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CONFIDENCIAL

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
SEXTO COMANDO AÉREO REGIONAL Em: 27 Ago 81
SEÇÃO DE INFORMAÇÕES - A/2

1 - ASSUNTO QTTFTDA DF. 0"B.TRTQ V O A D O * T


^EM MORRINHOS-GO.
2 - ORIGEM SI A l COMAR
3 - CLASSIFICAÇÃO B-3
4 - DIFUSÃO CISA-BR
5 - CLASSIFICAÇÃO ANTERIOR. -.-
6 - DIFUSÃO ANTERIOR

N U M E R A Ç Ã O
ai
M.Aer F B I INFORME N2 0 5 9 / S l A l COKAR/81
o.1.2

O Promotor Público de MORRINHOS-GO, D r JOSE GUI


LHERME RAIMUNDO, t e l e f o n e 421-1105 (FÓRUM) e 421-1902 (residência),
comunicou e s o l i c i t o u providências ac^cl» da queda de um o b j e t o '
voador não i d e n t i f i c a d o , em 1980, na. r e p r e s a daquela região."
Ele a t r i b u i a a %pi?o a m o r t e , p o r causas desconhe
c i d a s , de um t r a b a l h a d o r da r e g r a o . S u s p e i t a a i n d a de contaminação
radiológica no l o c a l . -

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MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
SEXTO COMANDO AÉREO REGIONAL
SEÇÃO DE INFORMAÇÕES - A/2

1 - ASSUNTO OBJETO VOADOR NÃO IDENTIFICA£O~(OVNI) em


2 - ORIGEM /////////MORRINHOS-GO.
3 - CLASSIFICAÇÃO B-3
4 - DIFUSÃO CISÀ-BR
5 - CLASSIFICAÇÃO ANTERIOR.. +.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.
6 - DIFUSÃO ANTERIOR +.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.
7 - REFERÊNCIA I N F E N« 0 5 9 / S l A l COMAR/81.
8 - ANEXO..* R e c o r t e do j o r n a l OPÇÃO.
N U M E R A Ç Ã O
M.Aer P B I INFORME NQ 0 7 5 / S l A l COMAR/81
8 olo2

1 - 0 j o r n a l OPÇÃO, de GOIÃNIA-GO, p u b l i c o u uma r e p o r


tagem sobre a queda de um OVNI em MORRINHOS • A notícia f o i a s s u n t o
do i n f o r m e de referência. Segundo o noticiário, o f a t o o c o r r e u em
12 de a g o s t o de 1981, mas, segundo o conhecimento d e s t a S I , o acon-
tecido f o i 1980.
Em síntese, aQjeportagem d i z o s e g u i n t e :
O f a z e n d e i r ^ o ^ A B R I E L ESTEVÃO REIS e s e u f i l h o , REI
NALDO ESTEVÃO,testemunharam^ queda de um o b j e t o p a r e c i d o com um
Vi
c h a r u t o d e n t r o da represa «ituada em sua p r o p r i e d a d e . A r e p r e s a me
de c e r c a de 35 p o r 25 m e t r o s . Foram f e i t a s várias t e n t a t i v a s visan
do r e c u p e r a r o o b j e t o . Todos os que t i v e r a m c o n t a t o com as aguas
da r e p r e s a s e n t i r a m , a l g u m tempo d e p o i s , s i n t o m a s patológicos carac
t e r i z a d o s p o r enjôos, insónia, angústia, agitação, vômitos, dores
nas pernas e desânimo. WAGDO ESTEVÃO, tambe'm f i l h o de GABRIEL, que
p a r t i c i p a r a de uma das t e n t a t i v a s de r e s g a t e , v e i o a f a l e c e r de l e i
cernia.
.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+.+

O DEST!NATAP!n K -?r Ç^HNPAVPI


Pf}l A MAND1 • <•:.,• • MO Ot ti.
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lo ( V , f . P- , ,.. , .I,,l|, i r ,,,


(Aprovndo i . "... í.>,. V V'i'l/\'Vi
Goiânia', cie 31 de agosto a 05 dcselcmbro dc 1981 JORNAL OPÇA.

