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Maringá
2014
2
SUMÁRIO
Introdução............................................................................................................ 4
3. Hermenêutica .................................................................................................... 37
Referências ........................................................................................................... 45
4
INTRODUÇÃO
Este estudo exegético foi baseado na perícope de Mateus 3:1-12, em que
João Batista testemunha sobre Jesus, sobre o advento do Reino de Deus (dos
céus) e convoca o povo a arrepender-se e participar deste Reino.
3.ουτος γαρ εστιν ο ρηθεις υπο ησαιου του προφητου λεγοντος φωνη βοωντος
εν τη ερημω ετοιμασατε την οδον κυριου ευθειας ποιειτε τας τριβους αυτου
4.αυτος δε ο ιωαννης ειχεν το ενδυμα αυτου απο τριχων καμηλου και ζωνην
δερματινην περι την οσφυν αυτου η δε τροφη αυτου ην ακριδες και μελι αγριον
5.τοτε εξεπορευετο προς αυτον ιεροσολυμα και πασα η ιουδαια και πασα η
αυτων
1
Fonte: NESTLÉ-ALAND. Novum Testamentum Graece, 27ª edição, 1998.
6
βαπτισμα αυτου ειπεν αυτοις γεννηματα εχιδνων τις υπεδειξεν υμιν φυγειν
9.και μη δοξητε λεγειν εν εαυτοις πατερα εχομεν τον αβρααμ λεγω γαρ υμιν
10.ηδη δε και η αξινη προς την ριζαν των δενδρων κειται παν ουν δενδρον μη
11.εγω μεν βαπτιζω υμας εν υδατι εις μετανοιαν ο δε οπισω μου ερχομενος
ισχυροτερος μου εστιν ου ουκ ειμι ικανος τα υποδηματα βαστασαι αυτος υμας
12.ου το πτυον εν τη χειρι αυτου και διακαθαριει την αλωνα αυτου και συναξει
τον σιτον αυτου εις την αποθηκην το δε αχυρον κατακαυσει πυρι ασβεστω
Assim, depois dos quase 500 anos do texto impresso e das mais de mil
edições já surgidas desde Erasmo2, além das centenas de outros estudos
técnicos, a critica textual do NT chegou a um estágio tal de desenvolvimento que a
concordância entre os estudiosos quanto ao texto critico moderno é muito grande,
ao passo que o número de variantes ainda contestadas é muito reduzido 3.
1.1.3 Delimitação
2
Erasmo de Roterdã, famoso escritor e humanista holandês, produziu, em 1516, o primeiro novo testamento
grego que chegou ao domínio público.
3
Os dados apresentados acerca do desenvolvimento da Crítica Textual do Novo Testamento foram obtidos
na obra de Wilson Paroschi, Crítica Textual do Novo Testamento.
9
1.1.4 Tradução4
Verso 1:
Ἐν Em (preposição)
δὲ agora (conjunção)
ταῖς os
ἡμέραις dias
ἐκείναις , aqueles
παραγίνεται apareceu (verbo)
Ἰωάννης* João
ὁ o
4
Tradução realizada com base no texto de Vilson Scholz, Novo Testamento Interlinear Grego-Português,
2004.
