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DICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Dr. Zan, Dr. Lair Ribeiro, Nutri Andrea Torres, Revolução do Amor

Organização do prato

Metade vegetal (1/4 verde, colorido, amarelo, branco).


Sempre colocar folhas verdes – quanto mais escuras melhor (antioxidantes, cálcio,
manganês, desintoxicantes). Se a criança não gostar das folhas cruas pode colocá-las
no feijão ou na sopa.
Feijões variados, grão de bico, lentilhas, ervilha, etc. (tem que deixar de molho para
retirar os antinutrientes).
Gorduras boas: óleo de coco, azeite de oliva, óleo de semente de girassol, óleo de
uva.

Dica: Faça uma dieta rotativa (de 4 em 4 dias mude). Você pode comprar 2 óleos para
variar, 2 ou 3 grãos, 4 vegetais diferentes, 4 tipos de folhas, 4 vegetais verdes, 4 vegetais
coloridos. Separar em grupos de quatro e usar por 4 dias cada grupo. Assim, você terá
uma dieta rica e variada. Super nutritiva!

Como temperar os alimentos


Use sempre cebola, alho, coentro e salsa. Sálvia, tomilho e alecrim, cúrcuma com
pimenta preta, orégano, folha de louro, canela e cravo (poderosos antioxidantes).
Pode usar o chá de cravo e canela para cozinhar os alimentos ou colocar no mingau
ou papa.

Alimentos que devem ser evitados

Farinha branca: estudos nos anos noventa indicaram que as crianças com Síndrome
de Down possuem um risco mais alto de desenvolver Doença Celíaca do que a
população geral. As razões para isso não estão completamente claras, mas as
crianças com Síndrome de Down tem um risco maior de desenvolver doenças
autoimunes. Estudos recentes apontam o glúten como responsável por inflamações no
cérebro e por estimulam problemas respiratórios.

Não use açúcar. Se precisar adoçar algo use mel de abelha ou de agave. Cuidado
com a mandioca, o brócolis, couve flor e couve comum. Eles dificultam o metabolismo
da tireoide. A mandioca e seus derivados também causam obesidade (povilho doce,
povilho azedo, tapioca).

Leite animal: o problema do leite animal não é apenas a caseína. Há o problema de


excesso de hormônios e outras substâncias inadequadas envolvidas na fabricação do
leite, já que os animais produtores são submetidos à estimulação hormonal
permanente para produção de leite, e esses hormônios prejudicam muito o
metabolismo da pessoa com síndrome de Down. Nesta página -
http://www.dsmig.org.uk/library/articles/mims.html, do Down Syndrome Medical
Interest Group, no oitavo parágrafo, há expressa recomendação de retirar os produtos
lácteos das pessoas com síndrome de Down, para redução da produção de muco
(estimula problema respiratórios e causam inflamações), já que a congestão é um dos
principais problemas médicos nesta população. E esta recomendação, revisada, está
publicada desde o ano de 2001.
Arroz, apenas uma vez por semana.

Usar com bastante moderação: brócolis, rabanete, couve-flor, couve, couve-de-


bruxelas, folha verde de mostarda, nabo, repolho. Contém substâncias goitrogênicas,
as quais interferem com o funcionamento da enzima tireoperoxidase responsável pela
produção do hormônio da tireóide. Se a criança já apresentar um TSH fora dos
padrões, esses alimentos devem ser retirados da dieta.

Evite usar raízes (tubérculos). Use uma quantidade máxima de 2 (dois) tubérculos
juntos em cada alimentação. Ex.: batata, beterraba, cenoura, mandioquinha,
cará/inhame, etc. Proibido uso de mandioca/macaxeira/aipim.

Dicas Gerais

A cúrcuma em pó também pode ser adicionada aos sucos e vitaminas.