Quem tentou chegar perto passou mal Umjámorreu


e três estão desequilibrados. O pânico é total

AAorrinhos: o b j e t o
v o a d o r cai e d e i x a
r e p r e s a e n v e n e n a d<
0 fazendeiro Gabriel Estevão
Reis estava colhendo bananas
-quando foi despertado por um baru-
lho estranho vindo do céu. Olhou
para o alto e viu um objeto "pare-
cido com um monstruoso charuto",
que cm velocidade espantosa fazia
um ruído semelhante ao de um
avião a jato. Parecendo dirigido,
mas sem freios, o aparelho mergu-
lhou nas profundezas da represa
da fazenda Sana Rosa, a oito qui-
lômetros de Morrinhos.
Com o impacto a água do Iago
foi jogada há mais de 100 metros
dc distância c "ate a nossa casa
estremeceu", disse Gabriel, Medin-
do 35 metros por 25 de largura, o
pequeno lago "ferveu durante cinco
minutos" matando todos os peixes
e subindo o nível em mais dc 30
centímetros. O lago engoliu o es-
tranho objeto amarelado de cinco
melros dc diâmetro por oito metros F a z e n d a S a n t a R o s a , p a l c o d c e s t r a n h o s a c o n t e c i m e n t o s após a
de comprimento. Wagdo Estevão, queda do objeto

dc 19 anos. filho do fazendeiro foi o Rosa. ficaram a filha Elencusa e dc cinco minutos. Fiquei mui
primeiro a ter contato com a água Waldivina Rosa dos Reis. assustado e não fui ver. Corri pa>
depois do mergulho do objeto. - Eram 14 horas e o sol estava casa c vi minha mulher c filha, i
Uma semana depois começou a pas- muito forte. Paramos para descan- lidas gritando por mim. Abracei ;
sar mal c depois dc 15 dias morria sar c foi o menino que me alertou duas c o menino. Eles começaram
dc leucemia, num hospital de para o barulho", contou o fazen- chorar e ficamos até a n< ite sem SÍI
dc cu.su. H c n s e l que to? .e o fim •
Oi l l l l l O M .
tlulni. IX. .i, ,,-.,> i, i, ,II . "piuiH In
um avião à jato. Olhamos para o mundo. O fazendeiro ex ilicon aim
ESTRANHOS SINTOMAS que todo o seu gado fugiu e que
Quatro outras pessoas que ten- céu c nada vimos. A gente olha-
va para um lado c parecia que es- energia" na fazenda foi cortada ai
laram desvendar o mistério, esgo- à noite. "Isso deixou a gente ai>
tando as águas da represa, vêm so: lava cm outro. Quando a coisa es-
lava bem pertinho é que vimos o que da mais assustados", disse.
frendo dc um estranho mal que nem MUITOS V I R A M
os médicos conseguem diagnosti- ira. Parecia um charuto grande que
ia cair quase em cima da gente. Aí, Na manhã seguinte, vizinhos i
car. Os sintomas apresentados são fazenda se aglomeraram na porta •
os mesmos: enjôo, insónia, angús- ainda, cm alta velocidade ele fez
uma manobra c caiu na represa. O casa dc Gabriel querendo sabei
tia, agitação, vômitos, dores nas que foi aquele "neg''Mo Utnino
estrondo foi como uma explosão de
n u i L a s uii. Jiiin.es i ilits, '>eJjo'i:5"*íi"S
muno oaiuiii eT.ac cap
"qucMzia
depois que entrei naquela
á g u a s ' se espalha . :n chuviscando cm suas t e r r a s " . O fay :nd.iro nã'
agua", comentou. Wilson Borges,
álé n à gente que estava h á 100 ••soube dar explicações •.-«urna^ei
um mecânico que tentou resgatado
metros". , dadeira romaria de pcss< as foi che
objeto. m
gando às proximidade , ('o lag<
N > úljimo dia 12. o fazendeiro NUVEM.DE F U M A Ç A Notaram então que qu. se lodoso-
Ga. ' "to Reis. depois do ca- Gabriel continua dizendo que peixes - na maioria tiláp as havfjan
fé da tarde, convidou o filho Reinal- depois do impacto o que ele viu morrido. T a m b é m na cidade de Mor
do Estevão, de 14 anos, para irem foi uma nuvem de f u m a ç a branca e o rinhos muitas pessoas ouviram o b;i
cortar bananas, numa roça a 2 0 0 ,lago fervendo. " F o i como colocar rulho "parecendo um avião que que
metros dc sua casa e 100 metros da um ferro em brasas num copo bra a barreira do som a pouca al
lagoa. Na casa da fazenda Santa d'água. A á g u a borbulhou por mais lura".

