separa a
criatura de Deus; e o eterno, também denominado de segunda morte (Ap
20.14,15; 21.8). que separa o homem de Deus na eternidade. Nos seus três
aspectos, a morte é consequência do pecado (Rm 5,12).
Preocupar-nos-emos com o aspecto físico, pois é experiência comum a
todos os seres humanos (Hb 9.27,28). O sacrifício único e suficiente de Cristo
é comparado à experiência única da morte física humana: "como aos homens
está ordenado morrerem uma só vez...". Após o que vem o juízo, o juízo de
Deus. A morte física é uma experiência única na existência humana. Não se
repete. No Antigo Testamento, somente Enoque e o profeta Elias não a
experimentaram. No Novo Testamento, Lázaro e os que foram ressuscitados
por Jesus, e por ocasião da sua morte na cruz, a experimentaram duas vezes
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Questionário
1. Qual a origem da morte?
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Como será o juízo final? O que se entende por renovação de todas as coisas?
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9.Qual deve ser o anseio e a oração de cada crente, para com a segunda vinda
de Jesus Cristo?
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