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REALIZAÇÃO
CA – Coeficiente de Aproveitamento
EE – Escola Estadual
SP – São Paulo
TO – Taxa de Ocupação
UC - Unidades de Conservação
FIGURA 1 – LOCAL DE ENCONTRO DA IMAGEM NA MARGEM DO RIO PARAÍBA DO SUL, VISTA 01 ....... 26
FIGURA 2 - LOCAL DE ENCONTRO DA IMAGEM NA MARGEM DO RIO PARAÍBA DO SUL, VISTA 02 ...... 26
FIGURA 3 - IGREJA DE MONTE ...................................................................................................................................................... 27
FIGURA 4 - SANTUÁRIO NACIONAL DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA .......................... 27
FIGURA 5 - LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA .......................................................................................... 29
FIGURA 6 - ACESSO AO MUNICÍPIO DE APARECIDA ....................................................................................................... 30
FIGURA 7 – CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS E RURAIS ............................................................................... 31
FIGURA 8 – EVOLUÇÃO DA MANCHA URBANA ................................................................................................................ 32
FIGURA 9 – VETOR DE EXPANSÃO ........................................................................................................................................... 33
FIGURA 10 – DIVISÃO DOS BAIRROS NO MUNICÍPIO DE APARECIDA.....................................................................34
FIGURA 11 – TRÁFEGO DE TERÇA A QUINTA-FEIRA ............................................................................................................35
FIGURA 12 – TRÁFEGO DE SEXTA A SEGUNDA-FEIRA ..................................................................................................... 36
FIGURA 13 – TRÁFEGO NOS FERIADOS NACIONAIS ......................................................................................................... 37
FIGURA 14 – DENSIDADE POPULACIONAL .......................................................................................................................... 40
FIGURA 15 - DEMOGRAFIA RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA CONFORME CENSO DE 2000 ...........42
FIGURA 16 - DEMOGRAFIA RURAL E URBANA POR FAIXA ETÁRIA CONFORME CENSO DE 2010 .............42
FIGURA 17 - CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS DO MUNICÍPIO DE APARECIDA .....................................................52
FIGURA 18 - ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS DO MUNICÍPIO DE APARECIDA ............................................................... 53
FIGURA 19 – PRECIPITAÇÃO ACUMULADA MENSAL E ANUAL ....................................................................................54
FIGURA 20 - CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA DE APARECIDA ................................................................................... 56
FIGURA 21 - SISTEMAS DE AQUÍFEROS DO MUNICÍPIO DE APARECIDA ............................................................. 57
FIGURA 22 - DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE APARECIDA ................................................... 58
FIGURA 23 - PRINCIPAIS CURSOS D`ÁGUA EM APARECIDA ........................................................................................ 60
FIGURA 24 – SUB-BACIA HIDROGRÁFICAS NO MUNICÍPIO............................................................................................ 61
FIGURA 25 - LOCALIZAÇÃO DO LIMITE MUNICIPAL DE APARECIDA NA CBH PS ........................................... 62
FIGURA 26 – CURVAS DE NÍVEL NO MUNICÍPIO ............................................................................................................... 64
FIGURA 27 – ÁREAS COM DECLIVIDADE ACIMA DE 30% NO MUNICÍPIO ............................................................ 64
FIGURA 28 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO PARAÍBA DO SUL ........................................... 65
FIGURA 29 – ÁREAS DE RISCO NO MUNICÍPIO .................................................................................................................. 66
FIGURA 30 – ÁREAS COM RESTRIÇÃO DE OCUPAÇÃO NO MUNICÍPIO..................................................................67
FIGURA 31 - COMPARTIMENTOS DE RELEVO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA .....................................................67
FIGURA 32 - VEGETAÇÃO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE APARECIDA ...... 70
FIGURA 33 - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SITUADAS PRÓXIMO AO LIMITE MUNICIPAL DE APARECIDA
...................................................................................................................................................................................................................... 72
FIGURA 34 - ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA CONSERVAÇÃO............................................................................................ 74
FIGURA 35 – VISTA DO BAIRRO ITAGUAÇU DA RUA ITAPETININGA (SENTIDO SANTUÁRIO) ..................... 75
FIGURA 36 – VISTA DO BAIRRO ITAGUAÇU DA RUA ITAPETININGA (SENTIDO PARAÍBA DO SUL) ......... 75
FIGURA 37 – COMUNIDADE DE SÃO PEDRO APÓSTOLO .............................................................................................76
FIGURA 38 – FEIRA LIVRE NA RUA ITABAIANA ..................................................................................................................76
FIGURA 39 – RUA ITABAIANA EM DIA LIVRE ........................................................................................................................76
FIGURA 40 – ESCOLA ESTADUAL DR. EDGAR DE SOUZA ........................................................................................... 77
FIGURA 41 – EMEI CRECHE VERA LUCIA CHAGAS BOURABEBI ............................................................................... 77
FIGURA 42 – PAVIMENTAÇÃO DA AVENIDA ITAÚ ............................................................................................................ 77
FIGURA 43 – CANALIZAÇÃO DO CÓRREGO ITAÚ.............................................................................................................. 77
FIGURA 44 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ITAIGUARA ..................................................................................78
FIGURA 45 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ITAPITANGA ................................................................................78
FIGURA 46 – IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS DE SANEAMENTO, VISTA 01 ......................................................78
FIGURA 47 – IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS DE SANEAMENTO, VISTA 02 .....................................................78
FIGURA 48 – PONTO DE TRANSBORDO, VISTA 01 ...........................................................................................................79
FIGURA 49 – PONTO DE TRANSBORDO, VISTA 02 .........................................................................................................79
FIGURA 50 – LOTES VAGOS, VISTA 01 ................................................................................................................................. 80
FIGURA 51 – LOTES VAGOS, VISTA 02 .................................................................................................................................. 80
FIGURA 52 – PORTO ITAGUAÇU, VISTA 01 .......................................................................................................................... 80
FIGURA 53 – PORTO ITAGUAÇU, VISTA 02 ......................................................................................................................... 80
FIGURA 54 – RUA ANTÔNIO ARNEIRO, VISTA 01.............................................................................................................. 81
FIGURA 55 – RUA ANTÔNIO ARNEIRO, VISTA 02 ............................................................................................................ 81
FIGURA 56 – CAPELA DE SÃO GERALDO ............................................................................................................................... 81
FIGURA 57 – PLACA DE REFORMA DA CAPELA DE SÃO GERALDO .......................................................................... 81
FIGURA 58 – ÁREA DE LAZER ......................................................................................................................................................82
FIGURA 59 – ÁREA DE LAZER ......................................................................................................................................................82
FIGURA 60 –LOTE VAGO SEM MANUTENÇÃO ...................................................................................................................82
FIGURA 61 – LOTE VAGO SE MANUTENÇÃO ........................................................................................................................82
FIGURA 62 – LANÇAMENTO CLANDESTINO DE RCD, VISTA 01 ...............................................................................83
FIGURA 63 – LANÇAMENTO CLANDESTINO DE RCD, VISTA 02 ..............................................................................83
FIGURA 64 – LINHA FÉRREA ........................................................................................................................................................83
FIGURA 65 – CASAS IRREGULARES NO DOMÍNIO DA LINHA FÉRREA .....................................................................83
FIGURA 66 – PSF SÃO SEBASTIÃO ........................................................................................................................................ 84
FIGURA 67 – ÁREA DE LAZER ..................................................................................................................................................... 84
FIGURA 68 – PONTO DE ÔNIBUS NA AVENIDA ITAGUAÇU ........................................................................................ 85
FIGURA 69 – VISTA DA RUA MAJ. MANOEL MARTINS DE CASTILHO .................................................................. 85
FIGURA 70 – TRAVESSA SEM DENOMINAÇÃO .................................................................................................................. 85
FIGURA 71 – AUSÊNCIA DE CALÇADAS, GUIAS E SARJETAS ....................................................................................... 86
FIGURA 72 – VISTA DA TRAVESSA DR. CÉSAR G. SIGAUD ......................................................................................... 86
FIGURA 73 – LOTE VAZIO .............................................................................................................................................................. 87
FIGURA 74 – ACÚMULO DE RESÍDUOS NAS CALÇADAS ............................................................................................... 87
FIGURA 75 – ACÚMULO DE RESÍDUOS NAS CALÇADAS ............................................................................................... 87
FIGURA 76 – CORPO DE BOMBEIROS ..................................................................................................................................... 88
FIGURA 77 – POLÍCIA MILITAR DE APARECIDA ................................................................................................................. 88
FIGURA 78 – EMEF PROF. MARIETA V. DA C. BRAGA .................................................................................................. 88
FIGURA 79 – ESCOLA PARTICULAR ......................................................................................................................................... 88
FIGURA 80 – PRAÇA NA RUA TENENTE A. JOÃO P. BARBOSA JR. ......................................................................... 89
FIGURA 81 – PRAÇA JOSÉ MESALINO DE CAMPOS ......................................................................................................... 89
FIGURA 82 – ACÚMULO DE RESÍDUOS NA CALÇADA .................................................................................................... 89
FIGURA 83 – ACÚMULO DE RESÍDUOS EM TERRENOS VAZIOS ................................................................................ 89
FIGURA 84 – VISTA DA RUA NAGIBE CHADAD .................................................................................................................90
FIGURA 85 – LOTES VAGOS ........................................................................................................................................................ 90
FIGURA 86 – VISTA DA RUA SÃO PEDRO .............................................................................................................................. 91
FIGURA 87 – VISTA DA RUA SANTO ANTÔNIO .................................................................................................................. 91
FIGURA 88 – AUSÊNCIA DE SISTEMA DE DRENAGEM NA RUA SÃO PEDRO ........................................................ 91
FIGURA 89 – ACÚMULO DE RESÍDUOS NAS CALÇADAS DA RUA SÃO PEDRO .................................................. 91
FIGURA 90 – VEÍCULOS PARA MANUTENÇÃO ESTACIONADOS EM VIA PÚBLICA ......................................... 92
FIGURA 91 – AVENIDA SÓLON PEREIRA – VIA DE ACESSO A POTIM ................................................................... 92
FIGURA 92 – TERRENO VAZIO NA RUA SANTO ANTÔNIO .......................................................................................... 93
FIGURA 93 – TERRENO VAZIO NA RUA SANTO ANTÔNIO .......................................................................................... 93
FIGURA 94 – ESTÁDIO PENIDÃO .............................................................................................................................................. 94
FIGURA 95 – CAMPO DE FUTEBOL NA RUA ROSA MARIA PAES ............................................................................. 94
FIGURA 96 – CENTRO DE ATENDIMENTO AO TURISTA NA AVENIDA PAPA JOÃO PAULO II ................... 94
FIGURA 97 – CONSELHO TUTELAR NA RUA CAP. E. MOREIRA ................................................................................. 94
FIGURA 98 – E.M.E.I DOM CARLINHOS NA RUA LAURINO DE CASTRO.............................................................. 95
FIGURA 99 – E.M.E.F. MARIA APARECIDA DA ENCARNAÇÃO - MAE NA RUA NENZINHO MACEDO 95
FIGURA 100 – SAAE - APARECIDA NA RUA JOSÉ MACEDO COSTA..................................................................... 95
FIGURA 101 – COMUNIDADE DO DIVINO ESPÍRITO SANTO NA RUA JOSÉ ELACHE ....................................... 95
FIGURA 102 – AVENIDA MONUMENTAL, VISTA 01 ........................................................................................................ 96
FIGURA 103 – AVENIDA MONUMENTAL, VISTA 02 ....................................................................................................... 96
FIGURA 104 – FEIRA DOS COMERCIANTES, VISTA 01 ................................................................................................... 96
FIGURA 105 – FEIRA DOS COMERCIANTES, VISTA 02 .................................................................................................. 96
FIGURA 106 –RSD EM CALÇADA ..............................................................................................................................................97
FIGURA 107 – AVENIDA PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHECK ............................................................................97
FIGURA 108 – VISTA DA RUA LUÍS CHAD ............................................................................................................................ 98
FIGURA 109 – VISTA DA RUA JOSÉ L. DA SILVA .............................................................................................................. 98
FIGURA 110 – TERRENO EM CONCORDÂNCIA COM O CÓDIGO DE POSTURAS ................................................. 98
FIGURA 111 – AUSÊNCIA DE MANUTENÇÃO EM TERRENO VAZIO NA RUA ISACK JÚLIO BARRETO .......... 99
FIGURA 112 – ACÚMULO DE RESÍDUOS EM TERRENO VAZIO NA RUA HIGINO MACEDO............................. 99
FIGURA 113 – CRECHE SANTA TEREZINHA NA RUA JOSÉ LEITE................................................................................ 99
FIGURA 114 – E.M.E.F. ANÍSIO NOVAES NA RUA ANDRÉ TOZZETO ...................................................................... 99
FIGURA 115 – UBS NA RUA ALEXANDRO CÉSAR DOS SANTOS GREGÓRIO.....................................................100
FIGURA 116 – UBS NA RUA ALEXANDRO CÉSAR DOS SANTOS GREGÓRIO ....................................................100
FIGURA 117 – PRAÇA NA RUA MARIA A. BARREIRO ......................................................................................................100
FIGURA 118 – PRAÇA NA RUA MORENTINA MARIA DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA ..............................................100
FIGURA 119 – CREAS NA RUA FRANCISCO PALMA ......................................................................................................100
FIGURA 120 – RUA AMÉRICO ALVES PEREIRA FILHO ...................................................................................................101
FIGURA 121 – RUA MORENTINA MARIA DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA ........................................................................101
FIGURA 122 – LANÇAMENTO CLANDESTINO DE RCD ..................................................................................................101
FIGURA 123 –PANORÂMICA DO BAIRRO EM EXPANSÃO, VISTA 01..................................................................... 102
FIGURA 124 – PANORÂMICA DO BAIRRO EM EXPANSÃO, VISTA 02 .................................................................. 102
FIGURA 125 – AUSÊNCIA DE PAVIMENTAÇÃO ................................................................................................................. 102
FIGURA 126 – DESTINAÇÃO INADEQUADA DE RSU .................................................................................................... 103
FIGURA 127 – DESTINAÇÃO INADEQUADA DE RCD..................................................................................................... 103
FIGURA 128 – LOTES VAGOS .................................................................................................................................................... 103
FIGURA 129 – PANORÂMICA DA PRAÇA NA RUA FILIPO ............................................................................................ 104
FIGURA 130 – QUADRA DA ESCOLA MANOEL IGNÁCIO DE MORAES NA RUA PEDRO MARIA PILLIPPO
................................................................................................................................................................................................................... 104
FIGURA 131 – IGREJA DE SANTO ANTÔNIO NA RUA JOSÉ MURAD ........................................................................ 104
FIGURA 132 – IGREJA DE SANTA TEREZINHA .................................................................................................................... 104
FIGURA 133 – CENTRO DE NUTRIÇÃO ESCOLAR MERCEDES ROSA RODRIGUES NA RUA PEDRO MARIA
PILLIPPO ............................................................................................................................................................................................... 104
FIGURA 134 – CRECHE MARISTELA JACOB DE SOUZA NA RUA VICENTE DE ALMEIDA............................. 104
FIGURA 135 – RUA VICENTE DE ALMEIDA.......................................................................................................................... 105
FIGURA 136 – RUA VICENTE DE ALMEIDA EM DIA DE FEIRA .................................................................................... 105
FIGURA 137 – LOTES SEM EDIFICAÇÕES, VISTA 01 ...................................................................................................... 105
FIGURA 138 – LOTES SEM EDIFICAÇÕES, VISTA 02 .................................................................................................... 105
FIGURA 139 – RESÍDUOS RECICLÁVEIS RUA ALEXANDRE CÉSAR DOS SANTOS GREGÓRIO ................. 106
FIGURA 140 – DESTINAÇÃO INADEQUADA DE RCD NA RUA ANTENOR CAETANO ................................... 106
FIGURA 141 – TRAVESSIA SOB A RODOVIA PRESIDENTE DUTRA PRÓXIMO À AVENIDA ZEZÉ VALADÃO
................................................................................................................................................................................................................... 107
FIGURA 142 – DAEE NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL..................................................................................... 107
FIGURA 143 – DETRAN NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL ............................................................................. 107
FIGURA 144 – E.E. PROFESSOR MURILLO DO AMARAL NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL, VISTA 01
................................................................................................................................................................................................................... 108
FIGURA 145 – E.E. PROFESSOR MURILLO DO AMARAL NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL, VISTA 02
................................................................................................................................................................................................................... 108
FIGURA 146 – PODER JUDICIÁRIO, JUSTIÇA DO TRABALHO E VARA DO TRABALHO DE APARECIDA NA
AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL .......................................................................................................................................... 108
FIGURA 147 – COMPLEXO ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL
................................................................................................................................................................................................................... 108
FIGURA 148 – PONTO DE ÔNIBUS, VISTA 01 ................................................................................................................... 109
FIGURA 149 – PONTO DE ÔNIBUS, VISTA 02 .................................................................................................................. 109
FIGURA 150 – MURO DE CONTENÇÃO DE ENCOSTA NA RUA ZEQUINHA LENES ..........................................110
FIGURA 151 – PANORÂMICA DA RUA IRMÃ VILMA ..........................................................................................................110
FIGURA 152 – PRAÇA NA RUA AGENOR GUARANI ..........................................................................................................110
FIGURA 153 – PRAÇA DE SÃO ROQUE NA AVENIDA ZEZÉ VALADÃO ...................................................................111
FIGURA 154 – CLUBE UMUARAMA NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL ........................................................... 111
FIGURA 155 – E.M.E.F. PROFESSORA VIRGULINA M. M. FÁZZERI NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL
.......................................................................................................................................................................................................................111
FIGURA 156 – CENTRO DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL DE APARECIDA NA AVENIDA PADROEIRA DO
BRASIL .......................................................................................................................................................................................................111
FIGURA 157 – E. E. AMÉRICO ALVES NA PRAÇA PADRE VITOR COELHO DE ALMEIDA .............................. 112
FIGURA 158 – IGREJA E PARÓQUIA DE SÃO ROQUE NA AVENIDA ZEZÉ VALADÃO ..................................... 112
FIGURA 159 – VIGILÂNCIA EM SAÚDE NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL .................................................. 112
FIGURA 160 – FÓRUM NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL ................................................................................... 112
FIGURA 161 – DELEGACIA DE POLÍCIA NA PRAÇA PADRE VITOR COELHO DE ALMEIDA............................ 112
FIGURA 162 – AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL/INSS NA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL ......... 112
FIGURA 163 – PANORÂMICA DA RUA SALVIANO DE SOUZA .................................................................................... 113
FIGURA 164 – PANORÂMICA DA RUA ARISTEU VENERANDO ................................................................................... 113
FIGURA 165 – PRAÇA DA FONTE ............................................................................................................................................... 114
FIGURA 166 – PRAÇA KENNEDY................................................................................................................................................ 114
FIGURA 167 – PRAÇA DO RELÓGIO .......................................................................................................................................... 114
