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EDUCAÇÃO EM SAÚDE, O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ALEITAMENTO MATERNO:

REVISÃO DE LITERATURA

Castro F.R.1,2, Fiorentin G.R.1,2, Paula M.T.D.2


1
Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP)
Av. Tancredo Neves, 3224, 85804-260, Santo Onofre, Cascavel – Paraná.
2
Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D)
Av. Shishima Hifumi, 2911, 12244-000, Urbanova, São José dos Campos – São Paulo.
francielycastro@hotmail.com, greicy_pb@hotmail.com, dejuste@univap.br

Resumo- O presente estudo é uma revisão de literatura que aborda o papel do enfermeiro no aleitamento
materno, enfatizando as práticas de educação em saúde junto às puérperas. Tem como objetivo identificar a
existência e qualidade das orientações prestadas pelos enfermeiros, quanto ao aleitamento materno,
destacando a importância da educação em saúde com relação ao aleitamento materno. Pode-se concluir
que a maioria das mães apresenta bom nível de conhecimento acerca dos benefícios da amamentação na
saúde da mulher e da criança. Embora, pela pluralidade de fatores bio-psico-sociais não se considere que o
conhecimento adquirido através da família, sociedade ou profissionais de saúde, por si só, seja suficiente
para o sucesso do aleitamento materno exclusivo.

Palavras-chave: Educação em saúde, Puérperas, Gestantes, Aleitamento materno.


Área do Conhecimento: Ciências da Saúde.

Introdução tem uma composição de nutrientes específica, que


acompanha as necessidades da criança durante
O recém-nascido ao passar da vida intra- seu crescimento. Além disso, o leite materno
uterina (onde é nutrido através do cordão contém agentes imunológicos doados pela mãe
umbilical) para a vida extra-uterina necessita que protegem a criança de doenças infecciosas e
receber uma alimentação nutritiva e saudável para diarreias.
que possa desenvolver-se bem e com saúde. De acordo com Ziegel e Cranley (1985),
“A American Academy of Pediatrics o leite materno contém imunoglobulinas que
recomenda o leite materno como a nutrição ideal proporcionam anticorpos protetores para as vias
para os recém-nascidos e sugere que a gastrintestinal e respiratória do neonato. Ele
amamentação continue durante o primeiro ano de contém um fator de crescimento que interfere na
vida e além dele” (LOWDERMILK e PERRY, colonização intestinal de patógenos entéricos,
2002). inibe os estafilococos com um fator
No entanto, para que o recém-nascido antiestafilocócico. O leite materno é livre de
receba o leite materno, a puérpera deve estar impurezas, fresco e prontamente disponível na
ciente da importância da amamentação, disposta a temperatura adequada.
amamentar e orientada para realizar a Conforme Lowdermilk e Perry (2002), os
amamentação. recém-nascidos a termo nascem com reflexos que
Para especialistas, é importante facilitam a alimentação: perioral, sucção e
considerar que “A atitude do médico e do deglutição. Os neonatos sadios têm experiência
enfermeiro com relação à amamentação em sugar os dedos e deglutir o líquido amniótico
frequentemente determina o sucesso materno nos durante várias semanas no útero, porém não
cuidados do bebê” (ZIEGEL e CRANLEY, 1985). fazem a conexão entre a sucção e a saciedade.
O leite materno é fundamental para a Embora a maioria dos recém-nascidos não
saúde da criança, por sua composição e apresente fome ou sede nas primeiras horas após
disponibilidade de nutrientes, favorecendo a o nascimento, eles sugarão se tiverem
relação afetiva mãe-filho e o desenvolvimento da oportunidade. Por isso, é importante que a
criança. puérpera ofereça a mama ao recém-nascido, para
Segundo Ctenas e Vitolo (1999), a que ele aprenda a sugar.
amamentação é a maneira natural de alimentar o Ziegel e Cranley (1985) afirmam também
bebê nos primeiros meses de vida, apresentando que não se pode obrigar uma mulher a
muitas vantagens tanto para ele quanto para a amamentar. É preciso que a própria mãe se
mãe. A primeira delas é que cada leite materno capacite das vantagens do aleitamento materno.