10
βαπτιστὴς , Batista
κηρύσσων apregoando (verbo)
ἐν em (preposição)
τῇ o
ἐρήμῳ deserto
τῆς da
Ἰουδαίας , Judeia
Verso 2:
‹καὶ› e (conjunção)
λέγων , dizendo (verbo)
Μετανοεῖτε : Arrependei (-vos) (verbo)
ἤγγικεν aproximou (-se) (verbo)
γὰρ pois (conjunção)
ἡ o
βασιλεία reino
τῶν do
οὐρανῶν . céus
Verso 3:
οὗτος Este
γάρ pois (conjunção)
ἐστιν é (verbo)
ὁ o
ῥηθεὶς falado (verbo)
διὰ através de (preposição)
Ἠσαΐου Isaías
τοῦ o
προφήτου , profeta
λέγοντος , dizendo (verbo)
Φωνὴ voz
βοῶντος clamando (verbo)
ἐν em (preposição)
τῇ o
ἐρήμῳ , deserto
Ἑτοιμάσατε Preparai (verbo)
τὴν o
ὁδὸν caminho
Κυρίου ; de-Senhor
εὐθείας reto
11
Verso 4:
Αὐτὸς Ele
δὲ já (conjunção)
ὁ o
Ἰωάννης* João
εἶχεν tinha (verbo)
τὸ a
ἔνδυμα roupa
αὐτοῦ dele
ἀπὸ de
τριχῶν pêlos
καμήλου , de-camelo
καὶ e (conjunção)
ζώνην cinta
δερματίνην de-couro
περὶ em-volta (preposição)
τὴν da
ὀσφὺν cintura
αὐτοῦ , dele,
ἡ a
δὲ e (conjunção)
τροφὴ comida
ἦν era (verbo)
αὐτοῦ dele
ἀκρίδες gafanhotos
καὶ e (conjunção)
μέλι mel
ἄγριον . silvestre
Verso 5:
Τότε Então
ἐξεπορεύετο saíam (verbo)
πρὸς para (preposição)
αὐτὸν ele
12
Ἱεροσόλυμα , Jerusalém
καὶ e (conjunção)
πᾶσα toda
ἡ a
Ἰουδαία , Judéia
καὶ e (conjunção)
πᾶσα toda
ἡ a
περίχωρος região-circunvizinha
τοῦ do
Ἰορδάνου , Jordão
Verso 6:
καὶ e (conjunção)
ἐβαπτίζοντο batizavam-se (verbo)
ἐν em (preposição)
τῷ o
Ἰορδάνῃ Jordão
ποταμῷ rio
ὑπ’ por (preposição)
αὐτοῦ , ele
ἐξομολογούμενοι confessando (verbo)
τὰς os
ἁμαρτίας pecados
αὐτῶν . deles
Verso 7:
Ἰδὼν vendo (verbo)
δὲ mas (conjunção)
πολλοὺς muitos
τῶν dos
Φαρισαίων Fariseus
καὶ e (conjunção)
Σαδδουκαίων Saduceus
ἐρχομένους vindo (verbo)
ἐπὶ para (preposição)
τὸ o
βάπτισμα batismo
‹αὐτοῦ› , dele
εἶπεν disse (verbo)
13
αὐτοῖς , a-eles
Γεννήματα Descendência
ἐχιδνῶν , de-víboras
τίς quem
ὑπέδειξεν alertou (verbo)
ὑμῖν vós
φυγεῖν fugir (verbo)
ἀπὸ de (preposição)
τῆς a
μελλούσης vindoura
ὀργῆς ? ira
Verso 8:
ποιήσατε Produzi (verbo)
οὖν então (conjunção)
καρπὸν fruto
ἄξιον digno
τῆς do
μετανοίας . arrependimento
Verso 9:
καὶ e (conjunção)
μὴ não
δόξητε suponhai (verbo)
λέγειν dizer (verbo)
ἐν entre (preposição)
ἑαυτοῖς , vós
Πατέρα Pai
ἔχομεν temos (verbo)
τὸν o
Ἀβραάμ . Abraão
λέγω Digo (verbo)
γὰρ pois (conjunção)
ὑμῖν , a vós
ὅτι que
δύναται é-capaz (verbo)
ὁ o
Θεὸς Deus
ἐκ extrair-de (verbo)
14
τῶν as
λίθων pedras
τούτων estas
ἐγεῖραι levantar (verbo)
τέκνα filhos
τῷ para
Ἀβραάμ . Abraão
Verso 10:
ἤδη Já
δὲ mas (conjunção)
ἡ o
ἀξίνη machado
πρὸς contra (preposição)
τὴν a
ῥίζαν raiz
τῶν das
δένδρων árvores
κεῖται : é-colocado. (verbo)
πᾶν Cada
οὖν então (conjunção)
δένδρον árvore
μὴ não
ποιοῦν produzindo (verbo)
καρπὸν fruto
