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Unidade IV

INVESTIGAÇÃO E PRODUÇÃO DO
CONHECIMENTO CIENTÍFICO: O
TRABALHO MONOGRÁFICO

Prof. Lupércio Rizzo


Tipos de discurso

 O Objetivo desse tópico é discutir as


diferentes modalidades de discurso,
apresentando uma acepção de discurso
como percurso por um campo de
conhecimento. Este percurso pode
assumir diferentes maneiras de conhecer
e expor as coisas, dando especial
atenção ao discurso formal e à sua
importância para a vida acadêmica e
para a produção do conhecimento.
 Poderemos verificar quando cada tipo de
discurso cabe em nossos
questionamentos e como o atingir em
seus critérios.
Discurso

 Quando dizemos que alguém tem um


discurso de tal tipo, ou então que tal
político tem um “discurso de esquerda
ou direita”, ou, ainda, que outro discursa
de tal maneira, estamos nos referindo ao
modo como aquela pessoa constrói suas
frases e as estrutura em uma sequência
lógica acessível à compreensão, assim
como à coleção de ideias e conceitos
que tal e qual pessoa constroem ao
discursar.
Discurso

 O discurso é uma construção com fins


de comunicar algum conceito, ideia,
sensação, motivação, crítica, enfim,
qualquer coisa que possa ser
comunicada em uma sequência linear de
signos convencionais
convencionais.
Discurso

 O discurso é uma construção com fins


de comunicar algum conceito, ideia,
sensação, motivação, crítica, enfim,
qualquer coisa que possa ser
comunicada em uma sequência linear de
signos convencionais
convencionais.
 Os discursos podem ser informais ou
formais (se atendem estritamente ou não
às regras formais de uma língua). O meio
acadêmico ainda almeja a sistematização
do conhecimento
conhecimento, o que implica
necessariamente em um discurso formal.
Discurso

 Existem ainda o discurso poético e o


verbo-visual, que possuem
características diferentes. Há também
aqueles utilizados pelos meios de
comunicação de massa, que fazem uso
intensivo de várias modalidades de
discurso. Estes seriam discursos que
vemos nos jornais, nos programas de
televisão e nas propagandas.
Poderíamos mencionar outros tipos de
discurso, como o musical, o sonoro, o
cinematográfico, mas nos ateremos
àqueles que são diretamente pertinentes
à nossa proposta em pesquisa
Discurso informal

 Quando conversamos no dia a dia,


utilizamos uma série de expressões e
construções frasais que nos parecem
adequadas. Aprendemos a nos
comunicar desta maneira desde a
primeira infância
infância. O uso cotidiano da
língua portuguesa – e de qualquer outra
língua – é produto de um aprendizado
gradual e de extrema complexidade
Discurso informal

 A maneira como nos comunicamos, sem


preocupações muito aguçadas quanto à
correção e à construção das ideias, é a
nossa ferramenta de comunicação mais
utilizada. Mas no contexto da academia,
torna se necessário atingir um grau de
torna-se
coerência, consequência e exatidão ao
qual a linguagem coloquial não
consegue alcançar.
Discurso informal

 O grupo social pode ser muito grande: o


Brasil inteiro, por exemplo, fala a mesma
língua – o português. Existem ainda os
diferentes sotaques e vocabulários, que
podem ser um enorme entrave. Mas os
meios de comunicação de massa
perfazem um trabalho de ”planificação”
da língua. Não fosse esse trabalho,
deveríamos recorrer a outras maneiras de
nos fazer entender. A mais consequente
seria recorrer ao uso formal da língua, ou
seja, atender às regras da grafia e da
gramática, à construção frasal racional,
além de construir o discurso
progressiva e coerentemente.
Interatividade

Em relação ao discurso informal podemos


afirmar que o mesmo:
a) Não possui um regra específica por ser
coloquial.
b) Obedece a um padrão normatizado pela
gramática.
c) É típico do Brasil.
d) É o mais indicado para a academia.
e) É aprendido na universidade.
Discurso formal.

 A noção fundamental para a constituição


de um discurso formal é a do Código. O
sentido específico do Código advém do
sentido geral, que é a coleção de regras
que determinam o funcionamento ou
comportamento de entidades ou
pessoas, como o Código de Trânsito ou
o código binário em informática. Em
ambos os sentidos, o código é uma
convenção. E esta é de suma
importância para o discurso formal,
como veremos a seguir.
Discurso formal

 O discurso formal caracteriza-se pela


atenção precisa aos critérios
convencionais da comunicação.
 A língua portuguesa é dotada de uma
série de regras gramaticais e de grafia.
Tais regras partem de convenções, os
grupos sociais concordam que tais e
quais regras são as corretas para tais
línguas.
Discurso formal