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Devidamente esclarecida, ela deve desejar e Com relação às orientações nos
aceitar a tarefa de amamentar seu filho, hospitais, pode-se constatar que em todas as
espontaneamente. instituições, há alguns profissionais que realizam
É importante apontar que dentre os educação em saúde, com relação ao aleitamento
profissionais da saúde, a equipe de enfermagem materno. Porém em alguns locais, isso não ocorre
vem se destacando no incentivo ao aleitamento de forma sistematizada. As orientações são
materno, ela permanece maior tempo com as prestadas, individualmente ou coletivamente; no
nutrizes em alojamento conjunto neonatal, sendo próprio leito da paciente ou em salas de palestras;
peça fundamental na sensibilização das mães dependendo da disponibilidade dos profissionais.
para a prática do aleitamento materno. Na maioria das vezes a sobrecarga de trabalho os
Durante o tempo de permanência no impede de realizar essas orientações de forma
hospital é vantajoso que a mãe e o pai participem sistematizada.
do cuidado do bebê, sob orientação direta da Quanto à participação em alguma
enfermeira. Todavia, nem todas as maternidades palestra sobre amamentação a maioria das
desenvolvem atividades educativas regularmente. nutrizes afirmou ter participado. A maioria relata
O objetivo principal deste estudo é que toda mulher pode amamentar,
identificar a existência e qualidade das orientações independentemente de qualquer situação. Em
prestadas pelos enfermeiros, quanto ao todos os estudos analisados, apenas uma delas
aleitamento materno, destacando a importância da referiu que o melhor leite para a criança era o de
educação em saúde com relação ao aleitamento vaca, as demais apontam o leite humano como
materno. melhor opção. Quase todas as gestantes e
puérperas entrevistadas referiram o sexto mês
Metodologia como ideal para o aleitamento materno exclusivo.
Quanto à pretensão de aleitamento
Foram incluídas no estudo 20 materno exclusivo, a maioria das nutrizes pretende
publicações existentes nas bases de dados amamentar seu filho, com leite materno exclusivo,
PubMed, LILACS, BIREME, Scielo, Medline, ISE entre 4 a 6 meses de idade. A maioria aponta que
Web of Science e livros, veiculadas em acesso a volta ao trabalho é grande fator impeditivo para
livre. As palavras-chave empregadas foram amamentação exclusiva até ao menos 6 meses.
“Educação em saúde”, “puérpera”, “aleitamento
materno” e “gestantes”. As informações Discussão
selecionadas dos estudos foram: título e autores.
Realizou-se uma revisão do material efetuando Em um estudo em que analisam o
uma leitura seletiva, onde foi permitida uma trabalho em duas maternidades do município de
análise do material para esse trabalho, abordando, Ribeirão Preto - SP os autores constataram que,
para um melhor entendimento do tema, educação na instituição privada não havia ações educativas
em saúde, o papel do enfermeiro no aleitamento sistematizadas, pois elas dependiam das
materno. peculiaridades dos atendentes ou auxiliares de
enfermagem, sendo que a maioria demonstrou um
Resultados trabalho normativo, mecanizado, inespecífico e de
certa forma, autoritário. Na instituição pública,
Entre os artigos revistos no presente havia intervenções públicas educativas
estudo pode-se perceber que a maioria das sistematizadas, os trabalhadores de enfermagem
nutrizes recebeu alguma informação sobre faziam orientações individuais ou em pequenos
aleitamento materno durante o pré-natal ou no grupos sobre os cuidados básicos com o recém-
pós-parto imediato e apontam o profissional de nascido.
saúde como a principal fonte de informação. Verificaram também, inadequações e
As gestantes que realizam o deficiências nas atitudes e capacitação dos
acompanhamento no pré-natal nas unidades profissionais da saúde para manejarem as inter-
básicas de saúde, tiveram oportunidade de assistir relações com a clientela, sendo recomendado um
palestras educativas regularmente, ministradas na esforço das instituições de ensino e assistências
maioria das vezes pelo profissional enfermeiro. Já para capacitação dos recursos humanos,
as gestantes que realizam o pré-natal em clínicas instrumentalizando-os com conhecimentos sobre
particulares acabam não participando desses interação mãe e filho, relações familiares para a
momentos de educação em saúde, recebem atenção integral à saúde.
apenas poucas informações passadas pelos A educação em saúde é uma proposta
pediatras. de prevenir e promover a saúde do indivíduo, de