FIGURA 168 – PANORÂMICA DA AVENIDA PADROEIRA DO BRASIL ...................................................................... 114
FIGURA 169 – COLÉGIO MILLENNIUN NA RUA BARÃO DO RIO BRANCO ........................................................... 115
FIGURA 170 – COMUNIDADE SÃO PAULO NA ALAMEDA CHADAD GEBRAN................................................... 115
FIGURA 171 – PÁTIO DA PRAÇA KENNEDY ........................................................................................................................... 115
FIGURA 172 – PÁTIO DA PRAÇA KENNEDY EM DIA DE FEIRA .................................................................................... 115
FIGURA 173 – DISPOSIÇÃO DE RSU NOS MUROS............................................................................................................ 116
FIGURA 174 – DISPOSIÇÃO DE RSU NAS CALÇADAS .................................................................................................... 116
FIGURA 175 – IGREJA PERPÉTUO SOCORRO NA RUA CLEMENTINA CASTRO .................................................... 116
FIGURA 176 – ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E INTEGRAL PROFESSOR AURELIANO
PAIXÃO NA RUA PADRE NOÉ SOTILHO ................................................................................................................................. 116
FIGURA 177 – PANORÂMICA DA RUA PADRE NOÉ SOTILHO, VISTA 01 ................................................................117
FIGURA 178 – PANORÂMICA DA RUA PADRE NOÉ SOTILHO, VISTA 02 ..............................................................117
FIGURA 179 – DESTINAÇÃO INDEVIDA DE RCD NA RUA JOSÉ DOS SANTOS ....................................................117
FIGURA 180 – –PANORÂMICA DA PRAÇA PERPÉTUO SOCORRO ............................................................................117
FIGURA 181 – IGREJA DE SÃO FRANCISCO NA RUA TERESA MARIA FERREIRA ................................................. 118
FIGURA 182 – E.M.E.I CRECHE INTEGRAL PROFESSORA MARIA DA GLÓRIA FREITAS NA RUA BENEDITO
GARCIA DOS REIS .............................................................................................................................................................................. 118
FIGURA 183 – CENTRO DE REFERÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL NA RUA TERESA MARIA FERREIRA . 118
FIGURA 184 – PONTO DE ÔNIBUS NA RUA BENEDITO GARCIA DOS REIS .......................................................... 118
FIGURA 185 – SISTEMA DE DRENAGEM NA RUA TERESA MARIA FERREIRA ...................................................... 119
FIGURA 186 – PANORAMA DA RUA TEREZA MARIA DE FERREIRA ......................................................................... 119
FIGURA 187 – PONTO DE TRANSBORDO NA RUA TERESA MARIA FERREIRA .................................................... 119
FIGURA 188 – LOTES SEM EDIFICAÇÕES NA RUA TERESA MARIA FERREIRA ................................................. 120
FIGURA 189 – CIRETRAN NA RUA VICENTE PASIN ...................................................................................................... 121
FIGURA 190 – E.M.E.F. PROFESSORA MARIA CONCEIÇÃO PIRES NA RUA PÉ JOÃO BATISTA ............... 121
FIGURA 191 – PRAÇA PÚBLICA NA ALAMEDA SILVIO DE ALMEIDA........................................................................ 121
FIGURA 192 – IGREJA DE SANTA RITA NA RUA PAULO CHADAD ............................................................................. 121
FIGURA 193 – PONTO DE ÔNIBUS NA AVENIDA GETÚLIO VARGAS ....................................................................... 121
FIGURA 194 – PANORÂMICA DA RUA PEDRO L. FIGUEIRA ........................................................................................ 122
FIGURA 195 – DESTINAÇÃO CLANDESTINA DE RESÍDUOS NA RUA BENEDITA JANUÁRIO DE LIMA ... 123
FIGURA 196 – DESTINAÇÃO CLANDESTINA DE RESÍDUOS NA RUA FLORIANO PEIXOTO ........................ 123
FIGURA 197 – LOTE SEM EDIFICAÇÃO NA RUA BENEDITA JANUÁRIO DE LIMA .............................................. 123
FIGURA 198 – IGREJA SAGRADA FACE NA RUA PEDRO ALVES DA SILVA .......................................................... 124
FIGURA 199 – PRAÇA NA RUA PEDRO ALVES DA SILVA ............................................................................................. 124
FIGURA 200 – BICA D'ÁGUA NA PRAÇA.............................................................................................................................. 124
FIGURA 201 – RUA AFONSO MARIA G. DOS RÉIS .......................................................................................................... 125
FIGURA 202 – RUA BENEDITO GARCIA DOS REIS .......................................................................................................... 125
FIGURA 203 – EEAT ...................................................................................................................................................................... 125
FIGURA 204 – DESTINAÇÃO INADEQUADA DE RCD NA RUA PADRE GEBARDO .......................................... 126
FIGURA 205 – LOTE SEM CERCAMENTO NA RUA PADRE GEBARDO .................................................................... 126
FIGURA 206 – ACADEMIA AO AR LIVRE............................................................................................................................... 126
FIGURA 207 – UBS NA RUA PRIMEIRO DE MAIO ........................................................................................................... 126
FIGURA 208 – ACESSO AO MIRANTE DA SANTA ............................................................................................................ 127
FIGURA 209 – PANORÂMICA DA RUA ANTÔNIO BITENCOURT DA COSTA ...................................................... 127
FIGURA 210 – PANORÂMICA DA RUA EXPEDICIONÁRIO MÔNEGO ....................................................................... 127
FIGURA 211 – VEÍCULOS PARA CONSERTO OCUPANDO VAGAS EM VIAS PÚBLICAS, VISTA 01 ............... 128
FIGURA 212 – VEÍCULOS PARA CONSERTO OCUPANDO VAGAS EM VIAS PÚBLICAS, VISTA 02 ............ 128
FIGURA 213 – DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS EM LOTE NA RUA JOAQUIM ISRAEL ................ 128
FIGURA 214 – DISPOSIÇÃO INADEQUADA DE RESÍDUOS EM LOTE NA RUA JOAQUIM ISRAEL................ 128
FIGURA 215 – PREFEITURA MUNICIPAL NA RUA PROFESSOR JOSÉ BORGES RIBEIRO ................................. 129
FIGURA 216 – AGENCIA DO MTE NA RUA MAESTRO B BARRETO......................................................................... 129
FIGURA 217 – CONVENTO NOVIÇO SÃO JOSÉ NA RUA BARÃO DO RIO BRANCO ....................................... 130
FIGURA 218 – CLUBE DOS SÓCIOS NA RUA MAESTRO B BARRETO .................................................................... 130
FIGURA 219 – SANTA CASA NA RUA BARÃO DO RIO BRANCO.............................................................................. 130
FIGURA 220 – CENTRO DE SAÚDE DR. JOSÉ MONTEIRO DO AMARAL NA RUA PADRE CLARO
MONTEIRO........................................................................................................................................................................................... 130
FIGURA 221 – CAS NA RUA ANA ROSA SOARES PENIDO ........................................................................................ 130
FIGURA 222 – SEMINÁRIO REDENTORISTA SANTO AFONSO NA RUA PADRE CLARO MONTEIRO .... 130
FIGURA 223 – IGREJA DE SÃO BENEDITO ............................................................................................................................. 131
FIGURA 224 – BASÍLICA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA .................................................. 131
FIGURA 225 – PRAÇA NOSSA SENHORA APARECIDA .................................................................................................. 131
FIGURA 226 – PRAÇA DR. BENEDITO MEREILLES ........................................................................................................... 131
FIGURA 227 – PONTO DE ÔNIBUS, VISTA 01 .................................................................................................................... 132
FIGURA 228 – PONTO DE ÔNIBUS, VISTA 02 .................................................................................................................. 132
FIGURA 229 – PANORÂMICA DA RUA MONTE CASTELO........................................................................................... 132
FIGURA 230 – PANORÂMICA DA RUA OLIVEIRA BRAGA ........................................................................................... 132
FIGURA 231 – DEFICIÊNCIA DE DRENAGEM ........................................................................................................................ 133
FIGURA 232 – AUSÊNCIA DE MANUTENÇÃO DAS CALÇADAS ................................................................................. 133
FIGURA 233 – LOTES SEM EDIFICAÇÕES NA RUA PROFESSOR ANA ROSA S. PENIDO ............................ 133
FIGURA 234 – LOTES SEM EDIFICAÇÕES NA RUA PROFESSOR ANA ROSA S. PENIDO ............................ 133
FIGURA 235 – PROCESSOS JUDICIAIS DE USO DO SOLO ............................................................................................ 134
FIGURA 236 – MAPA GERAL DAS MACROZONAS......................................................................................................... 140
FIGURA 237 – MAPA DA MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA- MZEU ........................................................ 141
FIGURA 238 - MAPA DA MACROZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL- MZPAM ............................................. 142
FIGURA 239 - MAPA DA MACROZONA ESPECIAL DE INTERESSE TURÍSTICO E ECOLÓGICO - MZEITE
.................................................................................................................................................................................................................... 143
FIGURA 240 - MAPA DA MACROZONA RURAL DE REQUALIFICAÇÃO - MZRR.............................................144
FIGURA 241 - MAPA DA MACROZONA URBANA CONSOLIDADA - MZUC .......................................................146
FIGURA 242 - MAPA DA MACROZONA DE CONTENÇÃO URBANA - MZCTU ................................................ 147
FIGURA 243 - MAPA DA MACROZONA DE EXPANSÃO URBANA DIFERENCIADA - MZEUD .................148
FIGURA 244 - MAPA GERAL DO ZONEAMENTO ..............................................................................................................149
FIGURA 245 – ZONA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – ZDI ........................................................................ 151
FIGURA 246 – ZONA URBANA DE DESENVOLVIMENTO DIFERENCIADO– ZUDD ...................................... 152
FIGURA 247 – ZONA ESPECIAL DE IMPACTO TURÍSTICO – ZEIT .......................................................................... 153
FIGURA 248 – ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANA – AIU ............................................................................................ 154
FIGURA 249 – ZONA MISTA – ZM ......................................................................................................................................... 155
FIGURA 250 – ESCOPO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL ......................................156
FIGURA 251 - FLUXO DE AÇÕES DO PLANO DE COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL ........................ 163
FIGURA 252 - PÁGINA INICIAL DO SITE DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR ...................................................... 166
FIGURA 253 - PÁGINA INICIAL DO SITE DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR ...................................................... 166
FIGURA 254 – ABERTURA DOS TRABALHOS – VISTA 01 ........................................................................................... 176
FIGURA 255 –ABERTURA DOS TRABALHOS– VISTA 02 ............................................................................................ 176
FIGURA 256 – SITE DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR ................................................................................................ 176
FIGURA 257 –AGENDA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR......................................................................................... 176
FIGURA 258 – MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES – VISTA 01 ........................................................................ 177
FIGURA 259 – MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES – VISTA 02....................................................................... 177
FIGURA 260 – PREPARAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 01 ........................................ 178
FIGURA 261 – PREPARAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 02 ......................................... 178
FIGURA 262 –APRESENTAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 01 .................................... 179
FIGURA 263 –APRESENTAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 02................................... 179
FIGURA 264 –APRESENTAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 01 ................................... 180
FIGURA 265 –APRESENTAÇÃO DO EVENTO DA COMISSÃO GESTORA – VISTA 02.................................. 180
FIGURA 266 –PREPARAÇÃO DA REUNIÃO ........................................................................................................................... 181
FIGURA 267 – ABERTURA DOS TRABALHOS....................................................................................................................... 181
FIGURA 268 – APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 182
FIGURA 269 – MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES .................................................................................................. 183
FIGURA 270–APRESENTAÇÃO DA CARTILHA – ETAPA I ......................................................................................... 185
FIGURA 271 – APRESENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS - ETAPA I ........................................ 185
FIGURA 272–APRESENTAÇÃO DOS INSTRUMENTOS OBRIGATÓRIOS NO PLANO DIRETOR – ETAPA II
....................................................................................................................................................................................................................186
FIGURA 273 – PARTICIPANTES - ETAPA II ...........................................................................................................................186
FIGURA 274 – REUNIÃO DEVOLUTIVA – VISÃO 01....................................................................................................... 187
FIGURA 275 – REUNIÃO DEVOLUTIVA – VISÃO 02 ..................................................................................................... 187
FIGURA 276 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS SETORES ...............................................................................................188
FIGURA 277 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NA EMEF HELOISA .......................................................189
FIGURA 278 – PREPARAÇÃO DA OFICINA 1 ...................................................................................................................... 190
FIGURA 279 – LISTA DE PRESENÇA – SETOR 1 ............................................................................................................... 190
FIGURA 280 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 1 DO SETOR 1 .......... 191
FIGURA 281 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NO CECON ......................................................................... 191
FIGURA 282 – PREPARAÇÃO DA OFICINA 1 ....................................................................................................................... 192
FIGURA 283 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 1 DO SETOR 2 ........ 193
FIGURA 284 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NA EMEF COMENDADOR SALGADO ..................194
FIGURA 285 – PREPARAÇÃO DA OFICINA 1 ....................................................................................................................... 195
FIGURA 286 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 1 DO SETOR 3 ........195
FIGURA 287 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NA CRECHE MARIA DA GLÓRIA ............................. 196
FIGURA 288 –LISTA DE PRESENÇA - SETOR 4 ................................................................................................................. 197
FIGURA 289 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 1 DO SETOR 4 ........ 197
FIGURA 290– ABERTURA DOS TRABALHOS-SETOR 1 – VISTA 1.............................................................................198
FIGURA 291 –ABERTURA DOS TRABALHOS- SETOR 1 – VISTA 2 .............................................................................198
FIGURA 292 – ABERTURA DOS TRABALHOS-SETOR 2 ................................................................................................198
FIGURA 293 – ABERTURA DOS TRABALHOS-SETOR 3 ............................................................................................... 199
FIGURA 294 – ABERTURA DOS TRABALHOS-SETOR 4............................................................................................... 199
FIGURA 295 – FORMAÇÃO DOS GRUPOS - SETOR 1 ................................................................................................... 200
FIGURA 296 – PAINEL DE RESULTADOS- SETOR 2 .................................................................................................... 200
FIGURA 297 – FORMAÇÃO DOS GRUPOS- SETOR 3 ..................................................................................................... 201
FIGURA 298 – PAINEL DE RESULTADOS- SETOR 4 ...................................................................................................... 201
FIGURA 299 – PAINEL DE RESULTADOS - SETOR 1 ....................................................................................................... 201
FIGURA 300 – PAINEL DE RESULTADOS - SETOR 2 .................................................................................................... 201
FIGURA 301 – PAINEL DE RESULTADOS - SETOR 3 ..................................................................................................... 202
FIGURA 302 – PAINEL DE RESULTADOS - SETOR 4 .................................................................................................... 202
FIGURA 303 – MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS SETORES ............................................................................................ 203
FIGURA 304 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NO SINDICATO DOS HOTÉIS E RESTAURANTES
.................................................................................................................................................................................................................. 205
FIGURA 305 – PARTICIPANTES DO SETOR 1 .................................................................................................................... 206
FIGURA 306 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 2 DO SETOR 1 .....206
FIGURA 307 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NA EMEF PROFª MARIA CONCEIÇÃO PIRES DO
RIO .......................................................................................................................................................................................................... 207
FIGURA 308 – PREPARAÇÃO DA OFICINA 2 ................................................................................................................... 208
FIGURA 309 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 2 DO SETOR 2 .... 208
FIGURA 310 – MAPA DE ABRANGÊNCIA DA OFICINA NA CRECHE DONA CHIQUINHA ............................ 209
FIGURA 311 – MAPAS TEMÁTICOS – OFICINA 2 .............................................................................................................. 210
FIGURA 312 – PERCENTUAL DE PESSOAS POR GÊNERO PRESENTES NA OFICINA 2 DO SETOR 3........ 210
FIGURA 313 – ABERTURA DOS TRABALHOS – SETOR 1 ................................................................................................. 211
FIGURA 314 – ABERTURA DOS TRABALHOS – SETOR 2 ............................................................................................... 211
FIGURA 315 – ABERTURA DOS TRABALHOS – SETOR 3............................................................................................... 212
FIGURA 316 – FORMAÇÃO DOS GRUPOS - SETOR 1 ....................................................................................................... 213
FIGURA 317 – DISCUSSÃO ENTRE OS INTEGRANTES DO GRUPO - SETOR 1 ....................................................... 213
FIGURA 318 – FORMAÇÃO DOS GRUPOS- SETOR 2 ...................................................................................................... 214
FIGURA 319 – FORMAÇÃO DOS GRUPOS- SETOR 3 ...................................................................................................... 214
FIGURA 320 – PAINEL DE RESULTADOS – OFICINA 2 ................................................................................................. 215
FIGURA 321 – PREPARAÇÃO DA AUDIÊNCIA – VISTA 01 ............................................................................................ 218
FIGURA 322 – PREPARAÇÃO DA OFICINA – VISTA 02................................................................................................ 218
FIGURA 323– ABERTURA DOS TRABALHOS – VISTA 1 ................................................................................................. 219
FIGURA 324 –ABERTURA DOS TRABALHOS – VISTA 2 ................................................................................................ 219
FIGURA 325 – PARTICIPAÇÃO DOS MUNÍCIPES – VISTA 01 ................................................................................... 220
FIGURA 326 – PARTICIPAÇÃO DOS MUNÍCIPES - VISTA 02................................................................................... 220
FIGURA 327 – MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES – VISTA 01 ........................................................................ 221
FIGURA 328 – MANIFESTAÇÃO DOS PARTICIPANTES –VISTA 02 ........................................................................ 221
FIGURA 329 – PREPARAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA ...................................................................................................... 222
FIGURA 330 – ABERTURA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA .................................................................................................... 222
FIGURA 331 – PRESIDENTE DA AUDIÊNCIA PÚBLICA ................................................................................................... 223
FIGURA 332 – APRESENTAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR – VISÃO 01 ........................................... 223
FIGURA 333 – APRESENTAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR – VISÃO 02 .........................................224
FIGURA 334 – APRESENTAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR – VISÃO 03 .........................................224
FIGURA 335 – PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA AUDIÊNCIA PÚBLICA ......................................................................... 226
FIGURA 336 – LISTA DE PRESENÇA ..................................................................................................................................... 226
FIGURA 337 – RESULTADO DAS CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO PELAS MÍDIAS SOCIAIS .................. 227
FIGURA 338 – RESULTADO DAS CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO PELAS MÍDIAS SOCIAIS POR
TEMÁTICA .............................................................................................................................................................................................228
FIGURA 339 – RESULTADO DAS CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO PELAS MÍDIAS SOCIAIS ................. 229
FIGURA 340 – RESULTADO DAS CONTRIBUIÇÕES DA POPULAÇÃO PELAS MÍDIAS SOCIAIS POR
PERGUNTA ........................................................................................................................................................................................... 230
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................................24
9.3 EDUCAÇÃO..........................................................................................................................................................254
11 ANEXO .....................................................................................................................................................................................276
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
1 INTRODUÇÃO
O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do município. Sua
principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na
construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando
assegurar melhores condições de vida para a população.
