Sunteți pe pagina 1din 6

Regula monachorum e Regula communis: a normatização do monaquismo da

Galiza no século VII

Regula monachorum and Regula communis: the regulation of monasticism of


Galiza in the seventh century
Bruno Uchoa Borgongino
Universidade Federal do Rio – Universidade Estácio de Sá
Instituto de História
Uchoa88@gmail.com

Resumo
A Regula monachorum foi escrita por Frutuoso por ocasião da fundação do
mosteiro de Compludo, provavelmente em 646 ou pouco depois. O documento possui
vinte e quatro capítulos sobre aspectos diversos da vida monacal. A Regula communis,
por sua vez, foi redigida por abades reunidos após 656 por Frutuoso, ocupante do cargo
de bispo de Braga na época. Esse documento possui vinte capítulos que também
legislam sobre o cotidiano dos monges.
O objetivo deste artigo é relacionar a elaboração desses dois textos ao esforço do
clero da Galiza em normatizar o movimento monástico na região. Nesse sentido, a
abordagem privilegiará uma análise das características do corpus documental a luz do
seu contexto de produção.
Palavras-chave: Frutuoso de Braga, regra monástica, monaquismo

Abstract
The Regula monachorum was written by Fructuosus when Compuldo monastery
was founded, probably in 646 oy shortly after. The document has twenty four chapters
on various aspects of monastic life. The Regula communis was composed by abbots
gathered after 656 by Fructuosus, bishop of Braga at that moment. This document has
twenty chapters that also legislates about the monastic daily life.
The objective of this article is relate the elaboration of these two texts to the
effort of the clergy of Galiza in regulate the monastic movement in the region. By this
way, the approach will focus on an analysis of the characteristics of the documents in its
production context.
Keywords: Fructuosus of Braga, monastic rule, monasticism

Resumen
La Regula monachorum fue escrita por Fructuoso por ocasión de la fundación
del monasterio de Compludo, probablemente en 646 o poco después. El documento
tiene veinticuatro capítulos sobre diversos aspectos de la vida monacal. El Regula
communis, a su vez, fue redactada por los abades reunidos después de 656 por
Fructuoso, obispo de Braga en la temporada. Este documento tiene 21 capítulos que
legislar también en la rutina de los monjes.
El objetivo de este artículo es relacionar la elaboración de estos dos textos al
esfuerzo del clero de Galicia en regular el movimiento monástico en la región. En este
sentido, el enfoque se centrará en el análisis de las características del corpus documental
a la luz de su contexto de producción.
Palabras chave: Fructuoso de Braga, regla monástica, monacato

Sumário: 1. Regras monásticas e normatização do monacato. 2. Monaquismo na


Galiza. 3. Especificidades das regras frutuosianas. 4. Considerações finais
O presente trabalho analisar dois documentos galegos do século do século VII.
Ambos consistem em regras monásticas, ou seja, textos normativos com estrutura de
pequenos capítulos, cada qual dedicado a um elemento do cotidiano de uma
comunidade monástica.1
O primeiro é a Regula monachorum, redigida por Frutuoso de Braga por volta de
646 para o mosteiro de Compludo,2 sendo composto por vinte e quatro capítulos. O
segundo consiste na Regula communis, composta por abade reunidos por Frutuoso, na
época bispo de Braga, após 656. O documento é composto por trinta capítulos que
visam regulamentar o monaquismo na Galiza.
O objetivo deste artigo é relacionar a elaboração desses dois textos ao esforço do
clero da Galiza em normatizar o movimento monástico na região. Nesse sentido, a
abordagem privilegiará uma análise das características do corpus documental a luz do
seu contexto de produção.
Cabe salientar que o presente artigo deriva de esforços investigativos que realizo
concernente à história do movimento monástico ocidental. Meus estudos são
desenvolvidos no âmbito do Programa de Estudos Medievais da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (PEM – UFRJ) sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Leila Rodrigues da
Silva.