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sua família e da comunidade, numa perspectiva informação nem sempre repercute com aumento
interdisciplinar. na taxa de amamentação.
Segundo Lowdermilk (2002), a prática Lowdermilk e Perry (2002) dizem que, o
educativa em saúde não é uma proposição papel da enfermeira consiste em orientar a mãe e
recente. Na Europa, desde o século XVIII, eram seu companheiro sobre as vantagens da
elaborados almanaques populares visando difundir amamentação, além de descobrir as razões para a
cuidados higiênicos a serem praticados por sua possível preferência pela mamadeira. No
gestantes, incentivo para o cuidado com as período pós-parto imediato, a enfermeira deve
crianças. Houve sempre uma tendência em auxiliar a mãe a iniciar a amamentação logo que
estruturar ações educativas no sentido de ampliar possível após o nascimento do bebê. A enfermeira
informações da população em geral sobre as proporciona ajuda para a posição do bebê e para
principais doenças, enfatizando inúmeras apega da mama, até que a mãe faça isso
recomendações sobre comportamentos certos ou independentemente. Prestam explicações com
errados relacionados à vivência das doenças e à relação à frequência das mamadas, a maneira de
sua prevenção. acordar o bebê sonolento. Antes que a puérpera
Lopes e Correa (1995) em sua receba alta hospitalar, a enfermeira verifica se os
orientação sobre a saúde e o cuidado para com a pais conhecem a amamentação e se estão
gestante e o bebê em formação, alertam que, “a preparados para os próximos dias.
educação em saúde é uma medida a ser utilizada Esse conjunto de ações para a prática do
mais de uma vez, pois a educação é um processo aleitamento caracteriza-se como educação em
trabalhoso e contínuo ao longo da gestação até o saúde, para promover o aleitamento materno.
trabalho de parto”. Dessa forma, as organizações Quanto ao trabalho materno, hospitais ou
dos serviços de saúde podem contribuir mais com locais de trabalho que não exerçam a função de
a educação em saúde através da prevenção e facilitadores do aleitamento materno podem
promoção da saúde materno infantil. realmente contribuir para o desmame precoce.
Araujo (2010) afirma que sobre a Campestrini (1992) afirma que a
preparação para a amamentação do recém- amamentação não é totalmente instintiva no ser
nascido, deve iniciar-se no pré-natal, pois as humano, a maioria das mães que aleitam
gestantes geralmente são dispostas a discutir precisam de orientação e apoio constante para
seus planos para alimentar o bebê. No entanto, a que a amamentação possa ser prolongada com
mulher e seu parceiro devem ser encorajados pelo êxito.
enfermeiro a decidir o método de alimentação Em síntese, os dados do presente
adequado. estudo, mostram que apesar do conhecimento
De acordo com Ziegel e Cranley (1985) o materno sobre aleitamento e suas vantagens, a
período pré-natal é a melhor época para se taxa de aleitamento materno exclusivo ainda
descobrir a atitude da mãe sobre a alimentação do mantém-se baixa, em torno de 3 meses.
seu filho, para responder as dúvidas e orientá-las Estes dados são indicativos da
quanto ao aleitamento materno. Acredita-se que necessidade de um trabalho de conscientização e
as informações prestadas no pré-natal possam ter esclarecimento junto às mães, que realizado de
uma eficácia melhor que as informações prestadas forma competente e persistente, por uma equipe
no período pós-parto, devido a alterações multidisciplinar treinada, levará as mães a ter
hormonais, pois nesse período as mulheres maior consciência da importância do aleitamento
encontram-se mais emotivas, com todo seu tempo materno para a saúde de seus filhos.
destinado aos cuidados do recém-nascido e ainda Cabe, principalmente, aos profissionais
sujeitas à depressão pós-parto. de saúde a tarefa de garantir, a cada mãe, uma
Segundo Volpato (2009), na pesquisa escuta ativa, ou seja, de saber ouvi-la, diminuir
realizada com gestantes atendidas no ambulatório suas dúvidas, entendê-la e esclarecê-la sobre
materno infantil em Tubarão, a maioria das suas crenças e tabus, de modo a tornar a
gestantes relatou ter recebido alguma informação amamentação um ato de prazer e não de
sobre aleitamento materno e a maioria teve sacrifício.
acesso ao pré-natal, com um número médio de 6 A decisão de amamentar é influenciada
consultas. A maioria relata que pretendia mais pelo conhecimento empírico que teórico
amamentar seu filho, com leite materno exclusivo, sobre a amamentação. No campo social das
entre 4 a 6 meses de idade. Contudo, das vivências cotidianas dessas mulheres na
gestantes que já tinham filhos, a média de amamentação, a posição do profissional de saúde
aleitamento materno exclusivo de seu último filho apresenta-se hierarquicamente secundário nas
foi de 3 meses. Sendo assim o acesso à decisões e ações diante de dificuldades com a
prática de amamentar. É no espaço familiar que as