A Lei Federal n. 10.257 de 10 de julho de 2001, conhecida como Estatuto da Cidade, definiu
a obrigatoriedade de os municípios com mais de 20.000 habitantes elaborarem seus
respectivos planos diretores, incluindo sua contínua atualização e revisão pelo menos a
cada 10 anos (art. 40, § 3º da Lei Federal n. 10.257/2001).
A Lei Federal n. 10.257/2001 também prevê em seu art. 4º, parágrafo 3º, que o controle social
deve ser adotado como ferramenta no processo de construção e implementação das
políticas públicas do município.
24
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
25
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Entre os aspectos considerados nesta seção, estão o histórico, a localização, as
características socioeconômicas e os aspectos físicos e ambientais.
A história da imagem inicia-se com três pescadores: João Alves, Felipe Pedroso e Domingos
Garcia, encarregados de conseguir peixe para o banquete que a Vila de Santo Antônio de
Guaratinguetá iria oferecer ao Conde de Assumar, que estava de passagem a caminho de
Vila Rica (atual Ouro Preto), para assumir o cargo de Governador da Capitania das Minas
Gerais. Após várias tentativas de pesca sem êxito e quase desistindo da missão, os
pescadores fizeram uma oração pedindo ajuda da mãe de Deus. Assim, na altura do Porto
Itaguaçu, os pescadores lançaram a rede novamente não obtendo os peixes, mas retirando
das águas do Rio Paraíba do Sul a imagem de Nossa Senhora, porém faltando a cabeça.
Logo em seguida jogaram a rede e resgataram a cabeça, que se encaixava perfeitamente
na imagem encontrada. Após o achado os pescadores arremessaram novamente a rede e
apanharam uma quantidade generosa de peixes, assim ficando conhecido como o primeiro
milagre realizado por Nossa Senhora Aparecida.
26
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A imagem ficou abrigada durante anos na casa de um dos pescadores, onde as pessoas
próximas da região se reuniam e rezavam junto a Santa. Até que, em 1745, foi construída
uma capela no Morro dos Coqueiros, em pouco tempo já não comportava o grande número
de fiéis que para lá acorria. Devido à intensa peregrinação dos devotos, a capela foi
ampliada e, em 24 de junho de 1888 Dom Lino D. R. de Carvalho, bispo de São Paulo
inaugurou a igreja conhecida como “Igreja de Monte Carmelo” (Basílica Velha).
Os relatos de milagres atribuídos à Santa fizeram com que fosse criada uma freguesia de
Guaratinguetá, batizada de Aparecida. Em 1928, a Terra da Padroeira finalmente conseguiu
sua emancipação de Guaratinguetá e sua história de fé prosseguiu com a construção, em
1955, do Santuário Nacional, segunda maior basílica e maior santuário mariano do mundo.
27
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
28
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Os municípios limítrofes são: Potim a norte, Lagoinha a Sul, Guaratinguetá a leste e Roseira
a Oeste (Figura 5).
As principais rodovias estaduais que dão acesso ao município são a SP-062, conhecida
como Rodovia Presidente Washington Luís, e a BR-116, nomeada como Rodovia Presidente
Dutra (Figura 6).
29
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
30
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
31
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
32
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
1. Aroeira;
2. Centro;
3. Itaguaçu;
4. Jardim Paraíba;
5. Jardim Santo Afonso;
6. Jardim São Paulo;
7. Perpétuo Socorro;
8. Ponte Alta;
9. Sagrada Face
10. Santa Edwirges;
11. Santa Luzia;
12. Santa Rita;
13. Santa Terezinha;
14. Santuário Nacional;
15. São Francisco;
16. São Geraldo;
17. São Roque;
18. São Sebastião;
19. Vila Mariana.
33
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com relação a frota de veículos, os dados oficiais do IBGE indicam que Aparecida possui
uma frota total de 20.551 veículos, com 11.686 automóveis, 847 caminhões, 3.794
motocicletas e 518 ônibus (IBGE, 2010).
34
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Nota-se que de terça a quinta-feira o tráfego na maior parte das ruas da cidade é normal,
sendo intenso ou comprometido apenas as vias da região central da cidade, ou seja, de
maior movimentação dos moradores.
35
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
36
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Ao observar a situação do tráfego nos dias em que são comemorados os feriados nacionais,
percebe-se que poucas ruas do município sofrem algum tipo de interferência, ficando o
trafego comprometido em grande parte da cidade.
Com medidor
Sem medidor De outra fonte
Comum a mais de um domicílio De uso exclusivo
894 10.154 149 9
Quadro 2 - Condições de energia elétrica por domicílios
(Fonte: IBGE, 2010)
37
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No que se refere à habitação, considerando tanto a zona urbana quanto a rural, Aparecida
tem 11.543 domicílios, sendo 11.332 particulares e 211 coletivos. Os domicílios coletivos são
instituições ou estabelecimentos onde há relação entre as pessoas que neles se
encontravam, moradoras ou não, na data de referência, restritos às normas de subordinação
administrativa e classificados em duas espécies: domicílio coletivo com moradores e
domicilio coletivo sem moradores como, por exemplo, hotéis, quartéis, asilos, etc. (IBGE,
2010).
Católica Umbanda
Sem
Religião apostólica Evangélicas Espírita e Outras
religião
romana Candomblé
38
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No período entre 1970 e 1980, cerca de 20% da população brasileira migrou de seus
municípios de origem. Um contingente bastante significativo passou a morar em áreas
urbanas, principalmente depois dos anos 60, estimando-se que cerca de 30 milhões de
pessoas deixaram a área rural em direção às áreas urbanas entre 1960 e 1980 (ANTICO,
1997).
39
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Taxa média
geométrica de
População
População total População rural crescimento
Ano urbana
(habitantes) (habitantes) anual da
(habitantes)
População Total
(%)
1970 29.275 27.538 1.737 -
1980 32.907 32.561 688 1,75
1991 32.907 32.561 688 1,14
2000 34.888 34.366 522 0,54
2010 35.007 34.498 509 0,03
Quadro 5 - Evolução populacional
(Fonte: IBGE, 2010)
40
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
As pirâmides etárias dos respectivos censos 2000 e 2010, mostram que no município de
Aparecida ocorreu um estreitamento da base (de 0 a 24 anos) e alargamento na parte
central (de 49 a 64 anos), conforme apresentado nas figuras a seguir:
41
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Censo 2000
Homens Mulheres
75 anos ou mais
70 a 74 anos
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos
50 a 54 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
5 a 9 anos
0 a 4 anos
6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%
Figura 15 - Demografia rural e urbana por faixa etária conforme Censo de 2000
(Fonte: IBGE, 2000. Elaborado pelo autor, 2017)
Censo 2010
Homens Mulheres
75 anos ou mais
70 a 74 anos
65 a 69 anos
60 a 64 anos
55 a 59 anos
50 a 54 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
5 a 9 anos
0 a 4 anos
6% 4% 2% 0% 2% 4% 6%
Figura 16 - Demografia rural e urbana por faixa etária conforme Censo de 2010
(Fonte: IBGE, 2010. Elaborado pelo autor, 2017)
42
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O valor do rendimento nominal médio mensal per capita dos domicílios será apresentado
no Quadro 6, demonstrando a capacidade de aquisição de bens e serviços dos moradores
do domicílio. Esse valor é importante como referência para verificar se a população tem
capacidade de arcar com os custos dos serviços de saneamento.
Conforme consta no quadro, o rendimento médio mensal dos domicílios da área urbana é
maior em relação ao rendimento médio mensal dos domicílios da área rural. Dessa forma,
fica evidente que os segmentos sociais da área urbana contam com melhores condições
monetárias.
43
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
4,54 0,49
Quadro 7 - Indicadores de pobreza
(Fonte: ATLAS BRASIL, 2013)
2.3.4 Educação
Segundo informações do Censo de 2010 (IBGE), a parcela da população alfabetizada
corresponde a 31.480 habitantes, o que representa 90% do total e o restante, 3.527
habitantes, não são alfabetizados.
No Quadro 9, será possível observar o número de indivíduos por faixa etária que frequenta
um curso conforme o nível educacional no ano de 2015.
44
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
652 374 2.245 2.661 2.014 679 453 599 383 433 10.493
Quadro 9 – Nível educacional da população por faixa etária
(Fonte: IBGE, 2015)
45
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
na faixa de 4 a 4,9; valor menor que a média do Estado de São Paulo (na faixa de 5 a 5,9) e
a média da região Vale do Paraíba/ Região Serrana (na faixa de 5 a 5,9). Além disso, o índice
obtido por Aparecida não atendeu à média recomendada pelo Ministério da Saúde.
De maneira geral, boa parte das doenças que afetam a população está intrinsicamente
relacionada aos problemas sanitários, como o consumo de água de má qualidade, a falta
de coleta e a disposição inadequada dos esgotos.
46
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Observa-se que no período de 7 anos não foi constatado um elevado número de infecções
relacionado com a má qualidade da água de distribuição.
Quantidade analisada
Mínimo exigido pela
(amostras/ano)
Portaria n. 2914/2011
(amostras/ano) Fora do
Total
padrão
Cloro residual 4.380 0 4.380
47
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O IBGE, por meio do Censo Demográfico de 2010, realizou uma pesquisa sobre as
características dos domicílios dos municípios brasileiros, na qual foram abordadas
questões relativas ao saneamento básico.
Com relação ao abastecimento de água, verifica-se que a maior parte dos domicílios do
município é abastecida com água proveniente da rede geral de distribuição do SAAE
(Quadro 15).
O esgotamento sanitário do município ocorre por meio da rede geral de coleta do SAAE, ou
seja, os efluentes líquidos provenientes dos domicílios são interligados a sistemas de
coleta que conduzem o volume bruto coletado diretamente ao corpo receptor. Destaca-se
que a maioria dos domicílios estão conectados à rede geral de coleta ou sequer tem solução
particular dos esgotos produzidos (Quadro 16).
48
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
É possível notar que os órgãos provedores de dados e informações do país não dispõem de
informações sobre drenagem urbana, mostrando que para esse município, assim como
para a maior parte do país, a situação da infraestrutura é pouco desenvolvida e gerida.
Com a expansão populacional da área urbana, as águas anteriormente absorvidas pelo solo
são conduzidas para a malha de macrodrenagem, por meio das estruturas de
microdrenagem do município, tornando mais rápido e elevado o escoamento superficial, e
incrementando a vazão dos corpos d´água.
Essas estruturas de coleta e transporte das águas pluviais inexistem em locais distantes da
área urbana central de Aparecida, sendo que os equipamentos existentes não possuem
cadastro, o que impossibilita uma avaliação crítica de suas condições.
49
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Ano IQR
2011 8,40
2012 9,40
2013 10,00
2014 9,60
2015 9,50
Quadro 18 – Índice de Qualidade de aterro de resíduos do município
(Fonte: CETESB, 2015)
A. Geração
O município de Aparecida gera, em média, 28,55 toneladas de resíduos sólidos domiciliares
por dia (CETESB, 2015). Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
(SNIS, 2011) a massa coletada de resíduos sólidos coletada per capita em relação à
população urbana é de 0,73 (Kg/hab/dia).
B. Coleta
Os serviços de coleta e transporte dos resíduos sólidos urbanos são de responsabilidade
municipal e podem ser efetuados pelo órgão municipal encarregado da limpeza urbana,
com infraestrutura e recursos próprios para essa finalidade ou por serviço terceirizado.
50
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
2.4.1 Clima
Clima é o resultado de uma série de fenômenos que ocorrem na crosta terrestre ou próximo
a ela, sendo eles, a insolação, a precipitação, a temperatura, os ventos, a umidade, a pressão
atmosférica, a evaporação e o balanço hídrico. Esses fenômenos variam de lugar para lugar
conforme a latitude, a altitude, o índice de cobertura vegetal, a ação antrópica, entre outros
fatores que exercem influência direta sobre o clima.
51
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
52
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
53
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Outra maneira de observar esse fenômeno é por meio da frequência em que ocorre os
eventos de precipitação intensa, indicado em milímetros, e estiagem prolongada,
demonstrado por meio do número de dias consecutivos sem precipitação (Quadro 19).
54
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O mês de abril é o que apresentou maior número de eventos em que não choveu por 3 dias
seguidos, sendo que maio foi o mês que ocorreu o maior número de eventos em que não
choveu por 5 dias seguidos, e o mês de agosto foi o de maior número de eventos sem
chuvas por um período de 10 dias seguidos.
Já os meses com maior precipitação acumulada foram janeiro e dezembro, que apontaram
valores de 255,0 mm e 214,9 mm, respectivamente.
2.4.2 Geologia
O município de Aparecida está situado sobre Latossolo Vermelho-Amarelo e Argissolo
Vermelho-Amarelo. Em termos geológicos caracteriza-se por sedimentos arenosos e
argilosos.
55
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
2.4.3 Hidrogeologia
Conforme banco de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
da Agência Nacional de Águas (ANA, 2013), verificou-se que os sistemas de aquíferos
presentes no município de Aparecida são aquífero Fraturado Centro-Sul e aquífero Taubaté
(Figura 21).
56
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
As principais unidades hidrogeológicas brasileiras são descritas pelo CPRM (2009), que
aglutina unidades geológicas diversas em domínios hidrogeológicos principais. O
57
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
58
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A. Fisiografia
A área urbana do município de Aparecida é cortada pelo Rio Paraíba do Sul, além de 5
afluentes: Ribeirão Itaguaçu, Ribeirão dos Forros, Ribeirão da Chácara, Ribeirão dos Moraes,
Ribeirão do Sá (Figura 23).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
B. Aspectos Quantitativos
A Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (BHRPS), à qual se insere o município de
Aparecida, tem uma área de drenagem equivalente a 55.500 km2, dos quais 20.700 km²
encontram-se dentro do Estado de Minas Gerais, 20.900 km² no Estado do Rio de Janeiro
e 13.900 km² no Estado de São Paulo. Abrange, total ou parcialmente, as áreas de 180
municípios e atingindo uma população da ordem de 5.258.068 habitantes (PRHBRPS,
2006).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A CBH Paraíba do Sul tem uma área de drenagem equivalente a 13.934 km², o que
representa 22,7% da área de drenagem total da BHRPS. Localiza-se integralmente no estado
de São Paulo, abrangendo 36 municípios e uma população de aproximadamente 1.966.728
habitantes.
C. Aspectos Qualitativos
As análises da água bruta, publicadas no PRH da Bacia do Rio Paraíba do Sul (PRHBRPS,
2006), evidenciam que a degradação da qualidade da água na região ocorre por
lançamentos de esgotos domésticos brutos, a avicultura e pelas indústrias, tendo em vista
o percentual dos resultados fora dos parâmetros aceitáveis de coliformes termotolerantes,
alumínio dissolvido e cádmio.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Além desses parâmetros, verificou-se que a maior parte das águas do rio Paraíba do Sul e
de seus afluentes estudados apresentou alta disponibilidade de oxigênio dissolvido
durante todo o período de estudo, em função de suas características físicas, favoráveis aos
processos de oxigenação. As exceções ocorreram, no rio Paraíba do Sul, em seu trecho
paulista, a jusante da cidade de São José dos Campos, trecho esse onde localiza-se o
município de Aparecida.