καλὸν bom
ἐκκόπτεται é-cortado (verbo)
καὶ e (conjunção)
εἰς adentro (preposição)
πῦρ fogo
βάλλεται . é-jogado (verbo)
Verso 11:
ἐγὼ eu
μὲν deveras (conjunção)
ὑμᾶς vos
βαπτίζω batizo (verbo)
ἐν com (preposição)
ὕδατι água
15
Verso 12:
οὗ cuja (preposição)
τὸ a
πτύον pá-de-joeirar
ἐν em (preposição)
τῇ a
χειρὶ mão
αὐτοῦ ; dele
καὶ e (conjunção)
διακαθαριεῖ limpará-completamente (verbo)
τὴν a
ἅλωνα eira
16
αὐτοῦ , dele
καὶ e (conjunção)
συνάξει ajuntará (verbo)
τὸν o
σῖτον trigo
αὐτοῦ dele
εἰς dentro (preposição)
τὴν do
ἀποθήκην ; celeiro
τὸ a
δὲ mas (conjunção)
ἄχυρον palha
κατακαύσει queimará (verbo)
πυρὶ com-fogo
ἀσβέστῳ . inextinguível
Vendo porém muitos dos Fariseus e Saduceus vindo para o batismo dele,
ele disse a eles: “Descendência de víboras, quem alertou-vos a fugir de a
vindoura ira? Produzi então fruto digno do arrependimento e não suponhai dizer
entre vós, Pai temos o Abraão. Digo pois a vós que é capaz o Deus de extrair-de
17
as pedras estas levantar filhos para Abraão. Já mas o machado contra a raiz das
árvores é-colocado. Cada então árvore não produzindo fruto bom é-cortado e
adentro fogo é-jogado.
“Eu deveras vos batizo com água para arrependimento o entretanto após
mim vindo mais poderoso que eu é ele de quem não sou digno as sandálias
carregar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e fogo. Cuja a pá-de-joeirar em a
mão dele e limpará-completamente a eira dele e ajuntará o trigo dele dentro do
celeiro a mas palha queimará com fogo inextinguível”.
1.1.5 Comparação
carregar. Ele vos batizará batizará com o Espírito batizará com o Espírito
com o Espírito Santo e Santo e com fogo. Santo e com fogo.
fogo
12. cuja a pá-de-joeirar A sua pá, ele a tem na Ele traz a pá em sua mão
em a mão dele e limpará- mão e limpará e limpará sua eira,
completamente a eira completamente a sua juntando seu trigo no
dele e ajuntará o trigo eira; recolherá o seu trigo celeiro, mas queimará a
dele dentro do celeiro a no celeiro, mas queimará palha com fogo que
mas palha queimará com a palha em fogo nunca se apaga".
fogo inextinguível inextinguível.
1.1.6 Subdivisão
2. Com base em que critérios o texto foi subdividido nas suas distintas
partes?
literalmente, “em agora os dias aqueles”, com a conjunção “δε” (agora) denotando
No verso 5, a conjunção “τοτε“ (então) abre novo tema, que frui com o uso
(eram batizados) “ὑπ’ αὐτοῦ “ (por ele – João Batista), “εξομολογουμενοι τας
11: “εγω μεν βαπτιζω υμας εν υδατι εις μετανοιαν ο δε οπισω μου
11: “εγω μεν βαπτιζω υμας εν υδατι εις μετανοιαν” (“Eu deveras
vos batizo com água para arrependimento”).
5
Cfe. Brown e Coenen, 2000, p. 181.