Consumir sementes; amêndoas, castanha do caju, nozes, macadâmia, avelã, etc.
Todos os dias consumir uma castanha do Pará, e mais uma outra semente, sendo
um tipo por semana. Ralar na hora de consumir e misturar na comida ou bater numa
vitamina.
Consumir uma semente de cacau crua por dia (quando a crianças atingir 10kg).
Pode acrescentá-la ao leite ou vitaminas.
Em caso de constipação fazer suco com três ameixas secas, três vezes ao dia, até
normalizar.
Batata doce é muito rica (quando ela estiver no cardápio não precisa dar arroz).
Tem que deixar o arroz de molho. Apesar do arroz integral ser visto como o melhor
ele tem muito arsênio.
Não dê muita banana (muitos agrotóxicos), milho (transgênico), tomate (campeão em
agrotóxicos que danificam o cérebro). Se forem orgânicos podem ser usados sem
problema.
Introduza uva com casca, belres, cacau, abacate e açaí. São ricos em reverastrol.
Varie bastante a alimentação, não se esquecendo de colocar um alimento de cada
grupo (construtor, regulador, energético) em cada refeição.
Capriche na apresentação dos pratos, quanto ao colorido dos alimentos. Assim, você
estará certa de que a refeição está bastante vitaminada.
Prefira sempre alimentos frescos.
Os legumes e verduras cozidos perdem grande quantidade de sais minerais e
vitaminas durante o cozimento. Por isso, de preferência, devem ser ingeridos crus. Se
tiver que cozinhar que seja em pouca água com a panela tampada ou no vapor.
Aproveite a água do cozimento para preparar sopas ou arroz, porque boa parte das
vitaminas acaba ficando na água.
Verduras como espinafre, acelga, alface, etc, não devem ser cozidos e sim refogados,
a fim de preservar as vitaminas. Aproveite também os talos e folhas (da beterraba, por
exemplo) porque eles também são bastante nutritivos.
Quando a criança for pequena (por volta de 1-2 anos) a introdução de alimentos novos
deve ser feita em pequena quantidade e volume: não coloque mais de um alimento
novo em cada dia. Observe a reação da criança e dê-lhe tempo de se habituar a cada
um separadamente. Não os introduza no calor, porque a intolerância alimentar é
maior.
Não dê mamadeira ou leite ao deitar, pois isso favorece a enurese noturna e
condiciona a fermetação bucal e faringiana, levando à cárie e amigdalite.
Se a criança comer sozinha assim que ela demonstrar vontade, fique perto para poder
ajudar quando necessário, mas não dê a impressão que a está vigiando. Não faz mal
que ela se suje e suje tudo ao seu redor. Deixe-a tentar. É assim que se inicia o
aprendizado.
Não apresse a criança a terminar logo o prato, fazendo um ar impaciente ou dizendo
alguma coisa. Deixe-a comer em seu próprio ritmo.
A criança deve perceber que come para manter-se viva e saciar sua fome, e não para
agradar aos pais. Se você dá ao ato de comer um significado moral, correrá o risco de
ver seu filho utilizar o apetite como chantagem emocional. Por isso, evite comentários
relativos à alimentação, como: “estou contente, porque você comeu muito bem”, ou
“estou preocupada, porque comeu pouco”.
Não insista imediatamente com um alimento bastante nutritivo do qual ela não gostou.
Vale a pena esperar uma semana, um mês ou mais, e só então tornar a oferecê-lo sob
uma apresentação diferente.
Não troque uma refeição por mamadeira ou um copo de leite. O leite, de forma
alguma, possui todos os nutrientes que uma refeição completa terá.
A criança deve participar ativamente de sua alimentação, sendo responsável pelo
controle da quantidade que necessita. É um erro dar-lhe comida na boca quando ela já
é capaz de fazê-lo.
Deixe a criança participar das refeições com a família, pois esse é um momento
importante para o seu desenvolvimento da fala e linguagem. Use uma linguagem clara
e converse de assuntos que a criança conheça e se interesse. Assim, ela terá
oportunidade de escutar o que está se conversando e até de participar, quando já
souber falar.

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