2.4.5 Topografia
A geomorfologia verifica a gênese e a evolução das formas de relevo sobre a superfície da
Terra, resultantes dos processos atuais e pretéritos ocorridos a partir de agentes
formadores endógenos (litológicas ou tectônicas) e exógenos (climáticos).
A bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul situa-se dentro do chamado Planalto Atlântico
com diversas feições morfológicas distintas. Conforme o Plano Integrado de Recursos
Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (2014), a região do Comitê de São Paulo
é a que representa maior diversidade de relevos: planícies aluvionares, relevos de morros e
serras, colinas e morrotes. Esta região, portanto, possui elevada vulnerabilidade para
desastres naturais de origem geológica e hidroclimatológica como escorregamentos e
inundações.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com base nas curvas de nível, foi possível identificar as áreas com declividades acima de
30%. Nessas áreas não é permitido o parcelamento do solo para fins urbanos, salvo se
forem atendidas as exigências especificas das autoridades competentes.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Outra área que deve ser respeitada é a de preservação permanente do rio Paraíba do Sul e
dos demais cursos d’água do município. Legalmente, essas áreas tem a função ambiental
de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade.
Terrenos com características impróprias, tais como planícies de inundação, encostas com
declividade acentuada e terrenos com suscetibilidade a processos erosivos e colapso de
solo, ocasionam um grande número de situações de risco a moradias e infraestrutura, a
Figura 29 evidencia as áreas de risco no município, devido a ocupação urbana desordenada.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A Depressão do Rio Paraíba do Sul consiste em um relevo colinoso com morros cristalinos,
de rochas metamórficas pré-cambrianas (mares de morros) e colinas sedimentares de
topos planos, de sedimentos terciários. As colinas ou mares de morro são constituídas de
encostas com formato convexo-côncavas (CPRM, 2007).
2.4.6 Vegetação
A vegetação se apoia e desenvolve a partir do meio físico já apresentado. Aqui, a vegetação
será retratada nos seus principais aspectos, salvaguarda alguma relação com o
saneamento ambiental.
Porcentagem do território
Utilização das terras Área (Km²)
do município (%)
Construções, benfeitorias ou caminhos - Área dos
0,99 0,82
estabelecimentos agropecuários
Lavouras - área plantada com forrageiras para corte 0,25 1,77
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O município insere-se no bioma Mata Atlântica, cujas condições físicas variam de um lugar
para outro. Segundo o Atlas Municipal de Vegetação do SOS Mata Atlântica (2014), ano
base 2013, 15,5% da área territorial do município de Aparecida apresenta vegetação natural
remanescente, constituída por 18,77km².
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na zona rural, é fundamental a sua presença, sobretudo, a vegetação ciliar para proteger os
mananciais superficiais e, ainda, contribuir para a perenização dos cursos d’água.
A criação está prevista na Constituição Federal de 1988 (Capítulo VI, Artigo 225, parágrafo
1º, inciso III) que determina ao Poder Público a incumbência de “definir, em todas as
unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A Lei 9.985/00 também determina que as UC, com exceção das Áreas de Proteção
Ambiental (APA) e das Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN), devem ter uma
zona de amortecimento, isto é, uma área no entorno onde as atividades humanas estão
sujeitas a normas e restrições específicas editadas pelo Conselho Nacional de Meio
Ambiente (CONAMA) e licenciadas pelo órgão ambiental competente, com o propósito de
minimizar os impactos negativos sobre a unidade.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
por órgão competente de qualquer atividade inserida nesse raio e que possa comprometer
a biota.
As APA’s, segundo a Lei do SNUC, são definidas por áreas públicas ou privadas, em geral
de grande extensão, com certo grau de ocupação humana e dotadas de atributos abióticos,
bióticos, estéticos ou culturais, especialmente importantes para a qualidade de vida e o
bem-estar das populações humanas. Têm como objetivos básicos proteger a diversidade
biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos
recursos naturais.
As áreas prioritárias para conservação foram criadas a partir de registros das espécies de
fauna e flora nativas, além de dados de paisagem e do meio físico. Essas áreas são um
instrumento de ação de criação, ampliação, restauração e conservação da biodiversidade,
principalmente de unidades de conservação.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
3 DIAGNÓSTICO TÉCNICO
A seguir, serão apresentadas as informações da infraestrutura urbana observadas in loco
dos bairros do Município de Aparecida/SP.
Figura 35 – Vista do Bairro Itaguaçu da rua Figura 36 – Vista do Bairro Itaguaçu da rua
Itapetininga (sentido santuário) Itapetininga (sentido Paraíba do Sul)
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 38 – Feira Livre na Rua Itabaiana Figura 39 – Rua Itabaiana em dia livre
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 40 – Escola Estadual Dr. Edgar de Souza Figura 41 – EMEI Creche Vera Lucia Chagas
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Bourabebi
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Com relação as obras de infraestrutura urbana existente no bairro, foram constatadas obras
municipais de pavimentação da Avenida Itaú (Figura 42) e de canalização do Córrego Itaú
(Figura 43).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com relação ao manejo de resíduos sólidos, identificou-se uma área situada às margens
da Rodovia Presidente Washignton Luís que, segundo informações da Prefeitura Municipal,
desempenha a função de ponto de acondicionamento temporário dos resíduos sólidos
gerados no município (Figuras 48 e 49).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro
Itaguaçu apresenta ocorrência dos seguintes eventos:
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Segundo informações dos moradores locais, o bairro surgiu por volta de 1945 com as
primeiras residências em torno da Capela de São Geraldo (Figuras 54 e 55) e foi se
ampliando no sentido do Santuário Nacional de Aparecida (Figuras 56 e 57).
Outra obra que está sendo executada no bairro pelo Santuário Nacional de Aparecida e que
será de grande importância turística é o “Caminho do Rosário”, que ligará o Santuário ao
Porto Itaguaçu por meio de jardins temáticos com esculturas que contemplarão os quatro
mistérios do Santo Terço.
Figura 54 – Rua Antônio Arneiro, Vista 01 Figura 55 – Rua Antônio Arneiro, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Em visita a campo constatou-se também a falta de manutenção das áreas de lazer situadas
no bairro, como os campos de futebol localizados nas ruas Pref. Aristeu Vieira Vilela e
Antônio Arneiro apresentados nas Figuras 58 e 59 a seguir.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Outro item observado no levantamento de campo foi a ocupação irregular das áreas Non
Aedificandi da linha férrea que atravessa o bairro de ponta a ponta. A proximidade dessas
residências oferece risco aos moradores invasores e interfere negativamente no
desempenho do serviço a ser executado pela concessionária da ferrovia (Figuras 64 e 65).
Além desses fatores, verificou-se também a ausência de manutenção e poda da vegetação
existente na área, que vem crescendo sem controle.
Segundo informações locais, os moradores do bairro São Geraldo não têm acesso ao
transporte público municipal, sendo utilizado como meio alternativo os taxis clandestinos.
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro São
Geraldo apresenta ocorrência dos seguintes eventos:
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Porém, apesar da deficiência identificada, segundo informações dos moradores locais, não
há ocorrências de enchentes e inundações.
Figura 69 – Vista da Rua Maj. Manoel Martins Figura 70 – Travessa sem denominação
de Castilho (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Outros fatores relevantes identificados são a ligação clandestina de esgoto nas poucas
redes de drenagem existentes no bairro, situação confirmada devido ao forte odor que pode
ser sentido nas proximidades das bocas de lobo, e a falta de manutenção do sistema
público de iluminação constatada em todo o bairro (Figura 72).
De acordo com o levantamento de campo, há alguns lotes vazios no bairro São Sebastião,
os quais, devido à falta de manutenção evidenciada pela condição da vegetação e pela
existência de RCD, oferecem riscos a população local, mediante a possibilidade de
proliferação de animais vetores de doenças, como o localizado na Travessa José Palma
(Figura 73).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Observou-se que o acúmulo indevido de resíduos inertes também é frequente nas calçadas
de algumas ruas do bairro, como na rua Manoel Leite Sobrinho, sendo essa ação realizada
por parte dos próprios moradores (Figuras 74 e 75), impedindo a livre passagem dos
pedestres e descumprindo o código de postura do município.
Figura 74 – Acúmulo de resíduos nas Calçadas Figura 75 – Acúmulo de resíduos nas Calçadas
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco (IG, 2011), o bairro São Sebastião apresenta o risco de
ocorrência de inundação e enchentes na travessa José Palma e nas ruas Manoel Leite
Sobrinho e Major Manoel Martins de Castilho, que apresentam vulnerabilidade de risco que
varia entre baixo e médio.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 80 – Praça na Rua Tenente A. João P. Figura 81 – Praça José Mesalino de Campos
Barbosa Jr. (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Apesar dos problemas relacionados a drenagem urbana, verificou-se, de maneira geral, que
o bairro Jardim Paraíba se localiza em uma área plana, apresenta vias largas e asfaltadas e
calçadas largas.
No que se refere as áreas de risco (IG, 2011), o bairro Jardim Paraíba apresenta ocorrência de
risco de inundação e enchentes nas seguintes áreas: ponte Aparecida-Potim, avenida Sólon
Pereira, rua Joaquim Prado e rua Rachid Azen. O grau de vulnerabilidade dessas áreas varia
de baixo a muito alto.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Assim, no que se refere as áreas de risco mapeadas pelo IG (2011), o bairro apresenta perigo
analisado de inundação e enchentes, sendo o grau de probabilidade de risco de baixo a
muito alto.
Figura 86 – Vista da Rua São Pedro Figura 87 – Vista da Rua Santo Antônio
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Uma situação constatada na rua São Benedito foi a ocorrência de veículos particulares,
pertencentes a um estabelecimento comercial do ramo de manutenção automotiva,
estacionados em vias públicas, como pode ser observado na Figura 90. Essa ação
encontra-se em desacordo com o Código de Postura (Capítulo IV, Artigo 250, §2°), que
determina a proibição de veículos para consertos ou reparos estacionarem e permanecerem
à frente de oficinas ocupando vagas em vias públicas.
Como anteriormente citado, o limite administrativo do bairro faz divisa com o município de
Potim e, por esse motivo, a avenida de acesso ao município corta o bairro, o que, segundo
relato, tem ocasionado problemas e situação de risco aos moradores, devido ao intenso
tráfego em horários de pico e da imprudência de alguns motoristas que percorrem esse
trecho com seus veículos em alta velocidade (Figura 91).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Assim como em outros bairros, o Jardim Santo Afonso apresenta problemas com os lotes
vazios, tais como: falta de manutenção e proteção e disposição indevida de RCD (Figuras
92 e 93), o que pode ocasionar a proliferação de vetores transmissores de doenças.
Figura 92 – Terreno vazio na rua Santo Antônio Figura 93 – Terreno vazio na rua Santo Antônio
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Além do estádio, o bairro Ponte Alta também dispõe de outro campo de futebol, utilizado
pela população como área de lazer, o qual a prefeitura municipal realiza a manutenção
periódica (Figura 95).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O bairro Ponte Alta também conta com instituições de atendimento ao público, tais como
o Conselho Tutelar, o Centro de Atendimento ao Turista, as escolas municipais, as igrejas e
comunidades, a Central de Atendimento do SAAE – Aparecida, dentre outros (Figuras 96 a
101).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 100 – SAAE - Aparecida na rua José Figura 101 – Comunidade do Divino Espírito
Macedo Costa Santo na rua José Elache
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Uma importante particularidade desse bairro é a realização de duas feiras: a freira livre e a
feira dos comerciantes.
A feira livre acontece todos os domingos na rua Joaquim Alves Pereira, próximo ao túnel
sob a linha férrea. Em análise do local, verificou-se a ausência de placas de trânsito
sinalizando a interdição da rua, o que garantiria a segurança dos feirantes e dos munícipes.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 102 – Avenida Monumental, Vista 01 Figura 103 – Avenida Monumental, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 104 – Feira dos Comerciantes, Vista 01 Figura 105 – Feira dos Comerciantes, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Em vistoria a campo constatou-se que algumas ruas do bairro ainda se encontram sem
pavimentação e iluminação (Figura 107), sendo que grande parte das ruas são
pavimentadas com paralelepípedos (Figuras 108 e 109).
Além disso, o bairro Ponte Alta é limitado de um lado pela região central do município e de
outro pelo Rio Paraíba do Sul, dessa maneira encontram-se consolidado, estando boa parte
das construções em área de preservação permanente, ou seja, tem um uso intenso do solo,
que ocorreu de forma desordenada.
Essa ocupação irregular traz risco de inundação para os domicílios dessa área, sendo este
avaliado pelo IG (2011) como de baixo a muito alto.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 108 – Vista da Rua Luís Chad Figura 109 – Vista da Rua José L. da Silva
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Com relação aos terrenos vazios, foram identificadas duas situações: alguns em
concordância com o Código de Postura do Município, ou seja, murados, com portões
vazados e com a manutenção da vegetação em dia (Figura 110), e outros com ausência total
de manutenção e grande acúmulo de RCD (Figuras 111 e 112).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 111 – ausência de manutenção em terreno Figura 112 – Acúmulo de resíduos em terreno
vazio na rua Isack Júlio Barreto vazio na rua Higino Macedo
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
As instituições públicas instaladas no bairro são: creches, escolas, praças, Unidade Básica
de Saúde (UBS) e o Centro de Referência Especializada de Assistência Social (CREAS)
(Figuras 113 a 119).
Figura 113 – Creche Santa Terezinha na rua José Figura 114 – E.M.E.F. Anísio Novaes na rua André
Leite Tozzeto
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 115 – UBS na rua Alexandro César dos Figura 116 – UBS na rua Alexandro César dos
Santos Gregório Santos Gregório
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 117 – Praça na Rua Maria A. Barreiro Figura 118 – Praça na Rua Morentina Maria da
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Conceição Teixeira
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 120 – Rua Américo Alves Pereira Filho Figura 121 – Rua Morentina Maria da Conceição
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Teixeira
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco (IG, 2011), o bairro Santa Terezinha apresenta o risco de
ocorrência de inundação e enchentes na avenida Alexandre César dos Santos Gregório, que
apresenta vulnerabilidade de risco baixo.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 126 – Destinação Inadequada de RSU Figura 127 – Destinação Inadequada de RCD
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco mapeadas pelo IG (2011), o Santa Edwirges apresenta
risco de ocorrência de inundação com vulnerabilidade entre baixo e muito alto, estando
todas as residências já construídas no bairro localizadas nessas áreas.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 129 – Panorâmica da Praça na rua Filipo Figura 130 – Quadra da Escola Manoel Ignácio
(Fonte: Acervo do autor, 2017) de Moraes na rua Pedro Maria Pillippo
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 131 – Igreja de Santo Antônio na rua José Figura 132 – Igreja de Santa Terezinha
Murad (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 133 – Centro de Nutrição Escolar Figura 134 – Creche Maristela Jacob de Souza
Mercedes Rosa Rodrigues na rua Pedro Maria na rua Vicente de Almeida
Pillippo (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No bairro também acontecem as populares feiras livres, em que os feirantes instalam suas
barracas todas as terças-feiras na rua Vicente de Almeida, para a comercialização de frutas
e verduras. Assim como em outros bairros, verificou-se a ausência de placas de trânsito
sinalizando a interdição da rua, o que garantiria a segurança dos feirantes e dos munícipes
(Figuras 135 e 136).
Figura 135 – Rua Vicente de Almeida Figura 136 – Rua Vicente de Almeida em dia de
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Feira
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Com relação aos lotes não edificados, verificou-se que a maioria encontra-se em desacordo
com o Código de Posturas do município: sem manutenção e proteção e servindo de
depósito de RCD (Figuras 137 e 138).
Figura 137 – Lotes Sem Edificações, Vista 01 Figura 138 – Lotes Sem Edificações, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Outro fator encontrado foi o armazenamento de resíduos recicláveis e de RCD nas calçadas,
obstruindo a livre passagem dos pedestres, como pode ser observado nas Figuras 139 e
140.
Verificou-se também a existência de poucas bocas de lobo e sarjetas, o que pode ocasionar
inundações ou enchentes devido a deficiência do sistema de escoamento das águas
pluviais, além de oferecer riscos a população local.
Figura 139 – Resíduos Recicláveis Rua Figura 140 – Destinação Inadequada de RCD na
Alexandre César dos Santos Gregório rua Antenor Caetano
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro Vila
Mariana apresenta ocorrência do evento de inundação e enchentes na praça João Vieira
dos Santos e na rua João Maria Guimarães Filippo, que apresentam vulnerabilidade de risco
baixo.
O acesso de um lado do bairro a outro pode ser realizado de três maneiras: pela Rodovia
Presidente Dutra ou por dois túneis sob a mesma. O primeiro túnel, situado próximo à
Avenida Zezé Valadão, onde transitam pedestres, carros e motos, é uma passagem estreita,
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 142 – DAEE na Avenida Padroeira do Figura 143 – DETRAN na Avenida Padroeira do
Brasil Brasil
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 144 – E.E. Professor Murillo do Amaral na Figura 145 – E.E. Professor Murillo do Amaral na
Avenida Padroeira do Brasil, Vista 01 Avenida Padroeira do Brasil, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Outro aspecto observado no bairro foi a existência de apenas dois pontos de ônibus
cobertos, estando ambos na avenida Padroeira do Brasil (Figuras 148 e 149), as demais ruas
do bairro são desprovidas dessas instalações.
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 148 – Ponto de Ônibus, Vista 01 Figura 149 – Ponto de Ônibus, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Escorregamento em encosta nas ruas Benedito Rocha Reis, José Crispim Filho,
Zequinha Lemes, Irmã Vilma e Afonso Chiesa, que apresentam grau de
probabilidade de risco de médio a muito alto.