Além das regras de grafia e gramática, o


discurso formal se estrutura racionalmente,
coerentemente e consequentemente. Em
outras palavras, abrange:
 Racionalidade: atendendo a
encadeamentos lógicos;
 Coerência: apresentando ideias
concatenadas entre si;
 Consequência: com o propósito de
atingir algum objetivo com o esforço
de comunicação.
Discurso formal

 Outra característica desse tipo de


discurso é a atenção formal ao seu
contexto: assim como nos dirigimos de
maneiras diferentes a um colega, a um
amigo, a um estranho, a um idoso ou a
uma autoridade,
autoridade nós também
escrevemos formalmente de maneiras
diferentes, de acordo com os
interlocutores.
Discurso formal

 É importante salientar que o discurso


formal deve tornar claro e acessível para
qualquer pessoa em qualquer condição
sua leitura, dessa forma, não cabem
gírias, abreviações que não sejam
convencionadas etc.
convencionadas, etc
 Ex: Se um indivíduo alemão quiser ler
um relatório de pesquisa escrito no
Brasil em 1950, ele poderá procurar
aprender português, além de poder ler o
referido texto recorrendo a um dicionário
de português-alemão, que traduza as
palavras de uma língua à outra.
Nova ortografia

 As novas regras ortográficas já estão


valendo desde o dia 1º de Janeiro de
2009, e de acordo com o decreto
assinado pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, haverá um período de
transição até 31 de Dezembro de 2012
em que serão válidas as duas formas de
escrever: a antiga e a nova.
Nova ortografia

 O alfabeto ganha mais 3 (três) letras.


Oficialmente passa a ter 26 letras ao
incorporar o “k“, “w” e “y“.
Nova ortografia

Acentuação:
Some o acento dos ditongos (quando há
duas vogais na mesma sílaba) abertos éi e
ói das palavras paroxítonas (as que têm a
penúltima sílaba mais forte):
REGRA ANTIGA NOVA REGRA

Idéia Ideia

Bóia Boia

Platéia Plateia

Estréia Estreia

Jóia Joia
Nova ortografia

 Atenção! As palavras oxítonas (tem a


última sílaba mais forte) como herói,
papéis, troféu mantêm o acento.
Desaparece também o acento circunflexo
das palavras terminadas em êem e ôo
(ou ôos):
Nova ortografia

REGRA ANTIGA NOVA REGRA

Crêem Creem

Lêem Leem


Dêem D
Deem

Vêem Veem

Prevêem Preveem

Enjôo Enjoo

Vôos Voos
Nova ortografia

O hífen (-) não será mais utilizado quando o


prefixo termina em vogal e o segundo
elemento começa com uma vogal diferente:

REGRA ANTIGA NOVA REGRA

Extra-escolar Extraescolar

Aero-espacial Aeroespacial

Auto-estrada Autoestrada
Nova ortografia

 Esta regra é também válida quando o


segundo elemento começa com “R” ou
“S”, devendo duplicar estas consoantes

REGRA ANTIGA NOVA REGRA

Anti-religioso Antirreligioso

Anti-semita Antissemita

Contra-regra Contrarregra

Infra-som Infrassom
Nova ortografia

 Atenção! O hífen será mantido quando o


prefixo terminar em “R”. Exemplos:
hiper-requintado, inter-resistente, super-
revista. E em casos de a segunda palavra
começar em “H”. Exemplos: pré-história;
anti higiênico
anti-higiênico.
Nova ortografia

O trema (¨) é extinto em todas as palavras,


salve a exceção dos nomes como Müller ou
Citröen:

REGRA ANTIGA NOVA REGRA

Freqüente Frequente

Lingüiça Linguiça

Seqüestro Sequestro
Nova ortografia

 O emprego da crase (à) permanece o


mesmo. Utilizado apenas anteriormente
as palavras femininas. É a contração da
preposição “a” com o artigo definido “a”.
 Atençâo! A crase não ocorre antes de
palavras masculinas, verbos, pronomes
pessoais, nome de cidades que não
utilizam o artigo feminino, das palavras:
“casa” quando significar lar e “terra”
quando significar solo, e nem em
expressões com palavras repetidas
como “dia a dia”. Mas é obrigatório
acompanhar as expressões que indicam
horas ou locuções como à medida que,
às vezes, à noite, à moda, entre outras.
Interatividade

Além das regras de grafia e gramática, o


discurso formal se estrutura racionalmente,
coerentemente e consequentemente. Em
outras palavras, abrange:
a) Racionalidade, coerência e exatidão.
b) Coerência, consequência e lógica.
c) Intencionalidade, racionalidade e
pesquisa
d) Racionalidade, coerência e
consequência.
consequência
e) Coerência, lógica e pesquisa.
ATÉ A PRÓXIMA!

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