que foram ate o


lago se dizem condenados
Cinco dias depois que oobjeto caiu na
fazenda Santa Rosa, três rapazes,
orientados por um advogado da cidade,
.resolveram sangrar a represa para
desvendar o mistério - e o que con-
sideram uma séria a m e a ç a - que
preocupa a população de Morrinhos.
Wilson Borges (23 anos) Bado
Danzela (25) e José Borges da Silva
(30), orientados pelo advogado foram à
fazenda e com autorização do pro-
prietário/ fizeram uma valeta na ba-
rragem da represa e conseguiram
esgotar a água. A operação começou às
7he só terminou às 12h.
LAGOA B A T I D A
Durante três horas os rapazes se
arrastaram na lama ójue atinge até
metro e meio'de altura, tateando o
fundo com os pés e varas de bambu, na
• tentativa de encontrar algo sólido.
' Somente com a providência de escoar
a lama, com p á s . eles conseguiram
notar uma verdadeira cratera no ponto
central da represa. Com uma vara de
aproximadamente 10 metros de com- Wilson Borges, Bado Danzela e José Borges:
primento conseguiram atingir "algo "estamos condenados à morte"
grande, sólido e liso" no interior do
buraco que tem cerca de oito metros de pareceu ser um sonho. As pessoas mas sei que o negócio não é bom. Se
diâmetro. Mas como perceberam que falav am comigo e eu nada entendia. Me fosse bom eu não est av a sofrendo tanto, i
eram impotentes para chegar ao objeto, lev aram para a cama e só acordei no dia né?".
resolveram desistir por não terem seguinte, com um nervosismo que Ao lado de Wilson,estão J O S L Boo es
ferramentas apropriadas paraguinchar nunca senti". Wilson disse que quando e Bado Danzela. Todos s c i t e n o
o objeto. Impotentes diante do pro- foi para a oficina de sua propriedade, mesmo sintoma de Wilson, r ão con-
blema, resolveram fechar a barreira e a não podia sequer ouvir barulho. "Tudo seguem mais trabalhar e eh gani a
represa voltou a encher. me irritava. As pessoas quando fa- afirmar que estão parecendo c choros
PRIMEIROS SINTOMAS lavam comigo eu desejava matá-las. loucos. "Tudo nos assusta. artilho,
O advogado acompanhou de perto o N ã o queria ouvir nem falar. Queria gente que passa, amigos que i >s cum-
trabalho dos jovens, chegando, apenas ficar parado em um canto". primentam. N ã o sabemos o [ue vai
inclusive a entrar na lama. Oito dias acontecer não...."
depois da operação, Wilson — E u acabei depois que entrei na- Certo, porém, é que todas as pessoas |
Borges, sentiu-se mal: "estava quela lagoa - comentou o mecânico, que que tiveram contato com a água da
trabalhando e tudo desapareceu da tem os olhos congestionados de sangue. lagoa depois que o objeto caiu. I^m unia
minha frente". Conta que quando E , complementou: "Olhe pra mim enorme dificuldade de coord nar as
mexia com a mecânica de uma máquina Sempre fui um lomem sadio. Nunca idéias e misturam a realidade o m suas
pesada, sentiu-se desfalecer. " F u f senti nada. Agora estou parecendo ilusões de óptica. Todos têm •' líries e
ít, nu,.,. pn.pi.M»... l»Miw»'lrt MU» M t A V t i volhtti Sl.ll.« MM.K.M. M.1.1 K l . . | ! > . < 111111«. « u i i i u i i i i n o t r u . 1 . " A s ve/.»•:• g e l e I
diminuindo de tamanho. Pequeno, sinto angústia, agitações, dores nas está parado e começa a COnvei ar com