24
era empregado com respeito ao batismo de prosélitos, já que Josefo usa a palavra
para o batismo de João.
Baptisma surge pela primeira vez no NT. É uma inovação cristã, e foi
aplicada ao batismo de João pelos escritores cristãos na convicção de que
devesse ser incluído com o cristianismo, e não com o judaísmo 6.
6
Cfe. Brown e Coenen, 2000, p. 185.
7
Idem, p. 185.
8
Ibidem, p. 420.
25
em produzi (verso 8) significa que uma ação completa e imediata deve ser
realizada.
2.2.1.1 Delimitação
2.2.1.2 Estrutura
Assim:
Não apenas na unidade literária sob análise, mas em todo o livro, o autor
de Mateus faz uso constante do Antigo Testamento, principalmente para traçar
paralelos ente os fatos por ele narrados e as profecias messiânicas das Escrituras,
com o evidente propósito de demonstrar que elas se cumprem em Jesus.
Segundo essa teoria, Marcos teria sido o primeiro evangelho a ser escrito e
teria sido usado como base para Mateus e Lucas, além de uma segunda fonte, a
denominada “fonte Q”. Desta forma, conforme a teoria, a passagem que vai dos
versos 3 a 12 do capítulo 3 de Mateus, que não consta do evangelho de Marcos,
teria como fonte a “fonte Q”.
9
Os evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas foram chamados “evangelhos sinóticos” pela primeira vez
pelo estudioso da Bíblia alemão J.J.Griesbach, no final do século XVIII; o adjetivo “sinótico” (gr.
synopsis) significa “ver em conjunto”.
32
Luis Mosconi (2005, p. 36), por sua vez, reproduz o argumento de que não
seria plausível que um cobrador de impostos (publicano) possuísse os
conhecimentos da Escritura que se vêem no livro nem que ele tivesse a fluência
11
Conforme F. F. Bruce, “a essência de 606 dentre 661 versículos de Marcos aparece em Mateus.” (2012, p.
41).
34
na língua grega que se percebe no texto, concedendo que o apóstolo pudesse ter
fundado a comunidade cristã onde se redigiu o Evangelho, e até colaborado na
inspiração dessa redação, motivo pelo qual a autoria lhe teria sido dedicado como
sinal de gratidão e de fidelidade.
Todavia, essa linha argumentativa é frágil pois poderia ser, por exemplo,
que Mateus tivesse sido um escriba antes de se tornar publicano, o que justificaria
seu conhecimento da Torá, bem como o uso escorreito do grego. É claro que não
há nenhuma indicação dessa circunstância no texto, mas, se não chega a ser
provável, ao menos a hipótese é plausível.
Portanto, a corrente da autoria apostólica, ainda que frágil, não pode ser
descartada, ainda mais se considerarmos que ela teria se iniciado em 125 d.C.,
numa data talvez já um pouco distante da redação do livro, mas, por outro lado,
quando nas comunidades cristãs os três textos, de Marcos, Mateus e Lucas, já
estariam difundidos, de que justamente decorreria a necessidade de se começar a
usar o nome do autor para distingui-lo dos demais.
Quanto à definição da data de redação, há fortes argumentos de que ela se
situaria entre 70 e 90, independentemente de o autor ter sido pessoalmente o
apóstolo Mateus, ou uma escola por ele fundada, ou qualquer outro. Inclusive, se
o autor foi o apóstolo, sua idade avançada naqueles anos não inviabilizaria a
redação, pois ele poderia se valer de amanuenses, por exemplo.
Bornkamm (2003, p. 82), posicionando-se por uma data entre 80 e 90 d.C.,
argumenta o uso de Marcos como fonte, bem como o avançado estágio de
desenvolvimento da igreja para a qual se escrevia e a presença, em todo o texto,
de uma radical crítica aos fariseus, que somente depois da destruição do templo
(70 d.C.) tinham-se tornado efetivos líderes da comunidade judaica.