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mulheres procuram acolhimento e ajuda para a Estas últimas com características
organização das tarefas domésticas e maternas, próprias, complexas e de grande diversidade, que
ajuda que tradicionalmente advém de mãe, avós, exigem atuação profissional específica, voltada à
sogras, irmãs, cunhadas e amigas. Considerando integralidade de fatores e sentimentos ambíguos,
a família como parte essencial do cuidado na oriundos de situações inerentes à experiência da
amamentação, constitui-se estratégia concreta mulher que amamenta nos dias atuais.
abordar possíveis situações que estejam
prejudicando o aprendizado e o estímulo à
amamentação.
Devem ser criados cursos de informação
para as gestantes, desde o inicio da gravidez. As
pessoas que atendem as gestantes além do
cuidado sociocultural devem ter atenções também
dirigidas para as mamas, que devem ser
examinadas como local de desenvolvimento de
patologia e também deve ser explicado às futuras
mães o significado das alterações fisiológicas que
estão acontecendo. É durante a assistência no
pré-natal que devem ser diagnosticados as
dificuldades e detectados os temores e ideias
contrárias ao aleitamento. As gestantes que
apresentam história negativa devem ser mais bem
esclarecidas e suas dificuldades sanadas.
A promoção ao aleitamento deve ser
continuada durante a hospitalização e no pós-
parto a fim de garantir seu sucesso e sua
propagação.
Portanto, de acordo com Monetti e
Carvalho (1979), todos os profissionais da saúde
especialmente os enfermeiros devem
desempenhar a função de educador no incentivo
ao aleitamento natural, todas as vezes que
entrarem em contato com as gestantes, puérperas
e nutrizes.
“O estímulo à amamentação deveria ser
praticado sistematicamente em todas as
maternidades públicas ou privadas por todos os
obstetras, pediatras e pessoal da enfermagem”
(MONETTI; CARVALHO, 1979).

Conclusão

Os estudos revisados indicam que, no


geral as mães apresentam bom nível de
conhecimento acerca dos benefícios da
amamentação na saúde da mulher e da criança.
Pela pluralidade de fatores bio-psico-sociais não
se pode considerar, entretanto, que o
conhecimento adquirido através da família,
sociedade ou profissionais de saúde, por si só,
seja suficiente para o sucesso do aleitamento
materno exclusivo.
Considera-se necessário que os
profissionais de Enfermagem, destacando-se aqui
os enfermeiros, façam uma análise crítica sobre
suas ações educativas e qualifiquem-se para
atender essas mulheres, gestantes ou puérperas.

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Tabela 1. Apresentação da síntese 10 dos artigos incluídos para a Revisão Integrativa.
Autor(es),
Título dos trabalhos O que foi estudado
ano
Conhecimento sobre aleitamento materno
As definições de leite e aleitamento Percegoni et
de puérperas atendidas em dois hospitais de
materno. al., 2002
Viçosa, Minas Gerais.

Práticas e percepções acerca do


aleitamento materno: consensos e Marques et
Funções do leite materno.
dissensos no cotidiano de cuidado numa al., 2009
Unidade de Saúde da Família.
Importância do profissional da
Percepção de nutrizes acerca de sua enfermagem desde a gestação, na prática Aragaki et al.,
qualidade de vida. da educação em saúde sobre o 2011
aleitamento materno.
O ato de amamentar: um estudo qualitativo. Fatores que levam a mãe a amamentar Barbosa et al,
seus filhos. 2010
Avaliação do conhecimento da mãe em
relação ao aleitamento materno durante o Orientações recebidas sobre aleitamento
período pré-natal em gestantes atendidas no materno. Volpato et al.,
Ambulatório Materno Infantil em Tubarão, Acesso ao pré-natal. 2009
(SC) Tempo de amamentação.

Orientações sobre amamentação: a


vantagem do Programa de Saúde da
Escolaridade das nutrizes e número de Araújo et al.,
Família em municípios gaúchos com mais
consultas no pré-natal. 2010
de 100.000 habitantes no âmbito do
PROESF

Percepção de estudantes do ensino


fundamental quanto ao aleitamento materno
e a influência da realização de palestras de Participação em palestras ou reuniões Fujimori et al.;
educação em saúde. sobre amamentação. 2008

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amamentação - estudo descritivo. A influência do uso da mamadeira na
2009
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A prática do aleitamento materno nas
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Avaliação do apoio recebido para


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