Outro ponto observado foi a falta de manutenção e conservação dos terrenos baldios,
estando propícios a proliferação de animais transmissores de doenças.
Como nos demais bairros, em Aroeiras também há problemas como vias inadequadas e
ausência de um sistema de microdrenagem, tais como poucas bocas de lobo, ausência de
manutenção das ruas pavimentadas com paralelepípedos e ausência de sarjetas (Figura
151).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 150 – Muro de Contenção de Encosta na Figura 151 – Panorâmica da Rua Irmã Vilma
rua Zequinha Lenes (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Segundo informações dos moradores locais, a infraestrutura local também é falha nos
seguintes aspectos: inexistência de manutenção da pavimentação, iluminação precária,
ausência de lombadas e sinalização viária, a limpeza das ruas não abrange toda a área de
expansão e a capina e poda das árvores é realiza pelos próprios moradores (Figura 152).
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O único acesso a São Roque é pelo bairro Aroeiras, que possui as passagens sob a Rodovia
Presidente Dutra, como mencionado anteriormente.
Figura 153 – Praça de São Roque na Avenida Figura 154 – Clube Umuarama na Avenida
Zezé Valadão Padroeira do Brasil
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 157 – E. E. Américo Alves na Praça Padre Figura 158 – Igreja e Paróquia de São Roque na
Vitor Coelho de Almeida Avenida Zezé Valadão
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 159 – Vigilância em Saúde na Avenida Figura 160 – Fórum na Avenida Padroeira do
Padroeira do Brasil Brasil
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 161 – Delegacia de Polícia na Praça Padre Figura 162 – Agência da Previdência
Vitor Coelho de Almeida Social/INSS na Avenida Padroeira do Brasil
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Erosão na rua Salviana Souza e Aristeu Venerando, além de uma área atrás do Posto
Tigrão, de baixo e alto grau de risco.
Figura 163 – Panorâmica da Rua Salviano de Figura 164 – Panorâmica da Rua Aristeu
Souza Venerando
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Outro ponto observado foi a falta de manutenção nos terrenos baldios, bem como a
destinação indevida de RCD em beiras de estradas, ações que estão em desacordo com a
Seção II, Artigo 193 e 196 do Código de Posturas.
113
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No aspecto urbanístico, verificou-se que as vias do bairro são largas e as calçadas são
adequadas.
Além das áreas de lazer, o bairro também possui instituições públicas, como escolas e
igrejas, conforme apresentado nas Figuras a seguir.
114
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 169 – Colégio Millenniun na rua Barão do Figura 170 – Comunidade São Paulo na
Rio Branco Alameda Chadad Gebran
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No bairro Jardim São Paulo também acontece uma feira livre, a qual, diferentemente das
demais, ocorre fora da via pública, no pátio da Praça Kennedy, ao lado da Praça do Relógio,
mantendo assim a segurança dos feirantes e dos munícipes (Figuras 171 e 172).
Figura 171 – Pátio da Praça Kennedy Figura 172 – Pátio da Praça Kennedy em Dia de
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Feira
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
115
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 173 – Disposição de RSU nos muros Figura 174 – Disposição de RSU nas calçadas
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 175 – Igreja Perpétuo Socorro na rua Figura 176 – Escola Municipal de Ensino
Clementina Castro Fundamental e Integral Professor Aureliano
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Paixão na rua Padre Noé Sotilho
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Quanto as áreas de risco, o IG (2011) identificou um trecho com perigo baixo de erosão.
116
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 177 – Panorâmica da rua Padre Noé Figura 178 – Panorâmica da rua Padre Noé
Sotilho, Vista 01 Sotilho, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 179 – Destinação Indevida de RCD na rua Figura 180 – –Panorâmica da Praça Perpétuo
José dos Santos Socorro
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
117
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No bairro podem ser encontradas algumas instituições públicas, como a creche municipal,
o CRAS São Francisco e a igreja de São Francisco (Figuras 181 a 184).
Figura 183 – Centro de Referência e Assistência Figura 184 – Ponto de Ônibus na rua Benedito
Social na rua Teresa Maria Ferreira Garcia dos Reis
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
118
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 186 – Panorama da Rua Tereza Maria de Figura 187 – Ponto de transbordo na rua Teresa
Ferreira Maria Ferreira
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
119
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Apesar de ser antigo, o bairro São Francisco ainda é constituído por muitos lotes vazios, os
quais mantêm as mesmas características dos demais bairros de Aparecida, ou seja, não
possuem manutenção, proteção e portões vazados para facilitar a fiscalização (Figura 188).
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro São
Francisco apresenta ocorrência dos seguintes eventos:
Escorregamento em encosta nas ruas Abrão Kalil Michica, Tereza Maria Ferreira,
Benedito Garcia dos Reis, Joaquim Garcia dos Reis, Pedro Alves Silva e Padre
Gebando, que apresentam grau de probabilidade de risco que varia entre baixo e
alto.
Erosão na rua Benedito Garcia dos Reis com vulnerabilidade de risco médio e alto.
120
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 189 – CIRETRAN na rua Vicente Pasin Figura 190 – E.M.E.F. Professora Maria
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Conceição Pires na rua Pé João Batista
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 191 – Praça Pública na Alameda Silvio de Figura 192 – Igreja de Santa Rita na rua Paulo
Almeida Chadad
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
121
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Quanto aos lotes não edificados, verificou-se em campo a falta de manutenção, bem como
as destinações clandestinas de resíduos provenientes da construção civil em terrenos não
edificados, fatores que vem se repetindo em todo o município (Figura 197).
122
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro
Santa Rita apresenta ocorrência de inundações e enchentes na rua Santa Rita, que
apresenta vulnerabilidade de risco baixo, médio e alto.
123
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 198 – Igreja Sagrada Face na rua Pedro Figura 199 – Praça na rua Pedro Alves da Silva
Alves da Silva (Fonte: Acervo do autor, 2017)
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
Quanto ao serviço de coleta de resíduos domiciliares, o bairro Sagrada Face não é 100%
atendido, dessa maneira, os moradores têm que transportar seus resíduos até as
proximidades da igreja Sagrada Face, onde será coletado pelo caminhão da Prefeitura
Municipal. Conforme informações dos moradores, há muito não são realizadas
manutenções no sistema de iluminação pública e de pavimentação das vias (Figuras 201 e
202).
124
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 201 – Rua Afonso Maria G. dos Réis Figura 202 – Rua Benedito Garcia dos Reis
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
125
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 204 – Destinação inadequada de RCD na Figura 205 – Lote sem cercamento na rua Padre
rua Padre Gebardo Gebardo
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro
Sagrada Face apresenta ocorrência de inundações e enchentes com vulnerabilidade de
risco baixo, erosão com alto grau de risco e escorregamento em encosta com grau de
probabilidade de risco baixo e médio.
Figura 206 – Academia ao ar livre Figura 207 – UBS na rua Primeiro de Maio
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
126
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Conforme verificado em campo, a maioria das vias do bairro são pavimentadas com
paralelepípedos, estando todas desprovidas de manutenção, situação facilmente notada
pelo desnível do terreno, bem como pelas vegetações rasteiras que crescem entre as pedras
(Figuras 209 e 210). Além disso, observou-se a alta declividade dos terrenos, a largura bem
estreita das ruas e a ausência de calçadas adequadas a correta acessibilidade de todos os
moradores.
Figura 209 – Panorâmica da rua Antônio Figura 210 – Panorâmica da rua Expedicionário
Bitencourt da Costa Mônego
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Outra situação constatada na rua Benedito J. Dias foi a ocorrência de veículos particulares,
pertencentes a um estabelecimento comercial do ramo de manutenção automotiva,
estacionados em vias públicas, como pode ser observado nas Figuras 211 e 212. Essa ação
encontra-se em desacordo com o Código de Postura (Capítulo IV, Artigo 250, §2°), que
127
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 211 – Veículos para conserto ocupando Figura 212 – Veículos para conserto ocupando
vagas em vias públicas, vista 01 vagas em vias públicas, vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 213 – Disposição inadequada de resíduos Figura 214 – Disposição inadequada de resíduos
em lote na rua Joaquim Israel em lote na rua Joaquim Israel
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
No que se refere as áreas de risco, mapeadas pelo Instituto Geológico (IG, 2011), o bairro
Santa Luzia apresenta ocorrência dos seguintes eventos:
128
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Inundações nas travessas Faustino Teixeira Pinto e José Amador com a rua
Benedito Jesus Dias Filho, área em frente ao cemitério Pio XII e rua Antônio
Bittencourt da Costa, que apresentam vulnerabilidade de risco baixo e médio.
Escorregamento em encosta nas ruas Antônio Bitencourt da Costa, Benedito J. Dias
e Expedicionário Monegro, na viela Joaquim Israel e na travessa José Carlos de
Oliveira, que apresentam grau de probabilidade de risco entre baixo a muito alto.
Erosão na rua Antônio Bittencourt da Costa com grau de risco médio.
Figura 215 – Prefeitura municipal na rua Figura 216 – Agencia do MTE na rua Maestro B
Professor José Borges Ribeiro Barreto
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
129
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 217 – Convento Noviço São José na rua Figura 218 – Clube dos Sócios na rua Maestro B
Barão do Rio Branco Barreto
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 219 – Santa Casa na rua Barão do Rio Figura 220 – Centro de Saúde Dr. José Monteiro
Branco do Amaral na rua Padre Claro Monteiro
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 221 – CAS na rua Ana Rosa Soares Figura 222 – Seminário Redentorista Santo
Penido Afonso na rua Padre Claro Monteiro
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
130
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 223 – Igreja de São benedito Figura 224 – Basílica de Nossa Senhora da
(Fonte: Acervo do autor, 2017) Conceição Aparecida
(Fonte: Acervo do autor, 2017)
O núcleo urbano oferece também áreas de lazer, como praças, playgrounds e academias
ao ar livre. Além disso, verificou-se a existência de vários pontos de ônibus, atendendo a
necessidade por transporte público de toda população (Figuras 225 a 228).
Figura 225 – Praça Nossa Senhora Aparecida Figura 226 – Praça Dr. Benedito Mereilles
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
131
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 227 – Ponto de Ônibus, Vista 01 Figura 228 – Ponto de Ônibus, Vista 02
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
Figura 229 – Panorâmica da Rua Monte Castelo Figura 230 – Panorâmica da Rua Oliveira Braga
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
132
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Por ser uma região já consolidada, há poucos lotes não edificados, porém, em vistoria a
campo, pode-se observar que os que existem encontram-se em discordância ao Código de
Posturas, devido à ausência de manutenção e cercamento e a disposição irregular de RCD
(Figuras 233 e 234).
Figura 233 – Lotes Sem Edificações na rua Figura 234 – Lotes Sem Edificações na rua
Professor Ana Rosa S. Penido Professor Ana Rosa S. Penido
(Fonte: Acervo do autor, 2017) (Fonte: Acervo do autor, 2017)
133
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
134
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
135
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
área inferior ao tamanho mínimo exigido pela lei, ausência de sistema adequado de
disposição de efluentes domésticos, lotes em APP e área de várzea.
136
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
137
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
138
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O resultado deste relatório no município apresentou: 116 setores de risco (1.776 moradias
em risco); 12 setores em Risco Muito Alto (286 moradias em risco); 21 setores em Risco Alto
(202 moradias em risco); 34 setores em Risco Médio (365 moradias em risco); 49 setores
em Risco Baixo (1.106 moradias em risco), sendo o total moradias indicadas para remoção:
49.
139
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
4.1 MACROZONAS
As delimitações dos macrozoneamentos bem como as descrições de cada um desses
limites conforme a Lei vigente do Plano Diretor, em seu Título III - do Ordenamento
Territorial, Capítulo II, Artigo 30, serão apresentadas a seguir.
140
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Mariana tem os seguintes limites: ao norte e oeste o rio Paraíba do Sul, ao sul o atual bairro
de Vila Mariana e à leste o Município de Guaratinguetá.
141
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
142
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
148
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
4.2 ZONEAMENTO
O zoneamento é um instrumento amplamente utilizado nos planos diretores, através do
qual a cidade é dividida em áreas sobre as quais incidem diretrizes diferenciadas para o uso
e a ocupação do solo, especialmente os índices urbanísticos. Os principais objetivos do
zoneamento estão:
Controle do tráfego;
Nesse contexto, serão apresentados a seguir os zoneamentos definidos pelo Plano Diretor
vigente de Aparecida e seus objetivos, assim como o mapa geral do zoneamento urbano
municipal.
149
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
150
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
151
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
153
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
154
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Zonas Mistas 2 - corresponde às áreas definidas pelo sistema viário de ligação entre
os bairros e as vias com uso e ocupação do solo predominantemente comercial2 e
de serviços.
A Figura a seguir demonstra as áreas classificadas como Zona Mista 1 e Zona Mista 2,
definidas pelo Plano Diretor Vigente.
1
(Predominantemente Residencial): Zona de uso e ocupação por habitações, com edificações uni ou multifamiliares, tendo
atividades de comércio, serviços privados e públicos permitidos conforme os níveis de incômodo destas atividades e a
hierarquia do sistema viário, podendo ser:
155
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Objetivos
Pesquisa e
Divulgação
Diagnósticos
Planejamento
de Ações
Figura 250 – Escopo do Plano de Comunicação e Mobilização Social
(Fonte: Elaborado pelo autor, 2017)
156
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A pesquisa foi realizada via internet, com o envio do link de acesso. O profissional com
conhecimentos sobre Comunicação e Mobilização Social da Prefeitura Municipal de
Aparecida foi entrevistado por meio do preenchimento da pesquisa por completo clicando
no botão “enviar”. Os dados foram apresentados e analisados posteriormente em forma de
diagnóstico orientando a etapa de planejamento das ações.
157
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Quanto aos jornais impressos que são veiculados em Aparecida, foi descrito na pesquisa o
total de 5 jornais: Notícias, Dinoite, Atos, Tranca e Gamela. A prefeitura não faz nenhum tipo
de publicação nesses meios.
Com a acessibilidade cada vez mais avançada, a Internet é uma das grandes ferramentas
utilizadas como mobilização. O secretário informou que a prefeitura possui um endereço
oficial onde o órgão realiza suas próprias publicações, como exemplo foram citados os
seguintes endereços eletrônicos: aparecida.sp.gov.br e facebook.com/aparecidasp.
Ao perguntarmos sobre outros meios de divulgação não citado pela consultora, o secretário
apresentou os convites impressos como uma das formas a serem utilizadas na mobilização
social.
5.2.3 Questionário
Segue abaixo o questionário respondido.
158
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
4. Em Aparecida, há rádio
Não
comunitária?
5. Há estações religiosas em
Sim
Aparecida?
159
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
8.Quantos jornais/boletins
MAIS DE 5
impressos existem em Aparecida?
9. A Prefeitura Municipal de
Aparecida, publica notícias em SIM
algum jornal?
160
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
1. Em Aparecida, costuma-se
utilizar o alto falante em
SIM
automóveis como meio de
divulgação?
alto falante?
facebook.com/aparecidasp
população de Aparecida
161
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
4. A prefeitura Municipal de
Aparecida possui algum espaço NÃO
na tv local?
162
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Portanto, para que o objetivo do Plano de Comunicação e Mobilização Social fosse atingido,
foram elaboradas 5 ações, conforme as apresentadas e descritas abaixo.
PLANO DE COMUNICAÇÃO E
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
AÇÃO 1 AÇÃO 2
AÇÃO 3 AÇÃO 4
AÇÃO 5
Figura 251 - Fluxo de ações do plano de comunicação e mobilização social
(Fonte: Elaborado pelo autor, 2017)
163
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Ação Nomenclatura
164
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
REUNIÕES LOCAIS: realização de reuniões junto à Comissão Gestora do Plano Diretor, com
o objetivo de formular ações de mobilização e participação social, a fim de realizar a revisão
do Plano Diretor com precisão e eficiência.
Atividade 2 – Divulgação das fases da revisão do Plano Diretor e dos produtos realizados
para esta atividade e publicação de matérias jornalísticas sobre a revisão do Plano Diretor
nas páginas do Facebook e no site oficial da Revisão do Plano Diretor. Essas ações são
importantes por prezarem pela transparência das ações que envolvem o plano, fomentando
a troca de informações e a participação da sociedade nos espaços de diálogos.
O site da revisão do Plano Diretor é uma ferramenta multicanal que agrega vários tipos de
mídia em um só ambiente, pois permite a coexistência de textos, imagens, sons e vídeos,
facilitando a ocorrência de interações e de entendimento, de forma muito mais rápida e
atingindo um público cada vez maior de pessoas.
- Sobre o Plano;
- Agenda;
- Download;
- Comissão;
- Fotos;
- Participe!;
- Blog.
165
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Ao percorrer essas abas, o munícipe tem acesso a todo o conteúdo que já foi gerado
(cadernos, oficinas, fotos) e as próximas etapas do processo de elaboração do plano, como
datas, temas e locais dos próximos instrumentos de gestão participativa.
Quanto ao uso de redes sociais, a revisão do plano diretor está inserida neste mecanismo
de grande presença na vida dos cibernautas por meio de uma página no Facebook.
166
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
167
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
168
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
PANFLETOS
169
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
FOLDER
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
FAIXAS
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
172
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
CARTAZES
173
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
6 CONTROLE SOCIAL
Nessa seção serão descritas todas as atividades realizadas nas reuniões para
levantamento de dados e apresentação, discussão, comunicação e mobilização da Revisão
Plano Diretor de Aparecida. Ao longo do processo de desenvolvimento de revisão do Plano
Diretor, além do levantamento de dados secundários, entrevistas com agentes públicos e
privados e pesquisas de campo, diversas atividades foram realizadas para que o a revisão
pudesse obter maior participação da população de Aparecida na discussão dos problemas
e soluções para a cidade.