pequeno, até que sumi. Me senti a pernas e sem fa/er qualquer esforço, pessoas que só nós vemos. Tud- parece
menor das criaturas. Depois tudo vivo suando.,Vinda não fui ao médico um sonho. Ou, um terrível pesa. elo".
misteriosas, • niar tirá-los dess: vi • de
depois de entrar
ca represa. crimes. E l e s e s t ã o na rua nas ;ando
fome. e n t ã o , nenit""adianta ic vá-los
^apresentar manchas azuladas em trancafiados numa cci.i * '^rque
Toda a família de Gabriel que se
b;do seu corpo e a passar mal.
lanhava no lago, nunca mais se quando conseguirer- - lade
" E l e que era tão alegre, passou a
mroximou de suas á g u a s . Apenas v ã o se tomar marginai: ; r.gosos e
ser irritado, tudo o que se fazia para
•Vagdo. o filho de 19 anos que pas- j i r r e c u p e r á v e i s , sem apoi> da socie-
çlc não estava bom. Chegou, inclu-
ava a maior parle de seu tempo em dade. A ú n i c a . s o l u ç ã o orientá-
sive, a destratar pessoas", comen-
niânia é que se prontificou em" ver los e a j u d á - l o s a conseguir mpregos
tou dona Waldivina.
que era. decentes".
DOENÇA RÁPIDA LEUCEMIA
Apesar da insistência dos pais Dores nas pernas, e n j ô o s e
ara que ele não entrasse na re- uma fácil irritabilidade, foram os Ressaltou que a m á >a que
oresa, Wagdo E s t e v ã o não os aten- principais sintomas que levaram o j guarda de tudo isso é a n sma de
leu. "Isso não é nada. Pode ser um fazendeiro a encaminhai o filho ao lodos os brasileiros; pelo de: caso do
meteoro e isso não faz mal a nin- medico. Sem dignóstico em Morri- 1
Governo para com o povo, "porque
g u é m " . Dito isso, o jovem estu- nhos ele veio para G o i â n i a , onde
hoje somos pessoas amedrontadas,
dante mergulhou na lagoa sob oV constatou-se estar com )eucemia.
vivemos em p â n i c o . A liberdade vai
ilharcs apreensivos dos pais. Depois .Dias depois ele morreu, apesar dos
tratamentos a que foi submeido. sendo cerceada cada vez mais. É
de sucessivos mergulhos com a in-
tenção dc localizar o aparelho, ele preciso levar um trabalho com muita
não conseguiu e ainda saiu brincan- Até agora, n i n g u é m soube pre- seriedade, e certos cargos devem ser
do das á g u a s : " vocês e s t ã o vendo. cisar se o estranho objeto que caiu ocupados por pessoas bem inten-
Eu ainda estou v i v o " . Segundo dona na lagoa, foi o principal r e s p o n s á - cionadas, que realmente desejam o
Waldivina c Gabriel, seus pais, vel pela morte de Wagdo. M a s , a bem do povo brasileiro".
Wagdo era um jovem descontraí- p o p u l a ç ã o dc Morrinhos, acredita
do e muito alegre: "tudo para ele nisso, baseada no fato de que ou-
POLÍTICA DO MENOR
ura motivo para piadas". O casal tras quatro pessoas, que t a m b é m
conta que o filho na é p o c a tinha uma entraram na lagoa depois de Wagdo,
semana dc folga na escola e per- estarem apresentando os mesmos Maria da C o n c e i ç ã o garai iu que
manceu na fazenda. Dias depois sintomas. Acham que os quatro o carro-cneie de sua camoa ma po-
do mergulho no lago c o m e ç o u a • s l ã o condenados à morte. lítica é abordar o problema do me-
tor. e pretende fazer isso com muita