1. Regras monásticas e normatização do monacato


O movimento monástico teve origem nos desertos orientais, no início do século
IV, propiciado por fatores que ainda são objeto de debate.3 Nesse momento inicial, o
monaquismo era pautado no isolamento social e na ascese rigorosa. Antão, eremita que
redigiu cartas e que foi hagiografado pelo prelado alexandrino Atanásio, consistia numa
referência destacada ps experiências monásticas de então.
Segundo Daniel Carner, as epístolas de Antão caracterizavam a adoção da vida
monacal como uma inspiração de um “espírito de arrependimento” (metanoia), que
resultaria no abandono de velhos hábitos em favor da devoção integral a Deus. Tal
opção demandaria várias formas de alienação de si mesmo (xeniteia). Ainda de acordo
com o autor, os conceitos de metanoia e xeniteia permeavam parte considerável da
literatura ascética e conferiam fundamentação teórica às práticas desses primeiros
monges.4
No relato redigido por Atanásio de Alexandria sobre o personagem, são
enfatizados a austeridade pessoal, a renúncia aos bens mundanos e o distanciamento do
restante da sociedade por parte do personagem.5 O deserto onde Antão se isolou
constituiu o cenário para o seu combate contra forças demoníacas – recurso literário que
evocava tanto o imaginário egípcio que situa no deserto a morte e a impureza religiosa,
quanto as narrativas da peregrinação do povo escolhido, dos profetas do Antigo
Testamento e de João Batista.6
1
Para uma caracterização do gênero regula, cf.: PAULA BARATA DIAS...
2
Primeiro mosteiro fundado por Frutuoso de Braga, do qual foi também o primeiro abade. Para um
síntese da trajetória de Compludo, ainda que adotando uma perspectiva pouco crítica, cf.: FLÓREZ
MANJARIN, Francisco. Compludo: primer monasterio de San Fructuoso
3
Para um breve panorama das propostas de explicação para esse fenômeno histórico, cf.:
DUNN, Marilyn. The emergence of monasticism, From the Deser Fathers to the Early Middle
Ages. Malden: Blackwell, 2003. p. 1-2. COLUMBÁS, García M. El monacato primitivo. Madrid:
BAC, 1998.
4
CARNER, Daniel. “Not of this world”: the invention of monasticism. In: ROUSSEAU, Philip. A
companion to Late Antiquity. Malden: Blackwell, 2009. p. 588-600.
5
DUNN, op. cit. p. 2-11
6
RAPP, Claudia. Desert, city, and countryside in the Early Christian imagination. Church
History and religious culture, v. 86, n. 1, p. 93 – 112, 2006.
Provavelmente na década de 320, surgiu na região de Tebas o movimento
pacominiano, centrado na ideia de suporte mútuo entre monges pertencentes a uma
mesma comunidade (koinonia). Posteriormente, Basílio de Cesareia, em textos que
vinculavam preceitos monásticos, indicava uma forma de profissão comunal pautada na
caridade, na ascese moderada e na necessidade de subordinação a um superior. 7 Essa
categoria de monaquismo seria denominada cenobitismo.
No Ocidente latino, a versão traduzida da hagiografia protagonizada por Antão
teve ampla circulação e era constantemente mencionado. 8 A despeito do sucesso dessa
vita, a modalidade monástica estimulada pela elite clerical ocidental foi a cenobítica
(NOTA sobre basílio!). Por meio da promoção da profissão comunitária, promoveu-se
ideias como a estabilidade física,9 a autossuficiência,10 o distanciamento dos centros
urbanos (NOTA!!!) e a obediência a um superior hierárquico.11
A produção de diversas regulae a partir do século V para a normatização do
cotidiano num cenóbio12 (NOTA sobre o termo!) decorre dessa conjuntura. Em muitos
documentos do período, estabelecia-se a observância de uma regra como elemento
definidor da profissão monástica. Portanto, a condição de monge seria indissociável de
um código que incidia sobre cada pormenor da vida.13
O primeiro capítulo da regra beneditina, dedicado à listar os gêneros existentes
de monge, estabelecia duas categorias boas e duas ruins. Entre as boas, consta o
cenobita, que preservariam sob a autoridade de um abade e de uma regra; em oposição,
haveria o sarabaíta, tipo condenado por se associar a outros numa vida sem seguir uma
regra. (CITAR REGRA Beneditina) Tal dado exemplifica a tendência do clero
ocidental de reconhecer como válida apenas a ascese normatizada por esse tipo de
documento.
Na Península Ibérica sob domínio visigodo, proeminentes eclesiásticos
vinculavam a vivência monástica a subordinação a um texto regular. 14 No III cânone do
Concílio de Lérida, o uso de uma regula aprovada por um bispo foi considerado
condição para que uma edificação pudesse ser reconhecida como mosteiro.15 A Regula