Ressalta-se que os membros da Comissão Gestora do Plano Diretor foram designados por
meio do Decreto Municipal n. 4.453/17, sendo composto por representantes do poder
público, da Câmara Municipal de Vereadores, de entidades comerciais e turísticas, de
entidades profissionais, acadêmicas de pesquisa, de conselhos profissionais, de entidades
religiosas, de movimentos populares, de conselho do idoso, de igrejas evangélicas, do
conselho do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), do Conselho da Saúde, da
Arquidiocese de Aparecida, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e da
Associação dos Ambulantes.
Nesta seção, serão relatados o evento de nomeação da Comissão Gestora, bem como as
reuniões de capacitação, que abordaram o processo de elaboração do Plano Diretor, as
inovações do Estatuto da Cidade, os dados sobre a realidade do Município, a apresentação
do Plano de Trabalho com as etapas do processo de elaboração do Plano Diretor, a
metodologia de participação e o cronograma de atividades.
174
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
175
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 254 – Abertura dos Trabalhos – Vista 01 Figura 255 –Abertura dos Trabalhos– Vista 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Figura 256 – Site da revisão do Plano Diretor Figura 257 –Agenda da revisão do Plano Diretor
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Após a apresentação do Site e da Agenda de Eventos, o evento foi aberto para que os
participantes pudessem manifestar sua opinião, assim o senhor José Renato Coelho
Ribeiro, representante da Associação de Engenheiro e Arquitetos de Aparecida perguntou
se a revisão do atual Plano Diretor contempla a elaboração de lei de uso e ocupação do
solo. Em resposta, o senhor Gabriel Pinelli disse que faz parte do escopo do trabalho a
elaboração de lei de uso e ocupação do solo. Em seguida o vereador senhor Luiz Marcelo
ressaltou o valor histórico que o município de Aparecida possui no cenário regional, assim
como a destacou a importância de serem preservados os recursos naturais da região.
Posteriormente, fez o uso da palavra a vereadora senhora Ana Alice Braga Vieira, que
ressaltou a importância da ferramenta de participação social que é o site, e complementou
176
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 258 – Manifestação dos Participantes – Figura 259 – Manifestação dos Participantes –
Vista 01 Vista 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
O Evento foi realizado no salão de eventos do Hotel Rainha do Brasil, situado na Rua Isaac
Ferreira da Encarnação, n. 501, bairro Jardim Paraíba no município de Aparecida, com inícios
às 09h00min, do dia 18 de maio de 2017. Contou com a presença de 42 participantes, dentre
eles, os representantes da Prefeitura Municipal, os representantes da Vallenge Engenharia,
o representante do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aparecida (SAAE), o
representante do Conselho de Pastores, os representantes do Santuário Nacional/Lotus, o
representante do Rotary Club de Aparecida, os representantes da Arquidiocese de
Aparecida, o representante da Associação Cultural Afro-Brasileira Raizes Nagô, o
representante da Associação dos Engenheiros e Arquitetos, o representante do Conselho
Municipal de Turismo, o representante do Jornal Tranca e Gamela, o representante do Jornal
177
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na abertura do evento, o Chefe de Gabinete, senhor Ederson Francisco dos Santos, iniciou
apresentando a programação do evento e em seguida passou a palavra ao Prefeito Ernaldo
Cesar Marcondes, que agradeceu a presença de todos, ressaltou a importância da opinião
de todos na revisão do Plano Diretor e assinou o Decreto Municipal n. 4.453/17 que designa
os membros da Comissão Gestora.
Logo após, o senhor Pedro Ribeiro Moreira explanou sobre a importância do Plano Diretor
para o município, mencionando as intervenções urbanas na antiguidade de algumas
178
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
cidades como Roma e Paris, posteriormente voltando seu foco para o Brasil e
principalmente para a evolução urbanística da cidade de Aparecida, salientando a
necessidade do Plano Diretor ser um processo de planejamento da cidade para o futuro, em
que a população seja ouvida e os patrimônios culturais e religiosos sejam considerados.
Com o término da apresentação do senhor Pedro Ribeiro Moreira, o senhor Gabriel retomou
a palavra e a deixou aberta para que os presentes no evento pudessem fazer o seu uso. O
senhor Carlos Alexandre Rodrigues da Conceição representante da Associação Cultural
Afro-Brasileira Raízes Nagô pediu o uso da palavra e apontou o descaso que vem ocorrendo
ao longo dos anos no município de Aparecida, tanto com a população quanto com os
patrimônios da cidade e perguntou ao senhor Pedro Ribeiro Moreira qual seria o caminho
para que esses problemas fossem solucionados. Em resposta ao senhor Carlos, o senhor
Pedro retomou a palavra e disse que a decisão está nas mãos da população, que deverá
opinar e auxiliar o poder público a planejar os próximos passos. Em seguida a vereadora
senhora Ana Alice pediu o uso da palavra e ressaltou o valor religioso que o município de
Aparecida possui no cenário nacional, destacando a importância desse valor ser
considerado na revisão do Plano Diretor, assim como questionou sobre a remoção da
população do bairro Ponte Alta onde há problemas de inundação das casas
periodicamente. Em resposta à senhora Ana Alice, o senhor Pedro retomou a palavra e
ressaltou a relevância do valor religioso para o município de Aparecida assim como para a
região em que está inserida. O senhor José Augusto pediu o uso da palavra para concluir a
resposta da senhora Ana Alice e destacou que a discussão sobre o bairro Ponte Alta ainda
não foi encerrada e será analisada a melhor situação tanto para a população quanto para o
179
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O evento foi encerrado às 12h00min, pelo senhor Domingos Léo Monteiro da Prefeitura
Municipal de Aparecida – Administração.
180
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Antes do início da reunião, a equipe da Vallenge preparou o espaço escolhido para o evento,
sendo colocadas cadeiras organizadas em fila (formato de auditório), permitindo a
acomodação de um maior número de pessoas no ambiente, mesas de apoio e
equipamentos audiovisuais, como projetor, tela de projeção, notebook, caixa de som e
microfone.
Na abertura do Evento o Chefe de Gabinete, senhor Ederson Francisco dos Santos, iniciou
apresentando a programação do evento e em seguida passou a palavra ao senhor Nicolas
Ferreira, que agradeceu a presença de todos e, deu início a apresentação para a comissão
gestora.
181
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Por fim foram apresentadas as novas propostas para revisão do Plano Diretor como o
melhoramento macroviário, bolsões de estacionamentos, macrozoneamento e
zoneamento. Logo após, foi mostrado as mídias sociais existentes para participação e
acompanhamento dos munícipes, seguido da Agenda com as informações (local e data)
das próximas reuniões.
182
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Plano Municipal de Cultural, que também foi previsto no Plano Diretor anterior, mas não foi
realizado.
Essas reuniões tiveram como objetivo capacitar os membros que compõem a Comissão
Gestora com o intuito de promover a reflexão sobre o tema e fomentar as discussões e
sugestões que auxiliassem na revisão do Plano Diretor.
183
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
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Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Direito de Preempção;
Além disso foi apresentada uma visão geral sobre os parâmetros de parcelamento, uso e
ocupação do solo que tratam da forma como os edifícios e instalações serão implantados
no lote, ou mesmo da restrição à ocupação por construções. São estabelecidas regras, por
exemplo, relativas à forma como os edifícios podem se espalhar ou se concentrar no lote
(taxa de ocupação); à quantidade de área construída permitida (coeficiente de
aproveitamento); a altura que os edifícios devem ter (número de pavimentos ou gabarito de
altura); à posição que os edifícios podem ter no lote (recuos frontais, laterais e de fundo);
dentre outras regras.
185
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Antes do início da reunião, a equipe da Vallenge preparou o espaço escolhido para o evento,
sendo colocadas cadeiras organizadas em formato U, permitindo que os participantes
fizessem discussões em grupo, mesas de apoio e equipamentos audiovisuais, como
projetor e notebook.
186
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
questionou os participantes sobre a cidade que eles desejam, apresentando propostas para
o sistema viário e para as macrozonas no município de Aparecida.
Figura 274 – Reunião Devolutiva – Visão 01 Figura 275 – Reunião Devolutiva – Visão 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
187
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O mapa da Figura 276 ilustra a situação descrita, bem como retrata os bairros e
comunidades de abrangência dos setores.
188
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A. Preparação
A primeira Oficina foi realizada na Escola Municipal Heloisa Encarnação de Castro Pinto
Barboza, localizada na rua Itabaiana, nº 100, bairro Itaguaçu no município de Aparecida,
com inícios às 19h00min, do dia 30 de maio de 2017. Contou com a presença de 33
participantes, dentre eles, os representantes da Prefeitura Municipal e os representantes da
Empresa Vallenge Engenharia.
189
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Pode-se observar que, além dos moradores do bairro Itaguaçu, participaram da Oficina os
residentes dos bairros Centro, São Roque, Jardim Paraíba, Ponte Alta, São Geraldo e Vila
Mariana.
Antes de iniciar a Oficina, a equipe da Vallenge preparou o espaço escolhido para o evento,
sendo colocadas cadeiras organizadas em fila (formato de auditório), permitindo a
acomodação de um maior número de pessoas no ambiente e a facilidade na formação de
grupos, mesas de apoio e equipamentos audiovisuais, como projetor, tela de projeção,
notebook, caixa de som e microfone.
Na oficina realizada no setor 1, observou-se que o número de homens (21) foi superior em
relação ao número de mulheres (12). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presença. Na Figura 280, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
190
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
36%
64%
Masculino Feminino
191
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
É possível verificar que, além dos moradores do bairro Centro, participaram da Oficina os
residentes dos bairros Itaguaçu, Jardim Paraíba, Jardim São Paulo, Vila Mariana, Ponte Alta,
santa Luzia, Santa Terezinha, São Geraldo e São Roque.
Novamente, a sala do evento foi preparada pela equipe da Vallenge, sendo organizadas
cadeiras em formato de auditório, mesas de apoio e equipamentos audiovisuais, como
projetor, tela de projeção, notebook, caixa de som e microfone.
Além dos recursos de infraestrutura, também foram preparados os materiais das atividades
realizadas com a sociedade, sendo estes: folhas de papel, pranchetas, canetas e painel
expositor das informações geradas.
Na oficina realizada no setor 2, observou-se que o número de homens (17) foi igual ao
número de mulheres (17). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada por meio
de uma lista de presenças. Na Figura 283, pode-se observar o percentual de presença por
gênero.
192
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
50% 50%
Masculino Feminino
193
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Conforme apresentado na figura anterior, além dos moradores do bairro Vila Mariana,
participaram da Oficina os residentes dos bairros Aroeira, Centro, Itaguaçu, Jardim Paraíba,
Ponte Alta e São Roque.
194
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na oficina realizada no setor 3, observou-se que o número de homens (12) foi superior em
relação ao número de mulheres (5). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presenças. Na Figura 286, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
29%
71%
Masculino Feminino
195
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Além dos moradores do bairro São Francisco, participaram da Oficina os residentes dos
bairros Centro, Jardim Paraíba, Sagrada Face, Santa Rita, São Roque e Vila Mariana.
196
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na oficina realizada no setor 4, observou-se que o número de mulheres (12) foi superior em
relação ao número de homens (21). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presenças. Na Figura 289, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
36%
64%
Masculino Feminino
197
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 290– Abertura dos Trabalhos-Setor 1 – Figura 291 –Abertura dos trabalhos- Setor 1 –
vista 1 vista 2
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
O senhor Chefe de Gabinete, Ederson Francisco dos Santos, realizou a abertura da Oficina
do Setor 3 agradecendo a presença de todos e ressaltando a importância da participação
da população na Revisão do Plano Diretor. Em seguida o orador e representante da Empresa
Vallenge Engenharia senhor Nicolas Ferreira, explicou sobre a programação da oficina 1.
198
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Por fim, no setor 4 o senhor Ederson Francisco dos Santos, chefe de Gabinete, deu início a
Oficina 1 agradecendo a presença de todos e ressaltando a importância da participação
popular na Revisão do Plano Diretor. Em seguida o orador e representante da Empresa
Vallenge Engenharia senhor Nicolas Ferreira, explicou sobre a programação da oficina 1
199
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Você encontra tudo o que precisa na sua cidade? O que você não encontra? Por
que?
Figura 295 – Formação dos Grupos - setor 1 Figura 296 – Painel de Resultados- Setor 2
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
200
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 297 – Formação dos Grupos- setor 3 Figura 298 – Painel de Resultados- Setor 4
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Figura 299 – Painel de Resultados - Setor 1 Figura 300 – Painel de Resultados - Setor 2
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
201
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 301 – Painel de Resultados - Setor 3 Figura 302 – Painel de Resultados - Setor 4
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
E. Encerramento
As Oficinas foram encerradas pelo orador e todo material foi recolhido, identificado
e catalogado a fim de se proceder com a conclusão do diagnóstico participativo,
gerando o presente documento.
202
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O mapa da Figura 303 ilustra a situação descrita, bem como retrata os bairros e
comunidades de abrangência dos setores.
203
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
As metodologias adotadas para a execução da Oficina 2 nos três setores tiveram o mesmo
procedimento, sendo estruturadas em seis etapas, conforme segue:
1. Preparação da Oficina;
6. Encerramento.
A. Preparação
A segunda oficina foi realizada no Sindicato dos Hotéis e Restaurantes (SINHORES),
localizado na rua Orlando Macedo, nº 6, bairro Ponte Alta no município de Aparecida, com
inícios às 19h00min, do dia 25 de julho de 2017. Contou com a presença de 14 participantes,
dentre eles, os representantes da Prefeitura Municipal e os representantes da Empresa
Vallenge Engenharia.
204
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Pode-se observar que, além dos moradores do bairro Ponte Alta, participaram da oficina os
residentes dos bairros Centro e Aroeira.
Antes de iniciar a oficina, a equipe da Vallenge preparou o espaço escolhido para o evento,
sendo colocadas cadeiras organizadas em fila (formato de auditório), permitindo a
acomodação de um maior número de pessoas no ambiente, mesas de apoio e
equipamentos audiovisuais, como projetor, tela de projeção, notebook, caixa de som e
microfone.
Além dos recursos materiais de infraestrutura, também foram preparados mapas temáticos
de Aparecida como a evolução da mancha urbana, divisão dos bairros, áreas de riscos, entre
outros, afim de mostrar para os participantes, em uma melhor perspectiva, o território do
município. Também foram dispostas as ferramentas de coleta das diversas opiniões
provenientes da sociedade, sendo estas: folhas de papel, pranchetas, canetas e painel
expositor das informações geradas.
205
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na oficina realizada no setor 1, observou-se que o número de homens (9) foi superior em
relação ao número de mulheres (5). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presenças. Na Figura 306, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
36%
64%
Masculino Feminino
206
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 307 – Mapa de abrangência da Oficina na EMEF Profª Maria Conceição Pires do Rio
(Fonte: Vallenge, 2017).
É possível verificar que, além dos moradores do bairro Santa Rita, participaram da oficina
os residentes dos bairros Centro, Ponte Alta, Sagrada Face e Jardim Paraíba.
Novamente, a sala do evento foi preparada pela equipe da Vallenge, sendo organizadas
cadeiras em formato de auditório, mesas de apoio e equipamentos audiovisuais, como
projetor, tela de projeção, notebook, caixa de som e microfone.
Além dos recursos materiais de infraestrutura, também foram preparados mapas temáticos
como a evolução da mancha urbana, divisão dos bairros, áreas de riscos, entre outros, afim
de mostrar para os participantes em uma melhor perspectiva o município de Aparecida.
Também foram dispostas as ferramentas de coleta das diversas opiniões provenientes da
sociedade, sendo estas: folhas de papel, pranchetas, canetas e painel expositor das
informações geradas.
207
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na oficina realizada no setor 2, observou-se que o número de homens (8) foi superior em
relação ao número de mulheres (6). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presenças. Na Figura 309, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
43%
57%
Masculino Feminino
208
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Conforme apresentado na figura anterior, além dos moradores do bairro São Roque,
participaram da oficina os residentes dos bairros Jardim São Paulo, Centro, Itaguaçu, Jardim
Paraíba e Aroeira.
209
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Na oficina realizada no setor 3, observou-se que o número de homens (8) foi superior em
relação ao número de mulheres (6). A contagem dessa distribuição de gênero foi realizada
por meio de uma lista de presenças. Na figura 312, pode-se observar o percentual de
presença por gênero.
43%
57%
Masculino Feminino
210
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
211
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Para cada pergunta feita na Oficina 1: O que sua cidade tem de bom? Quais são os pontos
de encontro da sua cidade? Você encontra tudo o que precisa na sua cidade? O que você
não encontra? Por que? Quais são os principais problemas da sua cidade?, foram
elencadas diretrizes para que os participantes pudessem refletir sobre os temas, com a
finalidade de apresentar as propostas e ações necessárias para as demandas identificadas
na Oficina 1, visando a transformação do município de Aparecida.
212
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O que deve ser feito para que a população de Aparecida tenha mais lazer no futuro?
Quais ações deverão ser realizadas para que Aparecida cresça de forma planejada?
Figura 316 – Formação dos grupos - Setor 1 Figura 317 – Discussão entre os integrantes do
(Fonte: Vallenge, 2017). grupo - Setor 1
(Fonte: Vallenge, 2017).
213
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 318 – Formação dos Grupos- Setor 2 Figura 319 – Formação dos Grupos- Setor 3
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
214
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
F. Encerramento
As oficinas foram encerradas pelo orador e todo material foi recolhido, identificado e
catalogado a fim de se proceder com a conclusão do diagnóstico participativo, gerando o
presente documento.