Advogado dá explicação seriedade. "Quando chega ( p o ç a dp


d e i ç õ e s , fala-se e m menor abando-
í a d o . tem a t é um candidato a ve-i
eador pelo P D S que fala em ado-
cien tífica dofe nome no ar c r i a n ç a s . Isso é um absurdo, um
nodo de explorar a s i t u a ç ã o . Ë co-
Advogado na cidade h á pouco como um posto de gasolina do es- rto o Ano Internacional da C r i a n ç a ,
mais de dois anos, ele tem medo de p a ç o " , comenta com seriedade, com m cima do qual o Governo busca
cair no ridículo e de c o m p l i c a ç õ e s alguns tiques nervosos, aparecidos rojetar sua imagem^ fazer p <Kti-
profissionais. Mas fala sobre o ob- depois que teve contato com a á g u a . a. É uma falta de respons bili ade
jeto que caiu no lago, com um vasto E S C O L H E U O POUSO mito grande, vamos respeitai as
conhecimento de Ufologia. T a m b é m rianças. No d i r e t ó r i o do P M D B
As a r g u m e n t a ç õ e s do advogado
ele e s t á sendo vítima das p o s s í - í t a m o s discutindo muito essa ques-
vão alem quando ele acrescenta, que
veis irradiações da represa e confes- o. para fazer um trabalho consei-
" o aparelho - que ele prefere chamar
sa que j á procurou diversos m é d i c o s
de OVNI - estava sendo dirigido e lle".
sem que fosse diagnosticada qual-
possivelmente não era tripulado".
quer doença física ou mental. Para
Para sustentar essa a r g u m e n t a ç ã o
ele, o objeto é dirigível e procurou Perguntada se h á espatv amen-
ele cita o fato constante no depoi-
aquele local para evitar um choque s de presos nas delegacia Çon-
mento do fazendeiro quando ele diz
maior. "Possivelmente eles e s t ã o ição Gayer disse que c l l ' > 7 9
reparando o mecanismo à d i s t â n c i a . que o objeto fez uma r á p i d a manobra
para n ã o cair nas pedras. " E l e s pro- i uma d e n ú n c i a nesse s mtido,
E não se assustem se, de uma hora
curaram um lugar que n ã o causas- rque alguns policiais esta am se
para outra, a nave içar v ô o " .
se muitos danos à n a v e " - afirma. cedendf) no tratamento fís> :o dos
Acredita o advogado que o ob- E vai a l é m : "logo depois que o ;sos. " R e c e b i ma s é r i e d- pn s-
jeto pode ser uma "nave m ã e de so- objeto caiu ou pousou na represa, :s por isso. Sempre f u i c< itra a
corro". Segundo ele, as naves m ã e s sobrevoei a á r e a e percebi que n ã o •lência e n ã o me enquau va no
j á fotografadas pela N A S A , t ê m o havia possibilidade de alguma coisa
mesmo formato desse objeto que tema. Por esse problci a fui
•cair ali sem que fosse manobrada.
caiu cm Morrinhos mas, seu tama- A I I I H I I I I fico enfurnaria P. um local
íterida em minha carreira. QÜan-
nho a pnlii múmia uua vou» imiliir. afunilado c dificilnientr tem-se boa
"Pode ser, t a m b é m , um reserva- .içavam a t é nomes de pes- nas j á
tório dc combustível que funciona visão a é r e a " . :cidas para o lugar, num? tenta
i clara de me b a r r a r " .

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