7
DUNN, Marilyn. The emergence of monasticism, From the Deser Fathers to the Early Middle
Ages. Malden: Blackwell, 2003. p. 25-41.
8
HARMLESS, William. Desert Christians: an introduction to the literature of Early Monasticism.
Oxford: Oxford University, 2004. p. 97-100
9
DIETZ, M. Wandering monks, virgins and pilgrims. Ascetic travel in Mediterranean world 300-
800. University Park: The Pennsylvania University, 2005. p. 70-71; GOMES, F. J. S.
Peregrinatio e stabilitas: monaquismo e cristandade ocidental nos séculos VI a VIII. In: III
Encontro Internacional de Estudos Medievais da ABREM, 2001, Rio de Janeiro. Anais do III
Encontro Internacional de Estudos Medievais da ABREM. Rio de Janeiro: ABREM, 1999, v. 1.
p. 391-398.
10
CARNER, Daniel. Wandering, begging monks. Spiritual authority and the promotion of
monasticism in Late Antiquity. Berkeley, Los Angeles, London: University of California, 2002. p.
1-13.
11
ROUSSEAU, op. Cit. p. 597-600.
12
Apesar de por vezes parecer intercambiáveis, os termos “cenóbio” e “mosteiro” não são sinônimos na
literatura ascética. João Cassiano explicou na Conferência XVIII que “mosteiro” significaria a construção,
enquanto cenóbio a profissão e o modo de vida. Cf.: JOÃO CASSIANO. Institutions Cénobitiques. Paris:
Cerf, 1965. p.231
13
Para uma reflexão sobre a regra como forma da vida monástica, cf.; AGAMBEN, Giorgio
(CITAR)!!!
14
Cabe mencionar os artigos de Juan Gil e Juliana Salgado Raffaeli, que atentam para a
relação tensa existente entre o episcopado visigodo e os eremitas nesse momento de
promoção de cenobistismo no reino visigodo. (CITAR – JU tá no academia.edu)
15
CONCILIOS, p. 57.
Leandri apresentava o convívio sob uma regra como uma continuidade em relação à
vida apostólica.16 VER NOTA 10 do artigo do frighetto sobre a Regula Isidori
Linage Conde demonstrou que os mosteiros da região adotavam o sistema de
regula mixta, no qual o abade dispunha de um codex regularum com várias regras que
poderia aplicar conforme seu julgamento. 17 Pablo C. Díaz Martinez descreveu uma
cerimônia existente no Liber Ordinum em que a entrega do livro de regras pelo bispo a
um novo abade representava a concessão de autoridade. (DÍAZ MARTINEZ, p.18)
Portanto, constata-se que, no Ocidente latino, autores pertencentes à elite clerical
favoreceriam a modalidade cenobítica de monaquismo, tendo em vista as dificuldades
no controle dos eremitas. A regula emergiu como instrumento normatizador das
comunidades, sendo a vida monástica, a partir de então, concebida como indissociável
das suas normas textuais. No reino visigodo, o episcopado atuou em consonância com
tal perspectiva, vinculando o monaquismo à observância de regras autorizadas.

2. Monaquismo na Galiza
As primeiras referências a práticas ascéticas cristãs no reino visigodo estão
relacionadas ao movimento de Prisciliano, que se difundiu no noroeste peninsular
durante o século IV. Naquele momento, ideias e correntes doutrinais vindas do Oriente 18
e conflitantes com as posições do clero ortodoxo niceno se propagava, sendo o
priscilianismo uma das manifestações dessa influência oriental controversa. 19 A ascese
por demais austeira e distanciadas da hierarquia eclesiástica constituída propiciaram a
condenação do movimento priscilianista em reuniões conciliares.
Porém, como avaliado por Pablo C. Díaz Martinez, nem Prisciliano nem seus
seguidores reivindicaram serem monges. Segundo o historiador, o rigorismo ascético
priscilianista, por sua ampla projeção social e organização cerimonial, encaminhava
para o estabelecimento do monaquismo na região.20
Em meados do século VI, época em que a região da Galiza estava sob domínio
suevo, Martinho de Braga desempenhou um papel fundamental para a configuração de
uma rede monástica na região. Andrade Cernadaz apontou que Martinho, ao se inserir
no noroeste peninsular, promoveu um complexo monástico e episcopal em torno da
comunidade de Dumio.21 José Orlandis utiliza a expressão “congressão monástica
dumiense” para se referir ao complexo monacal onde o bispo-abade de Dumio exercia
sua primazia sobre os mosteiros galegos. (CITAR ORLANDIS!)
O trabalho de tradução de normas monásticas de origem siro-palestina,
particularmente das Vitae Patrum Graecorum, empenhado por Martinho de Braga sob o
apoio do rei suevo consolidou a influência oriental no monaquismo galego (CITAR
ALDARNAZ). Os quatro primeiros livros das Instituições Cenobíticas de João
Cassiano, que circularam na Península Ibérica sob a designação de Regula Cassiani