215
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Reunião com o Sindicato dos Hotéis: A reunião com o Sindicato dos Hotéis foi
realizada no salão nobre da Prefeitura Municipal e contou com a presença de
representantes da Prefeitura Municipal, da Vallenge Engenharia, do Sindicato dos
Hotéis, da Associação de Engenheiros e da Comissão Gestora. A reunião foi
216
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
217
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A Audiência no Jardim Paraíba foi realizada na Casa da Amizade, localizada na rua Rua
Capitão Emídio Moreira, bairro Ponte Alta no município de Aparecida, com inícios às
19h00min, do dia 23 de maio de 2017. Contou com a presença de 184 participantes, dentre
eles, os representantes da Prefeitura Municipal e os representantes da Empresa Vallenge
Engenharia.
Figura 321 – Preparação da Audiência – Vista 01 Figura 322 – Preparação da Oficina – Vista 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
218
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
219
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 325 – Participação dos Munícipes – Vista Figura 326 – Participação dos Munícipes - Vista
01 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Por fim, a manifestação dos participantes foi realizada por meio de votação, sendo o espaço
dividido em dois lados: sim e não, para que fosse registrado e a decisão integrada à revisão
do Plano Diretor. O presidente da sessão fez a leitura da primeira questão: Poderão ser
instalados hotéis e pousadas no Jardim Paraíba? Por aclamação, os participantes optaram
em maioria pela resposta não. Em seguida, o presidente fez a leitura da segunda questão:
Poderá ser construído o terceiro pavimento nos imóveis do Jardim Paraíba? Por aclamação,
os participantes optaram em maioria pela resposta não.
220
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 327 – Manifestação dos Participantes – Figura 328 – Manifestação dos Participantes –
Vista 01 Vista 02
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
A audiência ocorreu no salão nobre da Prefeitura Municipal, situado na rua Professor José
Borges Ribeiro, n. 167, bairro Centro no município de Aparecida, com início às 19h30min, do
dia 12 de dezembro de 2017. Contou com a presença de 54 participantes, dentre eles, os
representantes da Prefeitura Municipal, os representantes da Vallenge Engenharia, o
representante do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Aparecida (SAAE),
representantes do Santuário Nacional/Lotus, o representante do Rotary Club de Aparecida,
os representantes da Associação dos Engenheiros e Arquitetos, o representante do Jornal
Comunicação Regional e os representantes da Defesa Civil.
221
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Figura 329 – Preparação Audiência Pública Figura 330 – Abertura da Audiência Pública
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Na abertura do Evento, o senhor Ederson Francisco dos Santos, iniciou a Audiência Pública
saudando a todos presentes e anunciou a composição da mesa, sendo formada por:
Domingos Léo Monteiro (Secretário Administração), José Benedito Angelieri (Secretário de
Obras), Gabriel Pinelli (Presidente da Seção), Nicolas Ferreira (Representante Técnico da
Vallenge Engenharia) e Adilson José Lima (Presidente da Câmara Municipal).
Em seguida, o senhor Adilson José Lima, discorreu sobre a importância da colaboração por
parte dos munícipes e das entidades para divulgar a realização da revisão do Plano Diretor
e, mencionou sobre existência de um carro de som que percorreu as ruas do município
divulgando a data da Audiência Pública e convocando os moradores para participar.
Posteriormente, o senhor Ederson, tomou a palavra e citou todos os nomes dos vereadores
presentes, que participaram dos processos de elaboração da revisão do plano diretor. Em
seguida, fez a leitura da Portaria que delega ao senhor Gabriel Pinelli a Presidência da
sessão da audiência pública.
222
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
que quisessem fazer o uso da fala durante a realização da audiência, ainda estaria aberta
pelo período de 10min. Seguidamente, o senhor Gabriel Pinelli Iniciou a apresentação do
plano, fazendo a leitura do roteiro da audiência e mencionou que o Plano Diretor é a
principal ferramenta do município para ordenar as funções sociais da cidade.
Figura 331 – Presidente da Audiência Pública Figura 332 – Apresentação da revisão do Plano
(Fonte: Vallenge, 2017). Diretor – Visão 01
(Fonte: Vallenge, 2017).
Ainda com a palavra, o senhor Gabriel Pineli, explicou que os trabalhos foram realizados no
decorrer do ano de 2017, sendo composto por uma comissão gestora e ocorrendo
juntamente com a participação social dos munícipes, conforme preconizado pelo Estatuto
da Cidade. O Senhor Gabriel Pinelli, relatou que o plano foi construído pela somatória das
proposições de todos que participaram e, falou sobre a primeira Oficina “A cidade que
queremos” e a importância da manifestação da população nessa etapa, sendo esta também
realizada por meio do site. Além disso, mencionou que a revisão do Plano Diretor de
Aparecida foi notícia em outras cidades, retratando que foram utilizados todos os meios de
comunicação atuais e usuais na divulgação do plano, estando todo conteúdo das reuniões
registrado por meio de atas, fotos, áudios, entre outros. Também relatou que todos os
produtos estão dispostos no site da revisão do Plano Diretor para livre acesso do Ministério
Público. Logos após, iniciou um detalhamento do ordenamento territorial, explicando que
as macrozonas são divididas em macrozona urbana, a qual tem como objetivo ordenar o
adensamento urbano, cumprindo a função social da cidade; a macrozona de transição tem
como objetivo preservar o verde e o meio ambiente, sendo possível construções de baixo
impacto; a macrozona rural tem como objetivo regularizar as propriedades irregulares e
preservar os recursos naturais, conforme encontra-se disponível no site por meio da minuta
223
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
de lei. Em seguida, realizou a leitura das zonas existentes em cada uma das macrozonas,
sendo todas detalhadas também na minuta disponível no site.
Figura 333 – Apresentação da revisão do Plano Figura 334 – Apresentação da revisão do Plano
Diretor – Visão 02 Diretor – Visão 03
(Fonte: Vallenge, 2017). (Fonte: Vallenge, 2017).
Posteriormente a palavra foi passada para o senhor Ederson, que realizou a leitura do
decreto da audiência. Novamente com a palavra foi passada ao senhor Gabriel Pinelli, que
relembrou a ordem das perguntas por meio das inscrições e, relatou que todos os inscritos
terão o direito para se manifestar, convidando todos os membros da mesa para voltarem
aos seus lugares. Com o término da apresentação, o senhor Gabriel Pinelli, deixou a palavra
aberta aos inscritos para que pudessem fazer seu uso.
224
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Logo após, o senhor Júlio e o senhor Paulo Sousa, abriram mão da palavra.
O senhor José Renato retomou saudando a todos os presentes, relatou que estava
descontente por não ser apresentado na audiência a tabela de parâmetros de uso do solo
e, citou que o coeficiente do bairro Santa Edwirges é muito baixo, inviabilizando as
construções. Também falou que foram feitas reuniões entre os engenheiros e que foi
disponibilizada a opinião de todos, as quais deverão ser levadas em consideração.
Mencionou que foram dadas três sugestões de altura de gabarito e que gostaria de saber
se elas foram acatadas ou não na revisão do Plano Diretor.
Em seguida, a senhora Ana Alice, saudou a todos retratando que gostaria de deixar uma
mensagem de esperança, pensando que a cidade está sendo construída de uma maneira
melhor. Logo após, relatou que a revisão do plano deverá ser encaminhada para a câmara,
onde cada uma das considerações feitas, a partir daquela data será levada em conta e
pensada minuciosamente. Ressaltou ainda que mesmo depois de aprovada a lei ainda pode
ser discutida e, que ainda serão debatidos outros assuntos como por exemplo a mobilidade
urbana. A senhora Ana Alice ainda mencionou que muitas das opiniões que foram dadas
por ela não estão presentes na lei, contudo ainda verá o que está sendo disposto para cada
bairro. Relatou ainda que gostaria de um tempo maior para discussão da revisão do plano
diretor, sendo importante pensar no futuro, nas diretrizes para um terreno pequeno no
centro da cidade e nas regras que serão estabelecidas para as novas construções ou para
aqueles que já estão construindo.
225
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Por fim, o senhor Fábio saudou a todos e relatou que antigamente não havia taxas de recuos
no município e que gostaria de saber quais serão os parâmetros a serem seguidos na
revisão do Plano Diretor. Ainda mencionou que a cidade já está consolidada e existem
muitos turistas. Por fim, questionou se a cidade não vai passar a ser dormitório.
226
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
7 CONTRIBUIÇÕES/RESULTADOS
7.1 CONTRIBUIÇÕES POR MEIO DAS MÍDIAS SOCIAIS
Além da realização das Oficinas, a mobilização social no processo de revisão do Plano
Diretor de Aparecida ocorreu por meio das mídias sociais.
Conforme anteriormente mencionado, a internet tem sido uma das grandes ferramentas
utilizadas como mobilização, revigorando a cidadania da população na facilidade da troca
de informações, de modo que os indivíduos, conectados em rede, possam discutir e
apresentar soluções para os problemas cotidianamente vividos.
No caso da revisão do Plano Diretor, as participações foram possíveis por meio dos
seguintes endereços:
Site - www.revisaopdaparecida.com;
7.1.1 Oficina 1
As contribuições e sugestões enviadas pelos munícipes de Aparecida por meio das mídias
sociais foram analisadas e classificadas, sendo os resultados conclusivos divididos em
duas categorias: ausências identificadas e solicitações de melhorias.
35,00%
65,00%
Ausência Solicitação
227
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Pode-se observar que o número de solicitações foi duas vezes maior ao número de
ausências. De maneira complementar, a figura a seguir apresenta cada um dos temas
abordados nas contribuições.
Solicitação
Solicitação de Implantação de Equipamentos de Trânsito
Ausência de Parques Públicos Solicitação de Aprimoramento de Eventos Turisticos
Ausência de Controle sobre o Turismo Religioso Solicitação de Equipamentos Urbanos de Acessibilidade
Solicitação de Recuperação de Praças
Ausência de Equipamentos Urbanos de Segurança Pública
Ausência
Ausência de Infraestrutura Pública de Saúde e Educação
Ausência de Indústrias
Figura 338 – Resultado das contribuições da população pelas mídias sociais por temática
(Fonte: Vallenge, 2017).
Verifica-se que, dentre as ausências identificadas, o tema mais citado foi “Ausência de
Parques Públicos”, e dentre as solicitações foi “Solicitação de Implantação de
Equipamentos de Trânsito”. Quanto aos temas menos mencionados, aponta-se “Ausência
de Indústrias” e “Solicitação de Recuperação de Praças”, que abrangem elementos como
falta de indústrias e a revitalização das praças Nossa Senhora de Aparecida e São Benedito.
7.1.2 Oficina 2
As contribuições e sugestões enviadas pelos munícipes de Aparecida por meio das mídias
sociais, em sua maior parte foram recebidas pela rede social Facebook, ao contrário da
Oficina 1, onde a maior parte das colaborações foram recebidas via Site. Assim como nas
reuniões das Oficinas 2, as perguntas: “Como deverá ser o turismo de Aparecida no futuro?;
O que deve ser feito para que a população de Aparecida tenha mais lazer no futuro?; Quais
ações precisam ser tomadas para reduzir os problemas de trânsito em Aparecida?; Quais
ações deverão ser realizadas para que Aparecida cresça de forma planejada?; Quais regras
deverão orientar as novas construções e os novos loteamentos em Aparecida?”, foram
228
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
6%
27% 40%
27%
Quais ações precisam ser tomadas para reduzir os problemas de transito em Aparecida?
Pode-se observar que não houve manifestação quanto à pergunta “O que deve ser feito
para que a população de Aparecida tenha mais lazer no futuro”, sendo a questão mais
respondida a que se refere ao futuro do turismo em Aparecida (40%). De maneira
complementar, a figura a seguir apresenta cada um dos temas abordados nas
contribuições.
229
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Como deverá ser o turismo de Aparecida no Quais ações precisam ser tomadas para reduzir
futuro? os problemas de trânsito de Aparecida?
17% 25%
33%
17% 50%
25%
33%
Quais ações deverão ser realizadas para que Quais regras deverão orientar as novas
Aparecida cresça de forma planejada? construções e os novos loteamentos em
Aparecida?
25%
75%
100%
Figura 340 – Resultado das contribuições da população pelas mídias sociais por pergunta
(Fonte: Vallenge, 2017).
230
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Todos os materiais recolhidos foram analisados e para cada contribuição foi feita uma
primeira classificação de acordo com o tema abordado pelo participante. Cada contribuição
relacionada ao tema da atividade foi classificada por subtemas para auxiliar a
sistematização.
20,00%
47,00%
12,00%
11,00%
10,00%
(Outros: 8% Escolas e Creches, 8% Atividades de Esporte e Lazer, 7% Assistência Social, 7% Convívio Social, 7% Paisagens
Naturais, 6% Saneamento Básico, 2% Emprego, 2% Planejamento Urbano).
Por meio da Figura 341, é possível observar que o tema mais citado foi “Turismo, Cultura e
Religião”. Dentro desse tema, foram abordadas questões como igrejas, turismo religioso,
cultura religiosa e o Santuário Nacional.
231
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
O atendimento médico por meio dos postos de saúde, bem como o programa de saúde da
família, são considerados serviços satisfatórios pela população da cidade. O diagnóstico
técnico confirmou que todos os postos de saúde do município interseccionam-se em um
raio de 1,5 km, o que comprova a percepção social satisfatória quanto a distribuição dos
postos de saúde.
14,00%
27,00%
14,00%
20,00%
25,00%
232
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com base na Figura 342, observa-se que os locais mais citados pelos munícipes foram os
bares e restaurantes. Essas notificações revelam a ausência de equipamentos públicos
como praças e parques para o lazer da população.
Em seguida são citadas as praças, que embora sejam poucas no território urbano do
município, demonstram a importância e o reconhecimento da população sobre esse
equipamento público. As igrejas, festas religiosas e programas e atrações turísticas do
Santuário Nacional são o próximo ponto mais mencionado, reforçando a identidade
religiosa do município.
25,00% 29,00%
8,00%
12,00%
26,00%
(Outros: 6% Hospitais, 6% Segurança Pública, 5% Subprefeituras, 3% Projetos Sociais, 3% Pontos de Ônibus, 2% Guias
Turísticos).
233
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Ao observar a Figura 343, verifica-se que com relação ao que falta na cidade de Aparecida,
foi unanime entre os munícipes presentes nas oficinas a ausência de equipamentos
urbanos, como praças, parques, quadras poliesportivas e atividades de entretenimento não
vinculadas ao cunho religioso. Essas notificações evidenciam a necessidade de
equipamentos de lazer alternativo para a população do município.
20,00% 21,00%
10,00%
20,00%
11,00%
18,00%
Saneamento Básico
Serviços Públicos
Mobilidade Urbana
Ocupações Irregulares e Ausência de Planejamento Urbano
Drogas, Criminalidade e Ausência de Segurança Pública
Outros
(Outros: 8% Unidades de Esporte, Cultura e Lazer, 5% Educação, 4% Saúde, 2% Arborização Urbana, 1% Acolhimento ao Turista).
234
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com relação aos problemas do município, ficou evidente que, segundo os munícipes, é a
ausência de saneamento básico, ou seja, a deficiência das estruturas de abastecimento de
água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e drenagem de águas pluviais urbanas.
A mobilidade urbana foi o terceiro maior problema relatado pela população, representado
principalmente pelo comprometimento do sistema viário e a ausência de acessibilidade.
7.2.2 Oficina 2
Os resultados conclusivos da Oficina 2 serão apresentados nesta seção, tendo como base
as propostas e ações obtidas por meio dos participantes nos setores 1, 2 e 3.
Todos os materiais recolhidos foram analisados e para cada contribuição foi feita uma
classificação de acordo com o tema abordado pelo participante, visando auxiliar a
sistematização.
235
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
35% 30%
19%
16%
(Outros: 9% Ter sistema de comunicação eficiente, 8% Organizar a feira, 6% Não aceitar comerciantes de outras cidades, 6%
Descentralizar os pontos turísticos, 3% Ter equipamentos públicos para turistas, 1% Segurança, 1% Ter Eventos no centro velho,
1% Criar parques e centro de lazer).
Por meio da Figura 345, é possível observar que a resposta mais citada pelos participantes
para a pergunta 1 foi “Mais organizada e profissional”. Os participantes abordaram dentro
dessa pergunta ações necessárias para o desenvolvimento do munícipio como
investimento em cultura e turismo religioso, a preservação da visibilidade do Santuário
Nacional, do patrimônio histórico e turístico do município, entre outros.
236
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
23%
36%
19%
21%
Outros
(Outros: 13% Criar programas de lazer comunitário, 7% Zeladoria de patrimônio público, 2% Criar um shopping).
Com base na Figura 346, observa-se que a ação mais citada pelos munícipes para essa
pergunta foi “Criar parques e espaços públicos de lazer”, ausência esta anteriormente
identificada na Oficina 1.
237
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
25% 24%
11%
24%
16%
Fiscalizar o trânsito
Outros
(Outros: 6% Interligar sistema viário do município, 5% Melhorar sinalização de trânsito, 5% Criar transporte complementares,
5% Criar zona azul, 2% Organizar estacionamento do Santuário, 2% Restringir circulação de carros).
Ao observar a Figura 347, verifica-se que com relação ao trânsito na cidade de Aparecida,
os munícipes presentes nas oficinas solicitam a criação de bolsões de estacionamentos
juntamente com melhorias na mobilidade urbana, representando um total de 48%, ou seja,
quase a metade das inciativas propostas para reduzir os problemas no trânsito.
238
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
40% 40%
20%
Implementar o Plano Diretor
Preservar a Visibilidade do
Santuário Nacional
Outros
(Outros: 8% Construir Anel Viário, 8% Criar Canal de Denúncias, 4% Criar Estacionamento Apropriados, 4% Melhorar a
Infraestrutura de Saneamento Básico, 4% Criar Novas Agências Bancárias, 4% Fomentar a Criação de Organizações de Bairros,
4% Educação, 4% Criar Espaços Culturais e Esportivos).