Mosconi (2005, 9. 36) também defende a redação entre 80 a 90 d.C. em
função da forte tensão com os fariseus, os quais, tendo dominado as sinagogas
depois da destruição de Jerusalém em 70 d.C., e fundado uma escola religiosa em
Jamnia, por volta de 75 d.C., com o propósito de salvar e reconstruir a religião e
tradições judaicas, por meio de uma interpretação dura, fechada e autoritária da
35
12
Carson, Moo e Morris (1997, p. 90), por exemplo, apontam para uma redação durante os anos 60.
36
3. HERMENÊUTICA
Firmamos também que o texto foi escrito por Mateus, o apóstolo, por volta
de 70 d.C e que ele tem como lugar vivencial a missão, com uma pregação
voltada à conversão e nova vida mas também se pode vislumbrar a catequese,
em função da passagem em que João Batista se volta para os fariseus e
saduceus, para denunciar a prática do batismo, ou seja, à inserção na
comunidade religiosa, mas sem um verdadeiro arrependimento.
Esta nova fase também pode ser detectada na exortação de João Batista
pois, apesar de pregada difusamente, ela convocava a um arrependimento
individual e não coletivo. Assim, cada indivíduo que a atendesse e se
arrependesse receberia os seus benefícios individualmente e cada um que não a
atendesse sofreria individualmente as conseqüências de sua própria omissão.
Além disso, a mensagem de João Batista também era nova porque, até
então, as exortações ao arrependimento visavam a manutenção ou retomada de
paz e prosperidade no reino de Israel ou de Judá e, agora, o chamado era para o
ingresso num novo reino, o reino dos céus (de Deus). Diferentemente dos seus
predecessores, João Batista não apontava para algo já existente, para o retorno
ou a manutenção do reino dos judeus, mas para o futuro, para a inauguração do
reino dos céus.
Por isso, com o que talvez fosse uma mensagem subliminar de ataque aos
fariseus e saduceus, o autor narra que eles tentavam buscar as vantagens do
novo reino, do reino dos céus, confiados num ritual, de submeterem-se a um
batismo de arrependimento, mas sem estarem arrependidos, numa religiosidade
hipócrita de dizimar a hortelã, o endro e o cominho mas desprezar o juízo, a
misericórdia e a fé (Mt 23:23) e que foram exortados por João Batista de que
Jesus estava com o machado em mãos e cortaria a árvore que não tivesse frutos
de arrependimento, independentemente de ela ter raízes em Abraão. Em outros
termos: o reino dos céus não é dos judeus, é dos que se arrependem.
Todavia, como advertiu João Batista, o ingresso no reino dos céus não se
daria pelo mero batismo de um sacerdote que batiza com água, mas por meio do
batismo de Cristo, aquele de quem João não era digno sequer de desatar as
sandálias13, e qual batizaria com o Espírito Santo e com o fogo.
13
Já vimos que, conforme Richards (2008, p.16), no oriente era costume retirarem-se os
sapatos para se entrar numa casa, sendo comum os próprios visitantes se descalçarem,
mas eram os servos que descalçavam seus senhores e convidados importantes, e o próprio
anfitrião que se curvava e descalçava um visitante realmente ilustre.
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mencionaria), mas, por outro lado, os que não se arrependessem, as palhas, não
teriam mais como voltar nem à situação anterior, para a eira, que ficaria
completamente limpa, mas a eles só restaria um destino: o fogo.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Arqueológica NVI. São Paulo: Vida, 2013.
BORNKAMM, Günther. Bíblia, Novo Testamento: introdução aos seus escritos no quadro da história do
cristianismo primitivo, trad. João Rezende Costa. São Paulo: Editora Teológica, 2003, 192 pp.
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2010.
Luis Mosconi. Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus. 9ª; edição. Revista. Edições Loyola São Paulo.
2005 p. 36
PAROSCHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova,
1993.