16
RL, XXVI. P. 68
17
LINAGE CONDE, monacato visigodo hacia la benedinitazacion p. 238.
18
Fernandez Aldarnaz apontou que, ao contrário da construção de “deserto isolado e incomunicado”
imputada às relações entre Ocidente e Oriente nesse período, havia movimentações entre as duas áreas,
motivadas por vários fatores. Em sua avaliação, as migrações monásticas orientais para a Península
Ibérica corresponde a esse contexto de intercâmbio. CITAR ALDARNAZ
19
CASTILLO MALDONADO, Pedro. Una aproximación a la presencia de Oriente en Occidente:
rechazo y atracción hacia el mundo cristiano oriental en las iglesias hispanas de la Antigüedad Tardía. Ilu
Revista de Ciencias de las Religiones, n. 10, p. 5-19, 2005.
20
DÍAZ MARTÍNEZ, Pablo C.La recepcion del monacato en Hispania. (COMPLETAR!!)

21
ANDRADE CERNADAZ, José M. Los modelos monásticos en Galicia hasta el siglo XI.
(CITAR!), possibilitaram uma apropriação das referências orientais numa formatação
passível de atender as demandas clericais por formas controláveis de vida ascética.
Constata-se, no contexto galego dos séculos VI e VII, a proliferação de
mosteiros construídos por senhores leigos. Em dissertação recentemente publicada,
Guilherme Marinho Nunes demonstrou que a construção de prédios religiosos por
segmentos privilegiados do laicato era objeto de regulação pelo episcopado, não
havendo indicação de combate a tal prática. Nunes argumentou também que a fundação
de “igrejas próprias” interessaria à elite clerical, uma vez que a presença de edificações
cristãs em zonas distantes expandiria a autoridade dos bispos e faria cresce as
propriedades que poderiam ser consideradas patrimônio eclesiástico. (CITAR: p. 71 –
78)
O reconhecimento de uma construção como mosteiro era interessante ao seu
proprietário, pois asseguraria a independência do local frente à intervenção episcopal. 22
Tendo em vista a recorrência de mosteiros construídos por iniciativa laica, era comum o
ingresso de famílias inteiras da comunidade, propiciando o aparecimento de mosteiros
onde mulheres e homens conviviam. Segundo José Orlandis, a partir do século VI
houve a indicação da tuitio, ou seja, de uma regime de tutela e proteção de comunidades
de virgens por cenóbios masculinos (CITAR ORLANDIS, p. 20).
Por fim, cabe salientar a atração que a vida monacal exercia sobre grupos sociais
dependentes dos grandes proprietários. Conforme demonstrado por Garcia Moreno, as
pequenas e médias propriedades livres estavam em decadência na Península Ibérica
naquele momento, tal como ocorria no restante do Ocidente pós-imperial. Ainda
segundo o autor, houve o aumento da extensão e da intensidade dos laços de
dependência dos camponeses em relação aos senhores, num processo que tendia à
homogeneização da condição jurídica de todos os camponeses dependentes. (CITAR
GARCIA MORENO).
Díaz Martinez apontou que parte considerável do afluxo de pretendentes ao
monarquismo procedia de estratos sociais menos afortunados, como escravos, libertos e
camponeses. O fenômeno derivaria justamente das pressões socioeconômicas que
recaiam sobre esses segmentos. Como resultado, foram criados dispositivos jurídicos
para impedir o acesso à profissão monástica daqueles que mantinham laços de
dependência, tal como as restrições previstas nas regras monásticas visigodas. No que
tange ao noroeste peninsular, Díaz Martinez argumentou que a adesão de famílias
inteiras ao monaquismo resultava na conversão dos servos em monges, embora sem
ocorrer o rompimento do vínculo com os seus senhores (131-135).
No momento em que Frutuoso de Braga inicia sua atuação clerical, havia grande
disseminação de mosteiros próprios, dúplices e na região da Galiza. Além disso, deve-se
sublinhar a participação de sujeitos oriundos de extratos sociais menos favorecidos, que
adotavam a vida monástica para fugir das adversidades socioeconômicas do período. A
atividade reguladora frutuosiana incidiria sobre essa realidade de maneira a propiciar
sua inserção na organização eclesiástica instituída.