Com relação a essa pergunta, ficou evidente que, segundo os munícipes, a implantação e o
cumprimento do Plano Diretor é mais do que necessário para que Aparecida cresça de
forma planejada. Preservar a visibilidade do Santuário Nacional segue como a segunda
proposta para melhoria do planejamento da cidade, evidenciando novamente a importância
desse monumento arquitetônico para o município, sendo essa ação possível por meio da
especificação de parâmetros urbanísticos que estabeleçam o número máximo de
pavimentos permitido em determinada área.
239
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
28% 28%
7%
16%
7%
7% 7%
(Outros: 6% Exigir Garagens, 5% Criar Novo Cemitério, 5% Conter a Especulação Imobiliária, 5% Empregar Dispositivos Estatuto
das Cidades, 5% Respeitar as Áreas de Risco, 2% Garantir a Visibilidade do Santuário, 2% Ouvir Opinião dos Moradores para
Novas Construções)
Com base na Figura 349, observa-se que a criação de uma Lei de Uso e Ocupação do Solo
é a principal ação citada pelos participantes visando estabelecer um conjunto de regras de
como os lotes devem ser ocupados, orientando as novas construções em Aparecida.
240
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
8 DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
O Plano Diretor é o instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de
ordenamento da expansão urbana do município, ou seja, tem a função de definir as
condições a que a propriedade deve conformar-se, para que cumpra sua função social, de
forma a garantir o acesso à terra urbanizada e regularizada e reconhecer a todos os
cidadãos o direito à moradia e aos serviços urbanos.
Ressalta-se que os membros da Comissão Gestora do Plano Diretor foram designados por
meio do Decreto Municipal n. 4.453/17, sendo composto por representantes do poder
público, da Câmara Municipal de Vereadores, de entidades comerciais e turísticas, de
entidades profissionais, acadêmicas de pesquisa, de conselhos profissionais, de entidades
religiosas, de movimentos populares, de conselho do idoso, de igrejas evangélicas, do
conselho do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), do Conselho da Saúde, da
Arquidiocese de Aparecida, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e da
Associação dos Ambulantes.
241
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Área total construída do pav. térreo + Área total do pav. superior excedente horizontalmente ao térreo
TO=
Área total do lote
Por isso, a TO não está diretamente ligada ao número de pavimentos da edificação, ou seja,
se os pavimentos superiores estiverem contidos dentro dos limites do pavimento térreo, o
número de pavimentos não fará diferença na TO. Se, ao contrário, um ou mais pavimentos
tiverem elementos que se projetam para fora, então a TO será alterada. As imagens a seguir
apresentam as diferentes taxas de ocupação de um terreno.
242
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
243
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
244
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
urbano que edifique, quando se tratar de área não edificada ou subutilizada, ou dê um uso,
quando houver edificação vazia no imóvel. A Prefeitura notificará os proprietários de
imóveis ociosos, que terão prazos para cumprir suas obrigações.
Imóveis subutilizados
245
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
São os edifícios e outros imóveis que tenham um valor mínimo (exemplo: 60%) de sua área
construída desocupada há mais de um ano, conforme exemplo da Figura 355.
246
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
247
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
248
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
249
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
250
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
251
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
9 ANÁLISE TÉCNICA-PARTICIPATIVA
As informações que subsidiaram a elaboração da análise técnica-participativa baseiam-se
na participação dos munícipes por meio da Oficina 2 “A cidade que Queremos”, nas
contribuições da população obtidas por intermédio das mídias sociais e no conhecimento
da equipe técnica de elaboração do plano diretor.
Já as contribuições por meio das mídias sociais foram obtidas a partir da participação da
população pelos seguintes endereços:
Site - www.revisaopdaparecida.com;
Os dados coletados da Oficina 2 e das mídias sociais foram sintetizados e analisados com
base no Estatuto da Cidade, identificando as propostas e ações necessárias para a
transformação do município de Aparecida.
9.1 TURISMO
Fundamentando-se nas respostas obtidas pela população, foram recomendadas as
seguintes propostas em relação ao turismo em Aparecida.
252
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com base no quadro acima e seguindo a vocação natural do município, a revisão do Plano
Diretor de Aparecida propõe o fortalecimento do turismo, explorando economicamente o
potencial do território para esse fim, requalificando os equipamentos públicos existentes e
ordenando e qualificando áreas para atrair novos investimentos privados. Além disso, o
plano diretor também propõe a elaboração e implantação de projetos específicos de
identificação, formação e divulgação de roteiros históricos cultural urbano e rural.
Organizar a feira;
253
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com relação ao tema comércios e serviços, a equipe técnica de revisão do plano diretor
propõe a criação de um sistema de acompanhamento e avaliação das atividades
comerciais, regulamentando o uso do espaço público e mobilidade no território urbano,
visando a organização do município de Aparecida.
Além disso, o Plano Diretor também propõe adicionar novas áreas para implantação de
estabelecimentos comerciais e de serviços que atendam, tanto a demanda dos turistas
quanto as necessidades da população local, assegurando a adequada contribuição de tais
atividades no território urbanizado.
No que se refere aos hotéis, são propostos o incentivo a qualificação das atividades
hoteleiras na cidade e o estabelecimento de diretrizes que minimizem os impactos
derivados dessa atividade na vida da população fixa, incluindo questões como nível de
incômodo, parâmetros de uso do solo e número de vagas de estacionamento (carro, ônibus
e carga e descarga).
9.3 EDUCAÇÃO
Dentro desse tema, o plano diretor propõe manter a distribuição dos equipamentos de
educação, considerando as áreas de expansão urbana e as áreas a serem loteadas, por
meio da obrigatoriedade de reservar uma porção do total da área para a instalação de
edificações e/ou equipamentos públicos comunitários, como as escolas.
254
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Criar um shopping;
Avaliando as respostas dos munícipes, com relação a cultura, a revisão do plano Diretor
propõe a criação de um Conselho Municipal de Patrimônio Arquitetônico e Cultural e de
uma zona formada por edificações destinadas a atividades de turismo e comerciais de
interesse turístico, adequando os espaços públicos já utilizados e promovendo a utilização
de equipamentos de cultura pouco ou não utilizados atualmente.
Já em relação ao esporte e lazer, o Plano Diretor visa garantir que as áreas de expansão do
município disponham de espaços de lazer e convivência, além de promover a realização de
atividades de esportes, cultura e lazer nos espaços públicos já existentes.
Segurança;
255
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
A revisão do Plano Diretor propõe que seja responsabilidade dos novos loteadores a
previsão de projeto e instalação de iluminação pública no sistema viário que deverá ser
aprovado pela prefeitura municipal, além de estimular a criação de uma política municipal
de desenvolvimento social relacionado a segurança pública.
Com base nas respostas obtidas, a revisão do Plano Diretor propõe que deverão ser
observadas, em consonância com esta lei, o Plano Municipal de Saneamento Básico e o
Plano Diretor de Macrodrenagem e Manejo de Águas Pluviais de Aparecida, além de propor
o estabelecimento de uma política de saneamento ambiental que deverá respeitar diversas
diretrizes que visem garantir os serviços de saneamento ambiental em todo território
municipal e promover a proteção e a recuperação de nascentes e corpos d'água.
O Plano Diretor também propõe, dentre os parâmetros de uso do solo, uma taxa de
permeabilidade de acordo com cada atividade permitida nas zonas, além da condição de
aprovação de empreendimentos nas zonas de expansão e nas áreas a serem loteadas à
apresentação de declaração de viabilidade de fornecimento por parte de concessionárias
de água e esgotamento sanitário, assim como projeto de captação, distribuição e
disposição final de águas pluviais.
256
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Fiscalizar o trânsito;
257
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
258
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
259
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Com base nessa ação sugerida pelos munícipes, a revisão do plano diretor propõe implantar
equipamentos públicos e comunitários, por meio do estabelecimento de índices
urbanísticos nos quais os novos loteamentos deverão reservar 24% (vinte e quatro por
cento) do total da área a ser loteada para doação ao município, sendo desse total, 20% para
área verde e 4% para área institucional.
Para que Aparecida cresça de forma planejada foi realizado a revisão do plano diretor, este
que por sua vez tem a função de estabelecer, diretrizes e objetivos que irão orientar os
investimentos e ações que refletem no crescimento, planejamento e desenvolvimento do
município.
Além disso, o plano diretor visa cumprir as funções sociais da cidade e da propriedade,
possibilitando acesso e garantindo o direito, a todos que nela vivem, à moradia, aos serviços
e equipamentos urbanos, ao transporte público, ao saneamento básico, à saúde, à
educação, à cultura e ao lazer, todos eles direitos fundamentais dos que vivem na cidade.
Em relação as respostas obtidas, a revisão do Plano Diretor propõe a criação da Lei de uso
e ocupação do solo, contemplando parâmetros de edificação e os usos permitidos para os
terrenos, direcionando as novas construções e os novos loteamentos, a fim de ordenar o
crescimento da cidade
260
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Avaliando as respostas dos munícipes, observou-se que a maioria dos participantes sugere
uma Aparecida melhor planejada, onde é solicitado mais organização, regularização dos
hotéis e descentralização dos pontos turístico. Assim, a Revisão do plano Diretor propõe
diretrizes que definem as políticas de ordenamento territorial e habitacional de Aparecida,
visando uma nova concepção do Macrozoneamento e Zoneamento, respectivamente, que
definem parâmetros para o uso e ocupação do solo, na forma de critérios para
adensamento, tipo de atividades, dispositivos de controle das edificações e parcelamento
do solo, conforme disposto em seções anteriores.
261
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
10.1 MACROZONAS
O Macrozoneamento delimita as áreas conforme os condicionantes topológicos,
hidrológicos, de cobertura vegetal, de atividades produtivas de exploração do solo, da
urbanização e seus vetores de expansão, referentes a ambientes natural e construído.
262
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
263
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
264
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
estende do limite a oeste com o Município de Roseira até o limite a leste com o município
de Guaratinguetá, envolvendo a Represa dos Motas.
265
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
266
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
10.2 ZONEAMENTO
O zoneamento institui as regras gerais de uso e ocupação do solo estabelecendo a
subdivisão das Macrozonas em Zonas especificadas. Assim, considerando as
condicionantes legais, socioambientais e territoriais, nos itens a seguir são apresentadas
as zonas para o Município de Aparecida, de acordo com sua a inserção nas Macrozonas.
267
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
268
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Zona de Expansão Urbana 1 (ZEU 1) – abrange todo bairro Itaguaçu e grandes áreas
com predomínio de pastagem e cultivo agrícola, constituindo área total de 5,02 km²;
Zona de Expansão Urbana 2 (ZEU 2) - abrange os bairros Santa Terezinha, Vila
Mariana, parte do Ponte Alta e de parcelamentos de solo irregulares, constituindo
área total de 4,87 km²;
Zona de Expansão Urbana 3 (ZEU 3) - apresenta pontos de urbanização e tem área
total de 2,10 km².
269
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Zona de Ocupação Controlada 1 (ZOC 1) – abrange todo bairro Jardim Santo Afonso,
onde foram identificadas áreas de risco de inundação, de acordo com o
Mapeamento de Riscos de Aparecida, elaborado pelo Instituto Geológico de São
Paulo em 2009, e constitui área total de 0,37 km2;
Zona de Ocupação Controlada 2 (ZOC 2) - abrange as áreas de risco de
escorregamento localizadas na região leste do município, identificadas no
270
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
271
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
272
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
273
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
274
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Nas áreas de maior circulação, será mantida a qualidade das estradas rurais;
Serão garantidos o direito de acesso à moradia e acesso a infraestrutura e serviços
públicos, desde que não altere suas características tradicionais;
Poderá ser autorizada a instalação de atividades enquadradas no nível 0 de
incômodo e que favoreçam o turismo rural, desde que a atividade não degrade o
meio ambiente, não interfira na qualidade paisagística, preserve e recupere as matas
ciliares e garanta a prioridade para atividades agrícolas.
275
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
11 ANEXO
A. QUADRO DE ÍNDICES URBANÍSTICOS.
Macrozona Urbana
Taxa de Gabarit Recuos (m)2
Nível de Lote Coeficiente de Taxa de Paviment
Testad Ocupaçã o de
Zona Atividades Permitidas1 Incomodida Mínim Aproveitament Permeabilidad o
a (m) o Máx. Altura Fronta Fund Lateral
de Máximo o (m2) o Máximo e (%) (unid) l o 3
(%) (m)
Residenci Unifamiliar N0 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5
al Multifamiliar N0 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
ZEU 1 Comércio N2 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
Serviço Institucional N2 250 10 2 80 10 - - 4 1,5 1,5
Misto N2 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
276
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Macrozona Urbana
Taxa de Gabarit Recuos (m)2
Nível de Lote Coeficiente de Taxa de Paviment
Testad Ocupaçã o de
Zona Atividades Permitidas1 Incomodida Mínim Aproveitament Permeabilidad o
a (m) o Máx. Altura Fronta Fund Lateral
de Máximo o (m2) o Máximo e (%) (unid) l o 3
(%) (m)
Zona Especial de Unifamiliar N0 125 5 2 80 10 - - 4 1,5 1,5
Residenci
Interesse Turístico
(ZEIT)4 al Multifamiliar N0 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
Comércio N2 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
Zona Especial de
Interesse Turístico Serviço Institucional N2 250 10 2 80 10 - - 4 1,5 1,5
(ZEIT)4
Misto N2 250 10 4 80 10 - - 4 1,5 1,5
Residencial unifamiliar N0 250 10 1,6 80 10 2 - 4 1,5 1,5
Zona
Predominantemente Comércio N1 250 10 1,6 80 10 2 - 4 1,5 1,5
Residencial (ZPR)
Serviço Institucional N2 250 10 1,6 80 10 2 - 4 1,5 1,5
Comércio N3 500 10 2 70 20 - - 5 3 1,5
Zona de
Desenvolvimento Serviço Institucional N2 500 10 2 70 20 - - 5 3 1,5
Diferenciado (ZDD)
Industrial N3 1000 20 1,5 70 20 - - 10 5 5
Zona de
Serviço Institucional N2 250 10 4 90 10 - 30 4 1,5 1,5
Preservação Misto N2 250 10 4 90 10 - 30 4 1,5 1,5
da Paisagem
Arquitetônica Residenci Unifamiliar N0 125 5 2 90 10 - art. 78 4 1,5 1,5
(ZPPA) al Multifamiliar N0 250 10 2 90 10 - art. 78 4 1,5 1,5
ZPPA
25
Comércio N2 250 10 2 90 10 - art. 78 4 1,5 1,5
Serviço Institucional N2 250 10 2 90 10 - art. 78 4 1,5 1,5
Misto N2 250 10 2 90 10 - art. 78 4 1,5 1,5
277
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
Macrozona Urbana
Taxa de Gabarit Recuos (m)2
Nível de Lote Coeficiente de Taxa de Paviment
Testad Ocupaçã o de
Zona Atividades Permitidas1 Incomodidad Mínim Aproveitament Permeabilidad o Fronta Fund Lateral
a (m) o Máx. Altura
e Máximo o (m2) o Máximo e (%) (unid) l o 3
(%) (m)
Unifamiliar N0 250 10 2 70 20 - - 4 1,5 1,5
Residenci
al Multifamilia
ZO N0 500 20 4 70 20 - - 4 1,5 1,5
r
C1
Zona de Comércio N2 250 10 4 70 20 - - 4 1,5 1,5
Ocupação
Misto N2 250 10 4 70 20 - - 4 1,5 1,5
Controlad
a (ZOC) Residenci
Unifamiliar N0 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5
al
ZO
C2 Comércio N2 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5
Serviço Institucional N2 250 10 2 60 30 - - 4 1,5 1,5
Macrozona de Transição
Gabarito Recuos (m)2
Nível de Lote Coeficiente de Taxa de Taxa de
Atividades Testada Pavimento de
Zona Incomodidade Mínimo Aproveitamento Ocupação Permeabilidade
Permitidas1 2 (m) (unid) Altura Frontal Fundo Lateral
Máximo (m ) Máximo Máx. (%) (%)
(m)
Agrícola, florestal,
pesquisa, lazer e N0 3000 20 0,25 10 60 - - 10 5 5
Zona de recreação
Controle
Hospedagem N2 20000 20 0,20 10 60 3 10 5 5
Ambiental (ZCA)
Serviço
N2 20000 20 0,50 50 40 - - 10 5 5
Institucional
Zona de Florestal, pesquisa,
N0 20000 20 0,20 10 60 - - 10 5 5
Interesse lazer e recreação
Turístico Parâmetros a serem definidos pelos órgãos competentes de planejamento urbano, de meio ambiente, de obras e
Parque ecológico N0
Ambiental (ZITA) do sistema viário e de transportes públicos
1
–Os usos que não são citados na coluna “Atividades Permitidas” são proibidos nas respectivas zonas.
2
– Os valores apresentados para os recuos de fundo e lateral são valores mínimos, devendo-se observar caso a caso ao que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78.
3
– Os valores apresentados para os recuos lateral são admitidos para apenas um lado do lote, devendo-se observar caso a caso ao que estabelece o Código Sanitário Estadual nº 12.342/78.
4
– Devem ser admitidos valores de altura máximo das edificações dos bairros São Geraldo e São Sebastião localizados na Zona Especial de Interesse Turístico (ZEIT) observando-se ao que estabelece o artigo 82 desta Lei
Complementar.
5
– Devem ser admitidos valores de altura máximo das edificações localizadas na Zona de Preservação da Paisagem Arquitetônica 2 (ZPPA 2) observando-se ao que estabelece o artigo 78 desta Lei Complementar.
278
Aparecida/SP
PRODUTO 10 – Relatório Final
279