3. Especificidades das regras frutuosianas


No noroeste peninsular, o mosteiro de Dumio detinha proeminência em relação
aos demais da região desde sua fundação por Martinho de Braga, no século VI. No
momento em que Frutuoso era bispo, havia um conjunto de abades, capitaneados pelo
dumiense, com poder de estabelecer as normas a serem seguidas pelo monaquismo

22
Sobre esse fenômeno, Manuel Torres López afirmou: “Los propietarios de iglesias toman como modelo
para sus pretensiones de independencia a los monasterios”. Cf.: p. 212
galego e, desse modo, determinar as comunidades da região que poderiam ser
reconhecidas como legítimas ou não.
A Regula Communis, de redação coletiva por parte desses abades, foi escrita
nesse contexto.
Na Galiza visigoda, as formas orientais de prática ascética constituíam referência
importante para o monacato. Conforme referido anteriormente, os quatro primeiros
capítulos das Instituições Cenobíticas de João Cassiano circularam com a designação de
Regula Cassiani. Assim, as regras frutuosianas apresentavam elementos tributários das
indicações do autor marselhês.
Para ilustrar a importância da “Regula Cassiani” para a redação das regras
monásticas galegas, destaco o tema dos quartos. FALAR SOBRE A QUESTÃO DOS
QUARTOS COMUNAIS NAS REGRAS QUE CIRCULAVAM NO AMBIENTE
HISPÂNICO

FALAR SOBRE A REFERÊNCIA ORIENTAL!


4. Considerações finais
5. Referências
DUNN, Marilyn. The emergence of monasticism, From the Deser Fathers to the Early
Middle Ages. Malden: Blackwell, 2003.
JEAN CASSIEN. Institutions Cénobitiques. Paris: Cerf, 1965. p.231
ANDRADE CERNADAZ, José M. Los modelos monásticos en Galicia hasta el siglo XI.
COLUMBÁS, García M. El monacato primitivo. Madrid: BAC, 1998.
CARNER, Daniel. “Not of this world”: the invention of monasticism. In: ROUSSEAU,
Philip. A companion to Late Antiquity. Malden: Blackwell, 2009. p. 588-600.
RAPP, Claudia. Desert, city, and countryside in the Early Christian imagination.
Church History and religious culture, v. 86, n. 1, p. 93 – 112, 2006.
HARMLESS, William. Desert Christians: an introduction to the literature of Early
Monasticism. Oxford: Oxford University, 2004.
DIETZ, M. Wandering monks, virgins and pilgrims. Ascetic travel in Mediterranean
world 300-800. University Park: The Pennsylvania University, 2005.
GOMES, F. J. S. Peregrinatio e stabilitas: monaquismo e cristandade ocidental nos
séculos VI a VIII. In: III Encontro Internacional de Estudos Medievais da ABREM, 2001,
Rio de Janeiro. Anais do III Encontro Internacional de Estudos Medievais da ABREM.
Rio de Janeiro: ABREM, 1999, v. 1. p. 391-398.
CARNER, Daniel. Wandering, begging monks. Spiritual authority and the promotion of
monasticism in Late Antiquity. Berkeley, Los Angeles, London: University of California,
2002.
CASTILLO MALDONADO, Pedro. Una aproximación a la presencia de Oriente en
Occidente: rechazo y atracción hacia el mundo cristiano oriental en las iglesias
hispanas de la Antigüedad Tardía. Ilu Revista de Ciencias de las Religiones, n. 10, p.
5-19, 2005.
DÍAZ MARTÍNEZ, Pablo C.La recepcion del monacato en Hispania. (COMPLETAR!!)
FLÓREZ MANJARIN, Francisco. Compludo: primer monasterio de San Fructuoso

S-ar putea să vă placă și